AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO. Michele Patricia Roncalio, Me
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- Francisca Rios Ribeiro
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1 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO Michele Patricia Roncalio, Me
2 Quais são os desafios ainda? Dar ênfase à Contabilidade Patrimonial. Adotar o Princípio da Evidenciação, que é fazer o registro dos fatos que alterem o patrimônio, independente se eles decorrem ou não da execução do orçamento, O Princípio da Universalidade dos registros Lino Martins da Silva
3 PORTARIA STN 634/2013 Padronização Procedimentos, de forma gradual; Plano de Contas e Demonstrações Contábeis. Consolidação Demonstrações 2014; Arts. 51 e 67 da LRF. Transparência A partir da padronização proporcionando comparabilidade e a linguagem comum.
4 PORTARIA STN 634/2013 Padronização Procedimentos, Contábeis Patrimoniais; Créditos por competência, inclusive dívida ativa e ajustes de perdas; Obrigações e provisões por competência; Bens móveis, imóveis e intangíveis valor justo; Depreciação, amortização e exaustão; Ativos de infraestrutura; IDemais aspectos patrimoniais do MCASP.
5 Art. 85 Avaliação e Mensuração do Patrimônio Público LEI N /1964? Composição Patrimonial e Resultados Econômicos Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e interpretação dos resultados econômicos e financeiros. Arts. 87 e 88 Controles Contábeis Patrimoniais (competência) Haverá controle contábil dos direitos e obrigações oriundos dos ajustes ou contratos em que a administração pública for parte. Os débitos e créditos serão escriturados com individualização do devedor ou do credor e especificação da natureza, importância e data do vencimento, quando fixada. Arts. 94 a 96 Controles e Escrituração de Bens Haverá registros analíticos de TODOS os bens de caráter permanente, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caraterização de cada um deles e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração. A Contabilidade manterá registros sintéticos dos bens móveis e imóveis, que terá por base o inventário analítico de cada unidade administrativa.
6 Arts. 89, 100, 104 e 105 Avaliação e Mensuração do Patrimônio Público LEI N /1964? Evidenciação A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira, patrimonial e industrial. As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execuçãoe as superveniências e insubsistências ativas e passivas, constituirão elementos da conta patrimonial. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio,resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício. No Balanço Patrimonial: Ativo Financeiro: créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários; Ativo Permanente: bens, créditos e valores, mobilização ou alienação autorização; Passivo Financeiro: dívidas fundadas e outras pagamento independa de autorização; Passivo Permanente: dívidas fundadas e outras que dependam de autorização. Contas de compensação: situações não compreendidas nos parágrafos anteriores e que, imediata ou indiretamente, possam vir a afetar o patrimônio.
7 IMOBILIZADO Bens Móveis e Imóveis
8 IMOBILIZADO NBC T Itens 24 a 31 Vida útil limitada, ficam sujeitos a depreciação, amortização ou exaustão; Gastos posteriores devem ser incorporados ao valor do ativo quando houver possibilidade de geração de benefícios econômicos presentes e/ou futuros ou potenciais de serviços; Transferências de ativos: valor contábil líquido constante nos registros da entidade de origem Bens de Uso Comum...
9 Imobilizado Identificação Reconhecimento Mensuração Evidenciação Mensuração Inicial Mensuração subsequente Depreciação Baixa Custo Modelo Custo Valor Justo Modelo Reavaliação
10 NBC T SP Itens 41 e 42 A entidade que adotar as normas aplicadas ao setor público deve reconhecer inicialmente os estoques, imobilizados e intangíveis pelo custo ou valor justo. A entidade deve reconhecer os efeitos do reconhecimento inicial dos ativos como ajuste de exercícios anterioresno período em que é reconhecido pela primeira vez.
11 REAVALIAÇÃO Fontesdeinformaçãoparaaavaliaçãodovalordeumbem: I - Valor do metro quadrado do imóvel em determinada região, ou; II-TabelaFIPEnocasodosveículos. Caso seja impossível estabelecer o valor de mercado do ativo? Pode-se defini-lo com base em parâmetros de referência que considerem bens com características, circunstâncias e localizações assemelhadas.
12 Depreciação Amortização Exaustão
13 Institutos Aspectos CARACTERÍSTICA Elemento Patrimonial DEPRECIAÇÃO AMORTIZAÇÃO EXAUSTÃO Bens Tangíveis Redução de Valor Direitosde Propriedade e Bens Intangíveis Recursos naturais esgotáveis Causa da Reduçãodo Valor Uso, ação da natureza ou obsolescência Existênciaou exercício de duração limitada; Prazo legal ou contratualmente limitado Exploração Exemplo Veículos Software Recursos Minerais
14 Aspectos Temporais da Depreciação e Afins Apuração e Registro Mensalmente Revisão da Vida Útil e Valor Residual Ao final de cada exercício Início Estiver em condições de Uso Fim Retirada permanente de operação Valor Líquido Contábil = Valor Residual
15 A Experiência do Estado de Santa Catarina (Poder Executivo)
16 Diretoria de Contabilidade Geral DCOG/SEF GENOC ATUALIZAÇÃO PATRIMONIAL Diretoria de Gestão Patrimonial DGPA/SEA GEIMO e GEMOV
17 Atualização de Valores Depreciação Critérios e Métodos EVIDENCIAÇÃO DOS BENS
18 DECRETO ESTADUAL N /2010 Institui a obrigatoriedade de realizar os procedimentos de reavaliação, redução ao valor recuperável de ativos, depreciação, amortização e exaustão dos bens do Estado nos casos que especifica.
19 DECRETO ESTADUAL N /2010 Bens sujeitos à (re)avaliação (cronograma SEA) 1 de janeiro 2010 Bens que se sujeitam à depreciação, amortização ou exaustão APÓS a reavaliação. Depreciação, amortização ou exaustão desde sua colocação em uso.
20 DECRETO ESTADUAL N /2010 (RE) AVALIAÇÃO PATRIMONIAL Comissão Técnica Laudo Técnico Registro Analítico Sistema PAT Registro Sintético na Contabilidade DEPRECIAÇÃO E SIMILARES Início após (Re)Avaliação Patrimonial Registro Analítico Sistema PAT Registro Sintético na Contabilidade
21 Instrução Normativa Conjunta 001/2011 Balanço Patrimonial Estabelece normas de administração de Bens Móveis no que tange a Reavaliação, Redução ao Valor Recuperável do Ativo, Depreciação, Amortização e Exaustão dos bens do Estado.
22 Instrução Normativa Conjunta 001/2011 Balanço Patrimonial Estabelece normas de administração de Bens Móveis no que tangeparâmetros a Reavaliação, Redução ao Valor para Recuperável do Ativo, Re(Avaliação) Depreciação, Avaliação de Bens Doados Amortização e Exaustão dos bens do Estado. Prazo de Envio de Relatório à Contabilidade Prazo de Reavaliação Permite (Re)Avaliação por Lotes Cronograma de (Re)Avaliação
23 Instrução Normativa Conjunta 001/2011 Grupos Título Prazo Máximo 1 Veículos Automotores Aeronaves Embarcações Equipamentos, Máquinas e Motores à combustível Veículos Acoplados e Rebocáveis Equipamentos de Processamento de Dados Aparelho, Equipamentos e Utensílios Médicos, Odontológicos, 2012 Laboratoriais e Hospitalar 3 Aparelhos e Equipamentos de Comunicação, Medição e 2012 Orientação 3 Armamentos, Equipamentos de Manobra e Patrulhamento Animais e Semoventes Mobiliário em Geral Bens móveis não especificados nos itens anteriores 2013
24 Instrução Normativa Conjunta 003/2013 Balanço Patrimonial Estabelece normas de administração de Bens Imóveis no que tange a Reavaliação, Redução ao Valor Recuperável do Ativo, Depreciação e Exaustão dos bens do Estado, aplicável à Autarquias, Fundações e Empresas Dependentes do Poder Executivo do Estado de Santa Catarina.
25 Instrução Normativa Conjunta 003/2013 Balanço Patrimonial Estabelece normas de administração de Bens Imóveis no que tange a Reavaliação, Redução ao Valor Recuperável Terrenos do Ativo, Depreciação e Depreciação Exaustão X dos bens Benfeitorias do Estado, aplicável à Autarquias, Benfeitorias Fundações e Empresas Reavaliações a cada 4 anos Dependentes do Poder Executivo do Prazo de Envio Cadastro e Estado de Santa Catarina. de Relatório à Contabilidade Controle Analítico Comissão e Laudo de (Re) Avaliação
26 IMOBILIZADO 31/12/ /12/ /12/ /12/2013 Bens Móveis Bens Imóveis
27 BENS MÓVEIS Reavaliação Aumentativa (1) Reavaliação Diminutiva (2) Total (1-2) Exercício/ Exercício/ Exercício/ ( )
28 Situação da Reavaliação Bens Móveis Iniciada / Concluída 49 60,49% 39 48,15% 42 51,85% Não Iniciada 26 32,10% 26 32,10% 26 32,10% Não possui Bens 06 7,41% 16 19,75% 13 16,05% Total ,00% ,00% ,00%
29 DEPRECIAÇÃO BENS MÓVEIS 31/12/ /12/ /12/2013 Administração Direta Autarquias Fundações Fundos Especiais Empresas Dependentes Tribunal de Justiça 0, Consolidado Geral
30 ATIVOS DE INFRAESTRUTURA
31 IMOBILIZADO NBC T Bens de Uso Comum Itens 30 e 31 Os bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, ou aqueles eventualmente recebidos em doação, devem ser incluídos no ativo não circulante da entidade responsável pela sua administração ou controle, estejam, ou não, afetos a sua atividade operacional. A mensuração dos bens de uso comum será efetuada, sempre que possível, ao valor de aquisição ou ao valor de produção e construção. NBC T 16.5 Registro Contábil Item 25 Na ausência de norma contábil aplicada ao setor púbico, o profissional da contabilidade deve utilizar, subsidiariamente, e nesta ordem, as normas nacionais e internacionais que tratem de temas similares, evidenciando o procedimento e os impactos em notas explicativas.
32 IPSAS17 Ativo Imobilizado Resumo da norma: A norma trata (item 21) de ativos de infraestrutura, os quais não possuem uma definição universalmente aceita, mas possuem algumas ou todas as características a seguir: a) são parte de um sistema ou parte de uma rede; b) são especializados por natureza e não possuem usos alternativos; c) são imóveis; e, d) podem estar sujeitos a restrições na alienação. Exemplos de ativos de infraestrutura incluem redes rodoviárias, sistemas de esgoto, sistemas de abastecimento de água e energia e rede de comunicações.
33 A Experiência do Estado de Santa Catarina (Poder Executivo)
34 Diretoria de Contabilidade Geral DCOG/SEF GENOC RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DEINFRA Autarquia
35 Atualização de Valores Valor Residual e Depreciação Critérios e Métodos ATIVOS DE INFRAESTRUTURA
36 RECONHECIMENTO MENSURAÇÃO Definição de Ativos de Infraestrutura a Valoração dos Ativos = reconhecer; Valor de Construção; Tratativas: Ativos em Valores atualizados de Operação x Ativos ativos em operação; em Construção. Mensuração do desgaste. EVIDENCIAÇÃO Divulgação nas Demonstrações Contábeis do Estado.
37 Ativos de Infraestrutura do Estado de Santa Catarina Linha de Corte: Obras em Andamento em 2012 e 2013, reconhecimento e reclassificação quando da conclusão : -> Projeto de Engenharia e/ou Arquitetura; -> Execução da Obra; e -> Fiscalização da Obra. Avaliação de Ativos Existentes e Parâmetros para Valor Residual e Depreciação: Portaria 244, 21/10/2013 -Grupo de Trabalho para fixação de critérios e procedimentos para reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos de infraestrutura administrados pelo Poder Executivo Estadual (Contadores da Fazenda Estadual e engenheiros DEINFRA)
38 Ativos de Infraestrutura do Estado de Santa Catarina Contas de Registro Valores em 31/12/2013 Rodovias e Estradas Pontes Barragens
39 Entre Sistemas de Patrimônio e Contabilidade Integração Entre Saldos do Inventário e Saldos Contábeis Conciliação De Procedimentos e de verificação por parte do Controle Interno (RCI) Normatização
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42 OBRIGADA! Agradeço à DEUS por Tudo, simplesmente Tudo Michele Patricia Roncalio, Me. Vice-Presidente de Administração e Finanças do CRCSC Gerente de Estudos e Normatização Contábil Diretoria de Contabilidade Geral Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina mroncalio@gmail.com
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