A mais um CURSO realizado pela

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A mais um CURSO realizado pela"

Transcrição

1

2 A mais um CURSO realizado pela

3 Aqui tem qualificação de Verdade!

4 CONTROLE INTERNO Controle e Gestão Patrimonial na Administração Pública

5 Nilton Cordoni Junior Fone: (41)

6 Dias 14 e 15/setembro/2016 (Turma 1) Dias 19 e 20/setembro/2016 (Turma 2) Dias 26 e 27/setembro/2016 (Turma 3) PERÍODO 09h00 X 12h00

7 Contabilidade Definição Sistema informatizado que permite o registro das transações econômicas e financeiras, refletindo em seu patrimônio os resultados, permitindo a avaliação de riscos e oportunidades.

8 Contabilidade Importância Instrumento internacionalmente aceito como ferramenta que melhor representa a situação econômica e financeira de uma entidade, auxiliando nas tomadas de decisões e sua continuidade.

9 Contabilidade Setor Público Com legislação específica, a contabilidade do setor público permite mostrar à comunidade e aos órgãos de fiscalização os recursos captados e a aplicação dos mesmos em prol da própria comunidade.

10 Contabilidade MCASP e PCASP Compreende o registro e a evidenciação da composição patrimonial do ente público.

11 Contabilidade MCASP e PCASP Permitem e regulamentam o registro de aprovação e execução do orçamento, resgatam o objeto da contabilidade o patrimônio, e buscam a convergência aos padrões internacionais e os princípios da ciência contábil.

12 Contabilidade MCASP e PCASP - Necessidade Padronização dos registros contábeis com vistas à consolidação nacional das contas públicas e de convergência às normas internacionais de contabilidade aplicada ao setor público. (CASP)

13 Contabilidade MCASP e PCASP Devem ser atendidos os princípios e as normas contábeis voltadas para o reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos e passivos e suas variações patrimoniais.

14 Princípios da Contabilidade Da Entidade O Patrimônio da entidade não se confunde com o do gestor. Há exemplos de desrespeito deste princípio?

15 Princípios da Contabilidade Da Continuidade Manter padrões e procedimentos contábeis auxiliando a análise e a comparação em uma série temporal. Exemplos!!!

16 Princípios da Contabilidade Da Oportunidade Reconhecimento contábil de todos os fatos e atos da administração que possam impactar ou não no Patrimônio da entidade. Exemplos de desobediência a este princípio?

17 Princípios da Contabilidade Do Registro pelo Valor Original Registro contábil das movimentações pelo seu valor de aquisição, acrescido dos custos de instalação quando existir, devendo reconhecer as variações sempre que existirem.

18 Princípios da Contabilidade Da Competência Reconhecimento contábil das receitas e despesas no mês do fato gerador, isto é, no mês de sua ocorrência, independente do seu pagamento. Exemplos de descumprimento?

19 Princípios da Contabilidade Da Prudência Adoção do menor valor para os bens e direitos (ativo) e do maior valor para as obrigações (passivo). Qual objetivo e impacto no patrimônio?

20 Patrimônio Público Conceito Conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades públicas ou à exploração econômica por um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações.

21 Bens Públicos Bens Móveis Compreende o valor da aquisição ou incorporação de bens corpóreos, que têm existência material e que podem ser transportados por movimento próprio ou removidos por força alheia sem alteração da substância ou da destinação econômico-social, para a produção de outros bens ou serviços. (MCASP)

22 Bens Imóveis - Classificação Bens de Uso Especial Bens de uso da administração pública (repartições públicas) e os empregados em serviços à população. Exemplos: hospitais, escolas, fóruns, museus, aeroportos, açudes, hotéis... (MCASP)

23 Bens Imóveis - Classificação Bens Dominicais Patrimônio Disponível que não possuem uma destinação pública determinada ou um fim administrativo específico, podendo ser aplicados para obtenção de renda. Exemplos: terras devolutas, prédios públicos desativados (sem destinação específica), bens destinados a reforma agrária, bem inservíveis...

24 Bens Imóveis - Classificação Bens de Uso Comum do Povo Bens de domínio público colocados à disposição de coletividades (uti universi), isto é, de uso comum do povo, usuários são autônomos, podendo ser com cobrança de taxas. Exemplos: praças, parques, estradas, rodovias, rios, mares, zoológico...

25 Bens Imóveis - Classificação Bens Imóveis em Andamento Compreendem os valores de bens imóveis em andamento, ainda não concluídos. (MCASP) Exemplos: obras em andamento, estudos e projetos, benfeitoria em propriedade de terceiros...

26 Bens Públicos Bens Industriais Bens permanentes ou de uso contínuo, móveis ou imóveis, necessários para a fabricação ou transformação de bens em outros com maior valor agregado, podendo ou não manter as propriedades iniciais.

27 Patrimônio Afetação de Bens Públicos Destinação específica do bem a ser colocado à disposição da população ou para uso da administração pública. Torna o bem inalienável

28 Patrimônio Desafetação de Bens Públicos Retirada da destinação pública do bem de uso comum ou especial. Torna o bem passível de alienação

29 Patrimônio Bens Públicos Alienáveis A alienação de um bem ou conjunto de bem somente é possível se este estiver como dominicais ou for desafetado. Em caso de imóveis depende de lei específica para alienação.

30 Patrimônio Incorporação de Bens Inclusão de bens ao acervo do patrimônio público (tombamento). Pode se dar por compra (execução orçamentária), doação, doação em pagamento, permuta, outros.

31 Patrimônio Desincorporação de Bens Exclusão de bens do acervo do patrimônio público com a baixa (não exclusão) da base de dados. Pode se dar por venda (execução orçamentária), consumo, permuta, extravio, desgaste, perda, outros.

32 Patrimônio Uso Especial Autorização de Uso Ato unilateral, discricionário e precário, portanto dispensa lei e autorização, e se consubstancia em ato escrito, revogável a qualquer tempo sem ônus para a Administração. Exemplo: ocupação de terreno baldio, retirada de água em fontes.

33 Patrimônio Uso Especial Permissão de Uso Deve ser de interesse da coletividade e depende de licitação, pois é um ato negocial, unilateral, discricionário e precário que gera direitos subjetivos defensáveis pelas vias judiciais, inclusive ações possessórias.

34 Patrimônio Uso Especial Cessão de Uso Caracterizada pela transferência gratuita de posse e não de propriedade de um bem público para outra entidade ou órgão da mesma entidade que dele tenha necessidade e se proponha a empregá-lo nas condições convencionadas. Se entre entidades diferentes, a cessão exige autorização legal.

35 Patrimônio Uso Especial Concessão de Uso A Concessão será sempre precedida de autorização legal e, normalmente, de licitação, podendo ser ou não com ônus e por tempo certo ou indeterminado, tendo a estabilidade relativa dos contratos administrativos, gerando direitos individuais e subjetivos para o concessionário.

36 Patrimônio Uso Especial Concessão Especial de Uso Outorgada a população de baixa renda que, até 30/junho/2002, mantinha ocupação ilegal de terrenos públicos como seu (por 5 anos), utilizando para moradia própria e/ou de sua família desde que não seja proprietário ou concessionário de outro imóvel. Portanto, é de direito do possuidor podendo ser transferível por ato inter vivos ou causa mortis e se extingue se o concessionário der ao imóvel destinação diversa de moradia ou adquirir outro imóvel.

37 Administração do Patrimônio Etapas para Implantação 1ª. Etapa - Inventário Físico Composição da base de dados dos bens patrimoniais públicos mediante o levantamento físico (localização) e identificação dos mesmos.

38 Administração do Patrimônio Etapas para Implantação 2ª. Etapa Conciliação Confrontação dos itens inventariados (localizados) com os constantes na contabilidade patrimonial.

39 Administração do Patrimônio Etapas para Implantação 3ª. Etapa Divergências Reconhecimento contábil das diferenças levantadas entre o inventário e a contabilidade.

40 Administração do Patrimônio Etapas para Implantação 4ª. Etapa Implantação das Normas Criação e implantação de regras a serem obedecidas quando da movimentação de bens e materiais patrimoniais.

41 Administração do Patrimônio Etapas para Implantação 5ª. Etapa Procedimentos Processos e metodologias que devem nortear os trabalhos de auditoria patrimonial, inventário físico e a própria gestão.

42 Administração do Patrimônio Etapas para Implantação 6ª. Etapa Software Como controlar com segurança e obter economicidade sem um software que dê suporte??

43 Administração do Patrimônio Levantamento Físico Quais as dificuldades que encontramos ou podemos encontrar? Como nos respaldar legalmente?

44 Controles do Patrimônio Bens Móveis Estabelecer referencial de conservação; Lançar as informações completas do bem patrimoniado; Fixar placa de identificação ou equivalente de bem patrimoniado e seu número; Certificar da possibilidade do uso do sistema RFID ou outra tecnologia.

45 Controles do Patrimônio Bens Móveis O levantamento físico dos bens patrimoniais exigirá uma avaliação de seu estado de conservação e o parâmetro deverá ser estabelecido pela administração.

46 Controles do Patrimônio Bens Imóveis O controle de bens imóveis é comumente deficitário, encontrando imóveis e áreas em uso sem se quer ter uma indicação fiscal ou tombamento.

47 Controles do Patrimônio Bens Imóveis A complexidade e amplitude poderá ensejar a constituição de uma equipe especializada para seu acompanhamento e controle.

48 Controles do Patrimônio Bens Semoventes - Definição Ser que se move ou anda por si próprio. Para o patrimônio são animais/rebanhos de propriedade e passíveis de transações (pesquisas, vendas, permuta e outros).

49 Controles do Patrimônio Bens Semoventes - Tombamento A entrada de semoventes no controle de patrimônio público se dá por nascimento, doação, compra ou permuta.

50 Controles do Patrimônio Bens Semoventes - Tombamento O tombamento do semovente exige um detalhado cadastro do animal, iniciando pela conferência física do mesmo, preferencialmente por um veterinário da área.

51 Controles do Patrimônio Bens Semoventes - Baixa A baixa de um semovente se dará: doação venda extravio ou morte

52 Controles do Patrimônio Bens Semoventes - Baixa Quando da baixa por extravio, esta deverá estar documentada de um BO - Boletim de Ocorrência, podendo haver um procedimento administrativo.

53 Controles do Patrimônio Bens Semoventes - Baixa Quando da baixa por morte, esta deverá estar acompanhada do Atestado de Óbito assinado pelo veterinário responsável.

54 Controles do Patrimônio Bens Semoventes (Re)Avaliação A (re)avaliação poderá se dar com base em cotações: Bolsa de Mercadorias (BMF) Bolsas Regionais Mercado de Negociadores Comissão Específica

55 Desfazimento de Bens Públicos Equipamentos que devido ao seu estado de conservação ou de obsolescência não possuem mais condições de atender às demandas pelas quais foram adquiridos e não podem ser reaproveitados por outro órgão.

56 Desfazimento de Bens Públicos Processo de exclusão de um bem do acervo patrimonial da instituição, de acordo com a legislação vigente e expressamente autorizado.

57 Desfazimento de Bens Públicos Pré-requisitos Existência de bens inservíveis Decreto nº /90; Avaliação por comissão instituída com atribuições de: Classificar bens; Formar lotes, quando possível, por classificação ou características patrimoniais; Estruturar e acompanhar o processo de desfazimento.

58 Controles do Patrimônio Doação de Bens Princípios moralidade impessoalidade legalidade finalidade publicidade eficiência e proteção do interesse público

59 Doação de Bens - Móveis Doação de Bens Patrimoniados

60 Doação de Bens - Móveis Dispensa de Licitação interesse público avaliação prévia fins e uso de interesse social avaliação de oportunidade e conveniência socioeconômica

61 Doação de Bens - Móveis Cuidados Termo de Doação amplo e claro, permitindo o retorno do bem em caso de descumprimento de cláusulas do termo e Evitar doações em ano eleitoral, exceto em casos de emergência.

62 Doação de Bens - Imóveis A doação pura e simples de imóvel somente pode ocorrer entre órgãos ou entidades da Administração Pública.

63 Doação de Bens - Imóveis Quando da doação de imóveis para entes não públicos, segue as normas de doação de bens móveis, diferenciando desta última pela exigência de uma lei autorizativa.

64 Doação de Bens - Imóveis A doação de imóveis exige cautelas e restrições, podendo ser com ou sem encargos, sempre com lei autorizativa com as condições para sua efetivação e reversão.

65 Inventário de Bens Inventário

66 Inventário de Bens Inventário Inicial Realizado quando da abertura de nova unidade gestora, identificando os bens sob sua responsabilidade.

67 Inventário de Bens Inventário Anual Certificação da existência dos bens e de sua condição de uso (qualidade), bem como da movimentação no período até o fechamento anual das demonstrações financeiras.

68 Inventário de Bens Inventário Eventual Quando realizado a qualquer momento por exigência ou demanda.

69 Inventário de Bens Inventário de Transferência de Resultado Quando realizado por mudança de gestão. Também podendo ser considerado como eventual.

70 Inventário de Bens Inventário de Extinção ou Transformação Quando do encerramento ou transformação da unidade gestora.

71 Controles do Patrimônio Inventário - Materiais Permanentes Quais os requisitos mínimos e procedimentos necessários para a realização do inventário de materiais permanentes?

72 Controles do Patrimônio Inventário - Materiais de Consumo Quais os requisitos mínimos e procedimentos necessários para a realização do inventário de materiais de consumo?

73 Controles do Patrimônio Bens não Inventariados De posse da relação dos bens não localizados, o gestor responsável deverá certificar de possíveis baixas não lançadas e permanecendo as divergências, apurar responsabilidades e recomendações.

74 Controles e Indicadores Para acompanhar o desempenho da Gestão do Patrimônio se faz necessário o uso de indicadores e sua evolução no tempo, permitindo mudanças e correções da gestão.

75 Controles e Indicadores Indicadores - Sugestões: Nível de Serviço Rejeição de Bens Patrimoniais Índice de Devolução Indicador de Divergências Divergência de Inventário Cobertura Média Patrimonial

76 Depreciação Diminuição do valor dos bens tangíveis por desgastes, ações da natureza, perda de utilidade por uso ou obsolescência. É calculado e controlado por item.

77 Depreciação Métodos de Cálculos Quotas Constantes Soma dos Dígitos Unidade Produzida

78 Depreciação Quotas Constantes Mais utilizado, seu cálculo é bastante simples e considera o prazo de vida útil do bem a ser depreciado, pelo valor líquido do montante residual.

79 Depreciação Máquinas, Utensílios e Equipamentos Diversos Composição do Valor (+)Valor Contábil ,00 (-) Valor Residual (10%) 1.280,00 (=) Valor Base de Depreciação ,00 Cálculo Valor Base de Depreciação ,00 Depreciação Anual - 10% 1.152,00

80 Depreciação Ano Quadro Anual de Depreciação Vlr Anual Depreciação Depreciação Acumulada Saldo Acumulado Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00

81 Depreciação Soma dos Dígitos Não usual na área pública e privada, soma dos dígitos dos anos e o cálculo é feito com base na proporcionalidade dos anos, ou seja, não é com base em valores constantes.

82 Depreciação Máquinas, Utensílios e Equipamentos Diversos Composição do Valor (+)Valor Contábil ,00 (-) Valor Residual (10%) 1.280,00 (=) Valor Base de Depreciação ,00 Soma dos Dígitos Vida Útil do Bem 10 anos Somatória Cálculo Qtde Anos a Depreciar / Soma dos Dígitos x Base Depreciação

83 Depreciação Ano Fórmula Quadro Anual de Depreciação Vlr Anual Depreciação Depreciação Acumulada Saldo Acumulado Ano 1 10 / 55 x , , ,45 Ano 2 9 / 55 x , , ,36 Ano 3 8 / 55 x , , ,73 Ano 4 7 / 55 x , , ,55 Ano 5 6 / 55 x , , ,82 Ano 6 5 / 55 x , , ,55 Ano 7 4 / 55 x , , ,73 Ano 8 3 / 55 x , , ,36 Ano 9 2 / 55 x , , ,45 Ano 10 1 / 55 x , , ,00

84 Depreciação Unidades Produzidas Utilizada tanto na área privada como pública especificamente em equipamentos industriais de produção de materiais. Consiste em depreciar o valor do equipamento pela capacidade de produção anual, estabelecida em manuais ou com nova base quando de redução ou ampliação considerável e que possa distorcer os resultados.

85 Depreciação Máquinas e Equipamentos de Natureza Industrial Composição do Valor (+)Valor Contábil ,00 (-) Valor Residual (10%) 1.280,00 (=) Valor Base de Depreciação ,00 Cálculo Capacidade de Produção Ano Capacidade de Produção Total Taxa Depreciação 5% a/a

86 Depreciação Quadro Anual de Depreciação Ano Vlr Anual Depreciação Depreciação Acumulada Saldo Acumulado Ano 1 576,00 576, ,00 Ano 2 576, , ,00 Ano 3 576, , ,00 Ano 4 576, , ,00 Ano 5 576, , ,00 Ano 6 576, , ,00 Ano 7 576, , ,00 Ano 8 576, , ,00 Ano 9 576, , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00

87 Depreciação Taxa Normal Aplicada quando o bem é utilizado em um (1) turno de até 8 horas/dia.

88 Depreciação Taxa Acelerada Aplicada quando o bem é utilizado em dois (2) turnos de até 8 horas/dia, passando seu coeficiente para 1,5 da taxa básica.

89 Depreciação Taxa Máxima Aplicada quando o bem é utilizado em três (3) turnos de até 8 horas/dia, passando seu coeficiente para 2,0 da taxa básica.

90 Amortização Aplicada sobre bens patrimoniais de direito de terceiros e bens intangíveis, porém sem valor residual a exemplo da depreciação. Seu cálculo é direto pelo prazo de contrato ou legal.

91 Amortização Reforma em Imóvel de Terceiro Composição do Valor (+)Valor Contábil ,00 (-) Valor Residual - (=) Valor Base de Amortização ,00 Prazo Contratual 5 anos Cálculo Valor Base de Amortização / Prazo Contratual - Base Amortização ,00 - Período Contratual 5 - Amortização Anual 7.160,00

92 Amortização Quadro Anual de Amortização Ano Vlr Anual Amortização Amortização Acumulada Saldo Acumulado Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , ,00 -

93 Exaustão A exaustão é calculada sobre direitos de recursos minerais e florestais, portanto exige uma análise bastante apurada da capacidade da reserva em exaustão e sua extração.

94 Exaustão Campo de Petróleo - PETRO ABN02 Informação para Cálculo da Exaustão Valor Contábil Previsão de Total de Extração de Petróleo , bilhões barris

95 Exaustão Ano Produção Anual Quadro Anual de Exaustão Vlr Anual Exaustão Exaustão Acumulada Saldo Acumulado Ano ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano "n"

96 Reavaliação de Bens Vamos definir juntos? Para quê serve? Como é calculada?

97 Reavaliação de Bens Regras Gerais calculada sobre a classe de bens; não se calcula anualmente; bens móveis são reavaliados a cada 4 (quatro) anos e anualmente em casos de grande variação e ao final da vida útil contábil, porém em condições de uso.

98 Reavaliação de Bens Ativo Permanente reavaliados a cada 4 (quatro) anos e anualmente em casos de grande variação; o ajuste ao valor reavaliado se dá pelo valor líquido do bem, isto é, deduzido da depreciação; sugere-se a reavaliação de todos os bens do ativo permanente de forma simultânea;

99 Reavaliação de Bens Ativo Permanente sugere-se a constituição de uma equipe técnica capaz para a avaliação e emissão dos relatórios de suporte;

100 Reavaliação de Bens Ativo Intangível Como estabelecer o preço de uma tela de pintura? E de um tapete Persa? Um bem tombado?

101 Reavaliação de Bens Registro Contábil Baixo controle dos bens patrimoniados As variações da reavaliação deverá se dar diretamente no resultado patrimonial do período.

102 Reavaliação de Bens Registro Contábil Alto controle dos bens patrimoniados Poderá ser constituído uma Reserva de Reavaliação e deverá ser deduzida desta quando de resultado negativo de futuras reavaliações e ainda quando da baixa do bem.

103 Reavaliação de Bens - Exemplo Fator de Redução = Valor Atualizado Tempo Vida Útil x Tempo de Vida Restante

104 Reavaliação de Bens - Exemplos Tabela de Atualização Classe: Bens Móveis alor Contábil: ,00 ata de Aquisição: 01/02/2010 ndice de Atualização: empo Vida Útil empo Vida Restante IPCA 10 Anos 5 Anos 57 Meses Mês Índice Valor Atualizado Fator Redução Exercício ,1207% , ,22 Exercício ,5031% , ,89 Exercício ,8386% , ,15 Exercício ,9108% , ,76 Exercício ,4076% , ,19 Janeiro/2015 1,2400% , ,23 Fevereiro/2015 1,2200% , ,70 Março/2015 1,3200% , ,74 Abril/2015 0,7100% , ,50

105 Reavaliação de Bens - Exemplo Fator de Reavaliação (FR) (EC x 4) + (PVUF x 6) + (PU x (- 3)) = 100 Onde: EC Estado de Conservação do Bem PVUF Período de Vida Útil Futura do Bem PU Período de Utilização do Bem

106 Reavaliação de Bens - Exemplo VR = VA X FR Onde: VR Valor Reavaliado VA Valor Atualizado ou Valor de Mercado FR Fator de Reavaliação

107 Reavaliação de Bens - Exemplo Estado de Conservação (EC) Período de Utilização (PU) Período de Vida Útil Futura (PVUF) Valoração Conceito Valoração Conceito Valoração Conceito 10 Novo anos anos 9 9 anos 9 9 anos 8 Bom 8 8 anos 8 8 anos 7 7 anos 7 7 anos 5 Regular 6 6 anos 6 6 anos 5 5 anos 5 5 anos 4 4 anos 4 4 anos 2 Inservível 3 3 anos 3 3 anos 2 2 anos 2 anos 1 1 ano 2 1 ano 0 < 1 ano < 1 ano

108 Reavaliação de Bens - Exemplo Vida Útil Inicial do Bem 20 Anos 10 Anos 5 Anos 3 ou 4 Anos Estado de Conservação Bom Regular Bom Regular Bom Regular Bom Regular Vida Útil Futura Até 15 anos Até 10 anos Até 8 anos Até 5 anos Até 3 anos Até 2 anos Até 2 anos Até 1 ano

109 Reavaliação de Bens - Exemplo Estado de Conservação (EC) Regular (5) Período de Vida Útil Futura (PVUF) 3 anos (3) Período de Utilização (PU) 7 anos (7)

110 Reavaliação de Bens - Exemplo Fator de Reavaliação = (5 x 4) + (3 x 6) + (7 x (-3)) 100 Fator de Reavaliação = (20) + (18) + (-21) 100 Fator de Reavaliação = 0,17 Valor Reavaliado = Valor Atualizado x Fator de Redução Valor Reavaliado = ,68 x 0,17 Valor Reavaliado = ,13

111 Avaliação de Bens Avaliação é um processo contínuo de análise de retorno alcançado comparativamente ao previsto ou desejado.

112 Avaliação de Bens Abrangência e Oportunidades facilitar a tomada de decisões; informações abrangentes e direcionadas aos objetivos propostos; feedback, auxiliando na aprendizagem e correção dos erros e distorções;

113 Avaliação de Bens Abrangência e Oportunidades Organização para o feedback e acompanhamento dos resultados futuros; Não deverá ser repressiva e sim objetivando correções e Ser construtiva e de aprendizagem aos participantes.

114 Avaliação de Bens Abrangência e Oportunidades Certificação da eficiência dos controles internos. Operacionalização dos registros contábeis; Adequação das demonstrações contábeis obrigatórias;

115 Avaliação de Bens Abrangência e Oportunidades Redução de perdas; Controle de Movimentação; Informações para a tomada de decisões; Redução do uso de recursos e Maximização de Resultados.

116 Almoxarifado Conceito Termo de origem árabe que significa depositar. Hoje definimos como lugar adequado para armazenar e conservar materiais de uso constante ou de bens permanentes.

117 Almoxarifado Em nossa organização, como entendemos o almoxarifado e como o administramos??

118 Almoxarifado Controle Em nossa organização, como se dá o controle do almoxarifado? Como deveria?

119 Almoxarifado Atribuições Aquisições (?); Recebimentos e transferências; Estoque mínimo; Certificação da qualidade e quantidade;

120 Almoxarifado Atribuições Inventário; Instalações adequadas; Documentos comprobatórios de movimentação;

121 Almoxarifado Recebimentos de Bens 1º. Passo: Entrada de Materiais 2º. Passo: Conferência Quantitativa 3º. Passo: Conferência Qualitativa 4º. Passo: Regularização

122 Almoxarifado Recebimentos de Bens 1º. Passo: Entrada de Materiais Triagem documental Conferência documental Cadastramento Descarga dos materiais

123 Almoxarifado Recebimentos de Bens 2º. Passo: Conferência Quantitativa Certificação da quantidade entregue Confrontação com a quantidade adquirida

124 Almoxarifado Recebimentos de Bens 3º. Passo: Conferência Qualitativa Especificação dos materiais adquiridos Análise técnica dos materiais entregues

125 Almoxarifado Recebimentos de Bens 4º. Passo: Regularização Liberação para liquidação parcial ou total Devolução, parcial ou total Processo de divergência

126 Patrimônio Público Fone: (41)

127 Parabéns! Você acaba de se qualificar!

128 Aqui tem qualificação de Verdade!

A mais um CURSO realizado pela

A mais um CURSO realizado pela A mais um CURSO realizado pela Aqui tem qualificação de Verdade! CONTROLE INTERNO Patrimônio Público no âmbito Municipal Nilton Cordoni Junior PERÍODO 09h00 X 12h00 Dias 09 e 10/03 de 2016: Das 09h às

Leia mais

A mais um CURSO realizado pela

A mais um CURSO realizado pela A mais um CURSO realizado pela Aqui tem qualificação de Verdade! CONTROLE INTERNO Patrimônio Público Estudo Atualizado Nilton Cordoni Junior cordoniconsultoria@yahoo.com.br niltoncordoni@cdnconsult.com.br

Leia mais

A mais um CURSO realizado pela

A mais um CURSO realizado pela A mais um CURSO realizado pela Aqui tem qualificação de Verdade! CONTROLE INTERNO Patrimônio Municipal Estudo Atualizado Cuidados em Ano Eleitoral Nilton Cordoni Junior niltoncordoni@cdnconsult.com.br

Leia mais

Contabilidade Orçamentária e Patrimonial

Contabilidade Orçamentária e Patrimonial Contabilidade Orçamentária e Patrimonial EVOLUÇÃO LEGAL 4320/64 LRF NBCT S ENFOQUES DA CONTABILIDADE EFEITOS NO PATRIMÔNIO IMPACTO NO FLUXO DE CAIXA RECEITAS E DESPESAS (BASE MODIFICADA) Contabilidade

Leia mais

PLANO DE IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS: dicas de adoção. Contadora Michele Patricia Roncalio

PLANO DE IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS: dicas de adoção. Contadora Michele Patricia Roncalio PLANO DE IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS: dicas de adoção Contadora Michele Patricia Roncalio Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Brasil Desenvolvimento

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.136/08 Aprova a NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 OBJETIVOS E

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves A pessoa jurídica, além dos livros de contabilidade previstos em leis e regulamentos, deverá possuir os seguintes livros fiscais: I - para registro de

Leia mais

Organização da Disciplina. Contabilidade Pública. Aula 1. Organização da Aula. Contextualização

Organização da Disciplina. Contabilidade Pública. Aula 1. Organização da Aula. Contextualização Organização da Disciplina Contabilidade Pública Aula 1 Profa. Me. Ely Celia Corbari Aula 1 Noções básicas de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Aula 2 Orçamento público e seu relacionamento com a

Leia mais

Procedimentos Contábeis Patrimoniais e Específicos Adotados e Cronograma de Ações a adotar até 2014, conforme Portaria STN nº 828 de 14/12/2011

Procedimentos Contábeis Patrimoniais e Específicos Adotados e Cronograma de Ações a adotar até 2014, conforme Portaria STN nº 828 de 14/12/2011 1 Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos direitos, das 2012 2013 2014 obrigações e provisões por competência. Elaboração de procedimentos para Metodologia de reconhecimento e mensuração dos direitos

Leia mais

Manual do sistema SMARam. Módulo Patrimônio - Básico

Manual do sistema SMARam. Módulo Patrimônio - Básico Manual do sistema SMARam Módulo Patrimônio - Básico LISTA DE FIGURAS Figura 1-Acesso ao Cadastro de Fatores de Influência... 4 Figura 2- Cadastro de Fatores de Influência... 4 Figura 3-Acesso ao Cadastro

Leia mais

Plano de Implantação de Procedimentos Contábeis Patrimoniais

Plano de Implantação de Procedimentos Contábeis Patrimoniais Plano de Implantação de Procedimentos Contábeis Patrimoniais CRCSC e ABCP Implementação de procedimentos e práticas contábeis que permitam o reconhecimento, a mensuração, a avaliação e a evidenciação dos

Leia mais

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Luiz Carlos Wisintainer Sistemas da Contabilidade Pública SUBSISTEMAS DE CONTAS ORÇAMENTÁRIO PATRIMONIAL CUSTOS COMPENSAÇÃO Fonte: MCASP Subsistema

Leia mais

Demonstrações Contábeis do Terceiro Trimestre de 2017

Demonstrações Contábeis do Terceiro Trimestre de 2017 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (FUFSCar) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Demonstrações Contábeis do Terceiro Trimestre de 2017 As Demonstrações Contábeis (DCON) são regidas pela NBC TSP Estrutura Conceitual

Leia mais

Curso Prático de Gestão Patrimonial

Curso Prático de Gestão Patrimonial 1 Curso Prático de Gestão Patrimonial Com enfoque nos Procedimentos Contábeis Patrimoniais do MCASP e das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas do Setor Público 1. OBJETIVO Capacitar de forma prática

Leia mais

Sumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1

Sumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1 Sumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1 1.1 Conceitos e princípios orçamentários, 1 1.2 Elaboração da proposta orçamentária, 5 1.2.1 Plano Plurianual, 5 1.2.2

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Gestão de Materiais: Uma questão de responsabilidade com o Patrimônio Público. EXPOSITORA: Patrícia Helena de Paula Coordenadoria

Leia mais

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ DEMONSTRATIVO DE ATENDIMENTO AO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO NBCASP ATENDIMENTO A PORTARIA 828/11

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ DEMONSTRATIVO DE ATENDIMENTO AO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO NBCASP ATENDIMENTO A PORTARIA 828/11 ITEM DESCRIÇÃO PRODUTO Área Responsável Início (mês/ano) Término (mês/ano) I 1.1 1.2 RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO E EVIDENCIAÇÃO DOS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS OU NÃO, POR COMPETÊNCIA, E A DIVIDA ATIVA, INCLUINDO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jussiape publica:

Prefeitura Municipal de Jussiape publica: 1 Ano IX Nº 782 Prefeitura Municipal de publica: Portaria Nº 001/2016 - Dispõe sobre a criação da Comissão para o levantamento do Caixa e Equivalentes de Caixa e dá outras providências. Portaria Nº 002/2016

Leia mais

Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Cap. III AVALIAÇÃO DE PROJETOS E NEGÓCIOS Capítulo III.a. Depreciação do Ativo Imobilizado

Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Cap. III AVALIAÇÃO DE PROJETOS E NEGÓCIOS Capítulo III.a. Depreciação do Ativo Imobilizado Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Cap. III AVALIAÇÃO DE PROJETOS E NEGÓCIOS Capítulo III.a. Depreciação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGAPORÃ

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGAPORÃ DECRETO Nº 34-A, DE 28 DE AGOSTO DE 2012. Estabelece o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada

Leia mais

Patrimônio Critérios para reconhecimento e mensuração dos Bens Públicos Adoção dos procedimentos de depreciação, amortização e exaustão

Patrimônio Critérios para reconhecimento e mensuração dos Bens Públicos Adoção dos procedimentos de depreciação, amortização e exaustão Curso de Controle Interno Patrimônio Critérios para reconhecimento e mensuração dos Bens Públicos Adoção dos procedimentos de depreciação, amortização e exaustão Juiz de Fora maio/2013 Contabilidade Aplicada

Leia mais

03. Para Ativo (A), Passivo (P) e Patrimônio Líquido (PL), observe as sequências lógicas:

03. Para Ativo (A), Passivo (P) e Patrimônio Líquido (PL), observe as sequências lógicas: TÉCNICO EM CONTABILIDADE 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. A Contabilidade é uma ciência: a) exata, pois tem como pressuposto a precisão e veracidade apresentada em seus relatórios financeiros

Leia mais

Consultoria e Assessoria Pública Ltda

Consultoria e Assessoria Pública Ltda Consultoria e Assessoria Pública Ltda Ofício n.º xxxxxxxx Araçatuba, xx de março de 2012. A Sua Excelência o Senhor Nome do destinatário Cargo do destinatário Assunto: Cronograma de das NBCASP (Portaria

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 428, de 19 de novembro de 2012

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 428, de 19 de novembro de 2012 Publicada no D.O.U nº 223, de 20/11/2012 Seção 1 p. 140 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 428, de 19 de novembro de 2012 Cria o Manual de Procedimentos para a Depreciação dos Bens Patrimoniais no âmbito do Sistema

Leia mais

AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO A Experiência do Estado de Santa Catarina. Michele Patricia Roncalio GENOC/DCOG/SEF-SC

AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO A Experiência do Estado de Santa Catarina. Michele Patricia Roncalio GENOC/DCOG/SEF-SC AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO Michele Patricia Roncalio GENOC/DCOG/SEF-SC IMOBILIZADO Bens Móveis e Imóveis INTANGÍVEL Softwares ATIVOS DE INFRAESTRUTURA Rodovias IMOBILIZADO Bens Móveis

Leia mais

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MÓDULO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE

Leia mais

Quais são os objetivos do tópico... DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6. Imobilizado, Intangível e Impairment.

Quais são os objetivos do tópico... DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6. Imobilizado, Intangível e Impairment. USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111-Contabilidade e Análise de Balanço DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6., Intangível e Impairment Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais

Leia mais

SCPI MÓDULO PATRIMÔNIO ATUALIZAÇÕES DO SISTEMA Orientações sobre os novos procedimentos contábeis patrimoniais.

SCPI MÓDULO PATRIMÔNIO ATUALIZAÇÕES DO SISTEMA Orientações sobre os novos procedimentos contábeis patrimoniais. SCPI 8.0 - MÓDULO PATRIMÔNIO ATUALIZAÇÕES DO SISTEMA 2014 Orientações sobre os novos procedimentos contábeis patrimoniais. Com o objetivo de atender aos novos procedimentos contábeis Patrimoniais como

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece

Leia mais

CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES - NBCASP PORTARIA STN 828/2011

CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES - NBCASP PORTARIA STN 828/2011 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES - NBCASP PORTARIA STN 828/2011 Conforme conhecimento de todos que atuam no setor de contabilidade Das Entidades Públicas, a Portaria STN nº 828/2011, trouxe providências

Leia mais

CONSELHO FEDEAL DE CONTABILIDADE

CONSELHO FEDEAL DE CONTABILIDADE NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E 2010 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações, e tem como principais atividades:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TANQUINHO - BA. Quarta-feira 02 de Janeiro de 2019 Ano III Edição n 001 Caderno 02

PREFEITURA MUNICIPAL DE TANQUINHO - BA. Quarta-feira 02 de Janeiro de 2019 Ano III Edição n 001 Caderno 02 Ano III Edição n 001 Caderno 02 Prefeitura Municipal de Tanquinho publica PORTARIAS Nº 069; 070; 071; 072; 073; 074; 075/2018 Fone: (75) 3249.2140/3249.2160 www.pmtanquinho.diariooficialba.com.br PORTARIA

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

SMARAM MANUAL DE CÁLCULO PATRIMONIAL

SMARAM MANUAL DE CÁLCULO PATRIMONIAL SMARAM MANUAL DE CÁLCULO PATRIMONIAL ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Acesso ao cálculo do móvel e veículo. 8 Figura 2 Acesso ao cálculo do acervo. 8 Figura 3 Acesso ao cálculo do intangível. 8 Figura 4 Acesso

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Prof. Cláudio Alves Várias são as normas emitidas pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), no que tange às regras aplicadas à Contabilidade Pública, mesmo porque a STN

Leia mais

Tópico 8 Câmara dos Deputados.

Tópico 8 Câmara dos Deputados. Tópico 8 Câmara dos Deputados. 1. (Cespe/2004/FUNCAP/Contador) O inventário, que consiste em levantamento ou contagem física dos bens móveis e imóveis, caracteriza um instrumento de controle cujos objetivos,

Leia mais

Sumário. Introdução. Patrimônio

Sumário. Introdução. Patrimônio Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9

Leia mais

TRT-MG Técnico Especialidade Contabilidade

TRT-MG Técnico Especialidade Contabilidade TRT-MG Técnico Especialidade Contabilidade Pessoal, vou comentar as questões da prova. 29. Patrimônio Público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados,

Leia mais

Anexo 12 - Balanço Orçamentário

Anexo 12 - Balanço Orçamentário Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE... 21 1. Conceito de contabilidade... 21 2. Objeto... 22 3. Campo de aplicação... 23 4. Objetivos... 23 5.

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade Contabilidade PARTE 1 G Parte 1 Conceitos Conceito de Contabilidade A Contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio, objetivando representá-lo graficamente, evidenciar suas variações, estabelecer

Leia mais

Ramo da ciência contábil que aplica, no. prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do

Ramo da ciência contábil que aplica, no. prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do NBC TSP 16.1 - Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação - CASP CONCEITO OBJETIVO ABRANGÊNCIA ENTIDADES DO OBJETO SETOR PÚBLICO Ramo da ciência contábil que aplica, no processo Fornecer gerador informações

Leia mais

O ATIVO IMOBILIZADO E A DÍVIDA ATIVA

O ATIVO IMOBILIZADO E A DÍVIDA ATIVA O ATIVO IMOBILIZADO E A DÍVIDA ATIVA ATIVO IMOBILIZADO! Prof. João Paulo Silvério joaopaulo@fiorilli.com.br 2 PROGRAMA : Ativo Imobilizado Principais atribuições do setor de Patrimônio Reconhecimento de

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE GENTIO DO OURO CNPJ / CEP CONTROLE INTERNO. Lei Municipal nº.

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE GENTIO DO OURO CNPJ / CEP CONTROLE INTERNO. Lei Municipal nº. CONTROLE INTERNO Lei Municipal nº. 03 de 2006 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA O SISTEMA PATRIMONIAL PODER EXECUTIVO MUNICÍPIO DE GENTIO DO OURO EXERCÍCIO 2009 Este docume nto foi assinado digitalmente por

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Normas Brasileiras Aplicadas ao Setor Público NBC T 16 Parte 1 Prof. Cláudio Alves Tendo em vista o processo de internacionalização que está acontecendo com a Contabilidade

Leia mais

Palestra. Contabilidade Pública (Módulo I): Controle do Patrimônio Público e Lançamentos Contábeis Típicos. Roberto de Oliveira Júnior.

Palestra. Contabilidade Pública (Módulo I): Controle do Patrimônio Público e Lançamentos Contábeis Típicos. Roberto de Oliveira Júnior. Palestra Contabilidade Pública (Módulo I): Controle do Patrimônio Público e Lançamentos Contábeis Típicos A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual,

Leia mais

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 4

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 4 Tópico 4 1. (ESAF/CVM/2001/Analista/Adaptada) Para a Contabilidade Pública, variação patrimonial decorre de alteração de valor de qualquer elemento integrante do patrimônio público. Dito isso, não se pode

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRINHA - BA. Quarta-feira 19 de Dezembro de 2018 Ano II Edição n 211 Caderno 03

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRINHA - BA. Quarta-feira 19 de Dezembro de 2018 Ano II Edição n 211 Caderno 03 Ano II Edição n 211 Caderno 03 Prefeitura Municipal de Serrinha publica: PORTARIAS Nº 745; 746; 747; 748; 749; 750; 751/2018 R. Campos filho,140 - Centro, Cep: 48.700-000 Serrinha BA Tel.: (75) 3261-8500

Leia mais

CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO

CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO Despesa com depreciação DÉBITO $ $ $ Depreciação acumulada CRÉDITO $ $ $ VALOR CONTÁBIL DO BEM ATIVO IMOBILIZADO... $ 100.000,00 (-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA... $( 40.000,00)

Leia mais

MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO UTILIZADOS PELAS ENTIDADES PÚBLICAS

MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO UTILIZADOS PELAS ENTIDADES PÚBLICAS MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO UTILIZADOS PELAS ENTIDADES PÚBLICAS Patricia de Souza Machado Gonçalves Resumo: O objetivo deste artigo é identificar os métodos de depreciações utilizados pelas entidades públicas

Leia mais

2 Os estoques são apresentados na seguinte ordem do balanço patrimonial:

2 Os estoques são apresentados na seguinte ordem do balanço patrimonial: FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Auditoria Aplicada 2015 1º Contábeis 1 Os estoques são classificados

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves Inventariar representam procedimentos administrativos para fins de conferência de todos os bens que sejam de propriedade de

Leia mais

UNIDADE GESTORA (2353/SERVIÇO AUTONÔMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE TIMBÓ)

UNIDADE GESTORA (2353/SERVIÇO AUTONÔMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE TIMBÓ) NOTAS EXPLICATIVAS DO COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA ANEXO 11 Neste demonstrativo gerado pelo e-sfinge Web, não fora considerado no campo dos Créditos Orçamentários e Suplementares o

Leia mais

APÊNDICE NORMAS COMPLEMENTERES SOBRE DEPRECIAÇÃO TABELA 1 TABELA DE REFERÊNCIA PARA DEPRECIAÇÃO

APÊNDICE NORMAS COMPLEMENTERES SOBRE DEPRECIAÇÃO TABELA 1 TABELA DE REFERÊNCIA PARA DEPRECIAÇÃO APÊNDICE NORMAS COMPLEMENTERES SOBRE DEPRECIAÇÃO TABELA 1 TABELA DE REFERÊNCIA PARA DEPRECIAÇÃO CONTA TÍTULO VIDA ÚTIL (ANOS) VALOR RESIDUAL 1.2.2.2.01 BENS MÓVEIS 10 10% 1.2.2.2.01.01.001 MÓVEIS E UTENSÍLIOS

Leia mais

Convergência as Normas Internacionais de Contabilidade

Convergência as Normas Internacionais de Contabilidade Convergência as Normas Internacionais de Contabilidade Cenário Normativo IFRS IPSAS NBC TSP MCASP Entendimento das Necessidades Pessoas Processos Sistemas Autarquias Fundações Ministério Público Secretarias

Leia mais

Portaria nº. 052/2018 De 10 Dezembro de 2018.

Portaria nº. 052/2018 De 10 Dezembro de 2018. Portaria nº. 052/2018 A PREFEITA MUNICIPAL DE AURELINO LEAL, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com o que estabelece o Artigo 9., itens 20 e 21, da Resolução TCM nº 1060/05.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPECAETÁ - BA. Terça-feira 20 de Novembro de 2018 Ano II Edição n 163

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPECAETÁ - BA. Terça-feira 20 de Novembro de 2018 Ano II Edição n 163 Ano II Edição n 163 Prefeitura Municipal de Ipecaetá publica: PORTARIA Nº 020; 021; 022; 023; 024; 025; 026/2018 Rua Vivaldo dos Reis, 02 Centro, Ipecaetá BA Tel.: (75) 3685-2113 Gestor (a): Suéder Santana

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARÁ

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARÁ 1) Marque a alternativa que contém o item que não integra a Demonstração do Resultado do Exercício: a) Devolução de Vendas. b) Receitas Financeiras. c) Ajustes de Exercícios Anteriores. d) Variações Monetárias

Leia mais

I SIMPÓSIO MINEIRO DE CONTABILIDADE APLICADA NO SETOR PÚBLICO

I SIMPÓSIO MINEIRO DE CONTABILIDADE APLICADA NO SETOR PÚBLICO I SIMPÓSIO MINEIRO DE CONTABILIDADE APLICADA NO SETOR PÚBLICO A CONVERGÊNCIA DAS NORMAS INTERNACIONAIS AO SETOR PÚBLICO MARIA DA CONCEIÇAO BARROS DE REZENDE SITUAÇAO DA CONTABILIDADE PÚBLICA NO BRASIL

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 01

PROVA ESPECÍFICA Cargo 01 18 PROVA ESPECÍFICA Cargo 01 QUESTÃO 41 Em um determinado patrimônio, a soma do Ativo é igual ao dobro da soma das obrigações. Sabendo-se que o Patrimônio Líquido é igual a R$ 150.000,00, indique qual

Leia mais

Nota Explicativa Referente à Conformidade Contábil do mês: Fevereiro Quantidade de Restrições Contábeis Registradas na Conformidade

Nota Explicativa Referente à Conformidade Contábil do mês: Fevereiro Quantidade de Restrições Contábeis Registradas na Conformidade Conformidade Contábil Ministério da Educação Nota Explicativa 01 2017 Referente à Conformidade Contábil do mês: Fevereiro 2016 A Conformidade Contábil tem a finalidade de certificar os Demonstrativos Contábeis,

Leia mais

ISS-Recife Analista de Controle Interno

ISS-Recife Analista de Controle Interno ISS-Recife Pessoal, vou comentar as questões da prova. 71. O princípio contábil que pode representar garantia de inexistência de valores fictícios do ativo e de interesse de grupos de pessoas, em consonância

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Patrimônio Público Prof. Cláudio Alves De acordo com o que preconiza o Princípio de Contabilidade da Entidade, o objeto da Contabilidade é o patrimônio,

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 23/2018. Contabilidade Pública Procedimentos Contábeis de Depreciação e Reavaliação de Bens Móveis e Imóveis

NOTA TÉCNICA Nº 23/2018. Contabilidade Pública Procedimentos Contábeis de Depreciação e Reavaliação de Bens Móveis e Imóveis NOTA TÉCNICA Nº 23/2018 Brasília, 11 de setembro de 2018. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Procedimentos Contábeis de Depreciação e Reavaliação de Bens Móveis e Imóveis REFERÊNCIAS: Lei nº 4.320/1964

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Normas Brasileiras Aplicadas ao Setor Público NBC T 16 Parte 2 Prof. Cláudio Alves NBC T 16.6 - RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.133/08 Demonstrações Contábeis. Entende-se por: Circulante:

Leia mais

RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO.

RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO. Contabilidade Carreiras Policiais RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO. Gustavo Muzy RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS As receitas e despesas antecipadas, também chamadas de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Itanagra publica:

Prefeitura Municipal de Itanagra publica: Prefeitura Municipal de Itanagra 1 Quinta-feira Ano VIII Nº 288 Prefeitura Municipal de Itanagra publica: Portaria Nº 103 de 06 de Dezembro de 2017 - Fica constituída a Comissão de Inventário do Almoxarifado.

Leia mais

6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 6.1 DESEMPENHO FINANCEIRO DO PERÍODO Demonstramos abaixo, através de gráficos e tabelas, as receitas e despesas do exercício de 2018, comparando-as com

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Prof. Cláudio Alves Tendo em vista as significativas transformações rumo à convergência aos padrões internacionais, a ciência contábil no Brasil vem passando por muitas

Leia mais

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.

Leia mais

FRANCISCO GLAUBER LIMA MOTA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO. Aspectos Patrimoniais: Identificação, Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação

FRANCISCO GLAUBER LIMA MOTA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO. Aspectos Patrimoniais: Identificação, Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação FRANCISCO GLAUBER LIMA MOTA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO Aspectos Patrimoniais: Identificação, Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Normas

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL. Exercício : 2016 em R$ ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL. Exercício : 2016 em R$ ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO CONTA SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO Ativo Circulante 4.308.121.585,05 4.119.026.030,21 Passivo Circulante - 931.748.272,24-917.833.735,13

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2018

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECONLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE Maceió-AL,.

Leia mais

Sumário. Prefácio à Décima Quinta Edição, xv. Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi. Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii

Sumário. Prefácio à Décima Quinta Edição, xv. Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi. Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii Sumário Prefácio à Décima Quinta Edição, xv Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii Prefácio à Décima Segunda Edição, xviii Prefácio à Décima Primeira Edição, xix Prefácio

Leia mais

Contabilidade Aplicada ao Setor Público e Atuação do CRCSC

Contabilidade Aplicada ao Setor Público e Atuação do CRCSC ENCONTRO DOS CONTADORES, CONTROLADORES INTERNOS, SECRETÁRIOS E PRESIDENTES. Contabilidade Aplicada ao Setor Público e Atuação do CRCSC Contadora Michele Patricia Roncalio, Me. 14/março/2014 Nós, de fato,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cairu publica:

Prefeitura Municipal de Cairu publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2571 Prefeitura Municipal de publica: Portaria N.º 22/2017 - Constitui a Comissão de Levantamento de Precatórios e dá outras providencias. Portaria N.º 23/2017 - Constitui

Leia mais

ESTADO DO ACRE DECRETO Nº DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012

ESTADO DO ACRE DECRETO Nº DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012 ESTADO DO ACRE DECRETO Nº 4.983 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a realização de inventário e de procedimentos de avaliação, redução ao valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão dos

Leia mais

INÍCIO DE GESTÃO (2017/2020) nos Município Mineiros até 20 mil habitantes encontraram o INVENTÁRIO ANALÍTICO de bens de forma confiável e dentro nas

INÍCIO DE GESTÃO (2017/2020) nos Município Mineiros até 20 mil habitantes encontraram o INVENTÁRIO ANALÍTICO de bens de forma confiável e dentro nas INÍCIO DE GESTÃO (2017/2020) nos Município Mineiros até 20 mil habitantes encontraram o INVENTÁRIO ANALÍTICO de bens de forma confiável e dentro nas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL. Exercício : 2017 em R$ ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL. Exercício : 2017 em R$ ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO BALANÇO PATRIMONIAL Exercício : 2017 em R$ ATIVO PASSIVO Ativo Circulante 4.620.254.464,96 4.308.121.585,05 Passivo Circulante 985.206.123,30 931.748.272,24 Caixa e Equiv. Caixa Moeda Nacional 3.037.885.378,74

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 7.033.170,46 - Ordinárias - - Ordinárias 1.966.674,50

Leia mais

Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS Salgueiro/ PE CNPJ: / Usuário: Rostand

Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS Salgueiro/ PE CNPJ: / Usuário: Rostand Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS - 56.000-000 - Salgueiro/ PE CNPJ:.35.343/000-7 Usuário: Rostand Chave de Autenticação Digital 775-882-40 Página / Anexo 5

Leia mais

Contabilidade Patrimonial no Setor Público

Contabilidade Patrimonial no Setor Público Contabilidade Patrimonial no Setor Público Instrutor: WESMEY SILVA Maio de 2016 1 Conteúdo Programático 1. CONCEITOS INICIAIS 1.1.Patrimônio Público 1.2.Despesa: Enfoque Orçamentário X Enfoque Patrimonial

Leia mais

AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO. Michele Patricia Roncalio, Me

AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO. Michele Patricia Roncalio, Me AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO Michele Patricia Roncalio, Me Quais são os desafios ainda? Dar ênfase à Contabilidade Patrimonial. Adotar o Princípio da Evidenciação, que é fazer o registro

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ Notas Explicativas Das Demonstrações Contábeis Exercício financeiro de 2016 As Demonstrações Contábeis do Município de Arapuã foram elaboradas de acordo

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PARAÍSO DO NORTE ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PARAÍSO DO NORTE ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PARAÍSO DO NORTE ESTADO DO PARANÁ Av. Tapejara, 88 CEP 87.780-000 Fone: (44) 3431 1132 CNPJ 75.476.556/0001-58 www.paraisodonorte.pr.gov.br DECRETO Nº 58/2012 SÚMULA: Dispõe

Leia mais

Anexo 6 - Balanço Patrimonial Consolidado (em R$)

Anexo 6 - Balanço Patrimonial Consolidado (em R$) 134 Anexo 6 - Balanço Patrimonial Consolidado (em R$) Passivo Circulante 4.119.026.030,21 4.084.465.869,09 Passivo Circulante -917.833.735,13-981.941.747,29 Caixa e Equivalente Caixa Moeda Nacional Créditos

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Depreciação, Amortização e Exaustão Parte 1 Prof. Cláudio Alves Depreciação: Consiste na perda do valor dos bens tangíveis de uso em função de

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (INDIVIDUAL E CONSOLIDADO)

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (INDIVIDUAL E CONSOLIDADO) NOTA 16 IMOBILIZADO O saldo dos ativos imobilizados adquiridos que não estão dentro dos critérios estabelecidos na ICPC 01 (R1) em 31 de dezembro de 2011 e 31 de dezembro de 2010 são: Individual Consolidado

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em Reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, Autarquia Federal nos termos da Lei n 4.324/64

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba Departamento de Orçamento e Finanças Campus

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba Departamento de Orçamento e Finanças Campus Nota Explicativa 07 07 Referente à Conformidade Contábil do mês: julho 07 Conformidade Contábil A Conformidade Contábil tem a finalidade de certificar os Demonstrativos Contábeis, cujas informações são

Leia mais

Contabilidade Pública

Contabilidade Pública Contabilidade Pública Ativo Intangível / Depreciação, Amortização e Exaustão Professor Gabriel Antunes www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Pública ATIVO INTANGÍVEL Características do Ativo Intangível

Leia mais

DECRETO Nº. 064 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2018 DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº. 064 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2018 DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº. 064 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2018 Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do Exercício Financeiro de 2018 e elaboração da Prestação de Contas Anual no âmbito da Administração Pública

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUBERÁ Gabinete da Prefeito

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUBERÁ Gabinete da Prefeito Decreto nº 348 de 28 de novembro de 2018 Dispõe sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro do ano de 2018 e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ITUBERÁ - ESTADO DA BAHIA,

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 1.244.459,64 - Ordinárias - - Ordinárias 308.975,00

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Contabilidade Pública Capítulo 2 Receita Pública... 41

Sumário. Capítulo 1 Contabilidade Pública Capítulo 2 Receita Pública... 41 Sumário Capítulo 1 Contabilidade Pública... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito...2 1.3. Princípios de Contabilidade x Estrutura Conceitual...3 1.4. Natureza do Registro dos Atos e Fatos na Contabilidade

Leia mais

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 7 Parte 2

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 7 Parte 2 Tópico 7 Parte 2 1. (ESAF/2003/Prefeitura Municipal do Recife/Auditor) Quanto ao Balanço Patrimonial exigido pela Lei nº 4.320/64, é correto afirmar que: a) no passivo financeiro, encontram-se contas que

Leia mais