Pós-Graduação em Direito Tributário. Disciplina: Contabilidade Tributária e Planejamento Tributário LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 5
|
|
- Branca Flor Fonseca
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pós-Graduação em Direito Tributário Disciplina: Contabilidade Tributária e Planejamento Tributário LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 5
2 O PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 116 DO CTN E A NORMA ANTIELISÃO. CLÁUDIO AUGUSTO GONÇALVES PEREIRA I. INTRODUÇÃO. O presente trabalho tem como escopo discutir questões relativas ao procedimento de economia de tributos dentro do sistema jurídico tributário brasileiro. Nele temos os institutos da elisão e evasão fiscal que são diametralmente opostos. Enquanto o primeiro encontra permissão legal para sua prática, o segundo, esbarra na ilegalidade, constituindo-se em modalidade de sonegação fiscal. Ainda nessa esteira de raciocínio, procuraremos também explorar a distinção existente entre eles, a fim de estabelecer critérios de análise mais simplificados. Acreditamos ser importante tal apontamento porque é lícito ao contribuinte praticar determinados atos que sejam menos onerosos ao seu dia a dia no que diga respeito ao pagamento dos tributos em suas atividades. Na realidade o que pretendemos é demonstrar a legitimidade do planejamento tributário que se escora em atos lícitos. A dificuldade se apresenta justamente com a edição da Lei Complementar n. 104, de 10 de janeiro de 2001, que introduziu o parágrafo único ao artigo 116 do Código Tributário Nacional 1. Nesse cenário, os doutrinadores puseram-se a estudar profundamente sobre o alcance e sentido da referida norma, já que sua inserção no nosso sistema vigente afetaria direitos e garantias fundamentais do contribuinte e, em última análise, a própria segurança jurídica. 1 Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. 2
3 No desenvolvimento do tema proposto no presente artigo, acreditamos ser necessário tecer alguns comentários sobre: (i) o parágrafo único do artigo 116 do CTN, (ii) a inconstitucionalidade da lei complementar nº 104/2001, (iii) o planejamento tributário e (iv) o posicionamento do Estado frente ao planejamento tributário. Cabe aqui destacar, mais uma vez, nosso entendimento de que o Poder Público é um agente controlador e combatente da elisão fiscal porquanto, sempre que possível, adota medidas tendentes a evitá-la. Em sede de exemplo, podemos citar o próprio parágrafo único do artigo 116 do Código Tributário Nacional, que autoriza a autoridade administrativa a desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária. Muito embora a política estatal seja extremamente controladora, nada impede que o contribuinte pratique determinados comportamentos que não afrontam o sistema jurídico vigente e que visem o não pagamento de tributos ou que seja possível efetuar menores recolhimentos. II. PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 116 DO CTN. A Lei Complementar nº 104/2001, como dissemos no início deste trabalho, acrescentou parágrafo único ao artigo 116 do CTN e introduziu ao nosso sistema o seguinte dispositivo normativo: Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. De início, sob o manto da constitucionalidade da lei n. 104/2001, podemos observar que a aplicação dessa norma depende de observância dos procedimentos que deverão ser estabelecidos em lei ordinária. Portanto, como consequência lógica 3
4 do enunciado, podemos afirmar contundentemente que não há que se falar em autoaplicabilidade do parágrafo único do artigo 116 do CTN. Se o contrário fosse verdadeiro, não haveria necessidade de regulamentação própria e específica. De modo que, o comando legal em comento não é autoaplicável. Para reforçar nossa conclusão, temos notícia da tentativa de regulamentação desses procedimentos por intermédio da Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2001, que em seus artigos 13 a 19 propunha regulamentação da desconsideração dos atos e negócios jurídicos com a finalidade de dissimulação do fato gerador. Porém, referidos artigos foram excluídos do projeto de conversão na Lei nº /02. Assim, não temos o procedimento a ser observado na aplicação da norma inserida no parágrafo único do artigo 116 do CTN. O Poder Público, por intermédio do Ministério da Fazenda, elaborou o projeto de Lei n. 536/07 2, em andamento no Congresso Nacional, que estabelece procedimentos para a desconsideração de atos ou negócios jurídicos para fins tributários, conforme previsto no parágrafo único do artigo 116 do Código Tributário Nacional (CTN), introduzido pela Lei Complementar n. 104, de 10 de janeiro de Ou seja, referido projeto pretende regulamentar o parágrafo único do artigo 116 que ainda não teve sua regulamentação própria e específica. Com efeito, entendemos ser necessário o estabelecimento da lei ordinária específica dispondo sobre a matéria prevista na parte final do dispositivo legal em comentário por duas simples razões. A primeira delas caminha no sentido do caráter técnico da redação da legislação, o próprio legislador indicou a necessidade de edição posterior de lei para esse fim ao incluir no texto legal a expressão a serem estabelecidos em lei ordinária. Se a intenção não fosse essa, acreditamos que outras expressões constariam na norma, por exemplo: procedimentos previstos em lei ou procedimentos legais. A conclusão que se chega, então, é que somente com a vi- 2 A urgência constitucional solicitada foi retirada no dia 02/05/
5 gência da nova lei que existirá o procedimento específico da desconsideração para fins tributários. A segunda, que acreditamos existir para justificar nossa posição, está intimamente ligada ao plano da eficácia da norma. O parágrafo único do artigo 116 do CTN é norma de eficácia limitada. Isto significa dizer que a eficácia plena nascerá somente a partir do momento em que vier a ser integrada, ao nosso sistema jurídico, lei ordinária para esse fim, de modo que, a desconsideração de atos ou negócios jurídicos realizados não poderá ser invocada pela regra da parte final do artigo 116. Quem não se lembra do famoso caso em que renomado técnico de futebol constituiu uma pessoa jurídica para, posteriormente, celebrar contrato com clube ao qual deveria prestar serviços de treinamento da equipe profissional de futebol e supervisão das categorias de base? No referido contrato, havia cláusula que determinava que os serviços deveriam ser prestados obrigatoriamente por seu sócio majoritário. Ou seja, o próprio técnico. Naquela oportunidade, a empresa contratada a do renomado técnico contabilizou as receitas obtidas, emitiu notas fiscais correspondentes e efetuou os recolhimentos relativos ao imposto de renda de pessoa jurídica, contribuição social sobre o lucro líquido, Confins, PIS e ISS. Referida conduta foi interpretada pelo Fisco como simulação, já que os serviços foram prestados em caráter personalíssimo, em face da obrigatoriedade da prestação do serviço pelo próprio técnico. Como resultado prático da controvérsia administrativa, a então pessoa jurídica criada foi desconsiderada e lançado o imposto de renda de pessoa física. Em instância superior, a Sexta Câmara do Primeiro Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda admitiu ser válido o ato de desconsideração da pessoa jurídica e manteve a exigência tributária 3. 3 Acórdão nº do Conselho dos Contribuintes. [...] São rendimentos da pessoa física para fins de tributação do imposto de renda aqueles provenientes do trabalho assalariado, as remunerações por trabalho prestado no exercício de empregos, cargos, funções e quaisquer proventos ou vantagens percebidos tais como salários, ordenados, vantagens, gratificações, honorários, entre outras denominações [...] devem ser aproveitados na apuração de crédito tributário os valores 5
6 De modo que, vimos nascer precedente administrativo contaminado por invalidade jurídica 4 porquanto foi aplicada norma com eficácia limitada, que dependia de regulamentação, como também, ficou claro que o fisco quis apenas impedir o propósito do contribuinte de pagar menos imposto dentro das possibilidades existentes no nosso sistema tributário (regimes tributários distintos), já que não há legislação que impeça o planejamento tributário. Vista por outro ângulo, e concordando que no caso houve simulação 5, a Administração Tributária poderia utilizar o próprio sistema jurídico vigente, em razão do previsto no art. 149, inc. VII, do CTN, que dispõe que o lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa também nos casos em que se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação. Sendo que o parágrafo introduzido no art. 116 somente reforçou que os atos ou os negócios jurídicos simulados devem ser desconsiderados quando dissimulem o fato imponível. Juristas de renome divulgaram seus posicionamentos no sentido de que, a alteração introduzida pela Lei Complementar n 104, em nada modificou as possibilidades jurídicas já existentes, na exata medida em que o regramento jurídico em vigor já autorizava a desconsideração de atos ou negócios com base no Código Civil arrecadados sobre o código de tributos exigidos da pessoa jurídica cuja receita foi desclassificada e convertida em rendimentos da pessoa física, base de cálculo de lançamento de ofício. (sic). 4 MARTINS, Ives Gandra da Silva e MARONE, José Rubem. Elisão e Evasão de Tributos Estudos de Caso. In: Planejamento Tributário à luz da Jurisprudência. Organizador Douglas Yamashita. São Paulo : Lex Editora, 2007, pág [...] nas hipóteses antielisivas a desconsideração do ato jurídico pode apenas decorrer de lei, nunca de formulação jurisprudencial, própria para o direito privado. 5 Entendemos Simulação no seguinte sentido: Do latim simulatio, de simulare (usar fingimento, usar artifício), a simulação é o artifício ou o fingimento na prática ou na execução de um ato, ou contrato, com a intenção de enganar ou de mostrar o irreal como verdadeiro, ou lhe dando aparência que não possui. Simulação, pois, é o disfarce, o simulacro, a imitação, a aparência, o arremedo, ou qualquer prática que se afasta da realidade ou da verdade, no desejo de mostrar ou de fazer crer coisa diversa In: PAULSEN, Leandro. Direito Tributário: Constituição e Código Tributário à luz da doutrina e da jurisprudência. 10ª. ed. ver. atual. Porto Alegre: Livraria do Advogado: ESMAFE, 2008, pág
7 Brasileiro. Em especial, podemos divulgar a posição de ALEXANDRE ALBERTO TEODORO DA SILVA, ao anunciar que a teoria da desconsideração da personalidade jurídica pode ser aplicada indistintamente em qualquer ramo da Ciência Jurídica, inclusive no Direito Tributário, pois constitui uma sanção ao abuso do direito subjetivo à personalidade e, como tal, é instituto pertencente à Teoria Geral do Direito 6. De outro vértice, como o objetivo real do projeto de lei, que pretende regulamentar os procedimentos a serem adotados na desconsideração de atos ou negócios jurídicos para fins tributários, é o de desestimular a economia lícita dos tributos aos contribuintes, podemos dizer que, o fantasma das arbitrariedades está de volta. Ressurge a possibilidade de o Fisco autuá-los com ampla subjetividade, não levando em consideração as condutas lícitas praticadas pelos agentes passivos. Pensamos que a criação da norma antielisão retira dos contribuintes a liberdade de escolha de um planejamento tributário eficaz, onera sua carga tributária porquanto engessa sua forma de recolhimento de tributos e aumenta o campo de vulnerabilidade em razão da ação dos auditores fiscais. III. INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI COMPLEMENTAR nº 104/2001. No que concerne ao tema da constitucionalidade ou não da Lei Complementar nº 104/2001, adotamos como entendimento o da inconstitucionalidade da referida norma em virtude da violação dos direitos fundamentais dos contribuintes, da separação dos poderes do Estado e da segurança jurídica 7. 6 SILVA, Alexandre Alberto Teodoro da. A desconsideração da Personalidade Jurídica no Direito Tributário. São Paulo : Quartier Latin, 2007, pág. 230 e Até o fechamento deste artigo, a ADIN 2.446/2001 tinha como último andamento a substituição de Relator, nos termos do art. 38 do RI. Sobre o tema da inconstitucionalidade do artigo 1º da Lei Complementar n. 104/01 ver textos de IVES GANDRA DA SILVA MARTINS: O planejamento tributário e a L.C São Paulo: Dialética, 2001, p. 125/126 [...] o referido dispositivo [...] despoja o Congresso Nacional do poder de produzir a lei tributária e transforma o agente fiscal em verdadeiro legislador, para cada caso aplicado, não a lei parlamentar, mas aquela que escolher. Afeta, o artigo 116, uma cláusula pétrea (artigo 60, 4º, inciso II), que é a separação dos poderes, pois autoriza o representante do Fisco a deixar de aplicar a lei ao fato a que se destina, e a escolher, no arsenal de dispositivos legais, aquele que resulte mais oneroso, a partir da presunção de que o contribuinte pretendeu utilizar-se da lei para pagar menos tributo. Como, pelo novo artigo 116, não é a lei que deverá ser aplicada à hipótese impositiva, mas sim a intenção do agente de obter mais tributos, 7
8 Em resgate histórico do trânsito do projeto de lei pelo Congresso Nacional, relatado por IVES GANDRA DA SILVA MARTINS 8, tivemos notícia que foram chamados ALBERTO XAVIER, OZIRES LOPES DE AZEVEDO FILHO E MARCO AU- RÉLIO GRECO para examinar a pretendida alteração legislativa e, como resposta ao pleito, todos foram concordantes quanto à inconstitucionalidade da proposta. Pedimos licença para transcrever o relato de IVES GANDRA: A Lei Complementar nº 104/01, portanto, ao pretender veicular norma antielisão é inconstitucional por violar direitos fundamentais do contribuinte, sendo afronta não apenas ao contribuinte, mas também ao Poder de legislar do congresso que passou, sumariamente, a ser substituído pelos agentes fiscais. qualquer lei, apesar de rigorosamente seguida pelo contribuinte, poderá ser desconsiderada, para dar lugar à aplicação daquela que representar a maior incidência. A figura da elisão fiscal, diversa da evasão aquela objetivando a economia legal do tributo e esta a ilegal deixa de existir no direito brasileiro. Pela nova norma, nenhum contribuinte terá qualquer garantia, em qualquer operação que fizer, pois, mesmo que siga rigorosamente a lei, sempre poderá o agente fiscal, à luz do despótico dispositivo, entender que aquela lei não vale e que o contribuinte pretendeu valer-se de uma brecha legal para pagar menos tributos, razão pela qual, mais do que a lei, a sua opinião prevalecerá. Se não vier a ser suspensa a eficácia dessa norma pelo STF., em eventual exercício de controle concentrado, o direito brasileiro não mais se regerá pelo princípio da legalidade, mas pelo princípio do palpite fiscal. e Norma Anti-elisão tributária e o princípio da legalidade, à luz da segurança jurídica. RDDT 119/120, ago/05:.[...] Ora, admitir que o agente fiscal possa desconsiderar uma operação legítima, praticada pelo contribuinte por entendê-la como solução mais eficiente, do ponto de vista econômico e empresarial, apenas porque, para o Fisco, o melhor seria que o contribuinte tivesse praticado uma outra operação que garantisse aos cofres públicos maior arrecadação, é gerar, permanentemente, a insegurança jurídica. É fazer com que o contribuinte viva em constante estado de incerteza, podendo ser surpreendido, a qualquer tempo, durante lapso decadencial ou além dele pela desconsideração de seus atos fundada em mero palpite de fiscalização, em violação manifestada à estabilidade das relações jurídica e da ordem social e econômica, queridas pela lei suprema, a julgar pelas normas nela plasmadas. [...] O certo é que a segurança jurídica impõe o texto da lei como única fonte do Direito, nos limites da Constituição, como determinante das hipóteses de imposição, e não a vontade ou a exegese quase sempre pro domo sua do Governo, para afastar a lei aplicável e determinar que outra deve ser aplicável ao caso concreto. 8 MARTINS, Ives Gandra da Silva e MARONE, José Rubem. Elisão e Evasão de Tributos Estudos de Caso. In: Planejamento Tributário à luz da Jurisprudência. Organizador Douglas Yamashita. São Paulo : Lex Editora, p.154/155/156. 8
9 Nesse sentido, ratifique-se que a norma do artigo 108, 1º, do CTN proíbe a integração analógica para a imposição tributária, e explicita, conforme autorizado pelo artigo 146 da Constituição Federal, o perfil cerrado do princípio da legalidade contido no artigo 150 da Lei Maior, tendo sua validade decorrente de princípio constitucional e não por alvedrio do legislador complementar. Por este viés interpretativo a norma da Lei Complementar nº 104/01 afronta os princípios constitucionais da matéria, ao conferir poderes legislativos ao agente fiscal, que poderá definir, por sua conta, a norma a ser aplicada a esta ou aquela operação ou situação, ignorando o cumprimento da lei aplicável em prol de sua pessoal opinião, palpite, preferência ou antipatia, afastando a segurança e certeza do direito garantidas na seção II do Capítulo I do Título VI (Das limitações Constitucionais ao Poder de Tributar). A prevalecer interpretação contrária, nenhuma conduta legal poderá ser considerada definitiva, tendo o agente fiscal poderes de árbitro em detrimento do que dispuser a lei, cabendo-lhe desconsiderar o cumprimento de lei para adotar procedimento diverso. A Constituição Federal estabeleceu como espinha dorsal do nosso sistema jurídico o princípio da legalidade. Nele encontramos facilmente as regras comportamentais que devem ser atribuídas ao Estado para a consecução de seus fins e também ao contribuinte para o exercício do seu direito de defesa que porventura venha a ser desrespeitado pela atividade estatal. Em matéria tributária, a nossa Carta Maior assegurou ainda, além do princípio da legalidade, o da tipicidade tributária ou da reserva absoluta da lei de modo a fazer com que o fundamento da tributação não se limite à mera existência da lei formal, mas à existência de lei definidora do tributo e da obrigação tributária em todos 9
10 os seus elementos essenciais, de forma a vincular, inteiramente, a conduta do Estado na persecução das receitas que lhe pertinem, limitando-se à mera atividade de subsunção do fato à norma 9. Sob esse ângulo de visão, verificamos que o princípio da tipicidade tributária é uma garantia fundamental porquanto tem como objetivo proteger direitos como o da liberdade e o da propriedade, embora não esteja assim tipificado na parte constitucional específica que trata da matéria. Assim, todas essas considerações servem também para justificar nosso posicionamento quanto ao tema da inconstitucionalidade da regra emanada do parágrafo único do artigo 116 do CTN porque referida legislação está totalmente incompatível com os princípios regedores do nosso Estado Democrático de Direito e do sistema tributário nacional, pois ferem diretamente a estrita legalidade. Autor de renome, ALBERTO XAVIER, entretanto, entende ser constitucional o comando legal ora sob comento, e o classifica como norma antissimulação 10. Em que pese entendimento contrário, somos pela manifesta inconstitucionalidade da introdução da referida norma antielisão ao nosso sistema jurídico. IV. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 9 MARTINS, Ives Gandra da Silva Martins e SOUZA, Fátima Fernandes Rodrigues de. Confins e PIS Planejamento Tributário Incompatibilidade entre o Sistema Tributário Brasileiro e Eventual Norma Antielisão art. 116, parágrafo único do CTN Carência de Eficácia Planejamento que, ademais, se harmoniza com os objetivos das Leis /02, /03, /03 e MP 164/04. Revista Dialética de Direito Tributário nº 117, pág. 133/ in Tipicidade da Tributação, Simulação e Norma Antielisiva. São Paulo : Dialética, 2002, pág. 52. O novo parágrafo único do art. 116 do Código Tributário Nacional refere-se à figura da simulação, considerada na teoria geral do Direito como um dos vícios que afetam o elemento vontade dos atos e negócios jurídicos, a par do erro, do dolo, da coação e da reserva legal. Não se trata, como é evidente (como não poderia tratar-se, dada sua inconstitucionalidade, como adiante se demonstrará) de uma cláusula geral antielisiva pois esta atua, não no domínio dos atos simulados ou dissimulados (sham transactions, Scheingeschäfte), mas no dos atos verdadeiros não previstos na norma tributária, mas produtores de efeitos equivalentes (avoidance transactions), preconizando a tributação de tais atos verdadeiros por analogia. 10
11 Algumas considerações iniciais se fazem necessárias. Indiscutivelmente, não existe impeditivo jurídico quanto à economia lícita de tributos. Isso significa dizer que tanto às pessoas físicas quanto às jurídicas podem escolher livremente o seu modelo tributário, compondo seus próprios interesses. O cuidado que se deve ter para tanto é o da verificação do preenchimento dos requisitos legais exigidos para a prática dos atos ou negócios jurídicos pretendidos. Veja, não estão os contribuintes obrigados à sujeição tributária mais onerosa. Por mais visíveis que sejam os interesses de arrecadação do Estado - para o cumprimento de seu fim não há como cogitar interpretações segundo o princípio da realidade econômica subjacente ao fato gerador porquanto o sentido da norma deve ser compreendido rigorosamente nos termos do sistema constitucional posto e dos conceitos estritamente jurídicos. Pelos moldes constantes na Constituição Federal, percebemos claramente o prestígio constitucional da liberdade de iniciativa, do livre exercício da atividade econômica e da liberdade de contratar. Como resultado prático decorrente desses princípios, temos que os contribuintes em geral podem estruturar seus negócios e suas dinâmicas empresariais em modelos menos onerosos do ponto de vista tributário, desde que não esbarrem em ilegalidades, sem que o Fisco possa promover qualquer oposição. O raciocínio é simples: o contribuinte analisará, dentro do campo das possibilidades jurídicas, as vantagens e desvantagens de sua opção, promovendo as avaliações de ganhos ou perdas dela decorrentes para ao final alcançar a economia de sua carga tributária desejada. Exemplo clássico que elucida a questão acima exposta, extraído da doutrina de AIRES F. BARRETO, é o da escolha do estabelecimento prestador por empresas sujeitas ao pagamento do ISS. Pelo renomado mestre, temos que: É inegável que empresa que se estabelece em Município de sua escolha, por razões ditadas por interesses comerciais e outros, inclusive de 11
12 cunho tributário, age em acordo à legislação, inclusive com o CTN, art. 116, parágrafo único. Em resumo, não há nenhum obstáculo a que se escolha, lícita e cuidadosamente, qual a empresa prestadora e onde se situará o estabelecimento prestador, segundo legítimos e admitidos interesses econômicos. Exatamente nesse sentido de liberdade de escolha de local do estabelecimento prestador, em questão relativa ao ISS, referente à empresa que atua em vários pontos do País, é incisivo o v. Acórdão do qual se transcreve o seguinte excerto: Com efeito, a busca de locais para operar, em que se exijam menores impostos, se constitui em ato não defeso em lei. É direito da empresa e uma decisão inteligente e honesta de seus dirigentes (apelação nº , 1º TACSP, rel. designado Juiz Remolo Palermo, j ) 11 Portanto, os contribuintes não estão obrigados a optar pelos caminhos legais mais gravosos e, sim, pelos mais vantajosos. Outro ponto que merece abordagem é a pequena distinção classificatória entre planejamento fiscal em sentido amplo, que abarca todos os meios técnicos possíveis de reorganização tributária do contribuinte, e planejamento fiscal em sentido estrito, que é utilizado como sinônimo de elisão fiscal. Na primeira hipótese, será realizado um levantamento detalhado sobre todas as atividades econômicas e financeiras desenvolvidas pelo contribuinte em períodos específicos, bem como, as que serão realizadas no futuro. A partir daí, confrontadas ao seu passivo tributário, serão sugeridas alterações organizacionais das finanças, bens, negócios, rendas e demais atividades com impactos tributários para alcançar o menor custo com o ônus fiscal. O planejamento poderá se revelar por instrumentos administrativos de (i) redirecio- 11 In: ISS na Constituição e na lei. São Paulo: Dialética, 2003, pág
13 namento de atividades, (ii) reorganização contábil, (iii) reestruturação societária ou por mecanismos fazendários de elisão, tais como: (i) opção por regimes fiscais mais benéficos e (ii) aproveitamento de prerrogativas ou por incentivos fiscais gerais ou setoriais como: imunidades, isenções, zonas francas, incentivos estaduais ou municipais e tratados internacionais (treaty shopping). Ainda na esteira das ferramentas existentes dentro do planejamento tributário, em favor do contribuinte, podemos citar: (i) recuperação de créditos fiscais por intermédio dos pedidos de repetição ou de compensação, (ii) administração e redução dos passivos pelos institutos da remissão, anistia e parcelamento. Sem prejuízo, também, da utilização das vias administrativas e judiciais para discussão das ilegalidades praticadas pela Administração Pública que oneram o contribuinte. Na segunda, o que se percebe é que o campo de ação é mais restrito às hipóteses de elisão fiscal enquanto, na primeira, não 12. Outro aspecto interessante sobre o planejamento tributário é a fixação do momento em que se aclara à diferença entre economia lícita de tributos e a prática de evasão fiscal. Sobre essa questão, RUBENS GOMES DE SOUZA trouxe norte aos operadores do direito ao esclarecer que a diferença entre a economia de imposto e a evasão se resolve com a pesquisa para determinar se os atos ou negócios praticados evitaram a ocorrência do fato gerador, hipótese que teríamos a economia lícita dos tributos, ou se eles ocultaram o fato gerador ocorrido, hipótese na qual restaria configurada a evasão 13. Nesse ponto cabe aqui o comentário de que a evasão fiscal sempre será ilícita. As medidas praticadas pelo contribuinte com a finalidade de pagamento de menos tributos sob o manto da fraude, simulação, ou qualquer outro meio contrário ao ordenamento jurídico serão consideradas evasivas e terão repúdio dos sistemas jurídicos vigentes. Em contrário senso, toda e qualquer medida 12 PEREIRA, Cláudio Augusto Gonçalves [et al]. A desconsideração de atos ou negócios jurídicos pelo fisco as dúvidas trazidas pelo artigo 116 do CTN e seu parágrafo único nas relações entre contratantes e contratadasprestadoras de serviços e outras controvérsias tributárias. Panorama atual. In: JÚNIOR, Pedro Anan e PEIXOTO, Marcelo Magalhães (coordenadores). Prestações de serviços intelectuais por pessoas jurídicas: aspectos legais, econômicos e tributários. São Paulo: MP ed., 2008, pág AMARO, Luciano da Silva. IR: Limites da Economia Fiscal. Planejamento Tributário. RDT nº
14 praticada pelo sujeito passivo que tenha por finalidade a redução sua carga tributária, ancorada em atos lícitos, ainda que em sentido oposto aos objetivos da lei (arrecadação) será tida como forma jurídica alternativa de recolhimento de tributos e, portanto, não irá contra os sistemas legais em vigência. Em suma, nada poderá ou deverá impedir o sujeito passivo de planejar corretamente seus negócios, de forma a minimizar os seus custos tributários. Ao contribuinte assiste o direito de procurar pagar menos tributos. É legítima a obtenção de economia de tributos mediante planejamento tributário, em regra, anteriores à ocorrência do fato gerador. V. POSICIONAMENTO DO ESTADO FRENTE AO PLANEJAMENTO TRIBUTÁ- RIO. A partir do instante em que ocorre a massificação de práticas econômicas de tributos por parte dos contribuintes e, por via de consequência, diminuição das receitas aos cofres públicos, o Estado passa a reagir contra essa queda de arrecadação e aciona o Poder Legislativo para criar mecanismos jurídicos capazes de frear esse tipo de comportamento. Por essa razão, surgem leis como a LC 104/01, medidas provisórias e projetos de lei com o fim específico de extirpar do cenário jurídico a figura do planejamento tributário. O planejamento tributário nada mais é do que uma expressão de autonomia patrimonial dos indivíduos e empresas num cenário constitucional cuja ordem econômica se funda na livre iniciativa e na proteção da propriedade privada. Veja que seria totalmente inconstitucional a vinda de norma ao nosso sistema jurídico que obrigasse o contribuinte a buscar o caminho mais oneroso ao seu passivo tributário. Atualmente, o Estado procura remendar o sistema tributário com edição de leis e regulamentos que tampam os buracos legislativos que existem, que dão margem aos contribuintes para calcular melhor os seus gastos com taxas, impostos e contribuições. Aqui não há como negar que a legislação é falha e imperfeita. 14
15 Não somos contrários às inúmeras alterações de leis tributárias que têm sido elaboradas pelo Estado para restringir as práticas de planejamento tributário. Somos contrários ao repetido desrespeito à Constituição Federal e às normas tributárias pelo legislador. No nosso ordenamento jurídico maior, bem como, nas leis inferiores estão definidos os caminhos pelos quais o legislador deve percorrer para elaborar, de forma adequada, o repertório legislativo combatente à economia tributária. O contribuinte, por sua vez, age corretamente quando atua nos espaços legislativos existentes para realizar suas atividades de modo menos oneroso do ponto de vista tributário. A questão é de fundamental importância porque, enquanto vigerem essas legislações imperfeitas, nós ficaremos reféns dos intérpretes que, no mais das vezes, alargam o alcance das normas tributárias para cobrar tributos que estão fora das hipóteses de incidência. Para retratar melhor o que aqui foi dito, reportamo-nos ao caso já citado do conhecido treinador de futebol que teve decisão desfavorável no Conselho de Contribuintes Federal 14. Reconstruindo a história, referido tribunal administrativo reconheceu validade (procedência) em autuação que desconsiderava a existência de uma sociedade civil de prestação de serviços profissionais para tributar a pessoa física de seu principal sócio, o renomado técnico. A empresa constituída pelo autuado possuía contrato celebrado com clube de futebol, no qual estava previsto que a prestação dos serviços de treinamento da equipe profissional, bem como da supervisão de todas as equipes de base seriam prestados pelo principal sócio (o treinador) em caráter personalíssimo. 14 Entendemos ser conveniente reproduzir o caso para facilitar a leitura. 15
16 No processo de fiscalização e em suas instâncias superiores, ficou entendido que por se tratar de uma prestação de serviços em caráter personalíssimo (intuitu persone), os rendimentos não poderiam ser auferidos pela sociedade, mas sim pela pessoa física. Isso significa dizer que, em termos de carga tributária, houve acréscimo considerável em favor do Estado. Pedimos licença para transcrever parte que interessa do Julgado nº , da Sexta Câmara do Primeiro Conselho dos Contribuintes Federal: [...] São rendimentos da pessoa física para fins de tributação do imposto de renda aqueles provenientes do trabalho assalariado, as remunerações por trabalho prestado no exercício de empregos, cargos, funções e quaisquer proventos ou vantagens percebidos tais como salários, ordenados, vantagens, gratificações, honorários, entre outras denominações. [...] devem ser aproveitados na apuração de crédito tributário os valores arrecadados sobre o código de tributos exigidos da pessoa jurídica cuja receita foi desclassificada e convertida em rendimentos da pessoa física, base de cálculo de lançamento de ofício. (sic). Neste trecho percebemos claramente que os intérpretes da legislação tributária ampliaram o alcance da hipótese da incidência tributária. A decisão do E. Conselho foi no sentido da reclassificação das receitas auferidas pela sociedade em razão do contrato firmado em caráter personalíssimo com o clube. Segundo o entendimento dos nobres julgadores, as receitas foram auferidas pela pessoa física (principal sócio) e não pela sociedade. Temos aqui exemplo clássico de interpretação ampliada da situação fática posta. Nas lições de SACHA CALMON NAVARRO COÊLHO, encontramos informações de que nunca houve dúvidas acerca da legitimidade da formação de sociedades para a prestação de serviços intelectuais, de cunho personalíssimo. Referidas 16
17 empresas, estando legalmente constituídas para a consecução dessas atividades também nunca puderam e efetivamente não podem ser descaracterizadas pelos agentes da SRF ou da SRP ao argumento de que o serviço prestado pelos profissionais aos seus contratantes seria regido pelas normas da CLT, com todos os reflexos trabalhistas e tributários daí decorrentes porque (i) a presunção de existência de vínculo empregatício é de competência tão somente do juiz do trabalho, (ii) a desconsideração de personalidade jurídica somente pode ser levada a cabo pelo Judiciário, presentes os requisitos legais para tanto, (iii) a Constituição de 1988 assegura a liberdade de empreender e contratar (artigo 170), (iv) o parágrafo único do artigo 116 do Código Tributário Nacional (invocado pela fiscalização para tributar as sociedades de prestação de serviços intelectuais como se a renda fosse auferida pelas pessoas físicas que as integram) não permite a desconstrução de situações jurídicas consolidadas, mas apenas e tão somente a desconsideração de atos ou negócios jurídicos simulados (o exercício dessa competência depende, ainda, de lei ordinária definindo procedimentos para sua execução, a qual ainda não foi editada) e (v) o artigo 149, VII, do Código Tributário Nacional (no qual as fiscalizações federal e previdenciária se arrimam para autuar as pessoas físicas integrantes das sociedades em análise) somente se aplica nos casos de indubitável ocorrência de fraude, dolo ou simulação, o que, obviamente, não é empregável às sociedades prestadoras de serviços intelectuais de acordo com a legislação pátria, não podendo ser invocado, portanto, contra as mesmas 15. Portanto, ficam evidentes os riscos aos quais estamos todos nós sujeitos enquanto existir legislações falhas no âmbito tributário. VI. CONCLUSÕES 15 COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Fraude à Lei, Abuso do Direito e Abuso de Personalidade Jurídica em Direito Tributário Denominações distintas para o Instituto da Evasão Fiscal. In: YAMASHITA, Douglas (coordenador). Planejamento Tributário à Luz da Jurisprudência. São Paulo : Lex Editora, 2007, págs. 363/
18 [i] Na hipótese de aceitação da constitucionalidade da Lei n. 104/2001, a aplicação da norma inserida no parágrafo único do artigo 116 do CTN depende de observância dos procedimentos estabelecidos em lei ordinária a ser editada pelo Congresso Nacional. [ii] Como não há regulamentação própria e específica dos procedimentos constantes no parágrafo único do artigo 116 do CTN, referida norma não é autoaplicável. [iii] A norma do parágrafo único do artigo 116 do CTN é de eficácia limitada, dependente de regulamentação específica. Portanto, a desconsideração de atos e negócios jurídicos sob este fundamento não tem validade jurídica. [iv] A lei nº 104/2001, em nosso entendimento, é inconstitucional por violar os direitos e garantias fundamentais dos contribuintes e os princípios da separação dos poderes do Estado, da segurança jurídica e da legalidade. [v] Os contribuintes podem estruturar seus negócios e suas dinâmicas empresariais em modelos menos onerosos do ponto de vista tributário, desde que não pratiquem atos ilícitos. [vi] Os contribuintes não estão obrigados a seguir a legislação tributária mais onerosa, se houver outro caminho menos gravoso ao seu passivo tributário. [vii] O planejamento tributário nada mais é do que uma expressão de autonomia patrimonial dos indivíduos e empresas num cenário constitucional cuja ordem econômica se funda na livre iniciativa e na proteção da propriedade privada. BIBLIOGRAFIA. ALEXANDRINO, Marcelo e Paulo, Vicente. Direito Tributário na Constituição e no STF: Teoria e jurisprudência. 12ª. Ed. Rio de Janeiro: Impetus,
19 AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 9ª. ed. São Paulo: Saraiva, ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. São Paulo: Revista dos Tribunais, BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 10ª. ed. ver. e atualizada por Flávio Bauer Noveli. Rio de Janeiro: Forense, BARRETO, Aires F. ISS na Constituição e na lei. São Paulo: Dialética, BECKER, Alfredo Augusto. Teoria Geral do Direito Privado. 3ª. ed. São Paulo: Lejus, CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 16ª. ed. São Paulo: Saraiva, COELHO, Sacha Calmon Navarro. Obrigação Tributária. In: NASCIMENTO, Carlos Valder do (coord). Comentários ao Código Tributário Nacional. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Revista Forense, Fraude à Lei, Abuso do Direito e Abuso de Personalidade jurídica em direito tributário Denominações distintas para o Instituto da Evasão Fiscal. In: YAMASHITA, Douglas (coordenador). Planejamento Tributário à Luz da Jurisprudência. São Paulo : Lex Editora, FARIA, Luiz Alberto Gurgel de. Obrigação Tributária. In: FREITAS, Vladimir Passos de (coord). Código Tributário Nacional comentado. Doutrina e jurisprudência, artigo por artigo, inclusive ICMS (LC 87/1996 e LC 114/2002) e ISS (LC 116/2003). 2ª. ed. ver. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais,
20 FERRAGUT, Maria Rita. Evasão fiscal: o parágrafo único do artigo 116 do CTN e os limites de sua aplicação, Revista Dialética de Direito Tributário, n. 67, São Paulo: Dialética, GRECO, Marco Aurélio. Procedimentos de Desconsideração de Atos e Negócios Jurídicos o Parágrafo único do Artigo 116 do CTN. Revista Dialética de Direito Tributário, n. 75, São Paulo: Dialética, MARTINS, Ives Gandra da Silva. O local de prestação de serviços no Decreto-lei n. 406/68 e na LC n. 116/2003. In: Imposto Sobre Serviços na Lei Complementar e na Constituição. Organizador Heleno Taveira Tôrres. Barueri, SP : Manole, In Confins e PIS Planejamento Tributário Incompatibilidade entre o Sistema Tributário Brasileiro e Eventual Norma Antielisão art. 116, parágrafo único do CTN Carência de Eficácia Planejamento que, ademais, se harmoniza com os objetivos das Leis /02, /03, /03 3 MP 164/04. Co-autora: SOUZA, Fátima Fernandes Rodrigues de. Revista Dialética de Direito Tribitário, n São Paulo : Dialética, MARINS, James. Elisão Tributária e sua regulamentação. São Paulo: Dialética, MORAES, Bernardo de Ribeiro. Compêndio de Direito Tributário. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Forense, NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de Direito Tributário. 13ª. ed. São Paulo: Saraiva, PAULSEN, Leandro. Direito Tributário: Constituição e Código Tributário à luz da doutrina e da jurisprudência. 10ª. ed. ver. atual. Porto Alegre: Livraria do Advogado: ESMAFE,
21 PEREIRA, César A. Guimarães. Elisão Fiscal e sua função administrativa. São Paulo: Dialética, PEREIRA, Cláudio Augusto Gonçalves [et al]. A desconsideração de atos ou negócios jurídicos pelo fisco as dúvidas trazidas pelo artigo 116 do CTN e seu parágrafo único nas relações entre contratantes e contratadas-prestadoras de serviços e outras controvérsias tributárias. Panorama atual. In: JÚNIOR, Pedro Anan e PEIXO- TO, Marcelo Magalhães (coordenadores). Prestações de serviços intelectuais por pessoas jurídicas: aspectos legais, econômicos e tributários. São Paulo: MP ed., SILVA, Alexandre Alberto Teodoro da. A desconsideração da Personalidade Jurídica no Direito Tributário. São Paulo : Quartier Latin, 2007, pág. 230 e 232. XAVIER, Alberto. Tipicidade da Tributação, Simulação e Norma Antielisiva. São Paulo : Dialética, CLÁUDIO AUGUSTO GONÇALVES PEREIRA Conselheiro Efetivo da Quarta Câmara Julgadora do Conselho Municipal de Tributos da Prefeitura do Município de São Paulo (2006 a 2008), Pós Graduado em Direito Processual Civil pelo CEU Centro de Extensão Universitária, Mestrando em Filosofia do Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC/SP, Advogado em São Paulo. Como citar este texto: PEREIRA, Cláudio Augusto Gonçalves. O PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 116 DO CTN E A NORMA ANTIELISÃO. In: ANAN JUNIOR, Pedro (Coord.). Planejamento Fiscal Teoria e Prática II. São Paulo: Quartier Latin, Material da 5ª aula 21
22 da Disciplina Contabilidade Tributária e Planejamento Tributário, ministrada no Curso de Especialização Telepresencial e Virtual de Direito Tributário REDE LFG. 22
Curso de especialização em direito tributário e processo tributário. Indicação de leitura complementar
Curso de especialização em direito tributário e processo tributário Indicação de leitura complementar Cursos e manuais AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2014 CARRAZZA,
Leia maisPlanejamento Tributário: Análise da Jurisprudência sobre o Planejamento Tributário. Paulo Ayres Barreto Doutor PUC/SP e Livre docente USP
: Análise da Jurisprudência sobre o Planejamento Tributário Paulo Ayres Barreto Doutor PUC/SP e Livre docente USP Pesquisa empírica realizada por pesquisador da FGV Walter Pedrosa Barreto Júnior - Decisões
Leia maisA (I)LEGALIDADE DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. Realizar-se-á a apresentação pelas rodas de conversa orientadas.
1 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO A (I)LEGALIDADE DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Realizar-se-á a apresentação pelas rodas de conversa orientadas. Michael Lucas Coutinho Duarte 1 Ariel Barros de Lisboa 2 Selielvis
Leia maisResponsabilidade Tributária de Grupo Econômico, Parecer Normativo COSIT/RFB nº 04/2018 e a jurisprudência do STJ
Responsabilidade Tributária de Grupo Econômico, Parecer Normativo COSIT/RFB nº 04/2018 e a jurisprudência do STJ Maria Rita Ferragut Livre-docente pela USP Mestre e Doutora pela PUC/SP 20/3/19 PN PONTOS
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por
Leia maisDepartamento de Direito I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA II EMENTA
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Jurídicas Departamento de Direito I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome Curso DIREITO TRIBUTARIO I DIREITO - NOTURNO Código DIR - 5533 Número horas-aula
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Perspectivas e desafios Análise de caso: Empresas terceirizadas Luciano L. A. Moraes setembro/2014 Planejamento tributário Objetivo: Redução, postergação ou eliminação da carga
Leia maisSEMINÁRIO TRIBUTAÇÃO DA INDÚSTRIA NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF. Devolução de capital (ativos) aos sócios
SEMINÁRIO TRIBUTAÇÃO DA INDÚSTRIA NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF Devolução de capital (ativos) aos sócios TRIBUTAÇÃO DA POSTERIOR VENDA PELO SÓCIO GERSON MACEDO GUERRA SITUAÇÃO FÁTICA E JURÍDICA Com o avanço
Leia maisFato Gerador LINHA DO TEMPO
Fato Gerador LINHA DO TEMPO 1º ) Lei criou o imposto com a sua HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA 2º ) Ocorreu o FATO GERADOR do imposto 3º ) Consequentemente surge o OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA 4º ) Ocorre o LANÇAMENTO
Leia maisO ENTENDIMENTO DO CARF SOBRE A NECESSIDADE DE PROPÓSITO NEGOCIAL NOS PLANEJAMENTOS TRIBUTÁRIOS
O ENTENDIMENTO DO CARF SOBRE A NECESSIDADE DE PROPÓSITO NEGOCIAL NOS PLANEJAMENTOS TRIBUTÁRIOS Arthur Sandro Golombieski Ferreira 1. Introdução Não é novidade que as pessoas jurídicas partilham o interesse
Leia maisPlanejamento tributário legalidade norma geral antielisão jurisprudência administrativa e as recentes decisões do STJ
Planejamento tributário legalidade norma geral antielisão jurisprudência administrativa e as recentes decisões do STJ Paulo Ayres Barreto Professor Associado da Faculdade de Direito da Universidade de
Leia maisELISÃO TRIBUTÁRIA NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO
Ivo César Barreto de Carvalho ESPECIALISTA EM DIREITO TRIBUTÁRIO PELA PUC/SP, MESTRE EM DIREITO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC, PROFESSOR DE DIREITO CIVIL E DIREITO TRIBUTÁRIO PARA A GRADUAÇÃO
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 537, DE 2015
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 537, DE 2015 Regulamenta o parágrafo único do art. 116 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional), com a finalidade de estabelecer
Leia maisDireito Tributário Noções Básicas
Necessidades Públicas Direito Tributário Noções Básicas Profª: Vera Beatriz S. de Oliveira email: verabeatrizz@gmail.com É a necessidade que tem um interesse geral em determinado grupo social e é satisfeita
Leia maisDireito Tributário para o Exame de Ordem
Direito Tributário para o Exame de Ordem 3 Conceito de Tributo. 4 Legislação Tributária. 5 Obrigação Tributária. 6 Crédito Tributário. (1a. Parte: Conceito, Constituição) Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS DA FIESP/CIESP
GRUPO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS DA FIESP/CIESP Desconsideração da Personalidade Jurídica das Empresas Prestadoras de Serviços e Caracterização Segurados Empregados à Luz da Jurisprudência no CARF São Paulo
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO Disciplina: DIREITO TRIBUTÁRIO II (DEF 0417) Professores: Luís Eduardo Schoueri e Roberto Quiroga
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 1
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 1 O planejamento tributário é usualmente definido como o conjunto de medidas adotadas pelo contribuinte para reduzir ou excluir a incidência de tributos, sem que tais condutas representem
Leia maisMedida Provisória nº 685/15 - Declaração de Informações de Operações Relevantes (DIOR) Flávio Augusto Dumont Prado
Medida Provisória nº 685/15 - Declaração de Informações de Operações Relevantes (DIOR) Flávio Augusto Dumont Prado Considerações Iniciais Rápidas considerações sobre questões polêmicas ligadas ao tema,
Leia maisA COFINS E As EMPRESAS QUE TÊM POR
A COFINS E As EMPRESAS QUE TÊM POR OBJETO A VENDA E A INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS MARCELO DA FONSECA GUERREIRO Juiz Federal no Rio de Janeiro e Professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito Moraes
Leia maisProf. Luís Fernando Xavier Soares de Mello
Unidade II DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello Imunidades tributárias Aliomar Baleeiro (1976, p. 87): Vedações absolutas ao poder de tributar certas pessoas (subjetivas)
Leia maisCURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 PLANO DE CURSO
CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Direito Tributário I Código: DIR -563 Pré-requisito: - Período Letivo: 2016.1 Professor: Frederico
Leia maisNEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 09/2018 15 de outubro de 2018 NEWSLETTER 1. PLANEJAMENTO CARF VALIDA PLANEJAMENTO REALIZADO EXCLUSIVAMENTE PARA REDUZIR TRIBUTOS CARF publica acórdão validando planejamento tributário de contribuinte
Leia maissumário 1 Histórico, 1 1 Introdução, 1 2 Histórico, 1 2 O Direito, 7 1 Etimologia, 7 2 Denominação, 7 3 Conceito, 7
STJ00088638 sumário Nota do autor, xxi 1 Histórico, 1 1 Introdução, 1 2 Histórico, 1 Verificação de aprendizagem, 6 2 O Direito, 7 1 Etimologia, 7 2 Denominação, 7 3 Conceito, 7 Verificação de aprendizagem,
Leia maisCOMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS NO EXTERIOR: CARF DIVULGA INTERESSANTE PRECEDENTE
Autor: Paulo Coviello Filho COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS NO EXTERIOR: CARF DIVULGA INTERESSANTE PRECEDENTE Foi disponibilizado recentemente o acórdão n. 1401 002.284, de 22.2.2018, por meio
Leia maisFundamentação das decisões judiciais no centro dos debates do XIV Congresso de Direito Tributário em Questão
Fundamentação das decisões judiciais no centro dos debates do XIV Congresso de Direito Tributário em Questão O artigo 489 do novo Código de Processo Civil, que estabelece regras para a fundamentação das
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO Disciplina: DIREITO TRIBUTÁRIO I (DEF 0416) Professores: Luís Eduardo Schoueri Roberto Quiroga
Leia maisA SEGURANÇA JURÍDICA ATRAVÉS DO PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE TRIBUTÁRIA E A MODULAÇÃO DOS EFEITOS DA DECISÃO
A SEGURANÇA JURÍDICA ATRAVÉS DO PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE TRIBUTÁRIA E A MODULAÇÃO DOS EFEITOS DA DECISÃO Henrique LOURENÇO DE AQUINO 1 Thaís RICCI PINHEIRO 2 RESUMO: O presente trabalho buscou através
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. AULA 3 Validade das normas jurídicas
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio AULA 3 Validade das normas jurídicas Fontes do Direito e suas implicações É importante saber onde se origina a fonte
Leia maisConstituição de Pessoa Jurídica para a prestação de serviços personalíssimos. Rosana Oleinik Mestre e doutoranda PUC/SP
Constituição de Pessoa Jurídica para a prestação de serviços personalíssimos Rosana Oleinik Mestre e doutoranda PUC/SP Forma x conteúdo? Forma x conteúdo A forma é o que aparece ao interlocutor e pressupõe
Leia maisOverview dos Temas do III EJUMT
Overview dos Temas do III EJUMT Alberto Macedo Auditor-Fiscal Tributário Municipal Presidente da 3ª Câmara do Conselho Municipal de Tributos de São Paulo Coordenador Científico do III EJUMT Bacharel, Mestre
Leia maisPROGRAMA. Dia Sábado, das 11:30 às 12:00h Seminário
INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO Entidade Complementar à Universidade de São Paulo Av. Brig. Luiz Antonio, 290 7º conjs. 71/72 01318-902 São Paulo SP Fone/fax: 3105-8206 Expediente das 13 às
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO FONTES DO DIREITO E SUAS IMPLICAÇÕES Art. 59 O processo legislativo compreende a elaboração de: I - Emendas à Constituição; II - leis complementares; III - leis
Leia maisAs normas de interpretação do Código Tributário Nacional 48
Sumário Capítulo 1 - O Direito Tributário 1.1. Conceito e definição de Direito Tributário 1 1.2. Outras formas de denominação da disciplina 3 1.3. Falso problema da autonomia 4 1.4. Importante distinção
Leia maisExclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais
Exclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS REGIME CUMULATIVO (TOTALIDADE DA RECEITA BRUTA OPERACIONAL) Lei 9.718/98 Art.
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO ª SEMESTRE
INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO Av. Brig. Luiz Antonio, 290-7º conj. 71/72 01318-902 - São Paulo - SP Fone/fax: (11) 3105-8206 - (11) 3241-5348 Expediente das 9 às 18h E-mail: ibdt@ibdt.com.br
Leia maisSociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS
Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS SCP Características Não possui personalidade jurídica própria, nem autonomia patrimonial; Atua por meio de seu sócio ostensivo,
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE CAMPOS
Programa de DIREITO TRIBUTÁRIO I 3º Período: 60 h/a. Aula: Teórica 1- EMENTA Noções preliminares de Direito Financeiro, Ciência das Finanças e Direito Tributário. Orçamento: Receitas e Despesas. Planos
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 97 - Data 29 de junho de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS LOCAÇÃO
Leia maisRegra Matriz de Incidência Tributária. Rubens Kindlmann
Regra Matriz de Incidência Tributária Rubens Kindlmann Ementa Regra Matriz de Incidência Tributária Conceito de regra matriz de incidência tributária e sua funcionalidade operacional no direito tributário.
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Teses Tributárias ICMS na SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Critério Pessoal Art. 128 CTN Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso
Leia maisConteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Habilidades e Competências. Textos, filmes e outros materiais. Tipo de aula. Semana
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: DIREITO FINANCEIRO TRIBUTÁRIO (COD. ENEX 60136) ETAPA: 7ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Leia maisMODULAÇÃO DOS EFEITOS E INSEGURANÇA DO CONTRIBUINTE
MODULAÇÃO DOS EFEITOS E INSEGURANÇA DO CONTRIBUINTE Marcela LIPPE ROBLEDO 1 RESUMO: A presente pesquisa irá dissertar sobre a modulação dos efeitos temporais de decisões que declaram inconstitucional a
Leia maisINFORMAÇÕES 4x30min DIREITO TRIBUTÁRIO - ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INFORMAÇÕES 4x30min DIREITO TRIBUTÁRIO - ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Observação: Teve prova de ATRF em 2009 e 2012. Em 2009 a questão foi de Legislação
Leia maisOBSERVATORIO LATINOAMERICANO DE DERECHO TRIBUTARIO PLANEJAMENTO FISCAL LIMITES AO USO DOS ACORDOS DE BITRIBUTAÇÃO O TREATY SHOPPING
OBSERVATORIO LATINOAMERICANO DE DERECHO TRIBUTARIO PLANEJAMENTO FISCAL LIMITES AO USO DOS ACORDOS DE BITRIBUTAÇÃO O TREATY SHOPPING 1 DETERMINAÇÃO DA JURISDIÇÃO APLICÁVEL NA JURISDIÇÃO BRASILEIRA OS TRATADOS
Leia maisSOBRESTAMENTO RICARF ART. 62-A, 1º
RICARF Art. 62-A Art. 62-A. As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional, na sistemática prevista pelos
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO Disciplina: DIREITO TRIBUTÁRIO II (DEF 0417) Professores: Luís Eduardo Schoueri Roberto Quiroga
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO Para fazer frente às despesas públicas, o Estado precisa angariar recursos. A fim de que não haja arbitrariedades, a Constituição estabelece limites ao poder tributário, que são os princípios:
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 05/09/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 05/09/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 03 Fontes Do Direito E Suas Implicações. O que é direito? Conjunto
Leia maisTRIBUTÁRIO ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 23/2012, 25/03/2014). PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DIREITO TRIBUTÁRIO:
INFORMAÇÕES 32x30min DIREITO TRIBUTÁRIO ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (edital 23/2012, não saiu edital ainda no começo do curso, em 25/03/2014). PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Leia maisINICIAÇÃO À ADVOCACIA TRIBUTÁRIA
INICIAÇÃO À ADVOCACIA TRIBUTÁRIA RUBENS KINDLMANN Contatos Professor Rubens Kindlmann @kindlmann rubens@kindlmann.com.br Quantos dias o brasileiro trabalha para pagar impostos? E nos outros países?
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Novas hipóteses de retenção do ISS pelo tomador de serviços, de acordo com a LC nº 116/03 Carlos Eduardo Garcia Ashikaga* Publicada no Diário Oficial da União de 1º de agosto de
Leia maisISENÇÃO. Rubens Kindlmann
ISENÇÃO Rubens Kindlmann Conceito A isenção é uma das causas de exclusão do crédito tributário que faz com que seja excluída a incidência do tributo em situações e condições especificadas em lei. Conforme
Leia maisDireito Tributário e o Novo Código Civil. Editora Quartier Latin do Brasil :34(81) D598tn
BETINA TREIGER GRUPENMACHER Doutora pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná. Professora adjunta de Direito Tributário na Universidade Federal do Paraná. Advogada Direito Tributário
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A decadência e o inciso I do art. 173 do CTN José Hable* Indaga-se: como se interpreta o inciso I art. 173 do CTN, que trata da decadência tributária? 1. Introdução Quando se vai
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO FONTES DO DIREITO E SUAS IMPLICAÇÕES Caso... Geraldo dos Santos, recebeu sua fatura correspondente ao seu lançamento da Taxa de Lixo do mês de fevereiro de 2016.
Leia maisDireito Tributário Irapuã Beltrão
Direito Tributário Irapuã Beltrão Superior Tribunal de Justiça INFORMATIVO 621 PRIMEIRA TURMA TEMA: Juízo de retratação. Não incidência do ICMS na base de cálculo do PIS e da COFINS. Julgamento pelo STF.
Leia maisAção de Consignação em Pagamento
Ação de Consignação em Pagamento RUBENS KINDLMANN Legitimidade ativa na Repetição do Indébito Art. 164. A importância de crédito tributário pode ser consignada judicialmente pelo sujeito passivo, nos casos:
Leia maisBenefícios Fiscais, Planejamento Tributário e Efeitos Concorrenciais. Rodrigo Maito da Silveira 01/08/2018
Benefícios Fiscais, Planejamento Tributário e Efeitos Concorrenciais Rodrigo Maito da Silveira 01/08/2018 Livre Concorrência e a sua Proteção Livre Concorrência: igualdade de condições Direito da Concorrência:
Leia maisRESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA E O CÓDIGO CIVIL DE
MARIA RITA FERRAGUT RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA E O CÓDIGO CIVIL DE 2002 Editora Noeses CIP- BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ. F42r Ferragut, Maria Rita, 1971-
Leia maisO presente artigo tem como objetivo oferecer algumas impressões acerca de ambas as questões supracitadas.
DECRETO Nº 8.426/2015 PIS/COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS VICTOR HUGO MARCÃO CRESPO advogado do Barbosa, Mussnich Aragão 1. INTRODUÇÃO LETÍCIA PELISSON SENNA pós-graduada em direito tributário pela PUC/SP
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 30/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 30/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 25 Responsabilidade Tributária RESPONSABILIDADES Sucessão Pessoal
Leia maisII Congresso Internacional em Direito Tributário
II Congresso Internacional em Direito Tributário da Universidade Presbiteriana Mackenzie A PROVA NO PLANEJAMENTO E NO PROCESSO TRIBUTÁRIO Fabiana Del Padre Tomé Doutora em Direito Tributário PUC/SP Professora
Leia maisPrincípio da Legalidade
Princípio da Legalidade RUBENS KINDLMANN Princípio da Legalidade Art. 150, CF. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisO RECURSO INTEMPESTIVO NO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
1 2 O RECURSO INTEMPESTIVO NO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Indaga-se: havendo o trânsito em julgado administrativo ou sendo interposto recurso fora do prazo, recebe-se, conhece-se e analisa-se o referido
Leia maisCARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTARIO I
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 8 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTARIO I NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Tributo. Sistema Constitucional Tributário.
Leia maisProfessor Rubens
Rubens Kindlmann Professor Rubens Kindlmann @kindlmann rubens@kindlmann.com.br CONSULTIVO TRIBUTÁRIO: Trabalhos preventivos e préprocessuais Análise de situação fiscal Planejamento Tributário
Leia maisASPECTOS PRÁTICOS ACERCA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
ASPECTOS PRÁTICOS ACERCA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO. No presente artigo, tencionamos analisar e responder a apenas quatro questões, acerca do processo administrtivo tributário. A elas, sem demora.
Leia maisSumário. Apresentação... 15
Sumário Apresentação... 15 Capítulo 1 Considerações iniciais... 17 1. Breves considerações sobre o direito financeiro... 17 2. Direito tributário. Noção conceptual... 20 2.1. Autonomia do direito tributário...
Leia maisCONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE As normas elaboradas pelo Poder Constituinte Originário são colocadas acima de todas as outras manifestações de direito. A própria Constituição Federal determina um procedimento
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA O que é Planejamento Tributário? O conceito administrativo da palavra planejamento pode ser entendido como: Processo organizacional de criação de um plano, utilizando
Leia maisCRÉDITO TRIBUTÁRIO. Conceito
Conceito CRÉDITO TRIBUTÁRIO O crédito tributário corresponde ao direito do Estado de exigir o tributo, ou melhor, de exigir o objeto da obrigação tributária principal do sujeito. Contribuição do crédito
Leia mais2ª Fase Prática Tributaria Prof. Roberta Boldrin
2ª Fase Prática Tributaria Prof. Roberta Boldrin Determinada instituição de educação sem fins lucrativos foi autuada pelo Estado X, em razão do descumprimento de obrigação acessória prevista na legislação
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO FONTES DO DIREITO E SUAS IMPLICAÇÕES Caso... Geraldo dos Santos, recebeu sua fatura correspondente ao seu lançamento da Taxa de Lixo do mês de fevereiro de 2016.
Leia maisProcesso Administrativo Fiscal Federal
Processo Administrativo Fiscal Federal Prof. Dr. Érico Hack ABDCONST novembro/2013 1 Processo Série de atos visando a um fim Atos praticados voltados ao fim pretendido Encadeamento dos atos individuais
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Depósito judicial em ações propostas pelos contribuintes Cacildo Baptista Palhares Júnior* Depósito judicial e depósito em geral O depósito pode resultar de um contrato, de uma determinação
Leia maisLançamento Tributário. Pré Aula Prof. Ramiru Louzada
Lançamento Tributário Pré Aula Prof. Ramiru Louzada Lançamento Tributário Art. 123, CTN. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de
Leia maisObrigações - Legislação Tributária: Leis Complementares, Leis Ordinárias, Medidas Provisórias
Obrigações - Legislação Tributária: Leis Complementares, Leis Ordinárias, Medidas Provisórias RUBENS KINDLMANN Legislação Tributária Art. 96. A expressão "legislação tributária" compreende as leis, os
Leia maismedida cautelar fiscal
medida cautelar fiscal Rogério Gandra Martins André Elali organizadores Aldemario Araujo Castro André Elali Cristiano Carvalho Evandro Zaranza Guilherme Cezaroti José Augusto Delgado Lais Vieira Cardoso
Leia maisCrédito Tributário e Suas Formas de Lançamento art. 139 a 150 CTN
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann AULA 23 31/05/17 CRÉDITO TRIBUTÁRIO E SUAS FORMAS DE LANÇAMENTO Crédito Tributário e Suas Formas de Lançamento
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores OCTAVIO MACHADO DE BARROS (Presidente) e HENRIQUE HARRIS JÚNIOR.
Registro: 2016.0000565885 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1012068-78.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante D&P GESTÃO EM SAÚDE LTDA., é apelado PREFEITURA
Leia maisTST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos
TST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos Por Gustavo Filipe Barbosa Garcia Há intenso debate a respeito da integração dos direitos previstos em instrumentos normativos coletivos
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO PÓS
Pós em Direito CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DIREITO TRIBUTÁRIO INFORMAÇÕES BÁSICAS ÁREA: Direito Tributário COORDENADORES: Eduardo Sabbag INÍCIO MÓDULO I: 02/03/2018 INÍCIO MÓDULO II: 31/08/2018 DIAS DA SEMANA
Leia maisPLANO DE ENSINO 2012 CURSO: DIREITO. DISCIPLINA: Direito Tributário II POSIÇÃO NA GRADE DO CURSO: 9º SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80
1 PLANO DE ENSINO 2012 CURSO: DIREITO DISCIPLINA: Direito Tributário II CÓDIGO: POSIÇÃO NA GRADE DO CURSO: 9º SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 EMENTA:. Sistema tributário Nacional. Normas gerais de
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO FONTES DO DIREITO E SUAS IMPLICAÇÕES Caso... Geraldo dos Santos, recebeu sua fatura correspondente ao seu lançamento da Taxa de Lixo do mês de fevereiro de 2016.
Leia maisOBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA.
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. RELAÇÃO JURÍDICO - TRIBUTÁRIA... 4 Expressão Relação Jurídica...4 Conceito de Obrigação... 5 Obrigação Principal e Obrigação Acessória... 5 Obrigação
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani M O M E N T O D E R E F L E X Ã O 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani Planejamento Tributário atividade
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO ª SEMESTRE
INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO Av. Brig. Luiz Antonio, 290-7º conj. 71/72 01318-902 - São Paulo - SP Fone/fax: (11) 3105-8206 - (11) 3241-5348 Expediente das 9 às 18h E-mail: ibdt@ibdt.com.br
Leia maisA DECADÊNCIA NA SUSPENSÃO POR DECISÃO JUDICIAL DA
A DECADÊNCIA NA SUSPENSÃO POR DECISÃO JUDICIAL DA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Indaga-se: qual o prazo extintivo para a constituição do crédito tributário, na hipótese de a Fazenda Pública estar
Leia maisSumário Capítulo 1 Direito tributário Capítulo 2 Espécies de tributo Capítulo 3 Empréstimos compulsórios e contribuições especiais
Sumário Capítulo 1 Direito tributário... 1 1.1. Direito... 1 1.2. Direito público e direito privado... 1 1.3. Direito tributário... 2 1.4. Direito tributário e os demais ramos do Direito... 4 1.5. Estado...
Leia maisConceito de Tributo RUBENS KINDLMANN
Conceito de Tributo RUBENS KINDLMANN Art. 3º, CTN Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JATAÍ - CESUT A s s o c i a ç ã o J a t a i e n s e d e E d u c a ç ã o
EMENTA: Direito Tributário. Tributos. Conceitos e limitações ao poder de tributar. Competência e Legislação Tributária. Interpretação e integração da norma tributária. I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade e Planejamento Fiscal e Tributário I Carga Horária: (horas/semestre) 50 aulas Semestre Letivo / Turno: 4º semestre Professor:
Leia mais