INÍCIO DE GESTÃO (2017/2020) nos Município Mineiros até 20 mil habitantes encontraram o INVENTÁRIO ANALÍTICO de bens de forma confiável e dentro nas
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- Neusa Sabrosa Vilanova
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2 INÍCIO DE GESTÃO (2017/2020) nos Município Mineiros até 20 mil habitantes encontraram o INVENTÁRIO ANALÍTICO de bens de forma confiável e dentro nas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBCASP. Inclusive regulamento de Gestão de Patrimônio Público Municipal expedido pelo CONTROLE INTERNO.
3 A NBCTSP ESTRUTURA CONCEITUAL, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade em 23 de setembro de 2016, trata dos conceitos básicos para a elaboração e DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL DE PROPÓSITO GERAL pelas entidades do Setor Público, ela apresenta o aspecto formal da Contabilidade Pública.
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5 A ESTRUTURA CONCEITUAL orienta as BASES DE MENSURAÇÃO que devem refletir da maneira mais clara os CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS, a CAPACIDADE OPERACIONAL e a CAPACIDADE FINANCEIRA da entidade de forma que seja útil à prestação de contas e à tomada de decisões.
6 O MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO (MCASP-STN) 7ª Edição, estabelece os procedimentos para a ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO, para que a CONTABILIDADE ATENDA A DEMANDA DE INFORMAÇÕES REQUERIDAS POR SEUS USUÁRIOS, possibilitando a análise de demonstrações contábeis adequadas aos padrões internacionais COM BASE EM UM PLANO DE CONTAS NACIONAL.
7 Segundo a Norma, O OBJETIVO PRINCIPAL DA MAIORIA DAS ENTIDADES DA ÁREA PÚBLICA é prestar serviços a SOCIEDADE, UM DOS PRINCIPAIS DESTAQUES DA NORMA É A DEFINIÇÃO DA SOCIEDADE COMO PRINCIPAL USUÁRIA DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL, elevando o grau de importância da prestação de contas e transparência da informação pública e do controle social. Os profissionais da Contabilidade na sua maioria, ainda não tomaram conhecimento pleno do que vai mudar.
8 Em MUITOS CASOS A CONTABILIDADE DOS MUNICÍPIOS É REFÉM DE SISTEMAS que alimentam o banco de dados dos tribunais com sua remessa sem inconsistência. Dizer que estamos produzindo normas para que o cidadão comum ENTENDA OS RESULTADOS E AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS é marketing desnecessário.
9 PROBLEMAS ESTRUTURAIS NOS MUNICÍPIOS MINEIROS: 1 - Ausência de ESTRUTURA ORGANIZACIONAL dos serviços contábeis; 2 - Em alguns casos não existe no quadro efetivo do órgão a figura do Contador; 3 - Município refém de empresas de consultoria ou de sistemas; 4 CONTROLE INTERNO INEXISTENTE; 5 Portais de transparência que não demonstram a eficácia das normas contábeis; 6 Contabilidade para Atender o Banco de Dados do TCEMG.
10 A ATUAÇÃO DOS TRIBUNAIS DE CONTAS NÃO CONTRIBUI PARA A IMPLANTAÇÃO DAS NORMAS CONTÁBEIS. É preciso que passem a fazer AUDITORIA CONTÁBIL, especialmente ANALISANDO A ESTRUTURA DOS BALANÇOS DOS MUNICÍPIOS.
11 Os ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO que teria a RESPONSABILIDADE CONSTITUCIONAL de validar a implantação dessas normas É TOTALMENTE INDIFERENTE À APLICAÇÃO DAS REGRAS. Os CONTROLADORES INTERNOS ESTÃO A MARGEM DESSE PROCESSO, achando que é responsabilidade única e exclusiva dos CONTADORES.
12 A RESPONSABILIDADE PELA EVIDENCIAÇÃO DO PATRIMÔNIO É DO CONTABILISTA, mas os atos que darão base a essa EVIDENCIAÇÃO, SÃO ATRIBUIÇÕES DE SETORES ESPECÍFICOS e DE COMISSÕES DESIGNADAS PARA ESSES FINS, sob a RESPONSABILIDADE DOS ADMINISTRADORES E GESTORES PÚBLICOS.
13 COMO ESTÁ SENDO TRATADO O PATRIMÔNIO PÚBLICO NO MUNICÍPIO
14 INSTRUÇÃO NORMATIVA TCEMG PARECER DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO PODER EXECUTIVO DO MUNICÍPIO, CONTERÁ AVALIAÇÃO SOBRE OS SEGUINTES ASPECTOS: 1 - Destinação dos recursos obtidos COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS; MEDIDAS ADOTADAS PARA PROTEGER O PATRIMÔNIO PÚBLICO, em especial o ATIVO IMOBILIZADO;
15 PLANO DE IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS. Portaria STN nº. 548, de 24 de setembro de 2015
16 PLANO DE IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS. Portaria STN nº. 548, de 24 de setembro de 2015
17 CADASTRO e INVENTÁRIO DOS BENS PÚBLICOS 17
18 GESTÃO PATRIMONIAL Cada órgão ou entidade pública deverá elaborar seu PRÓPRIO REGULAMENTO DE PATRIMÔNIO deve contemplar desde a incorporação até a sua baixa definitiva.
19 DEFINIÇÃO DE BEM PERMANENTE Deve integrar o patrimônio aquele BEM PERMANENTE de que órgão detenha a sua PROPRIEDADE, os BENEFÍCIOS, RISCOS e CONTROLE, vamos ao que a legislação entende como bem permanente.
20 DEFINIÇÃO DE BEM PERMANENTE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL A Lei Federal n 4.320/64, no 2 do art. 15, definiu bem permanente da seguinte forma: Art. 15. (...).... 2º Para efeito de classificação da despesa, considera-se material permanente o de duração superior a 2 (dois) anos. A interpretação literal desta regra pode me levar A INCLUIR NO PATRIMÔNIO, qualquer bem que tenha vida útil superior a dois anos.
21 DEFINIÇÃO DE BEM PERMANENTE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL A Secretaria do Tesouro Nacional - STN, editou a Portaria de nº. 448/2002, que tratou entre outras coisas das DEFINIÇÕES DE BENS PERMANENTES, CRIANDO MAIS CONCEITOS JÁ DEFINIDOS pela Lei Federal nº /64 e a Constituição Federal.
22 DEFINIÇÃO DE BEM PERMANENTE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL A Portaria STN nº. 448/2002, definiu os chamados PARÂMETROS EXCLUDENTES para fins de incorporação. 1 Durabilidade; 2 Fragilidade; 3 Perecibilidade; 4 Incorporabilidade; 5 Transformabilidade.
23 VALORES a partir de 2009/2011. Diz o como Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público que, se um material for adquirido como permanente e ficar comprovado que possui custo de controle superior ao seu benefício, deve ser controlado de forma simplificada, por meio de RELAÇÃO-CARGA, que mede apenas aspectos qualitativos e quantitativos, NÃO HAVENDO NECESSIDADE DE CONTROLE POR MEIO DE NÚMERO PATRIMONIAL. No entanto, esses bens deverão estar registrados contabilmente no patrimônio da entidade. RESUMINDO: SE O SEU VALOR NÃO COMPENSAR O CUSTO DE CONTROLE ELE NÃO SERÁ TOMBADO.
24 PARÂMETROS EXCLUDENTES VALORES a partir de 2009/2011. RELAÇÃO-CARGA: é a responsabilidade pelo uso, guarda e conservação do bem, configurada por intermédio da RELAÇÃO CARGA DE MATERIAIS DE PEQUENO VALOR ECONÔMICO: RELAÇÃO CARGA DE MATERIAIS DE PEQUENO VALOR ITEM QUANT. DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL VALOR
25 PATRIMÔNIO BENS PÚBLICOS Todos os bens que integram o Patrimônio da Administração Pública, direta ou indireta e de sociedade de economia.
26 BENS PÚBLICOS BENS MÓVEIS Compreende o valor da aquisição ou incorporação de bens corpóreos, que têm existência material e que podem ser transportados por movimento próprio ou removidos por força alheia sem alteração da substância ou da destinação econômico-social, para a produção de outros bens ou serviços.
27 BENS PÚBLICOS BENS IMÓVEIS Compreende o VALOR DOS BENS VINCULADOS ao TERRENO que não podem ser retirados sem destruição ou dano.
28 BENS IMÓVEIS - CLASSIFICAÇÃO BENS DE USO ESPECIAL Bens de uso da administração pública e os EMPREGADOS EM SERVIÇOS À POPULAÇÃO. Exemplos: hospitais, escolas, fóruns, museus, aeroportos, açudes, hotéis...
29 BENS IMÓVEIS - CLASSIFICAÇÃO BENS DOMINICAIS Bens públicos disponíveis para obtenção de renda ou mesmo de atividades em serviços. Exemplos: terras devolutas, bens destinados a reforma agrária, bens a alienar, bens inservíveis...
30 BENS IMÓVEIS - CLASSIFICAÇÃO BENS DE USO COMUM DO POVO BENS DE DOMÍNIO PÚBLICO COLOCADOS À DISPOSIÇÃO DE COLETIVIDADES, isto é, de uso comum do povo, podendo ser com cobrança de taxas. Incluindo os ATIVOS DE INFRAESTRUTURA e os BENS DO PATRIMÔNIO CULTURAL Exemplos: rios, mares, rodovias, estradas, zoológico, parques...
31 BENS IMÓVEIS - CLASSIFICAÇÃO BENS IMÓVEIS EM ANDAMENTO Compreendem os VALORES DE BENS IMÓVEIS EM ANDAMENTO, ainda não concluídos. Exemplos: obras em andamento, estudos e projetos, benfeitoria em propriedade de terceiros...
32 BENS PÚBLICOS BENS INDUSTRIAIS Bens patrimoniais, permanentes ou de uso contínuo, móveis ou imóveis, necessários para a fabricação ou transformação de bens em outros com maior valor agregado, podendo ou não manter as propriedades iniciais.
33 BENS PÚBLICOS VALOR RECUPERÁVEL É o valor de mercado de um ativo menos o custo para a sua alienação, ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar pelo uso futuro desse ativo nas suas operações, o que for maior.
34 BENS PÚBLICOS VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL É o valor do bem registrado na Contabilidade, em determinada data, DEDUZIDO da correspondente DEPRECIAÇÃO, amortização ou exaustão acumulada.
35 BENS PÚBLICOS VALOR LÍQUIDO DE VENDA É o montante que a entidade pode obter com a venda do ativo após deduzir os gastos para a venda.
36 BENS PÚBLICOS Classe de Ativo Imobilizado Custo do Ativo; Valor Justo Depreciação, Exaustão, Amortização; Valor Depreciável; Classificação; Valor Residual; Vida Útil
37 BENS PÚBLICOS ATIVO INTANGÍVEL É um ativo não monetário, SEM SUBSTÂNCIA FÍSICA, IDENTIFICÁVEL, CONTROLADO pela entidade e gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais.
38 CADASTRO E INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO Lei Federal nº /64 Art. 94. Haverá registros analíticos de todos os bens de caráter permanente, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um deles e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração. Art. 95. A contabilidade manterá registros sintéticos dos bens móveis e imóveis. Art. 96. O levantamento geral dos bens móveis e imóveis terá por base o inventário analítico de cada unidade administrativa e os elementos da escrituração sintética na contabilidade. 38
39 Consolidação do Inventário Geral GTAP e Apresentar a Contabilidade Controladoria Geral, Área de Patrimônio e Contabilidade - Gratificação CI Controle Interno GT Grupo de Trabalho GTAP Grupo de Trabalho da Área de Patrimônio Inventário Geral Considerações e Análise do CI e GTAP Apresentação de inventario Setorial Por Responsável CICLO DO INVENTÁRIO PATRIMONIAL Definição do Cronograma de ações CI e GTAP Aprovação do Regulamento CI e GTAP Discussão e aprovação por Decreto do Prefeito - Regulamento Pré-Inventário Apresentado por Unidade Administrativa, para análise de inconsistência e responsabilidades. Capacitação e Composição dos GTs Setoriais Cada Unidade Administrativa terá um GT que deverá receber o regulamento e capacitação
40 CADASTRO DOS BENS MÓVEIS PARA O INVENTÁRIO 40
41 INFORMAÇÕES DO INVENTÁRIO ÓRGÃO: 1 Legislativo 2 Executivo 3 Autarquia 4 Fundos Unidade Administrativa: 2.1 Secretaria Estadual de Administração 2.2 Secretaria Estadual de Fazenda Sub Unidade Administrativa: Divisão de Gestão de Pessoas 41
42 INFORMAÇÕES DO INVENTÁRIO Natureza do Bem: Grupo ou Classe do Bem: 1 - Móveis 2 - Imóveis 2.1 Uso Comum; 2.2 Uso Especial Infraestrutura; 2.4 Cultural. 4 - Intangíveis. Classificar de Acordo com os Critérios definidos pelo órgão: 1 - Administrativo; 2 - Manutenção; 3 - Ambulância; 4 - Coleta de Lixo 5 - Máquinas Pesadas 6 - Outros 42
43 INFORMAÇÕES DO INVENTÁRIO Classificação 1 - Servível 2 - Inservível, nas seguintes condições: 1 - Ocioso - Em boas condições de uso, mas não é aproveitado; 2 - Recuperável Quando sua recuperação for possível até 50% do seu valor 3 - Antieconômico Rendimento precário e manutenção onerosa. 4 - Irrecuperável ou Contaminado Quando não mais puder ser utilizado para o fim que se destina. 43
44 INFORMAÇÕES DO INVENTÁRIO Espécie 1 - Bens Corpóreos; 2 - Bens Móveis Incorpóreos; 3 - Bens Fungíveis; 3 - Bens Infungíveis; 4 - Bens Semoventes; 5 - Créditos Direitos e Ações; 6 - Outros. 44
45 INFORMAÇÕES DO INVENTÁRIO MODALIDADE DE TOMBAMENTO 1 - Aquisição; 2 - Comodato; 3 - Cessão; 4 - Doação; 5 - Fabricação, Construção ou Produção; 6 - Incorporação por Avaliação; 7 - Dação em Pagamento; 8 - Permuta ou Troca; 9 Transferência; 10 Encampação. 45
46 INFORMAÇÕES DO INVENTÁRIO 1 Recursos do Exercício Corrente; 2 Recursos de Exercícios Anteriores Fonte de Recursos 00 - Recursos Ordinários Receitas de Impostos e Transferências de Impostos Vinculados à Educação 02 - Receitas de Impostos e Transferências e Impostos Vinculados à Saúde Bens Vinculador: Parágrafo único do art. 8º LRF inciso I do art. 50 LRF Art. 198 CF e LC 141/2012
47 INFORMAÇÕES DO INVENTÁRIO Nome: Servidor Responsável Pelo Bem Cargo/Função: Lotação: CPF: Provimento: ( ) Efetivo ( ) Contratado/Nomeado 47
48 INFORMAÇÕES DO INVENTÁRIO NÚMERO DE TOMBAMENTO 48
49 Descrição do Bem: INFORMAÇÕES DO INVENTÁRIO Veículo automotor (automóvel), Tipo Sedam, motorização 1.8. Câmbio automático. Ar condicionado automático com display digital. Direção Hidráulica. Travas das portas e retrovisores elétricos. Aparelho de som integrado ao painel do veículo. Roda de liga leve. Aro com dimensão 15. Farol de neblina e farol auxiliar. Sensor de estacionamento. Cilindrada de 127 CV. Air bag duplo frontal e lateral. Protetor de Carter. Banco revestido em couro e banco do motorista com regulagem de altura. Sistema de freios ABS nas quatro rodas. Quatro portas. código do veículo: (conforme tombamento patrimonial) Marca: Fiat Modelo: Línea Combustível: Gasolina - Álcool Ano/Modelo: 2011/2011 Cor Predominante: prata Placa: WWQ 6210 Número do chassis; 9WWZ32M168SW32121 Número de RENAVAM: Fabricante: FIAT. Fornecedor: Meta Distribuidora S.A CNPJ: / Data da Compra: 12 de junho de 2011 Valor de Aquisição: R$: ,00 49
50 INFORMAÇÕES DO INVENTÁRIO Estado de Conservação do Bem 1 - Excelente ou novo nota 10; 2 Bom nota 8; 3 Regular nota 5; 4 Péssimo - nota 2; 50
51 AJUSTE Nessa fase de regularização dos valores contábeis, DEVE-SE ESTIPULAR UMA DATA DE CORTE, em que a contrapartida dos ajustes do valor contábil ao valor justo, para mais ou para menos, deve ocorrer diretamente no patrimônio líquido da entidade contábil, em conta de ajuste de exercícios anteriores, por tratar-se de mudança de critério contábil.
52 INVENTÁRIO ANALÍTICO 52
53 Obrigado pela atenção!
54 AGRADECEMOS A TODOS! DEUS OS ABENÇOE! Prof. Milton Mendes WhatsApp (33) miltonconsultoria@hotmail.com
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