Consórcio das hortaliças repolho, milho-doce, feijão-vagem e efeito sobre a infestação de plantas espontâneas
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1 Consórcio das hortaliças repolho, milho-doce, feijão-vagem e efeito sobre a infestação de plantas espontâneas Yumi Kamila de Mendonça Fukushi 1 ; Ana Maria Resende Junqueira 2 ; Rogerlâni dos Reis Filha 2 ; Tamiris Glauciene da Costa 2 ; Eduardo Henrique Porto magalhães 1 1 Bolsista de Iniciação Científica Universidade de Brasília; 2 Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, C. Postal 4508, Brasília DF. kamilafukushi@gmail.com, anamaria@unb.br, janereisagro@hotmail.com, tamiris.bio.logico@gmail.com, eduporto89@hotmail.com RESUMO Neste trabalho avaliou-se o efeito do consórcio das culturas repolho, milho-doce e feijão-vagem na infestação de plantas espontâneas. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com sete tratamentos e oito repetições. Os tratamentos foram os seguintes: monocultura de repolho (R), monocultura de milho-doce (M), monocultura de feijão-vagem (F), consórcios duplos de repolho e milho-doce (RM), repolho e feijãovagem (RF), milho-doce e feijão-vagem (MF) e consórcio triplo de repolho, milho-doce e feijão-vagem (RMF). Os tratamentos com menor infestação de plantas espontâneas foram consórcio duplo de repolho e feijão-vagem e consórcio triplo repolho, milho-doce e feijão-vagem. PALAVRAS-CHAVE: Brassica oleracea var. capitata, Zea mays, Phaseolus vulgaris, consórcio, controle de infestantes ABSTRACT This study evaluated the effect of the intercropping of cabbage, sweet corn and snap beans on weed infestation. The experimental design was randomized blocks with seven treatments and four replicates. The treatments were: monoculture of cabbage (R), sweet corn monoculture (M), snap bean monoculture (F), double intercropping cabbage and sweet corn (RM), cabbage and snap beans (RF), sweet corn and snap beans (MF), triple intercropping cabbage, sweet corn and snap beans (RMF). The treatments were weeds infestation was most controlled were double intercropping cabbage and snap beans and triple intercropping cabbage, snap beans and sweet corn. KEYWORDS: Brassica oleracea var. capitata, Zea mays, Phaseolus vulgaris, intercropping, weed management. Segundo Portugal (2012), a maioria das tecnologias desenvolvidas para a agricultura familiar visa aumentar a produtividade da terra, eliminar a ociosidade da área ou aumentar a produtividade do trabalho. O grande desafio da agricultura familiar é adaptar e organizar seu sistema de produção a partir das tecnologias disponíveis. Uma alternativa para a agricultura familiar é o uso de policultivos, que consiste na utilização de duas ou mais espécies com diferentes ciclos e arquiteturas vegetativas, Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3953
2 exploradas concomitantemente na mesma área e mesmo período de tempo, sendo que não necessariamente tenham sido semeadas ao mesmo tempo (Resende et al, 2002). Segundo Cecílio Filho (2006), o cultivo consorciado caracteriza-se pela otimização no uso de insumos. Como a olericultura é uma atividade de uso intensivo do solo e de grande emprego de insumos agrícolas, o consórcio poderá contribuir muito na produção de hortaliças com menor impacto ambiental. O cultivo consorciado otimiza o emprego de mão-de-obra, apresenta vantagens como reduzir a infestação de plantas espontâneas e pragas, influenciando nos custos de produção e aumentando o retorno financeiro (Sugasti, 2012, Fukushi et al, 2011). Um grande desafio da agricultura familiar é produzir alimento de acordo com as exigências sem elevar muito os custos da cadeia produtiva. Cada vez mais os consumidores procuram hortaliças de elevada qualidade, bem desenvolvidas, compactas e firmes além da uniformidade na coloração, tamanho e conformação. O milho-doce (Zea mays) apresenta grande potencial para integrar um sistema de consórcio devido seu porte ereto e crescimento rápido. A espécie Phaseolus vulgaris, feijão-vagem, também é muito usada em consórcios por ser uma cultura pouco competitiva, pode ser semeado em diferentes épocas e seu ciclo é curto (Silva, 2009). E o repolho - Brassica oleracea var. capitata apresenta boa cobertura do solo e elevado valor econômico. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do arranjo em consórcio das hortaliças repolho, milho-doce e feijão-vagem na infestação de plantas espontâneas. MATERIAL E METODOS O experimento foi realizado na área de produção de hortaliças da Fazenda Água Limpa FAL, da Universidade de Brasília - UnB, e conduzido de junho a novembro de A correção da acidez do solo foi feita elevando-se a saturação de bases a 70% com calcário dolomítico. A adubação orgânica no plantio foi realizada de acordo com a recomendação para cada cultura. Foram utilizados 3 kg.m -2 de esterco de ovino por cultura em cada parcela. Como fonte de fósforo, utilizou-se termofosfato, sendo 1 kg nas parcelas com monocultura, 2 kg para as parcelas com consórcio duplo e 3 kg para as parcelas com consórcio triplo, sendo aplicado e incorporado ao solo. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3954
3 A adubação complementar foi realizada com 100 kg/ha de esterco ovino parcelado em duas etapas. A primeira adubação de cobertura foi realizada aos 20 dias após o transplantio do repolho e a segunda adubação de cobertura foi realizada antes do início da floração do feijão-vagem. As duas adubações de cobertura foram realizadas a lanço. O delineamento utilizado foi blocos casualizados com 8 repetições, cada bloco contendo sete tratamentos. Os tratamentos foram os seguintes: monocultura de repolho (R), monocultura de milho-doce (M), monocultura de feijão-vagem (F), consórcios duplos de repolho e milho-doce (RM), repolho e feijão-vagem (RF), milho-doce e feijão-vagem (MF) e consórcio triplo de repolho, milho-doce e feijão-vagem (RMF). A área experimental era composta por 56 parcelas de 4 m de comprimento e 5 m de largura, sendo a área útil de 18 m 2. O repolho utilizado foi o cultivar Kenzan. As sementes foram semeadas em bandejas com 128 células em casa de vegetação. Quando as mudas estavam com 4 a 5 folhas definitivas, elas foram transplantadas para a área experimental. Nos tratamentos em que o repolho foi plantado em monocultura, as mudas foram transplantadas após 30 dias no espaçamento de 70 cm entre linhas e 30 cm entre plantas, segundo recomendação de Souza & Resende (2006), totalizando 96 plantas por parcela. Nos tratamentos em que o repolho estava em consórcio duplo e triplo, o espaçamento utilizado foi o de 80 cm entre linhas e 30 cm entre plantas, totalizando 36 plantas por parcela. O cultivar de milho-doce utilizada foi Super precoce da Embrapa. As sementes foram semeadas diretamente na área experimental, sem a necessidade de produção de mudas, e o plantio foi feito com 7 dias de antecedência do plantio do repolho. Foram semeadas 4 sementes por cova e após a emergência foi realizado o desbaste restando apenas 1 planta por cova, no espaçamento de 90 cm entre linhas e 20 cm entre plantas quando em monocultura, totalizando 108 plantas por parcela. Nas parcelas de consórcio duplo, 80 cm entre linhas e 20 cm entre plantas, totalizando 72 plantas por parcela. Nos tratamentos em que o milho-doce estava em consórcio triplo, o espaçamento utilizado foi o de 80 cm entre linhas e 20 cm entre plantas, totalizando 36 plantas por parcela. O número de linhas de milho nos consórcios duplos foi reduzida pela metade. O cultivar de feijão-vagem utilizado foi o do tipo macarrão favorito, as sementes foram semeadas diretamente na área experimental, sem a necessidade de produção de mudas, sendo realizado o plantio com 4 dias de antecedência do plantio do repolho. Foram Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3955
4 semeadas 2 sementes por cova e após a emergência foi realizado o desbaste restando apenas 1 planta por cova. Em monocultura, o espaçamento utilizado foi de 1,0 m entre linhas e 20 cm entre plantas, totalizando 90 plantas por parcela. Nos tratamentos em que o feijão-vagem estava em consórcio duplo, o espaçamento utilizado foi o de 80 centímetros entre linhas e 20 centímetros entre plantas, totalizando 54 plantas por parcela. Nos tratamentos em que estava em consórcio triplo o espaçamento utilizado foi o de 80 centímetros entre linhas e 20 centímetros entre plantas, mas o número de linhas foi reduzido à metade, totalizando 36 plantas por parcela. Foram realizadas duas amostragens de plantas espontâneas durante o ciclo das culturas. A primeira amostragem foi feita aos 30 dias, quando ocorre o período crítico de interferência das espontâneas na cultura do repolho. A segunda amostragem foi realizada antes da primeira colheita do feijão-vagem, aos 90 dias. Após as amostragens de plantas espontâneas realizou-se a capina. A amostragem foi feita lançando-se um quadrado vazado de 25 x 25cm quatro vezes em cada parcela, aleatoriamente. Contava-se as plantas espontâneas que ficavam dentro do quadrado a cada lançamento. O dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Duncan, a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO O período crítico de interferência do repolho é aos 30 dias após o transplante. Isso significa dizer que nesse período as plantas espontâneas interferem mais significativamente no rendimento da cultura e normalmente se faz a capina para não haver competitividade dessas plantas com a cultura de interesse, reduzindo a produtividade. As culturas utilizadas em consórcio exercem um papel supressor sobre essas plantas reduzindo a infestação. As culturas utilizadas em consórcio exercem um papel supressor sobre essas plantas reduzindo a infestação. O efeito supressor também ocorre em sistemas de plantio consorciado a adubos verdes. O adubo verde provoca nas plantas espontâneas competição por radiação solar. Na primeira avaliação, verificou-se que houve efeito significativo dos arranjos em consórcio na infestação de plantas espontâneas (Tabela 1). Os monocultivos de Milhodoce e Feijão-vagem apresentaram maior incidência. O consórcio duplo de Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3956
5 Repolho/Milho-doce não apresentou infestação que diferisse da observada na monocultura do repolho. Os tratamentos com menor incidência de plantas daninhas foram o consórcio duplo de Repolho/Feijão-vagem e o consórcio triplo. Essa diferença pode ser explicada pela arquitetura das plantas. Plantas que sombreiam mais como o repolho desfavorecem a emergência de plantas espontâneas. Segundo Fukushi et al (2011), em plantios consorciados há maior densidade de plantas cobrindo o solo. Cultivos mais densos dificultam o desenvolvimento das plantas espontâneas, as quais têm que competir mais intensamente com a cultura na utilização dos fatores de produção. Na segunda avaliação de plantas espontâneas, o cultivo em monoculturas do Feijãovagem e Milho-doce continuou a apresentar maior infestação de plantas espontâneas. Reflexo da arquitetura ereta da primeira e do tutoramento da segunda, permitindo maior entrada de luz solar até o solo. Por outro lado, as parcelas com repolho, sejam em monocultura ou em consórcio duplo ou triplo, apresentaram as menores infestações de plantas espontâneas. Na segunda amostragem de plantas espontâneas, foi observada redução da infestação em todos os tratamentos, quando comparada ao observado na primeira avaliação. Isso se deve ao fato das culturas apresentarem maior porte e desenvolvimento de folhagem, resultando em maior sombreamento e supressão das espontâneas. Nas amostragens de plantas daninhas, nove espécies e representantes da família Cyperaceae e Poaceae ocorreram com muita frequência. As mais representativas foram: Amaranthus hybridus L., Amaranthus viridis L., Bidens pilosa L., Euphorbia heterophylla L., Oxalis latifólia L., Commelina benghalensis L., Nicandra physaloides L., Lepidium virginicum L. e Sonchus oleraceus L. O arranjo em consórcio das culturas de repolho, milho-doce e feijão-vagem conforme o proposto apresentou resultado positivo no manejo de plantas espontâneas. A cultura do repolho, pelo seu porte e crescimento, contribuiu de forma significativa para redução da infestação de plantas espontâneas em todos os arranjos propostos. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3957
6 REFERÊNCIAS FILGUEIRA, FAR Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: 2 o Ed revisada e ampliada, UFV. 412p. FUKUSHI, YKM; JUNQUEIRA, AMR; SUGASTI, JB; SABOYA, P Consórcio de alface, quiabo e rabanete e efeito sobre a infestação de plantas espontâneas. Hortic. Bras., v. 29, n. 2 (Suplemento CD ROM). LORENZI, H Manual de identificação e controle de plantas daninhas, plantio direto e convencional. Nova Odessa. SP: 6 o ed: Instituto Plantarum. 335p. PAULA, PD; GUERRA, JGM; RIBEIRO, RLD; CESAR, MNZ; GUEDES, RE; POLIDORO JC Rendimento agronômico do consórcio entre cebola e alface em sistema orgânico de produção. Seropédica RJ, jan./2005. (Comunicado Técnico, 74). PEREIRA, W; MELO, WF Manejo de plantas espontâneas no sistema de produção orgânica de hortaliças. Embrapa Hortaliças, Brasília DF. (Comunicado Técnico, 62). PORTUGAL, AD O desafio da Agricultura Familiar. Artigos técnicos, Embrapa. Disponível em: < Acessado em 7 mai REZENDE, BLA; CECÍLIO FILHO, AB; FELTRIM, AL; COSTA, CC; BARBOSA, JC Viabilidade da consorciação de pimentão com repolho, rúcula, alface e rabanete. Horticultura Brasileira, 24: SUGASTI, JB Consorciação de hortaliças e sua influência na produtividade, ocorrência de plantas espontâneas e artrópodes associados.. Dissertação de Mestrado (M) Universidade de Brasília/Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária. SILVA, BB; MENDES, FB; KAGEYAMA, PY. Desenvolvimento econômico, social e ambiental da agricultura familiar pelo conhecimento agroecológico. Programa Aprender com Cultura e Extensão, Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. TEIXEIRA, IR; MOTA, JH; SILVA, SG Consórcio de hortaliças. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v.26, n.4, p Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3958
7 Tabela 1: Infestação de plantas espontâneas nas monoculturas e consórcio de repolho, milho-doce e feijão-vagem. UnB- FAL, (Weeds infestation in monocultures and intercropped cabbage, sweet corn and snap beans. UNB-FAL, 2011). Tratamento Avaliação Avaliação 30 dias 90 dias Repolho 230,1abc 165,6b Milho-doce 328,9a 232,9a Feijão-vagem 322,6ab 234,0a Repolho e milho-doce 265,9abc 200,4ab Repolho e feijão-vagem 209,3c 156,4b Milho-doce e feijão-vagem 223,6bc 178,7ab Repolho, milho-doce e feijão-vagem 213,0c 157,1b CV% 35% 35% Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Duncan, a 5% de probabilidade. (Means followed by same letter in column do not differ by Duncan test at 5% probability). Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3959
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