USO DE ESTERCO DE CURRAL NO ALGODÃO ORGÂNICO, CULTIVAR BRS 200 MARROM - 1º ANO

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1 USO DE ESTERCO DE CURRAL NO ALGODÃO ORGÂNICO, CULTIVAR BRS 200 MARROM - 1º ANO Amanda Micheline Amador de Lucena (UFCG / amandaamador@ig.com.br), Fabiana Xavier Costa (UFCG), Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão (Embrapa Algodão), José Wellington dos Santos (Embrapa Algodão), Elenilson Saulo Batista Dantas (Embrapa Algodão), Uilma Cardoso Queiroz (UFPB),Tatiana da Silva Santos (Estágiaria da Embrapa Algodão), Sany Guedes Costa (Estágiaria da Embrapa Algodão), Márcia Maria Bezerra Guimarães (UFCG). RESUMO - A produção de algodão orgânico requer manejo mais intensivo e inovador que a forma convencional de se produzir à fibra. Sabe-se que a eficiência dos fertilizantes orgânicos na produtividade depende de alguns fatores que devem ser considerados, como: qualidade e quantidade de aplicação, épocas e condições de utilização, métodos de aplicação, entre outros. Contudo, os estercos, independente de sua origem, quando aplicados de forma correta, apresentam efeitos positivos sobre as culturas. Objetivou-se neste trabalho determinar doses e formas de aplicação do esterco bovino em plantas de algodão colorido BRS 200 Marrom, cultivado no 1º ano, sob manejo orgânico nas condições edafoclimáticas do Seridó Paraibano. O experimento foi conduzido no espaçamento de 1,0 X 0,5, utilizando-se delineamento em blocos ao acaso, com 9 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos se originaram de um fatorial 4 x 2 + 1, sendo os fatores quatro doses de esterco bovino (10, 20, 30 e 40 t/ha) em dois locais de aplicação (abaixo e ao lado das sementes), adicionado de uma testemunha absoluta sem adubação orgânica. A aplicação do esterco bovino aumentou o nº de capulhos do algodão. A aplicação do adubo ao lado das sementes mostrou-se mais eficiente que a aplicação abaixo dessas. Palavras-chave: manejo orgânico, adubação. USE OF BOVINE MANURE IN AN ORGANIC COTTON cv. BRS 200 MARROM IN THE FIRST YEAR ABSTRACT - Organic cotton production demands a more intensive and intensive management than traditional cotton crop. Organic fertilizers efficiency on increasing yield depend on several factors such as quality, quantity, timing, method of application and others. However, bovine manure, regardless its origin, when applied in a right way promote positive effects on crops. A trial was run in order to find doses and forms of manure application on colored organic cotton crop in the first year of its cycle under Seridó environmental conditions. Block design with four replications and nine treatments was adopted. Treatments were a factorial distribution of four manure doses (10, 20, 30 e 40 t/ha) and two points of application (under or beside seeds) plus a treatment without any fertilizantion. Organic fertilization increased number of bolls and the manure applied beside the seeds resulted in better yield. Key words: organic management, fertilization

2 INTRODUÇÃO O algodão orgânico é cultivado dentro de um sistema que fomenta a atividade biológica, estimula a sustentabilidade e exige um manejo diferente do sistema de produção convencional. Os sistemas orgânicos dependem basicamente de insumos naturais, contribuindo para a saúde do solo e das pessoas. Fertilizantes orgânicos são todos aqueles produtos naturais que, adicionados ao solo, tem como objetivo, produzir húmus e contribuir para manter ou elevar o equilíbrio húmico dos solos. A eficiência desses fertilizantes na produtividade final depende de alguns fatores que devem ser considerados, como: qualidade e quantidade de aplicação, épocas e condições de utilização, métodos de aplicação, adequabilidade aos sistemas agrícolas e custo relativo de sua utilização (CAVALCANTI, 1998). Contudo os estercos independentes de sua origem, quando aplicados na forma e dosagem correta, apresentam efeitos positivos sobre as culturas (BEZERRA NETO et al.,1984). O algodão para ser considerado orgânico precisa ser certificado. A certificação é um instrumento de garantia de que o algodão orgânico foi produzido dentro de um conjunto mínimo de normas. Para manter a condição de orgânico até o produto final é necessário que toda a cadeia de produção seja inspecionada e certificada como orgânica. As condições de cultivo devem obedecer a práticas orgânicas, assim como as etapas subseqüentes, como o beneficiamento, fiação e tecelagem, também devem ser certificadas como orgânicas. A ausência dos chamados insumos modernos nos sistemas orgânicos de produção faz com que se veicule a idéia preconceituosa de que são sistemas atrasados, ou mesmo um retorno ao passado. Ao contrário, a produção orgânica moderna de algodão requer um manejo muito mais intensivo e inovador do que a forma convencional de se produzir à fibra (THE ICAC, 1998). Existem diversos sistemas de produção de algodão orgânico, desde os mais tecnificados, como os observados nos Estados Unidos, até os menos tecnificados, como os que ocorrem no Brasil (SOUZA, 1998). Na Califórnia, as propriedades típicas que cultivam algodão orgânico no San Joaquin Valley são grandes, com área total que pode alcançar cerca de hectares. Os produtores converteram tanto parte da área como toda a propriedade ao cultivo orgânico. Devido à rotação de culturas, a área dedicada ao algodão é bem menor que a área total, variando entre 4 e 320 hectares a cada ano. Como a propriedade típica consiste de vários campos, o algodão será cultivado em alguma parcela, ocupando uma vez a cada 2 ou três anos a mesma área. As culturas empregadas para rotação com o algodão são: alfafa, feijões, leguminosas para adubo verde, tomate para indústria, aveia e trigo. Todas as práticas agrícolas e insumos empregados precisam ser aprovados pelas agências certificadoras (KLONSKY, 1995). A densidade de plantio é menor no cultivo orgânico, para reduzir a competição pela luz, água e nutrientes e para promover um maior desenvolvimento dos capulhos. As práticas de manejo de pragas e doenças variam conforme a pressão de insetos e ácaros, que depende da localização da área, das condições climáticas, da incidência no ano anterior e das culturas e habitats mais próximos. As sementes são da variedade Acala, sem tratamento com fungicidas, aprovadas pela legislação estadual e pelas agências certificadoras. A produtividade observada na Califórnia é menor no cultivo orgânico, variando de 720kg/ha a 1.120kg/ha de algodão em pluma (3 a 5 fardos de 500 libras por hectare) e a 1.600kg de caroço de algodão por hectare (KLONSKY et al., 1995). No Brasil, as informações sobre a adubação orgânicas são poucas, daí a necessidade de estudos neste sentido, uma vez que na atualidade a Paraíba e outros estados estão iniciando a produção de algodão de fibra colorida em larga escala.

3 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no ano de 2004 na Estação Experimental de Patos, situada na região do Seridó Paraibano. O plantio foi conduzido no espaçamento de 1,0m x 0,5m com 1 planta por cova, utilizando-se a cultivar BRS 200 de fibras marrom. O solo do local é de textura arenosa e foi identificado como Luvissolo (EMBRAPA, 1994). O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com 9 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos se originaram de um fatorial 4 x 2+1, sendo os fatores quatro doses de esterco bovino curtido (10, 20, 30 e 40t/ha) em dois locais de aplicação (abaixo e ao lado das sementes), a 20cm de profundidade adicionado de uma testemunha absoluta sem adubação orgânica. O controle ecológico das pragas foi realizado sem uso de inseticidas convencionais e o controle das plantas daninhas foi realizado via enxada e cultivador. Foram analisados: altura de planta (cm), número de capulhos por planta, primeira colheita e segunda colheita (kg/ha) e stand final. Os dados foram submetidos a análise de variância dos fatores dose de esterco bovino e local de aplicação do esterco. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1. Resumos das analises de variância para as variáveis: altura (cm), número de capulhos por planta rendimento de algodão na primeira colheita (kg/ha), rendimento de algodão em caroço, segunda colheita, rendimento de algodão em caroço, total e stand final. Patos PB, 2004 F.V. GL Altura Nº Capulho Quadrados Médios Algodão Primeira colheita Algodão Segunda colheita Rendimento Stand Final Dose (D) 3 83,70 ns 10,08* 47643,71 ns 56073,75 ns 38960,46 ns 0,11 ns Aplicação 1 9,79 ns 1,62 ns 21528,12 ns 22791,13 ns 15931,13 ns 0,78 ns (A) D X A 3 28,65 ns 7,39* 15883,04 ns 18437,71 ns 12841,46 ns 0,36 ns Fatorial vs 1 9,94 ns 0,91 ns 210,13 ns 4,50 ns 1,68 ns 0,78 ns teste Tratamento 8 44,60 ns 6,78* 26539,81 ns 30791,25 ns 21417,32 ns 0,38 ns Bloco 3 38,95 3,57 ns 41768, , ,41 5,67 Erro 24 28,99 2, , , ,95 2,79 CV(%) 15,73 29,11 47,95 36,61 36,65 6,73 ** significativo a 1% de probabilidade pelo teste F * significativo a 5% de probabilidade pelo teste F ns não significativo De acordo com a Tabela 1, as variáveis: altura, algodão 1, algodão 2, rendimento e stand final não sofreram influências significativas ao nível de 5% de probabilidade pelo teste F, porém na variável nº de capulhos foi observado efeitos isolados com relação a dosagem de esterco bovino da e os efeitos combinados entre os fatores: dose e forma de aplicação.

4 Tabela 2. Médias das variáveis: altura de planta (cm), número de capulhos por planta rendimento de algodão na primeira colheita ( kg / ha ), rendimento de algodão em caroço, segunda colheita e stand final. Patos PB, Fatorial Altura Nº Capulho Algodão 1 Algodão 2 Stand Final Doses 10 29,73 4,14 237,75 325,88 24, ,94 4,34 258,25 360,38 24, ,11 5,04 352,13 453,00 24, ,91 6,61 400,63 508,25 24,88 Aplicação Abaixo 33,87 a 4,81 a 286,25 a 385,19 a 24,94 a Ao lado 34,98 a 5,26 a 338,13 a 438,56 a 24,63 a Média do fatorial 34,42 5,03 313,19 411,88 24,78 Média da testemunha 32,75 4,53 304,50 413,00 25,25 Médias possuidoras de mesma letra não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade É observado na Tabela 2 que a variável nº de capulhos obteve os melhores resultados quando se utilizou o esterco bovino curtido na dosagem 40 t/ha ao lado das sementes. CONCLUSÃO A adubação orgânica com esterco de curral, nas doses de 10 a 40 t / ha, aplicado no inicio da cultura, no primeiro ano, independente da forma de aplicação (ao lado das sementes e abaixo das sementes), não alterou a produtividade do algodão de fibra de cor, cultivar BRS 149. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEZERRA NETO, P.; HOLANDA, J. S. de.; TORRES FILHO, J.; TORRES, J. F. Níveis de máxima eficiência econômica de esterco de curral do cultivo do caupi. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 19, n. 5, p , CAVALCANTI, J de A. Recomendações de adubação para o estado de Pernambuco, 2. ed, 2ª aproximação. Recife: IPA, p. KLONSKY, K. Production practices and sample costs for organic cotton: N\orthern San Joaquin Valley. California: University of California Cooperative Extension, p.

5 SOUZA, M. C. M. Algodão orgânico: o papel das organizações na coordenação e diferenciação do sistema agroindustrial do algodão. São Paulo: USP/FEA, p. Dissertação de Mestrado Universidade de São Paulo. THE ICAC RECORDER: International Conference on Organic Cotton. The ICAC Recorder, v.11, n.4, p.11-14, 1993.

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