970, Brasília DF, 2 Bolsista de Iniciação Científica,

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1 Alface, rabanete e quiabo em consórcio e efeito sobre a produtividade e índice de equivalência de área. Juan Benjamin Sugasti 1, Ana Maria Resende Junqueira 1, Pablo Aguiar Saboya 2, Yumi Kamila Fukushi 2, Luciana Morais de Freitas 1 1 Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Caixa Postal 4508, , Brasília DF, juanagroeco@gmail.com; anamaria@unb.br, 2 Bolsista de Iniciação Científica, pablo_saboya@yahoo.com.br; kamilafukushi@gmail.com RESUMO As técnicas de consorciação de plantas devem ser testadas e sistematizadas para consolidação. O experimento de consorciação foi realizado na FAL/FAV - UnB, no de setembro de 2010 a Janeiro de O delineamento foi de blocos ao acaso com três repetições, sendo as monoculturas: alface(al), rabanete(rb), quiabo aberto(q1) e quiabo tradicional(q2), consórcio duplo: alface e rabanete(al/rb), alface e quiabo aberto(al/q1), alface e quiabo tradicional(al/q2), rabanete e quiabo aberto(rb/q1), rabanete a quiabo tradicional(rb/q2), e os consórcios triplos de alface, rabanete e quiabo aberto(al/rb/q1) e alface, rabanete e quiabo tradicional(al/rb/q2). A maior produtividade de rabanete ocorreu no Rb, alcançando 7,8 maços m -2, que apresentou também maior perda de raiz, 21,1%. Os tratamentos com menores perdas foram os consórcios triplos. A maior produtividade da alface foi alcançada em AL e nos consórcios triplos. AL apresentou menor massa fresca por planta, 0,33 kg, enquanto nos consórcios triplos foram observadas plantas com maior massa fresca. A maior produtividade de quiabo foi observada em Q2 com 1,3 kg.m -2 e o tratamento que proporcionou maior produção por planta foi AL/Q1/Rb com 0,51 kg.m -2. Os resultados indicaram vantagem do consórcio, sendo que o tratamento que apresentou maior índice de equivalência de área foi o consórcio triplo AL/Rb/Q2 com índice igual a 2,71. PALAVRAS-CHAVE: Lactuca sativa L., Raphanus sativus L., Abelmoschus esculentus, consórcios, produtividade. ABSTRACT Lettuce, okra and radish intercropping and effects on yield and area equivalent index It is fundamental to study vegetables intercropping for better application of the techinique. The experiment was carried out at Fazenda Agua Limpa, University of Brasilia, from September 2010 to January The experimental design was randomized blocks, with eleven treatments and three replicates. S2351

2 The treatments were lettuce (AL), was observed in AL and in the triple radish (Rb), open space okra (Q1) and intercropping parcels. AL showed the traditional space okra (Q2), double lowest fresh yield per plant, 0,33 kg, intercropping: lettuce and radish while the parcels of triple intercropping, (AL/Rb), lettuce and open okra the highest values. The highest okra (AL/Q1), lettuce and tradicional space yield was observed in Q2, 1,3 kg.m -2 okra (AL/Q2), radish and open space and the treatment that showed the okra (Rb/Q1), radish and tradicional highest yield per plant was AL/Q1/Rb, space okra (Rb/Q2), and triple with 0,51 kg.m -2. It was observed an intercropping lettuce, radish and open advantage of the intercropping over the space okra (AL/Rb/Q1) and lettuce, single crop cultivation. And the radish, and traditional space okra treatment that that presented the highest (AL/Rb/Q2). The highest radish yield area equivalent index was the triple were observed in Rb, 7,8 packets per cropping AL/Rb/Q2, with 2,71. m 2, where was observed also the highest Keywords: Lactuca sativa L., root loss, 21,1%. The treatments with Raphanus sativus L., Abelmoschus the lowest root loss were the triple esculentus, intercropping, yield. intercropping. The highest lettuce yield INTRODUÇÃO A otimização na utilização das áreas agrícolas tem sido apresentada como uma alternativa sustentável para aumentar a produção sem a necessidade de abertura de novas áreas. O sistema de cultivo predominante na produção de hortaliças é a monocultura que, embora gere resultados econômicos positivos, promove subutilização dos recursos renováveis e não renováveis disponiveis na área (Rezende et. al., 2006). A consorciação de plantas se apresenta como uma técnica viável para o aumento da produção das terras agricultáveis utilizadas na olericultura. Como o cultivo de hortaliças é uma atividade de uso intensivo de mão-de-obra, a melhor utilização do espaço refletirá em melhor utilização da mão-de-obra e maior retorno econômico. A produção de hortaliças provenientes da agricultura familiar corresponde a mais de 75% da produção total de hortaliças no Brasil (Camargo Filho & Mazzei, 2001). Portanto, pesquisas relacionadas aos sistemas de consórcio de hortaliças são essenciais para confirmar a S2352

3 eficácia e sistematizar o manejo dos consórcios de forma que efeitos negativos entre plantas possam ser minimizados. O consórcio de alface e rabanate foi trabalhado por Cecilio Filho et. al (2007), onde os autores estudaram diferentes espaçamentos para as culturas e diferentes épocas de estabelecimento do consórcio. Eles verificaram que em todos os casos foi vantajoso fazer o cultivo consorciado de alface e rabanete. De acordo com Souza & Resende (2006), os sistemas orgânicos devem adotar manejos que possibilitem menor competição entre as plantas. O autor explica que o emprego de espaçamentos adequados melhora a exploração do solo pela melhor distribuição espacial dos sistemas radiculares no perfil do solo, principalmente, por culturas plantadas em canteiros. O presente trabalho buscou avaliar o efeito da consorciação de alface, rabanete e quiabo, em sistema de transição de agricultura convencional para agricultura orgânica, na produção e no índice de equivalência de área em função dos arranjos das culturas. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na área de produção de hortaliças da Fazenda Água Limpa FAL, Universidade de Brasília, de setembro de 2010 a janeiro de O solo recebeu calcário para elevar a saturação de bases para 70% (Filgueira, 2003) e foi aplicado esterco bovino, segundo Souza & Resende (2006) para a cultura de alface e quiabo e, conforme Costa et al. (2006), para a cultura do rabanete. Nas parcelas onde foram implantados os consórcios, a aplicação de esterco foi feita para suprir as necessidades de todas as culturas envolvidas, somando-se as recomendações de adubação para as espécies que compunham o consórcio. Foram aplicadas 200g de yoorim por metro quadrado de área. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com onze tratamentos em três repetições. Os tratamentos foram monocultura de alface (AL), monocultura de rabanete (Rb), monocultura de quiabo em espaçamento aberto (Q1), monocultura de quiabo em espaçamento tradicional (Q2), consórcios duplos de alface e rabanete (AL/Rb), alface e quiabo aberto (AL/Q1), alface e quiabo tradicional (AL/Q2), rabanete e quiabo aberto (Rb/Q1), rabanete e quiabo tradicional (Rb/Q2), e os consórcios triplos de alface, rabanete e quiabo aberto (AL/Rb/Q1) e alface, rabanete e quiabo tradicional (AL/Rb/Q2). Cada bloco foi constituído de três canteiros, com 52,8 metros de comprimento cada, sendo que cada canteiro tinha 1,2 metros de largura e caminhos de 0,5 metros, totalizando uma largura de 5,1 metros. Os S2353

4 blocos foram divididos em 11 parcelas de 5,1 metros de comprimento por 4,8 metros de largura, totalizando 24,48 m 2 de área total e 17,28 m 2 de área útil. A cultivar de rabanete utilizada foi o hibrido Red Castle F1 e o espaçamento utilizado na monocultura foi de 25 centímetros entre linhas no sentido transversal do canteiro e 5 centímetros entre plantas, conforme Cecílio Filho et al., (2007). Nos tratamentos em que o rabanete foi consorciado, o espaçamento foi de 40 centímetros entre linhas, plantadas no sentido transversal do canteiro, e de 5 centímetros entre plantas. O plantio foi realizado diretamente sobre o canteiro sete dias após o transplante das mudas de alface, com desbaste aos oito dias após o plantio. A cultivar de alface utilizada foi a Vera, variedade de alface crespa. Nos tratamentos em que a alface foi plantada em monocultura, as mudas foram transplantadas no espaçamento de 30 centímetros entre plantas e 30 centímetros entre linhas, segundo recomendação de Souza & Resende (2006). Nos tratamentos em que a alface estava em consórcio, o espaçamento foi de 40 centímetros entre linhas e 30 centímetros entre plantas, segundo recomendação de Cecílio Filho et al. (2007). A cultivar de quiabo utilizada foi a Santa Cruz 47, variedade tipo chifre. As mudas foram transplantadas para os canteiros no espaçamento de 120 centímetros entre linhas e 40 centímetros, no espaçamento aberto (Q1), e 120 centímetros entre plantas e 30 centímetros entre linhas, no espaçamento tradicional (Q2) segundo Filgueira (2003). Para verificar o desempenho das culturas em sistema consorciado e em monocultura, foram avaliadas a produtividade do rabanete e a porcentagem de perdas. Para alface, foram avaliadas a produtividade comercial, a massa fresca das plantas e a produtividade e para o quiabo foram avaliadas a produção comercial e a produtividade por planta. Para avaliar o desempenho dos consórcios foi utilizado o Índice de Equivalência de Área calculado pela fórmula IEA = (C a /M a ) + (C r /M r ) + (C q /M q ), onde, Ca, Cr e Cq representam as produtividades das culturas de alface, rabanete e quiabo em consórcio e Ma, Mr e Mq, as produtividades em monocultivo. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade, utilizando-se o programa JMP statistical discovery (S.A.S). RESULTADOS E DISCUSSÃO A produtividade do rabanete em sistema de monocultura foi maior que nos tratamentos onde a cultura estava em sistema de consórcio (Tabela 1). Porém, esse resultado foi S2354

5 devido ao stand de plantas que foi superior na monocultura. Em sistema de consórcio duplo e triplo não foi observada diferença significativa na produtividade do rabanete. O rabanete plantado em monocultivo apresentou porcentagem significativamente maior de perdas (21,10%) comparada às perdas da cultura em sistema de consórcio triplo, que foram as menores dentre os tratamentos, AL/Rb/Q1 (7,55%) e AL/Rb/Q2 (6,66%). Neste caso, observou-se efeito positivo do consórcio na qualidade do rabanete. Essa tendência também foi observada em experimentos de consorciação dupla de rabanete e alface conduzidos por Cecilo Filho et. al. (2007). Neste caso, os efeitos somados de alface e quiabo sobre o rabanete foram mais significativos na redução de perdas por rachaduras e danos gerados pelas variações hídricas do solo. Para retirar o efeito da densidade de plantas, foram feitas as comparações das produtividades por metro linear de plantio nos consórcios triplos. Neste caso, as produtividades do rabanete foram significativamente maiores nos tratamentos em que a cultura estava consorciada, seja em consócio duplo ou triplo, sendo que no consórcio triplo foi observada maior produção de raízes por metro linear, Q1/AL/Rb (18,49) e Q2/AL/Rb (18,67). A produtividade da alface em monocultivo, 3,69 kg.m -2, não diferiu da produtividade observada nos consórcios triplos AL/Rb/Q2, 3,75 kg.m -2 e AL/Rb/Q, 3,62 kg.m -2. Tendo esses valores diferido estatisticamente da produtividade observada nas parcelas dos consórcios duplos Al/Rb, 3,14 kg.m -2, AL/Q, 3,09 kg.m -2 e AL/Q2 = 3,3 kg.m -2 que não diferiram estatisticamente entre si (Tabela 2). Esse resultado também foi influenciado pelo stand de plantas que foi maior na monocultura que nos demais tratamentos. Ao avaliar a massa fresca por planta, aquelas cultivadas em monocultura apresentaram massa média de 0,33 kg, menor que a observada nas plantas das parcelas consorciadas, sendo que nas parcelas de consórcio triplo AL/Rb/Q2 e AL/Rb/Q1 foram observadas as maiores massas por planta, respectivamente, 0,45 e 0,43 kg.m -2. Devido ao menor espaçamento entre as plantas na monocultura, elas não cresceram tanto quanto as que estavam consorciadas, considerando que após a colheita do rabanete as plantas de alface tiveram mais espaço para se desenvolverem. Importante ressaltar que o crescimento inicial do alface após o transplante é lento, com aumento da taxa de crescimento a partir de 30 dias, sendo que no último terço do ciclo de vida a planta acumula 70% da sua massa fresca. Desta forma, no último terço do ciclo de vida a alface se desenvolveu com menor competição nas parcelas com quiabo e sem S2355

6 competição na parcela onde o consorcio foi AL/Rb, permitindo maior acumulo de massa fresca no alface. No experimento conduzido por Cecilio Filho et al. (2007), a alface plantada com espaçamento de 30 cm entre linhas apresentou massa média de 0,32 kg e de 0,46 kg em espaçamento de 40 cm, similares aos observados no presente experimento. Com relação ao quiabo, o tratamento Q2/Rb apresentou 1,29 kg.m -2, sendo essa produtividade significativamente maior que a apresentada pelos demais tratamentos. Os tratamentos Q2 e Q2/AL/Rb apresentaram produtividades de 1,24 e 1,21 kg.m -2 respectivamente, sendo observado neste grupo a segunda maior produtividade. Os tratamentos Q2/AL e Q1/AL/Rb apresentaram produtividade de 1,075 e 1,05 kg.m -2 respectivamente, sendo este grupo o de terceira maior produtividade, a parcela Q1/AL apresentou a segunda menor produtividade 1,02 kg.m -2 e o grupo que obteve a menor produtividade foi Q1/AL e Q1, 0,95 e 0,89 kg.m -2 (Tabela 3). A produtividade das parcelas também foi influenciada pelo stand de plantas apresentando maior produtividade aquelas de maior stand (Tabela 4). Para eliminar o efeito da quantidade de plantas foi calculada a massa de frutos produzida por planta. Verificou-se que os tratamentos Q1/AL/Rb e Q1/Rb apresentaram plantas com 0,50 e 0,49 kg de frutos, respectivamente, sendo os maiores valores observados. Com relação ao Índice de Equivalência de Área, os tratamentos com as plantas em consórcio se mostraram mais eficientes na utilização do solo, pois todos apresentaram valores superiores a 1,0, o que evidenciou as vantagens de se fazer o cultivo consorciado. Os arranjos que apresentaram os melhores índices foram o triplo de Q2/AL/Rb e Q1/AL/Rb, com 2,71 e 2,62, respectivamente. Rezende et al. (2006) também observou maior IEA em parcelas de hortaliças consorciadas do que em cultivos solteiros de pimentão, repolho, rúcula, alface e pimentão. No consórcio duplo e no consórcio triplo as parcelas com o quiabo no espaçamento tradicional apresentaram maior rendimento e conseqüentemente maior IEA (Tabela 4). De modo geral foi observado aumento significativo na utilização da área quando da consorciação das hortaliças, sendo observados incrementos de produção global de 48% a 171%. O arranjo de culturas que se mostrou mais eficiente na utilização do solo foi Q2/AL/Rb com IEA de 2,71, embora a consorciação tenha proporcionado maior eficiência do uso do solo em todos os arranjos propostos. REFERÊNCIAS S2356

7 CAMARGO FILHO W P; MAZZEI A R Mercado de verduras: planejamento e estratégia na comercialização. Informações Ecômicas 31: CECÍLIO FILHO A.B; RESENDE, B. A; CANATO G. H. D Produtividade de alface e rabanete em cultivo consorciado estabelecido em diferentes épocas e espaçamentos entre linhas. Horticultura Brasileira, Brasília, v.25 n.1, p Jan./Mar. COSTA, C C; OLIVEIRA, C D de; SILVA, C J da; TIMOSSI, P C; LEITE, I C Crescimento, produtividade e qualidade de raízes de rabanete cultivadas sob diferentes fontes e doses de adubos orgânicos. Horticultura Brasileira, Brasília, v.24 n. 1 p FILGUEIRA, F A R Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: 2ª ed revisada e apliada, UFV, 412p. REZENDE B L A; CECÍLIO FILHO, A B; FELTRIM A L; COSTA, C C; BARBOSA, J C Viabilidade da consorciação de pimentão com repolho, rúcula, alface e rabanete. Horticultura Brasileira, Brasília v.24 n 1: p SOUZA J L; RESENDE P Manual de Horticultura Orgânica. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 843 p. Tabela 1. Produtividade, produção de maços e perdas da cultura do rabanete em função do sistema de cultivo (monocultura e consórcio). (Yield, packets and radish loss as a function of crop system (single and intercropping). FAL - UNB, Tratamento Perdas (%) Maços.m -2 Raízes comerciais m -2 metro linear -1 Rb 21,10a 7,80a 62,44a 15,78b Al/Rb 9,77ab 5,63b 45,11b 18,04ab Q1/Rb 17,77ab 5,13b 41,11b 16,44ab Q2/Rb 17,66ab 5,14b 41,16b 16,47ab Q1/AL/Rb 7,55b 5,78b 46,22b 18,49a Q2/AL/Rb 6,66b 5,83b 46,66b 18,67a 1 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5%. (Averages followed by the same letter in the column do not differ by Tukey test, at 5%) Tabela 2. Massa fresca de alface em função do sistema de cultivo (monocultura e consórcio)(lettuce fresh matter as a function of crop system (single and intercropping). FAL - UNB, Tratamento Massa Fresca kg.planta -1 kg. m -2 Al 0,33c 3,67a Al/Rb 0,37b 3,14b Q1/AL 0,37b 3,09b Q2/AL 0,39b 3,30b S2357

8 Q1/AL/Rb 0,45a 3,75a Q2/AL/Rb 0,43a 3,62a 1 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5%. (Averages followed by the same letter in the column do not differ by Tukey test, at 5%) Tabela 3. Massa fresca de quiabo em função do sistema de cultivo (monocultura e consórcio)(okra fresh matter as a function of crop system (single and intercropping). FAL, UNB, Tratamento Massa fresca (kg) m -2 Planta Q1 0,89c 0,43ab Q1/AL 0,95c 0,45ab Q1/Rb 1,02bc 0,49a Q1/AL/Rb 1,05abc 0,50a Q2 1,24ab 0,44ab Q2/Rb 1,29a 0,46ab Q2/AL/Rb 1,21ab 0,43ab Q2/AL 1,07abc 0,38b 1 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5%. (Averages followed by the same letter in the column do not differ by Tukey test, at 5%) Tabela 4. Produtividade das culturas e índice de equivalência de área (IEA) dos consórcios duplos e triplos. (Yield and area equivalent index (AEI) for all crops in double and triple intercropping). FAL - UNB, Cultivos Alface Rabanete Quiabo IEA (Kg.m -2 ) (Maços.m -2 ) (kg.m -2 ) AL 3, Rb - 7,80-1 Q ,07 1 Q ,05 1 AL/Rb 3,14 5,63-1,57 Q1/Rb - 5, ,25 1,48 Q2/Rb - 5, ,95 1,70 Q1/AL 3,09-954,91 1,61 Q2/AL ,40 1,76 Q1/AL/Rb , ,78 2,61 Q2/AL/Rb , ,15 2,71 1 AL=alface, Rb=rabanete, Q1=quiabo aberto, Q2= quiabo tradicional, AL/Rb= alface e rabanete, AL/Q1 alface e quiabo aberto, AL/Q2=Alface e quiabo tradicional, Rb/Q1=Rabanete e quiabo aberto, Rb/Q2=rabanete e quiabo tradicional, AL/Rb/Q1=alface, rabanete e quiabo aberto e AL/Rb/Q2=alface, rabanete e quiabo tradicional. 2 IEA=Indice de equivalência de área. 1 (lettuce (AL), radish (Rb), open space okra (Q1) and traditional space okra (Q2), double intercropping: lettuce and radish (AL/Rb), lettuce and open okra (AL/Q1), lettuce and tradicional space okra (AL/Q2), radish and open space okra (Rb/Q1), radish and tradicional space okra (Rb/Q2), and triple intercropping lettuce, radish and open space okra (AL/Rb/Q1) and lettuce, radish, and traditional space okra (AL/Rb/Q2). 2 AEI=area equivalent index) S2358

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