Análise energética da produção consorciada de feijão-comum e batata-doce

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1 Análise energética da produção consorciada de feijão-comum e batata-doce Luiz Leonardo Ferreira 1, Dylamarck Gomes de Almeida 2, Djail Santos 2, Hiago Antônio Oliveira da Silva 2 ; Aldeni Barbosa da Silva 2 1 UFERSA, Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia, Mossoró/RN. leoagrozoo@hotmail.com; 2 UFPB-CCA, Departamento de Solos e Engenharia Rural, Areia-PB. dylamarckgomes@hotmail.com; santosdj@cca.ufpb.br; hiagronomo@yahoo.com.br; silva.aldeni@hotmail.com. RESUMO Objetivou-se com este trabalho avaliar as culturas de batata-doce e feijão-comum, em sistemas de consórcio e solteiro, sob diferentes arranjos e épocas de plantio, enfatizando os aspectos de produtividade e sustentabilidade energética. O experimento foi conduzido no Setor de Olericultura da UFPB. Foi semeada cinco sementes de feijão comum/cova, deixando 2 plantas após o desbaste. Foram plantados, por vez, dois propágulos vegetativos de batata doce na região central do leirão. O plantio foi feito em quatro épocas (0; 15; 30; 45 dias após a semeadura do feijão-comum). Foi determinado o balanço energético nos sistemas de produção. O delineamento utilizado foi um DBC em esquema fatorial (4 x 2 + 3). O cultivo solteiro de batata-doce destacou-se por corresponder ao melhor índice de viabilidade energética (13,91 kcal); na coluna de entrada de energia pode-se observar que os tratamentos 1F ( ,98 kcal) e 2F ( ,03 kcal) representaram os menores valores; na coluna de saída, destacam-se os sistemas que possuem a presença de batata-doce, com ênfase para os tratamentos B ( ,60), 1F+B-01 ( ,20), 1F+B-15 ( ,20) e 2F+B-01 ( ,40). PALAVRAS CHAVE: Phaseolus vulgaris, Ipomoea batatas, agricultura sustentável. ABSTRACT Energy analysis of the production of intercropped common bean and sweet potato The aim of this study was to evaluate crops of sweet potato and common bean, in intercropped and single systems, under different arrangements and planting periods, emphasizing aspects of productivity and energy sustainability. The experiment was conducted in the Olericulture sector of UFPB. Was sown five common bean seeds/pit, and left 2 plants after thinning. Were planted, at a time, two vegetative propagules of sweet potatoes in the central region of the ridges. The planting was done in four periods of time (0; 15; 30; 45 days after sowing common bean). Was determined the energetic balance in the production systems. The experimental designed used was DBC in factorial scheme (4 x 2 + 3). The single planting system of sweet potato stood out by the best index of energetic viability (13,91 kcal); in the column of energy input could be observed that the treatments 1F ( ,98 kcal) and 2F ( ,03 kcal) represented the lowest values; in the output column, stands out the systems that had the presence of sweet potatoes, with emphasis for the treatments B ( ,60), 1F+B-01 ( ,20), 1F+B-15 ( ,20) and 2F+B- 01 ( ,40). KEYWORDS: Phaseolus vulgaris, Ipomoea batatas, sustainable agriculture.

2 INTRODUÇÃO A sociedade tem demonstrado crescente preocupação com os efeitos do modelo de produção agropecuária sobre o meio ambiente, especialmente no tocante a contaminação do solo, das águas e dos alimentos, e mais recentemente, com a eficiência energética (SOUZA, 2006). Sistemas consorciados de produção de hortaliças permitem um melhor uso dos recursos ambientais, tais como nutrientes, água e radiação solar, pois possuem diferentes ciclos e arquiteturas vegetativas exploradas concomitantemente. Além de possibilitar a reunião de diferentes culturas em um mesmo sistema de produção, permitindo com que o agricultor realize suas colheitas e comercialização, obtendo rendimentos ao longo do tempo (ANDRADE et al., 2009). A batata-doce (Ipomoea batatas) é utilizada na alimentação humana por meio do consumo de suas raízes, sendo a sexta hortaliça mais consumida no Brasil, destacando-se a região Nordeste como a maior produtora do País (IBGE, 2006). O feijão-comum (Phaseolus vulgaris) constitui não somente como base energética da alimentação, mas também em muitos casos, na fonte mais comum e disponível de proteínas. É um dos alimentos básicos do brasileiro e de outros povos da America Latina (MOURA, 1982). Este trabalho teve o objetivo de avaliar as culturas de batata-doce e feijão-comum, em sistemas de consórcio e solteiro, sob diferentes arranjos e épocas de plantio, enfatizando os aspectos de produtividade e sustentabilidade energética. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Setor de Olericultura do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), situado na propriedade Chã de Jardim, no município de Areia (06º 58 S e 35º 42 W), localizado no Brejo Paraibano. Os leirões foram confeccionados manualmente com enxada a uma altura de 0,40 m. A adubação foi realizada em um sulco central nos leirões e distribuída sobre estes uma dose de 10 m 3 ha -1 de esterco bovino. Em cada cova foi semeada cinco sementes, e no décimo quinto dia após o semeio foi feito o desbaste, deixando 2 plantas/cova. Os propágulos vegetativos de batata doce da variedade Rainha foram plantados em sulcos. O plantio foi feito em quatro épocas (0; 15; 30; 45

3 dias após a semeadura do feijão-comum). A produtividade da cultura do feijoeiro foi determinada de acordo com a fórmula: Produtividade (t/ha) = nº de grãos/m 2 x peso de 1000 grãos (g) x 10-5 O balanço energético foi determinado pela seguinte equação: Balanço energético (kcal): Saídas úteis (kg) Entradas culturais (cal) Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial (4 x 2 + 3), sendo quatro épocas de plantio da batata-doce (0; 15; 30; 45 dias após a semeadura do feijão-comum), dois métodos de semeio do feijão-comum (fileira simples e dupla no leirão) e três sistemas de cultivo solteiros (batata doce; fila simples e dupla de feijão-comum), com quatro repetições. Os tratamentos foram assim descritos: B - Batata-doce solteira em fileira simples; 1F - Feijãocomum solteiro em fileira simples; 2F - Feijão-comum solteiro em fileira dupla; 1F+B-01 - Feijãocomum + Batata-doce, semeio em fileira simples e plantio em fileira simples, simultaneamente; 2F+B-01 - Feijão-comum + Batata-doce, semeio em fileira dupla e plantio em fileira simples, simultaneamente; 1F+B-15 - Feijão-comum + Batata-doce, semeio em fileira simples e plantio em fileira simples, 15 dias após o semeio; 2F+B-15 - Feijão-comum + Batata-doce, semeio em fileira dupla e plantio em fileira simples, 15 dias após o semeio; 1F+B-30 - Feijão-comum + Batata-doce, semeio em fileira simples e plantio em fileira simples, 30 dias após o semeio; 2F+B-30 - Feijãocomum + Batata-doce, semeio em fileira dupla e plantio em fileira simples, 30 dias após o semeio; 1F+B-45 - Feijão-comum + Batata-doce, semeio em fileira simples e plantio em fileira simples, 45 dias após o semeio; 2F+B-45 - Feijão-comum + Batata-doce, semeio em fileira dupla e plantio em fileira simples, 45 dias após o semeio. RESULTADOS E DISCUSSÃO O cultivo solteiro de batata-doce destacou-se por corresponder ao melhor índice de viabilidade energética com 13,91 kcal gerados para cada kcal investido. De acordo com Roel (2002), grande parte do consumo de calorias nos sistemas convencionais atuais de produção, devese a utilização de adubos sintéticos, pesticidas, e demais insumos. Com a exclusão destas técnicas nos sistemas agroecológicos de produção, estes se tornam mais eficientes energeticamente.

4 Os tratamentos de monocultivos de feijão 1F ( ,98 kcal) e 2F ( ,03 kcal) representaram os menores valores em termos de entrada de energia, fato não ocorrendo no monocultivo de batata-doce 1B ( ,18 kcal). Este fato é explicado pelo alto valor energético necessário para a implantação do cultivo da batata-doce, e também pela alta demanda de mão-deobra na colheita e do alto custo energético das embalagens para o beneficiamento das túberas Os índices de balanço energético dos monocultivos de feijão-comum 1F (6,01) e 2F (5,29) apresentaram resultados satisfatórios. O tratamento correspondente apenas a batata-doce apresentou uma saída de ,60 kcal e balanço de 13,91. Estes resultados foram inferiores aos de Souza (2006). Em termos de saída de energia, destacam-se os sistemas que possuem a presença de batatadoce, com ênfase para os tratamentos B ( ,60), 1F+B-01 ( ,20), 1F+B-15 ( ,20) e 2F+B-01 ( ,40) (Tabela 1). Tabela 1. Balanço Energético (Kcal) em sistemas de produção de feijão-comum solteiro e consorciado com batata-doce, sob diferentes arranjos e épocas de plantio. Areia (PB), Tratamento Entradas Saída Balanço Energético Kcal B , ,60 13,91 1F , ,80 6,01 2F , ,80 5,29 1F+B , ,20 13,43 2F+B , ,40 13,41 1F+B , ,20 13,60 2F+B , ,60 9,21 1F+B , ,80 9,31 2F+B , ,60 6,73 1F+B , ,20 5,10 2F+B , ,00 5,72 Média , ,75 9,25 CONCLUSÃO Energeticamente todos os tratamentos foram eficientes; a melhor representatividade obtida foi o consórcio com uma fileira de feijão-comum e uma fileira de batata-doce plantada quinze dias após o semeio do feijão-comum (1F+B-15). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 ANDRADE, E. C. R.; SALIN, T. C.; LINARES, C. R. A.; SAMPAIO, R. L. M. Consórcios agroflorestais como garantia da biodiversidade e sustentabilidade ambiental para a agricultura familiar: O caso do sítio Nova Canaã. Revista Brasileira de Agroecologia, Porto Alegre, v.4, n.2, p , IBGE, Censo Agropecuário Disponível em: < acessado em 28 de junho de MOURA, S. T. Aspectos econômicos da cultura do feijoeiro. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 8, n. 90, p. 3-6, ROEL, A. R. A agricultura orgânica ou ecológica e a sustentabilidade da agricultura. Revista Internacional de Desenvolvimento Local, Campo Grande, v.3, n.4, p.57-62, SOUZA, J. L. Balanço energético em cultivos orgânicos de hortaliças f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) Universidade Federal de Viçosa, UFV, Viçosa.

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