Biocursos - FACULDADE FASERRA. Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapia Manual. Karen Cristina Peixoto Vieira
|
|
- Lídia Brezinski
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Biocursos - FACULDADE FASERRA Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapia Manual Karen Cristina Peixoto Vieira O EFEITO DO PONTO GATILHO NA QUALIDADE DE VIDA E A EFICÁCIA DO DRY NEEDLING NA SUA DESATIVAÇÃO MANAUS 2017
2 Karen Cristina Peixoto Vieira O EFEITO DO PONTO GATILHO NA QUALIDADE DE VIDA E A EFICÁCIA DO DRY NEEDLING NA SUA DESATIVAÇÃO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Pós Graduação em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapia Manual, Faculdade Faserra, como pré requisito para a obtenção do título de Especialista, sob a Orientação do Professor: Flaviano Gonçalves Lopes de Souza. MANAUS 2017
3 3 O efeito do ponto gatilho na qualidade de vida e a eficácia do dry needling na sua desativação Karen Cristina Peixoto Vieira 1 karenkris.23@gmail.com Flaviano Gonçalves Lopes de Souza 2 Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapia Manual - Faculdade Faserra Resumo: Ponto gatilho é um local de irritabilidade aumentada situado numa banda tensa de um tecido, normalmente o músculo, o qual tem baixa resistência e apresenta reação hipersensitiva e a dor é o principal sintoma desse acometimento, impactando negativamente a qualidade de vida do indivíduo. Um dos tratamentos mais utilizados para a desativação do ponto gatilho é a técnica de agulhamento a seco (dry needling). Os objetivos do trabalho são: apresentar as circunstâncias que levam à formação do ponto gatilho, apontar quais as funções comprometidas por ele, e descrever a técnica de dry needling como ferramenta terapêutica para ele, buscando com isso, verificar o efeito do ponto gatilho na qualidade de vida e a eficácia do dry needling na sua desativação. Foi efetuada a busca nas seguintes bases de dados eletrônicas: PEDro, Cochrane, Google Scholar, PubMed. Os resultados confirmam que pacientes que tenham doenças que apresentam o ponto gatilho como causador da dor tem pior qualidade de vida. Por isso, o dry needling tem-se mostrado uma técnica eficaz, segura, barata e de fácil aplicação no tratamento do ponto gatilho. Palavras-chave: Ponto gatilho, Qualidade de vida, Dry needling. 1. Introdução Ponto gatilho (PG) ou trigger point (TrP) do inglês, é um local de irritabilidade aumentada situado numa banda tensa de um tecido, normalmente o músculo, o qual tem baixa resistência e apresenta reação hipersensitiva ao ser estimulado por pressão ou tração, e os sintomas causados podem ser locais ou regionais (dor referida). 1,2 A dor é o principal sintoma desse acometimento. Como exemplo, tem-se a Síndrome Dolorosa Miofascial e a Síndrome Fibromiálgica, que, excetuando suas particularidades, são 1 Pós-graduanda em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapia Manual 2 Orientador: Fisioterapeuta, Pós-graduado em Cardiorrespiratória
4 4 caracterizadas por dor musculoesquelética proveniente do ponto gatilho, a condição comum entre as disfunções. A partir da dor ocorre a limitação de movimento com consequente diminuição de função, comprometendo as atividades de vida diária e a atividade laboral, impactando negativamente a qualidade de vida do indivíduo. 3,4 Um dos tratamentos mais utilizados para a desativação do ponto gatilho é a técnica de agulhamento a seco (dry needling), na qual é introduzida uma agulha fina na pele estimulando o ponto gatilho subjacente, melhorando o quadro álgico e restabelecendo o metabolismo adequado no local. 5 Partindo do exposto, os objetivos do trabalho são: apresentar as circunstâncias que levam à formação do ponto gatilho, apontar quais as funções comprometidas por ele, e descrever a técnica de dry needling como ferramenta terapêutica para ele, buscando com isso, verificar o efeito do ponto gatilho na qualidade de vida e a eficácia do dry needling na sua desativação. 2. Fundamentação Teórica 2.1 O que é o ponto gatilho? Histórico Para se chegar à definição de ponto gatilho que se tem hoje foram necessários anos de pesquisa e várias denominações diferentes em vários países foram atribuídas às doenças que o apresentavam como causador dos seus sintomas como músculo endurecido na Alemanha, miofibrosite intersticial na América, mialgia ou área miálgica na Inglaterra e osteocondrose na Rússia. 6 Além dessas denominações, outros autores também determinaram nomenclatura para essas doenças, como: reumatismo muscular por Adler em 1900, fibrosite por Gowers em 1904, miogelose por Schade em 1919 e ponto-gatilho miofascial por Travel em Entretanto, antes desses autores, Froriep, em 1843, descreveu em primeira mão a existência de pontos dolorosos no tecido subcutâneo, músculo e periósteo. Posteriormente, Strauss (1898) sugeriu a necessidade do desenvolvimento de técnicas para palpação desses pontos e que estes seriam causados pelo excesso de tecido conectivo nos músculos e nos tecidos subcutâneos. Já em 1900, Adler desenvolve a definição de dor irradiada a partir dos pontos dolorosos e em 1921, Lange e Eversbusche relatam que os pontos estariam associados a regiões de endurecimento muscular palpável. 7 Em 1938 ocorreram importantes descobertas que definiriam o conceito de ponto gatilho. Neste ano, Kellgren estabeleceu que cada músculo e sua fáscia tem características próprias de dor referida e ele verificou também que quando há um estímulo num ponto
5 5 doloroso, acontece a reação conhecida como sinal do pulo. Após essas descobertas, pesquisadores de outras localidades encontraram quatro achados sobre os pontos dolorosos e Steindler (1959) as determinou como as características próprias do ponto gatilho, que são: ponto hipersensível, banda tensa muscular palpável, reprodução da queixa dolorosa durante a palpação e alívio da dor pela massagem ou injeção dos pontos dolorosos. Em 1983 e 1992 Travell e Simons publicaram um manual completo, que é referência na área, o qual apresenta os músculos e seus respectivos pontos gatilhos Definição Antes de determinar o que é o ponto gatilho é preciso conhecer o significado de dor referida, que é a radiação da dor da estrutura modificada patologicamente até a área adjacente ou até outras regiões do corpo, isto é, são áreas dolorosas afastadas dos pontos sensibilizados. É necessário esclarecer também o conceito de banda tensa, que são fibras musculares encurtadas, nas quais se encontram os pontos gatilhos. Esse grupo de fibras musculares contraídas não é ativado pelo motoneurônio alfa, logo, não caracteriza um espasmo muscular, isto é, é um mecanismo ativado e mantido pela própria atividade contrátil da fibra. 1,7 A partir do exposto é possível definir que os pontos gatilhos são pontos ou nódulos palpáveis e irritáveis dentro de uma banda tensa do músculo esquelético ou da fáscia (geralmente com baixa resistência e sensibilidade aumentada), que causa dor referida, sensibilidade local e alterações autonômicas quando estimulados. 5-9 Fonte IRNICH, 2009 Figura 1 Banda tensa e Ponto gatilho Os pontos gatilhos são divididos em ativos e inativos ou latentes dependendo do grau de irritabilidade. Os pontos gatilhos ativos causam dor localizada espontânea e referida e apresentam menor limiar de dor à pressão, enquanto que os pontos gatilhos latentes somente são dolorosos quando estimulados, como por exemplo, com a digito-pressão, destacando que apresentam maior limiar de dor. Além dessa classificação, os pontos gatilhos podem ser caracterizados como central (localizado no centro das fibras musculares) ou de inserção
6 6 (localizado na junção musculotendínea e/ou na êntese muscular), primário ou principal (ativado por uso excessivo e/ou repetitivo) e satélite (ativado pelo PG primário por ligação neurogênica). 5,7 O mecanismo de lesão que leva à formação de pontos gatilhos são microtraumas agudos ou repetidos, que podem se dar por alongamentos ou encurtamentos excessivos, sobrecarga muscular, movimentos repetitivos, irritação da raiz nervosa, trauma direto, quedas ou acidentes que levem a uma contração muscular rápida reflexa e pontos de tensão causados por assimetrias posturais. Além desses, outros fatores podem colaborar para o desenvolvimento desses pontos dolorosos, como o distúrbio do sono, o déficit de vitaminas, as alterações posturais e a tendência ou predisposição para desenvolver microtraumas. 8, Fisiopatologia Existem várias teorias para explicar a fisiopatologia dos pontos gatilhos, entretanto não são totalmente aceitas pelos pesquisadores. 8 As teorias são as seguintes: A) Teoria da crise energética: essa teoria é baseada em três propriedades principais de contração de feixe de fibras musculares 1. Inexistência de potencial de ação, 2. Os feixes de fibras são sensíveis ao redor da pressão, 3. E se o ponto gatilho está inativado existe um relaxamento imediato e diminuição da sensibilidade. Com isso, um local fisiologicamente contraturado, sem efeito de atividade elétrica de motoneurônios causa uma diminuição na proporção metabólica. Isto é causado pela atividade máxima contínua e aumento da energia necessária, ou seja, essas alterações metabólicas no músculo são os fatores principais de formação do ponto gatilho; logo, essa teoria estabelece que o aumento do trabalho muscular (aumento do estímulo neural) ou lesão (macrotrauma ou microtrauma recorrente) podem levar ao aumento da liberação de Ca +2 pelo sarcolema, que interage com os miofilamentes mesmo sem a presença de um potencial de ação, gerando um encurtamento prolongado dos sacômeros, os quais, sustentados, comprometem a circulação e consequentemente a redução do aporte de oxigênio, prejudicando a produção de ATP para iniciar o processo de relaxamento muscular, intensificando a formação de bandas tensas. 1,7,8 B) Hipótese das terminações nervosas: essa explicação mostra que os fatores de formação dos PGs estão evidenciados nas fibras musculares e nas terminações motoras por possível disfunção dos botões sinápticos. É explanado que o aumento anormal da liberação da acetilcolina em quantidade excessiva pela terminação nervosa na placa motora leva a um aumento da despolarização e consequentemente a uma contração muscular prolongada acarretando nas alterações metabólicas mostradas na teoria da crise energética. 1,7,8 A teoria da
7 7 crise energética e a hipótese das terminações nervosas são consideradas compatíveis e complementares. 7 C) Hipótese neurogênica: essa explanação estabelece uma causa neurológica para a dor muscular, acarretando secundariamente à formação de hipersensibilidade e de PG. Sugere-se que a dor miofascial é a manifestação de uma dor neuropática, a qual se manifesta preferencialmente no sistema musculoesquelético. Dessa forma, a dor miofascial está relacionada com a compressão da raiz nervosa por causa de um espaço intervertebral reduzido e consequente espasmo dos músculos paraespinhais, o que contribui para alterações degenerativas de tendões e ligamentos na distribuição da raiz nervosa afetada e causando espasmo muscular distal, isso, porque a dor aumenta a atividade do motoneurônio gama, que aumenta a atividade do motoneurônio alfa, o qual é responsável pela formação do espasmo, podendo levar à formação dos PGs. 1,7,8 Dentre todas essas teorias, a mais aceita é a TEORIA DA LIBERAÇÃO DE Ca +2, que propõe que os pontos gatilhos ativos podem ser desencadeados por trauma local que abre o retículo sarcoplasmático, liberando o Ca +2 no sarcoplasma, o qual combina-se com a adenosina trifosfato, ATP, ativando continuamente os mecanismos de contração, levando ao deslizamento e à interação da actina e miosina com consequente encurtamento do feixe muscular afetado, causando uma encurtamento muscular local (banda tensa), isto é, ativação de miofilamentos sem atividade elétrica e sem controle neurogênico. Isso gera alto gasto energético e diminuição súbita da microcirculação local; e o consumo de energia em condição de isquemia acarreta na diminuição de ATP, impedindo a reabsorção de Ca +2 pelo retículo, criando um ciclo vicioso auto-sustentado. 7,8 2.2 O efeito do ponto gatilho na qualidade de vida Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a qualidade de vida é definida como a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas de valores nos quais ele vive, e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Contudo, esse conceito é muito abrangente e por isso é caracterizado de forma mais específica nas diversas áreas, como a socioeconômica, a psicológica, a médica, a política, a ambiental, a educacional, entre outras, além de se diferenciarem quanto à cultura. 11,12 No que se refere à saúde, qualidade de vida significa oferecer melhorias nas condições de vida dos enfermos, ou seja, além da cura, existe a preocupação com a sobrevivência do indivíduo, em quais circunstâncias este conduzirá a sua vida. Outro interesse está na avaliação do impacto físico e psicossocial que as enfermidades, disfunções e
8 8 incapacidades podem causar, buscando dessa maneira, conhecer melhor o paciente e a forma de adaptação dele à condição apresentada. 11,12 Em virtude dessa preocupação com a qualidade de vida dos pacientes, procura-se no meio médico formas de avaliá-la com a finalidade de nortear as decisões e as condutas terapêuticas. Essas formas se dão muitas vezes por questionários que procuram mensurar o grau de satisfação com a qualidade de vida dos indivíduos acometidos. 13 Esses questionários ou escalas avaliam a capacidade funcional, a força, a fadiga, a ansiedade, a depressão, a qualidade do sono, a saúde mental, os aspectos sociais, a vitalidade; além do item de grande relevância no prejuízo do bem estar, a dor, a qual, dependendo do seu grau e intensidade pode levar à limitação e incapacidade, por isso a grande importância de se verificar a qualidade de vida de indivíduos que sofram de enfermidades em que a taxa de dor é alta e prejudique a saúde física, psíquica e emocional. 14,16 Conforme a International Association for the Study of Pain, a dor é definida como uma experiência multidimensional desagradável, envolvendo tanto o componente sensorial como também o emocional e que se associa a uma lesão tecidual concreta ou potencial, ou é descrita em função dessa lesão. A dor não só causa sofrimento como tem a capacidade de reduzir a qualidade de vida das pessoas e predispõe o organismo a alterações fisiopatológicas que acarretam em comorbidades. 17,18 Exemplificando, a Síndrome Dolorosa Miofascial e a Síndrome Fibromiálgica apresentam a dor como a principal queixa dos pacientes e por isso existe bastante interesse dos profissionais da saúde com a qualidade de vida desses indivíduos, já que essa dor leva à diminuição de movimentos como um mecanismo de defesa, diminuindo assim a capacidade funcional, a força muscular, resultando num mau desempenho físico, influenciando negativamente as atividades de vida diária e laboral, além da restrição de contato desses pacientes com outras pessoas, como família e amigos, levando ao isolamento social o que acarreta em frustração, tristeza, sentimento de inutilidade, podendo chegar à depressão O grande responsável comum pela dor nesses acometimentos é o ponto gatilho. 15,16 A Síndrome Dolorosa Miofascial é caracterizada por apresentar pontos dolorosos (ponto gatilho) localizados numa região específica, ou seja, dentro de um músculo que quando palpado apresenta aumento da sensibilidade local intensa e dor irradiada, além de restrição da amplitude de movimento. É desencadeada por lesão muscular ou uso excessivo e repetitivo da musculatura. 15,17 Já a Síndrome Fibromiálgica caracteriza-se por dor crônica generalizada de causa desconhecida. São dores musculares difusas e com frequente associação com distúrbios do sono, fadiga, cefaléia crônica e distúrbios psíquicos e intestinais. Os sítios dolorosos
9 9 específicos, chamados tender points, receberam a denominação de trigger points ou pontos gatilhos por Valleix (francês) em ,14,16 De acordo com o exposto, mesmo com etiologia distinta, essas duas síndromes são caracterizadas por apresentarem o ponto gatilho em suas disfunções, o qual provoca a dor e leva à incapacidade funcional, comprometendo a qualidade de vida dos indivíduos que as desenvolvem. 15,16 Daí a relevância de verificar a melhor forma do seu tratamento a fim de interromper sua ação e promover o alívio dos sintomas, restabelecendo o equilíbrio do organismo e a harmonia entre corpo e mente, acarretando, dessa forma, uma melhor condição de saúde e qualidade de vida. 11,15, Dry needling Definição O agulhamento a seco ou dry needling é uma técnica minimamente invasiva que utiliza uma agulha fina (agulha de acupuntura), a qual penetra na pele e estimula o ponto gatilho, reduzindo a dor e restabelecendo a amplitude de movimento. 5,9 O dry needling é utilizado no tratamento de disfunções músculo-esqueléticas, na fáscia e no tecido conectivo e diminui o estímulo niciceptivo periférico persistente. 5 Essa técnica tem sido considerada segura, frequentemente efetiva e consistente, com bons resultados clínicos. 9, Efeitos fisiológicos As bases fisiológicas para o dry needling como tratamento da tensão muscular excessiva, tecido cicatricial, fáscia e tecido conectivo não são bem claras na literatura, mas pesquisas tem mostrado vários benefícios com a sua aplicação. A tensão muscular, por exemplo, é determinada pela combinação de propriedades viscoelásticas de um músculo e a fáscia subjacente e o grau de ativação da contratilidade do aparelho muscular. A evidência da tensão muscular excessiva é exemplificada com a espasticidade que pode ser aliviada com o dry needling. Essa técnica também é indicada para restrições de movimento por fibras musculares contraturadas ou bandas tensas, ou por outras restrições teciduais, como adesão fascial e tecido cicatricial. 5 Entretanto, tem sido sugerido que o dry needling hiperestimula a área de geração da dor e por isso normaliza o estímulo sensorial local. Outras hipóteses sugerem que o dry needling causa supressão natural da dor mediada por opióide, por estimular fibras nervosas alfa-delta locais inibindo as fibras C, provenientes dos pontos gatilhos ativos e em sequencia a banda muscular relaxa com a quebra do ciclo de contração muscular sustentada, impedindo a
10 10 crise energética ocasionada pelo espasmo muscular reflexo, tornando possível o restabelecimento da amplitude de movimento. 21, A técnica Quanto à aplicação, o dry needling pode ser dividido em profundo e superficial. A aplicação profunda é feita diretamente sobre o ponto de disparo, ocorrendo uma pequena contração do músculo chamada de resposta de contração local (local twitch responses - LTR), que são moduladas pelo sistema nervoso central, e normalizam o meio químico e o ph musculoesquelético e restauraram a circulação local. Na superficial, somente a pele que recobre o ponto de disparo é perfurada e é indicada para ativar mecanorreceptores associados com a condução lenta de fibras C aferentes e indiretamente estimular o córtex anterior, ou seja, libera o ponto de disparo por inibição reflexa, reduzindo a dor local e a dor referida com consequente melhora do movimento. 5,23 Peter Baldry iniciou a utilização do dry needling em 1980 e verificou que o agulhamento a seco superficial é tão eficaz quanto o profundo. Ele estava tratando um ponto gatilho no músculo escaleno anterior, quando para evitar danos teciduais à pleura, inseriu a agulha apenas alguns milímetros na pele e obteve as mesmas respostas do agulhamento profundo. 24 No dry needling superficial, a agulha é introduzida na pele acima do ponto gatilho palpado numa profundidade entre 5 e 10 mm e é deixada na posição por 30 segundos. A agulha é retirada e é verificado novamente se o ponto gatilho ainda está irritável e caso esteja, introduz-se novamente a agulha e a deixa na posição por 2 a 3 minutos. Se ao retirar a agulha a dor persistir, deve-se deixar a agulha por mais 20 a 30 minutos, mas agora aplica-se alguns estímulos, como a rotação e levantar e baixar a agulha. 1 Fonte IRNICH, 2009 Figura 2 Dry needling superficial
11 11 Apesar de todos os seus benefícios, existem certas precauções que devem ser consideradas. Portanto, não se deve aplicar o dry needling em: 5 - Pacientes que tenham fobia a agulhas; -Pacientes com significativo déficit cognitivo; -Pacientes incapazes de comunicar-se; -Lesões na pele no local doloroso; -Infecções locais ou sistêmicas; -Linfedema local; -Pacientes com tendência a hemorragia; -Pacientes com sistema imune comprometido; -Na presença de doença vascular, incluindo veias varicosas. 3. Metodologia Este estudo é uma revisão integrativa da literatura acerca do efeito do ponto gatilho na qualidade de vida e a aplicação e do dry needling para o seu tratamento. O questionamento clínico que norteou a pesquisa foi: qual o embasamento fisiológico que explica a eficácia do dry needling na desativação do ponto gatilho? Foi efetuada a busca com os seguintes descritores: ponto gatilho, trigger point, qualidade de vida, dry needling, dor, dor miofascial, fibromialgia. A pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados eletrônicas: PEDro, Cochrane, Google Scholar, PubMed, nos idiomas Português e Inglês e compreendidos no período entre 1987 e Os artigos selecionados foram avaliados de forma independente obedecendo ao seguinte critério de inclusão: resumo/abstract abordando a temática; e ao de exclusão: materiais que apenas citassem sem desenvolver os termos pesquisados e/ou abordassem outras vertentes. A pesquisa levou sete meses para ser concluída. 4. Resultados e Discussão Foram encontrados 47 artigos, mas foram utilizados apenas 26, além de 4 monografias e 3 livros em formato PDF. Destes, 9 artigos e 1 monografia abordaram a questão da influência do ponto gatilho na qualidade de vida e 10 artigos e 1 monografia avaliaram a eficácia do dry needling na desativação do ponto gatilho. Com relação à qualidade de vida, Neto 15 relata que não houve impacto na qualidade de vida por conta da dor, já os trabalhos de Martinez 13, Cardoso 16 e Berber e Kupek 25 confirmam
12 12 que a dor causada pela presença dos pontos gatilhos prejudica os indivíduos já que ela leva à incapacidade por limitação de movimento como uma reação reflexa de proteção à região acometida, diminuindo a capacidade funcional e força muscular, prejudicando nas atividades de vida diária e laboral, acarretando a um isolamento familiar e social podendo levar à depressão. Como exemplo de acometimentos que apresentam o ponto gatilho como causador da dor em sua fisiopatologia, tem-se a Síndrome Dolorosa Miofascial e a Síndrome Fibromiálgica ,25 Quanto à efetividade do dry needling no tratamento do ponto gatilho os autores compararam a técnica de agulhamento a seco com outras técnicas e outros tratamentos. Os estudos de Tough et al. 27 e de Cummings e White 33 concluíram que o tratamento com dry needling não tem muito resultado comparado com o controle placebo. Liu et al. 28 verificaram que o dry needling não é tão efetivo quanto as injeções de lidocaína que é um anestésico local, entretanto, Eroglu et al. 31 contrapõem essa afirmativa esclarecendo que o agulhamento a seco é tão eficaz para a redução da dor quanto as aplicações de lidocaína. Rayegani et al. 26 compararam a aplicação de dry needling com a fisioterapia para a dor miofascial e concluíram que os dois métodos são eficazes no alívio da dor, contudo, levandose em conta o tempo e o custo, o dry needling é preferível. Nos estudos de Silva 9, de Unverzagt, Berglund e Thomas 20, de Sanchez et al. 29, de Boyles et al. 21, de Koppenhaver et al. 30 e de Amiderhi et al. 32 foi verificada a eficácia do dry needling como técnica para a desativação do ponto gatilho e tais autores comprovaram sua efetividade no tratamento para o ponto doloroso, o qual promove alívio da dor por quebra do ciclo vicioso de contração muscular contínua, com consequente melhora do movimento restabelecendo sua amplitude, permitindo o retorno da funcionalidade e força muscular, podendo dessa forma, ser utilizado para várias patologias musculo-esqueléticas, como a fibromialgia e a dor miofascial. Eles ainda apontam a necessidade de novas pesquisas para confirmar os potenciais benefícios do dry needling. 5. Conclusão De acordo com os resultados apresentados é possível verificar que pacientes que tenham doenças que apresentam o ponto gatilho como causador da dor tem pior qualidade de vida, pois há a o incômodo álgico e a limitação de atividades básicas e/ou laborais por exacerbação da dor, levando a restrições que comprometem a funcionalidade e a força muscular, incapacitando o indivíduo, além de levá-lo ao isolamento social e a desenvolver alterações emocionais e psicológicas como a depressão.
13 13 Por isso, o tratamento do ponto gatilho é de fundamental importância para esses pacientes, pois ao desativá-lo ocorre o retorno da condição normal da região dolorosa com a redução ou anulação da dor e melhora da qualidade de vida. O dry needling tem-se mostrado uma técnica eficaz, segura, barata e de fácil aplicação no tratamento do ponto gatilho. 6. Referências 1) IRNICH, D. Myofascial Trigger Points: Comprehensive diagnosis and treatment, 1. ed, Munique: Elsevier, ) SANDE, L.A.P., PARIZZOTO, N.A., CASTRO, C.E.S. Síndrome Dolorosa Miofascial Artigo de Revisão. Revista Brasileira de Fisioterapia, Vol. 4, No 1, São Paulo, ) KAZIYAMA, H.H.S., YENG, L.T., TEIXEIRA, M.J., PIAGGE, F.D. Síndrome Fibromiálgica. Revista de Medicina, 80. ed, São Paulo, ) AFONSO, C., JACINTO, J. Síndrome Miofascial: Diagnóstico e Abordagem Artigo de Revisão. Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação, Vol. 17, No. 1, ) APTA,. Description of Dry Needling in Clinical Practice: Na Educational Resource Paper. American Physical Therapy Association, ) SIMONS, D.G. Myofascial Pain Syndrome Due To Trigger Points. International Rehabilitation Medicine Association, ) ALVES, R.G. Ponto gatilho miofascial: histórico e métodos de identificação. Porto Alegre, ) SANTOS, R.V.C. et al. Pontos gatilhos miofasciais: Artigo de Revisão. Paraíba, ) SILVA, E.K.R. Efeitos clínicos e biomecânicos do agulhamento a seco no tratamento da dor miofascial lombar. Campina Grande, ) DELAUNE, V. Pain relief with trigger point self-help. Califórnia, Lotus Publishing, ) SEIDL, E.M.F., ZANNON, C.M.L.C. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, ) PEREIRA, E.F., TEIXEIRA, C.S., SANTOS, A. Qualidade de vida: abordagens, conceitos e avaliação. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, ) MARTINEZ, J.E. et al. Análise crítica de parâmetros de qualidade de vida de pacientes com fibromialgia. Acta Fisiátrica, São Paulo, 1998.
14 14 14) NAVA, V.L.Z., LIBERALI, R. A influência do estilo de vida sobre a qualidade de vida de indivíduo fibromiálgico estudo de caso. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, ) NETO, M.F. Impacto da dor miofascial na qualidade de vida de pacientes com lesão traumática do plexo braquial. Bahia, ) CARDOSO, F.S., CURTOLO, M., NATOUR, J., LOMBARDI JÚNIOR, I. Avaliação da qualidade de vida, força muscular e capacidade funcional em mulheres com fibromialgia. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, ) MERSKY, H., BOGDUK, N. Classification of chronic pain. IASP Press, ) VARANDAS, C.M.B. Fisiopatologia da dor. Porto, ) FERNANDES, E.H., FERNANDES, J.H.M. Síndrome dolorosa miofascial em trabalhadores com LER/DORT. Rio Grande do Sul, ) UNVERZAGT, C., BERGLUND, K., THOMAS, J.J. Dry needling for myofascial trigger point pain: a clinical commentary. The International Journal of Sports Physio Therapy, Vol. 10, No. 3, ) BOYLES, R. et al. Effectiveness of trigger point dry needling for multiple body regions: a systematic review. Jornal of Manual and Manipulative Therapy, Vol. 23, No. 5, ) BOWSHER, D. Physiology and phatophysiology of pain ) SHAH, J.P., PHILLIPS, T.M., DANOFF, J.V., GERBER, L.H. An in vivo microanalytical technic for measuring the local biochemical melieu of human skeletal muscle ) BALDRY, P. MTrP pain syndromes: phatophysiology and management. 1. ed, Londres: Harcourt Publishers Limited, ) BERBER, J.S.S., KUPEK, E., BERBER, S.C. Prevalência de depressão e sua relação com a qualidade de vida em pacientes com síndrome da fibromialgia. Revista Brasileira de Reumatologia, Vol. 45, No. 2, Santa Catarina, ) RAYEGANI, S.M. et al. Comparison of dry needling and physiotherapy in treatment of myofascial pain syndrome. Clinical Rheumatology, ) THOUG, E.A. et al. Acupuncture and dry needling in the management of myofascial trigger point pain: a systematic review and meta-analysis of randomised controlled trials. European Federation of Chapters of the International Association for the Study of pain, 2008.
15 15 28) LIU, L. et al. Effectiveness of dry needling for myofascial trigger points associated with neck and shoulder pain: a systematic review and meta-analysis. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, ) SANCHEZ, A.M.C. et al. Effectos of dry needling on spinal mobility and trigger points in patients with fibromyalgia syndrome. Pain Pysician, ) KOPPENHAVER, S.L. et al. Baseline examination factors associated with clinical improvement after dry needling in individuals with low back pain. Jornal of Orthopaedic and Sports Physical Therapy, ) EROGLU, P.K. et al. A comparison of the efficacy of dry needling, lidocaine injection, and oral flurbiprofen treatments in patients with myofascial pain syndrome: a doubleblind (for injection, groups only) randomized clinical trial. Turkish League Against Rheumatism, ) AMIRDEHI, M.A. et al. Therapeutics effects of dry needling in patients with upper trapezius myofascial trigger points. Acupunct Med, ) CUMMINS, T.M., WHITE, A.R. Needling therapies in the management of trigger point pain: a systematic review. Arch Phys Med Rehabil, 2001.
16 PÓS GRADUAÇÕES FACULDADE FASERRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CARTA DE ACEITAÇÃO DO ORIENTADOR PÓS GRADUAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA COM ÊNFASE EM TERAPIA MANUAL Manaus, de de 2017 À Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação Faculdade Faserra/ Biocursos Manaus Eu, Prof. Flaviano Gonçalves Lopes de Souza, regularmente credenciado no Programa de Pós-Graduação da Faculadade Faserra/Biocursos, em conformidade com o Regimento Geral da Pós- Graduação da Faculdade Faserra e com o Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Biocursos/Manaus, informo que, após ter analisado a proposta, os motivos e o projeto de pesquisa, intitulado O efeito do ponto gatilho na qualidade de vida e a eficácia do dry needling na sua desativação, aceito orientar e acompanhar a candidata Karen Cristina Peixoto Vieira na condução do projeto de pesquisa para elaboração do Artigo de Pós Graduação, visando à obtenção do título de Pós Graduado em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapia Manual. Atenciosamente, (assinatura do orientador) (assinatura do candidato)
17 PÓS GRADUAÇÕES FACULDADE FASERRA PÓS GRADUAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA COM ÊNFASE EM TERAPIA MANUAL DECLARAÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DECLARAÇÃO Declaro para os devidos fins de direito que o professor Flaviano Gonçalves Lopes de Souza foi Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso de Pós Graduação Faculdade Faserra/Biocursos da aluna Karen Cristina Peixoto Vieira, com tema: O efeito do ponto gatilho na qualidade de vida e a eficácia do dry needling na sua desativação, apresentada no dia / /. Manaus/AM, de de Coordenador Pós Graduação
Introdução as doenças Ortopédicas
Introdução as doenças Ortopédicas 1 Estrutura Neuromuscular Fuso: É o principal órgão sensitivo exitatório do músculo e é composto de fibras intrafusais microscópicas, que ficam paralelas as fibras extrafusais
Leia maisDOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Leia maisFÁSCIA MUSCULAR. e liberação miofascial. Por Leonardo Albino - Personal Trainer. E-books DoFit: Fáscia Muscular e Liberação Miofascial
FÁSCIA MUSCULAR e liberação miofascial Por Leonardo Albino - Personal Trainer ÍNDICE O que procurar? Fáscia: o que é? pág. 03 pág. 04 Soltura miofascial Dicas para a autoliberação miofascial Ponto Gatilho
Leia maisFACULDADE FASERRA BIO CURSOS. Pós-Graduação em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapia Manual. Davi Artur de Souza Botelho
FACULDADE FASERRA BIO CURSOS Pós-Graduação em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapia Manual Davi Artur de Souza Botelho EFETIVIDADE DO DRY NEEDLING APLICADO À SÍNDROME DOLOROSA
Leia maisParecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG
Parecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG Da Consulta Trate-se do questionamento abaixo, acerca do RPG: - Conceituar Método/Técnica
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO
COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO JOÃO.VICTOR RAMOS.¹; IKEZAKI, F. I.² RESUMO Objetivo: Comparar entre um protocolo de alongamento e liberação miofascial
Leia mais26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais
26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais Dr. Sandro José Martins Coordenador Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Diretoria de Atenção Especializada e Temática Secretaria de
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a causa mais comum de dor musculoesquelética generalizada. É a enfermidade reumática mais frequente Os primeiros relatos datam de 1850, onde os pacientes
Leia maisTÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
16 TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS
Leia maisMestrado Profissionalizante: MORFOLOGIA APLICADA À AREA DE SAÚDE; DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL
Mestrado Profissionalizante: MORFOLOGIA APLICADA À AREA DE SAÚDE; DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL COORDENADORES: Prof. Dr. RICARDO LUIZ SMITH Prof. Dr. ANTONIO SÉRGIO GUIMARÃES TÍTULO DO PROJETO
Leia maisDor miofascial - Diagnóstico e tratamento. Alexandra Fernandes Rute Soares Inês Gama
Dor miofascial - Diagnóstico e tratamento Alexandra Fernandes Rute Soares Inês Gama 1. INTRODUÇÃO - O QUE É A DOR MIOFASCIAL? Definição Dor musculo-esquelética não articular causada por trigger points
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 18:00 INVESTIMENTO
TRIGGER POINTS (JUL 2017) - COIMBRA Neste curso terá acesso a um conjunto de ferramentas de avaliação sistemática e de tratamento do Trigger Point, nomeadamente: punção seca, compressão isquémica, técnicas
Leia maisASPECTOS GERAIS DA FIBROMIALGIA
HISTÓRICO 1904 Gowers Fibrosite 1981 Yunus Fibromialgia ASPECTOS GERAIS DA FIBROMIALGIA FIBRO fibras de tecido conjuntivo MIA músculo ALGIA dor ou condição dolorosa EPIDEMIOLOGIA CONCEITO 5% da população
Leia maisRestaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude.
PILATES E DOR: PILATES: Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. R li i t lib ã d Realizar o movimento para
Leia mais31/10/2017. Fisiologia neuromuscular
Fisiologia neuromuscular 1 Junção neuromuscular TERMINAÇÕES NERVOSAS Ramificações nervosas na extremidade distal do axônio PLACAS MOTORAS TERMINAIS Extremidades das terminações nervosas FENDA SINAPTICA
Leia maisBENEFÍCIOS DA ACUPUNTURA EM INDIVÍDUOS COM DOR CRÔNICA
BENEFÍCIOS DA ACUPUNTURA EM INDIVÍDUOS COM DOR CRÔNICA Maurício Lima da Silva 1 ; Kelvin Aluzimar Oliveira Cruz 2 ; Francisco Elizaudo de Brito Júnior 3 ; Thaís Isidório Cruz Bráulio 4 ; Geni Oliveira
Leia maisContração Muscular. Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP-USP
Contração Muscular Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP-USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: CONTRAÇÃO MUSCULAR 1. Músculo Esquelético: a. proteínas do músculo esquelétrico ou estriado: filamentos
Leia maisLER A DOENÇA DO SÉCULO
LER A DOENÇA DO SÉCULO Introdução Muitas vezes sofremos lesões que procedem de comportamentos cotidianos que não nos damos conta de ser danosos a nossa saúde até começarmos a sentir a dores que são ocasionadas
Leia maisEpidemiologia da Dor
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 6 Avaliação Clínica da Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: POSSO, MBS, Cap. 2 UNIG, 2009.1 Epidemiologia da No Brasil as afecções do aparelho
Leia maisTratamento da síndrome da dor miofascial através de agulhamento seco e infiltração com anestésico: Revisão de Literatura
Tratamento da síndrome da dor miofascial através de agulhamento seco e infiltração com anestésico: Revisão de Literatura Treatment of myofascial pain syndrome through dry needling and/or infiltration with
Leia maisCURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR
CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR Ana Almeida Lopes 15.04.2013 O ALÍVIO DA DOR DEVE SER UM DIREITO HUMANO. IASP e EFIC DEFINIÇÃO DE DOR Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada
Leia maisFisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES NOTAS DE UMA PARCERIA
ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES V 4 APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES b) Âmbito da Associação A Myos Associação Nacional
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA DO TRABALHO PARA A SAÚDE DO COLABORADOR
A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA DO TRABALHO PARA A SAÚDE DO COLABORADOR Andrea Guedes da Silva Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Wuendel Corsino de Souza Mestre em
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO. Pós-graduanda em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em terapia manual.
Evolução da técnica de Dry needling no Brasil Mauriele A. S. de Siqueira ¹ maurieleamanda@hotmail.com Flaviano Gonçalves Lopes de Souza² Pós-graduação em reabilitação em ortopedia e traumatologia com ênfase
Leia maisEBRAMEC ESCOLA BRASILEIRA DE MEDICINA CHINESA CURSO DE ACUPUNTURA PEDRO PEREIRA MIRANDA ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DE FIBROMIALGIA UMA REVISÃO DE TEXTOS
EBRAMEC ESCOLA BRASILEIRA DE MEDICINA CHINESA CURSO DE ACUPUNTURA PEDRO PEREIRA MIRANDA ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DE FIBROMIALGIA UMA REVISÃO DE TEXTOS SÃO PAULO 2015 PEDROPEREIRA MIRANDA ACUPUNTURA NO
Leia maisClínica Dr. Alfredo Toledo e Souza. Avenida Condessa de Vimieiros, 395 Centro, Itanhaém, SP. Fone (13) e (13)
Técnicas da Medicina da Dor para Problemas de Coluna, Artrites, Artroses, Bursites, Tendinites, Seqüelas Articulares e Neurológicas com Dores Crônicas, Nevralgias, Enxaquecas e Fibromialgia Clínica Dr.
Leia maisTema B ORGANIZAÇÃO MICROSCÓPICA E CONTRAÇÃO MUSCULAR
ORGANIZAÇÃO MICROSCÓPICA E CONTRAÇÃO MUSCULAR 1 Constituição da fibra muscular 2 Caracterização das funções gerais dos principais elementos - Placa motora; miofibrilhas; proteínas contráteis (actina e
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN XIX Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia maisMÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES ANATÔMICOS VENTRE MUSCULAR FÁSCIA MUSCULAR TENDÕES E APONEUROSES BAINHAS TENDÍNEAS / SINÓVIAIS
MÚSCULOS MIOLOGIA MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES ANATÔMICOS VENTRE MUSCULAR FÁSCIA MUSCULAR TENDÕES E APONEUROSES BAINHAS TENDÍNEAS / SINÓVIAIS MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DIAGNÓSTICA DAS LER/DORT NA AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
CARACTERIZAÇÃO DIAGNÓSTICA DAS LER/DORT NA AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ALVES, Ana Caroline Marques¹ DE MORAES, Bruna Lorena Lacerda¹ FREIRE, Aléxia Carlos¹ PEDROSA, Ana Luiza de Paiva¹ DE ALENCAR, Jerônimo
Leia maisCRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini
CRIOTERAPIA Prof. Msc. Carolina Vicentini MODALIDADE VERSÁTIL e BAIXO CUSTO TERAPIA POR RESFRIAMENTO SUPERFICIAL (CRIOTERAPIA) TERMÓLISE e DIMINUIÇÃO DO MOVIMENTO MOLECULAR CRIOTERAPIA (os benefícios terapêuticos
Leia maisXII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC)
XII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC) ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR NO TRATAMENTO DE PACIENTES PORTADORES DE HÉRNIA DE DISCO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA RESUMO Ayrlene Maria Carlos de
Leia maisLINFOMA MULTICÊNTRICO EM CÃO DA RAÇA ROTTWEILER: RELATO DE CASO. Lucas Lopes Faraci¹, Eustáquio Luiz Paiva de Oliveira²
576 LINFOMA MULTICÊNTRICO EM CÃO DA RAÇA ROTTWEILER: RELATO DE CASO Lucas Lopes Faraci¹, Eustáquio Luiz Paiva de Oliveira² Resumo: A dor lombar caracteriza-se como um problema do aparelho musculoesquelético,
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Liso Fibras menores Revestimento de órgãos: Trato gastrointestinal Vasos sanguíneos
Leia maisUNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA DISCIPLINA: TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM AVALIAÇÃO CORPORAL
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA DISCIPLINA: TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM AVALIAÇÃO CORPORAL PROF.ª: DANIELLA KOCH DE CARVALHO A avaliação é a coleta e interpretação
Leia maisProf. Mda. Ana Carolina Kanitz
Prof. Mda. Ana Carolina Kanitz ana_kanitz@yahoo.com.br ESTRUTURA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO OSSO TENDÃO EPIMÍSIO ENDOMÍSIO PERIMÍSIO MIOFIBRILA MÚSCULO FASCÍCULOS FIBRA MUSCULAR Wilmore, Costill & Kenney,
Leia maisInervação sensitiva do músculo esquelético e regulação medular do movimento
CINESIOLOGIA Jan Cabri / Raul Oliveira 2º ano 2008/2009 Inervação sensitiva do músculo esquelético e regulação medular do movimento Estímulo sensitivo Medula Resposta Aula 4 1 ESTRUTURA FUNCIONAL DO SISTEMA
Leia maisFACULDADE FASERRA. Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em terapia manual YTAFAELLA OLIVEIRA SANTANA
FACULDADE FASERRA Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em terapia manual YTAFAELLA OLIVEIRA SANTANA AGULHAMENTO A SECO NO TRATAMENTO DA SÍNDROME DOLOROSA MIOFASCIAL MANAUS- 2017 YTAFAELLA
Leia maisHELDER MONTEIRO Helder Monteiro é fisioterapeuta e a par da sua experiência clínica, tem dedicado parte do seu tempo ao ensino e formação.
TRIGGER POINTS (NOV 2016) - PORTO O curso intensivo de Trigger Points pretende ensinar ao formando como avaliar e definir os diferentes tipos de trigger points, expondo as formas de tratamento mais eficazes.
Leia mais22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Dor - Significado DOR ASPECTOS IMPORTANTES Sintoma comum a muitas doenças Sintoma
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisDOR CRÓNICA MIOFASCIAL E SENSIBILIZAÇÃO ESPINAL SEGMENTÁRIA. INTEGRAÇÃO DA MATRIZ DA DOR E NOVAS ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO
DOR CRÓNICA MIOFASCIAL E SENSIBILIZAÇÃO ESPINAL SEGMENTÁRIA. INTEGRAÇÃO DA MATRIZ DA DOR E NOVAS ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO Punção Seca Segmentária. Com médico de Harvard Medical School (EUA). Avanços científicos.
Leia maisALONGAMENTO MUSCULAR
MOVIMENTOS PASSIVOS E ATIVOS ALONGAMENTO MUSCULAR Prof. Ma. Ana Júlia Brito Belém/PA Aula 03 AMPLITUDE DE MOVIMENTO E a medida de um movimento articular, que pode ser expressa em graus. Quanto maior a
Leia mais15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL?
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Quinto sinal vital (pressão arterial-pulso-respiração e temperatura) Dor - Significado
Leia maisProprioceptores. Proprioceptores
Proprioceptores São órgãos sensoriais encontrados nos músculos e articulações. Sua função é conduzir informações sensoriais para o SNC a partir dos músculos, tendões,articulações e ligamentos. Estão relacionados
Leia maisMarcos Vinicios da Costa Serrador. Fisioterapeuta /Téc. Segurança do Trabalho Pós graduado em Biomecânica do movimento e Sist. de Gestão Integrada
Marcos Vinicios da Costa Serrador Fisioterapeuta /Téc. Segurança do Trabalho Pós graduado em Biomecânica do movimento e Sist. de Gestão Integrada DORT - Distúrbio Osteomusculares Relacionado ao Trabalho,
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
TÍTULO: REPERCUSSÕES DA HIDROTERAPIA E DA BANDAGEM ELÁSTICA FUNCIONAL NA QUALIDADE DE VIDA E FUNCIONALIDADE DE INDIVÍDUOS COM QUADRO CLÍNICO DE LOMBALGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia mais3. Sensação subjetiva de inflamação articular e rigidez matinal;
FIBROMIALGIA E A OZONOTERAPIA O QUE É A FIBROMIALGIA? É uma doença de causa desconhecida cujo sintoma principal é dor músculo esquelética crónica generalizada acompanhada de sintomas que alteram as atividades
Leia maisHistologia do tecido muscular. Professora: Me. Gilcele Berber
Histologia do tecido muscular Professora: Me. Gilcele Berber Corpo humano 40 a 50 % músculos. OS MÚSCULOS BIOLOGIA, 1º Ano Classificação e características do tecido muscular FIBRA MUSCULAR Características
Leia maisMétodos: Bolsas térmicas Banhos (frios, quentes, de parafina) Lâmpadas de Infravermelhos Gelo (massagem, saco de gelo) Spray de frio Compressas frias
Daniel Gonçalves Objectivos: Aliviar dor Alterar o processo de cicatrização dos tecidos Alterar as propriedades plásticas dos tecidos conectivos (músculo, tendão, ligamento e cápsula articular) Métodos:
Leia maisEfeitos da compressão isquêmica dos pontos gatilhos na região do ombro
1 Efeitos da compressão isquêmica dos pontos gatilhos na região do ombro Tatiana dos Santos Barbosa 1 Taty_fisioterapeuta@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós graduação em Ortopedia e Traumatologia
Leia maisUNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª Fase
UNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª Fase Disciplina de FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Prof. Maria Valéria Guglielmetto Figueiredo Homúnculo Sensório Motor Bomba Sódio/Potássio
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia O Músculo Estriado Esquelético Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia O Músculo Estriado Esquelético Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências
Leia maisIMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.
CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do
Leia mais01/08/16. Introdução. Hipotermoterapia. Conceito. Hipotermoterapia. Crioterapia X Inflamação. Efeitos sobre a Temperatura Corporal
Hipotermoterapia Prof. Coca Introdução Hipocrates indicava a Crioterapia, com a finalidade de analgesia pos-cirurgica ou tratamento convencional. Tredelemburguer observou que o gelo poderia ser lesivo.
Leia maisDor e Amputação. Maria José Festas Fisiatra. Medicina Física e de Reabilitação. Hospital de S. João
Dor e Amputação Medicina Física e de Reabilitação Hospital de S. João Maria José Festas Fisiatra Porto, 4 Fevereiro 2011 Unidades de Dor Crónica de acordo com o seu nível de organização como: 1. Consulta
Leia maisProf. Kemil Rocha Sousa
Prof. Kemil Rocha Sousa Miostática (miogênica)- A unidade musculotendínea está adaptativamente encurtada com perda significativa de ADM, mas sem patologia muscular específica. Embora possa haver uma redução
Leia mais24/07/16 MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO MÚSCULO LISO. Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA
Sistema Muscular MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) Músculo cardíaco possui anatomia própria, diferindo anatômica e funcionalmente dos outros tipos musculares. PROF. VINICIUS COCA MÚSCULO LISO MÚSCULO ESTRIADO
Leia maisINTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA
INTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA MARINA DALLA BARBA LONDERO MÉDICA FORMADA PELA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PSIQUIATRA PELO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE DOUTORANDA PELA UNIVERSIDADE
Leia maisLesão por esforço Repetitivo
Lesão por esforço Repetitivo Lesão por esforço repetitivo Inrodução A lesão por esforço repetitivo ( LER),são lesões nos sistemas músculo esquelético e nervoso por tarefas repetitivas, esforços vigorosos,
Leia maisASSITÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA À PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (DTM): UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ASSITÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA À PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (DTM): UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Cléa Emanuela Barreto de Medeiros (1); Natália de Oliveira Ribeiro (2); Sandra Cristina de Andrade
Leia maisSíndrome Dolorosa Pós-laminectomia. MD Joana Rovani Médica Fisiatra
Síndrome Dolorosa Pós-laminectomia MD Joana Rovani Médica Fisiatra IASP Failed Back Surgery Syndrome (FBSS) Dor espinal lombar de origem desconhecida que persiste na mesma localização da dor original apesar
Leia maisALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de
Leia maisMente Sã Corpo São! Abanar o Esqueleto - Os factores que influenciam as doenças osteoarticulares. Workshop 1
Abanar o Esqueleto - Os factores que influenciam as doenças osteoarticulares. Workshop 1 Mente Sã Corpo São! Unidade de Cuidados na Comunidade Centro de Saúde de Alfândega da Fé Elaborado por: Rosa Correia
Leia maisFISIOTERAPIA ORTOPÉDICA COM ÊNFASE EM TERAPIA MANUAL
EMENTA FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA COM ÊNFASE EM TERAPIA MANUAL DISCIPLINA: Bases Anatômicas e Biomecânicas I ( Membros Superiores) EMENTA: Estudo da anatomobiomecânica das articulações dos membros superiores
Leia maisFADIGA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
FADIGA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA MONTEIRO, B. C.; RODRIGUES-JUNIOR, G. M. RESUMO Este estudo tem como objetivo identificar os fatores causadores de fadiga nos pacientes oncológicos
Leia maisProfa. Cláudia Herrera Tambeli
Profa. Cláudia Herrera Tambeli Tipos de Músculos Estriado Liso Cardíaco Involuntário Esquelético Voluntário Involuntário Funções do músculo esquelético Relação Movimento/Força O músculo se contrai e encurta.
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
6CCSDFTMT11 PROPOSTA DE ATIVIDADES DE UM PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA DOR PARA OS ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Liliane Abrantes de Sena (1), Mariana Domingues de Miranda Pontes
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química. Benefícios Fisiológicos
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química Fisioterapeuta Jussara Lontra Atividade Física expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal, produzido
Leia maisAnálise dos aspectos de qualidade de vida em voz. após alta fonoaudiológica: estudo longitudinal
Josiane Mendes Ferreira Análise dos aspectos de qualidade de vida em voz após alta fonoaudiológica: estudo longitudinal Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do curso de Fonoaudiologia
Leia maisEFEITOS DA ACUPUNTURA EM PACIENTES PORTADORES DE FIBROMIALGIA: REVISÃO DE LITERATURA
EFEITOS DA ACUPUNTURA EM PACIENTES PORTADORES DE FIBROMIALGIA: REVISÃO DE LITERATURA JOSÉ HENRIQUE CID DE BRITO 1 ; PRZYBYSZ, CARLOS HENRIQUE 2. RESUMO O objetivo deste estudo foi realizar pesquisa sobre
Leia maisTRANSTORNOS DE HUMOR
SAÚDE MENTAL TRANSTORNOS DE HUMOR TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR: Caracterizase por episódios depressivos que podem ser únicos ou que tendem a se repetir ao longo da vida. TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR: Caracteriza-se
Leia maisINFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE.
INFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE. Introdução: ANNA PAULA GUIMARÃES FARIA SOUZA, MICHELINE OZANA, JANE VIDIGAL, ADELSON LUIZ ARAÚJO
Leia maisBursite Tem Cura? Causas, Tratamentos e Dicas Seg, 17 de Julho de :49 - Última atualização Seg, 17 de Julho de :53
Ao longo dos últimos anos, houve um aumento expressivo dos casos de pessoas que sofrem com problemas relacionados às dores articulares. As lesões causadas por esforços repetitivos fazem parte dos problemas
Leia maisLegislação sobre doenças como LER/DORT e suas prevenções. Marco Aurélio Barbosa Catalano Assessor Jurídico Assessoria Jurídica - Reitoria
Legislação sobre doenças como LER/DORT e suas prevenções Marco Aurélio Barbosa Catalano Assessor Jurídico Assessoria Jurídica - Reitoria O QUE É LER? O QUE É DORT? LER Lesões por Esforço Repetitivo Entende-se
Leia maisLista de Workshops 4 Horas cada Origens
Lista de Workshops 4 Horas cada Origens Workshop de Massagem de Pedras Quentes 4 Horas A Massagem Geotermal é uma terapia corporal holística, que utiliza pedras vulcânicas, basálticas, aquecidas, para
Leia mais26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DA REGIÃO CERVICAL EM ESTUDANTES DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COM APLICAÇÃO DE TENS Julliana Negreiros de Araújo 1 ; Karina do Valle Marques 2 1 Aluno do Curso
Leia maisUnidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio
Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio INTRODUÇÃO As terapias complementares são realidade no universo da saúde humana,
Leia maisÍNDICE DE DOR NEUROPÁTICA EM UM GRUPO DE PACIENTES COM LESÃO MEDULAR
ÍNDICE DE DOR NEUROPÁTICA EM UM GRUPO DE PACIENTES COM LESÃO MEDULAR Beatriz Rozendo da Silva (1); Camila Maria de Souza Silva (1); Natália Ramos Diniz (2); Nayara Gomes Soares (3); Valéria Ribeiro Nogueira
Leia maisPrevenção de Lesões do Corredor. Ana Maria de Freitas
1 Prevenção de Lesões do Corredor Ana Maria de Freitas 2 Corrida Uma das atividades físicas mais populares do mundo. Número de participantes aumenta cada vez mais. É uma das escolha para : procurar um
Leia maisDefeitos osteoarticulares
Osteoartrite Descrição Osteoartrite ou doença articular degenerativa ( artrose ) caracteriza-se pela perda progressiva da cartilagem articular e alterações reacionais no osso subcondral e margens articulares,
Leia maisELETROANALGESIA (BAIXA FREQUÊNCIA T.E.N.S.) Prof. Thiago Yukio Fukuda
ELETROANALGESIA (BAIXA FREQUÊNCIA T.E.N.S.) Prof. Thiago Yukio Fukuda FISIOLOGIA DA DOR EXPERIÊNCIA SENSORIAL E EMOCIONAL DESAGRADÁVEL ASSOCIADA COM UM DANO TISSULAR REAL OU POTENCIAL Merskey, 1990 Resumo
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MÚSICA NA ASSISTÊNCIA A PACIENTES HOSPITALIZADOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 19/10/2014 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisO REIKI COMO FORMA TERAPÊUTICA DE RESTAURAÇÃO DA SAÚDE
O REIKI COMO FORMA TERAPÊUTICA DE RESTAURAÇÃO DA SAÚDE Jhéssica Rawane Araújo de Medeiros (1); Ana Paula Gomes de Medeiros (2); Ana Quitéria Carvalho Ismael do Nascimento (3); Nycarla Araújo Bezerra (4)
Leia maisPalavras-chave: Agulhamento a seco. Síndrome dolorosa miofascial. Dor.
1 A Eficácia do Dry Neendling (Agulhamento Seco) em Trigger Point (Ponto gatilho) Marlon Barbosa da Cunha 1 marlon_barbosa15@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-Graduação em Reabilitação em Ortopedia
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração
Leia maisSistema Músculo Esquelético. Profª Talita Silva Pereira
Sistema Músculo Esquelético Profª Talita Silva Pereira SISTEMA MUSCULAR O tecido muscular é de origem mesodérmica, sendo caracterizado pela propriedade de contração e distensão de suas células, o que determina
Leia maisFUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba
FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba - 2017 Processo de avaliação em reabilitação Avaliação em Fisioterapia A avaliação
Leia maisEletroestimulação em tratamento de doenças
Eletroestimulação em tratamento de doenças Introdução à Eletrónica Médica João Pedro Mora nº36316 Eletroestimulação AEletroestimulaçãoconsiste na estimulação de fibras nervosas através de impulsos elétricos
Leia maisESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NERVOSA TRANSCUTÂNEA (TENS) Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NERVOSA TRANSCUTÂNEA (TENS) Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added 1 DOR & ANALGESIA! A d o r é u m a d a s p r i n c i p a i s q u e i x a s clínicas dos pacientes! A fisioterapia tem vários
Leia maisEficácia da técnica de agulhamento seco no controle da síndrome da dor miofascial: uma revisão crítica da literatura
CADERNOS UniFOA ISSN: 1809-9475 Edição 34 Agosto de 2017 e-issn: 1982-1816 Eficácia da técnica de agulhamento seco no controle da síndrome da dor miofascial: Effectiveness of the dry needling technique
Leia maisINFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual
Leia maisSintomas Patológicos na Sociedade Tecnológica
Sintomas Patológicos na Sociedade Tecnológica A L.E.R. é uma síndrome dolorosa e de incapacidade funcional, localizada nos membros superiores e inferiores, causada pelo uso deles em tarefas que implicam
Leia maisDOR E CEFALEIA. Profa. Dra. Fabíola Dach. Divisão de Neurologia FMRP-USP
DOR E CEFALEIA Profa. Dra. Fabíola Dach Divisão de Neurologia FMRP-USP Dor Experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. Cada indivíduo
Leia maisAnsiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos
Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08
Leia mais