Disciplina Economia de Mercado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disciplina Economia de Mercado"

Transcrição

1 Disciplina Economia de Mercado A Moeda Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas Isnard Martins Pag - 1

2 Escambo como sistema de trocas Problemas inerentes: Existência de um mercado de trocas com necessidades coincidentemente inversas Definição de uma relação quantitativa de trocas. Um produtor dispondo de excesso do produto A ia ao mercado para trocá-lo por excedentes do produto B,C ou D através de produtores dispostos a realizar tal troca. As trocas eram realizadas negociando-se diretamente produto por produto. Figura: 2

3 Definição de uma relação quantitativa de trocas Pressupondo a existências de diversos produtores, cada qual levando ao mercado um produto diferente, mas buscando suprir todos os demais a questão torna-se mais complexa para fixação das relações. O problema cresce exponencialmente com a quantidade de parceiros envolvidos Supondo dez produtos intercambiáveis entre si A, B, C, D, E, F, G, H, I. J Para que cada um deles possa ser trocado por todos os demais, tornam-se necessárias as relações seguintes Figura: 3

4 Definição de uma relação quantitativa de trocas Valor de A em relação aos outros 9 Valor de B em relação aos outros 8 Valor de C em relação aos outros 7 Valor de D em relação aos outros 6 Valor de E em relação aos outros 5 Valor de F em relação aos outros 4 Valor de G em relação aos outros 3 Valor de H em relação aos outros 2 Valor de I em relação a J Para dez produtos o número de relações necessárias para que se estabeleçam as trocas seria igual a 45 O calculo poderá ser feito pela fórmula da soma dos termos das progressões geométricas Figura: 4

5 Inviabilidade de trocas Disponibilidades e necessidades não coincidentes tornam as trocas inviáveis, ainda que todos disponham do que todos desejam 5

6 A viabilidade de trocas Através de um instrumento que exerça a função de moeda viabilizam-se as trocas indiretas. Cada um troca o seu produto por um outro que tenha valor de troca 6

7 As mercadorias - Moeda Através de um instrumento que exerça a função de moeda viabilizam-se as trocas indiretas. Cada um troca o seu produto por um outro que tenha valor de troca 7

8 As mercadorias - Moeda Solucionaram os problemas primitivos do escambo. Facilitavam as trocas mesmo sem preencher as características intrínsecas exigidas da moeda. Possibilitavas as trocas indiretas entre os agentes econômicos. O comércio evoluiu com o seu emprego 8

9 As mercadorias - Moeda As trocas indiretas entre os agentes econômicos, muito embora não fossem diretamente utilizadas por que as recebia como instrumentos de produção ou bens de consumo, tinham aceitação geral, assegurando aos seus detentores o poder de troca por quaisquer outros bens ou serviços desejados 9

10 As mercadorias - Moeda As mercadorias moeda variaram de região para região, e de época para época. Todas as mercadoriasmoeda apresentaram pelo menos duas características básicas: - Relativamente raras (escassez) - Atendiam as necessidades comuns (utilidade) Gado, sal, pão, peles curtidas, tabaco, peixes secos 10

11 As mercadorias - Moeda Lista de moedas primitivas e seus respectivos lugares de utilização: Algodão e Açúcar Barbados Amendoim Nigéria Amêndoa Sudão Animais Todo o mundo antigo Arroz Índia, China, Japão Bacalhau Islândia Botas e Seda China Búzios África, Ásia, Europa Cacau México Dentes de Animais Oceania Espetos Grécia Antiga Esteiras Ilhas Carolinas Mogno Honduras Peixes Alasca Peles Sibéria, América Pérolas África Sal Etiópia Tartarugas Marianas Telas e tecidos Europa, África, China 11

12 As mercadorias - Moeda Principais problemas com as primeiras mercadorias-moeda: Homogeneidade o valor do gado, por exemplo, variava de acordo com a idade, pureza da raça e características genéticas herdadas de cruzamentos Divisibilidade algumas mercadorias apresentavam-se indivisíveis, como no caso do gado (perde o valor seccionados Perecíveis perdem a reserva de valor. 12

13 As mercadorias - Moeda Novos instrumentos precisavam preencher cinco requisitos: Homogeneidade Inalterabilidade ou indestrutibilidade Divisibilidade Transferibilidade Facilidade de manuseio e transporte Cunhada pela Casa Real do Canadá, A Maple leaf, pesa cerca de 100 quilos e tem o valor nominal de 1 milhão de dólares canadenses - o equivalente a US$ 2,9 milhões. 13

14 A Moeda Homogeneidade Inalterabilidade ou indestrutibilidade Divisibilidade Transferibilidade Facilidade de manuseio e transporte O não-preenchimento destes requisitos pelas primeiras mercadorias-moeda levou os povos mais desenvolvidos da Antiguidade a instituir sistemas monetários baseados em metais. Tetradracma ateniense de prata cunhada entre 200 e 150 A.C. mostrando uma coruja, uma ânfora de azeite e um ramo de oliveira 14

15 A Moeda Na China do período Chou ( a.c.) nasceram as moedas de bronze com formas variadas: peixe, chave ou faca (Tao), machado (Pu), concha e a mais famosa o Bu, que tinha a forma de uma enxada. As formas das moedas vinham das mercadorias e objetos que possuíam valor de troca. Nessas peças encontravamse gravados o nome da autoridade emitente e o seu valor 15

16 A Moeda Data: oito séculos AC Primeiros usuários: Lídios Primeiro registro de uma notável evolução e utilização de moedas de emissão oficial e de curso legal. 645 AC é atribuído aos lídios a invenção da cunhagem das primeiras moedas 16

17 A Moeda Devido às suas características definidas por qualidades econômicas e físicas, segundo Adam Smith, como razões irresistíveis, terminaram por conduzir os metais, particularmente os preciosos, à posição de Instrumentos monetários preferenciais, Os benefícios resultantes da utiização das moedas metálicas propagaram-se rapidamente pela Grécia Continental, Ásia Menor e litoral macedônio. Os metais reuniam importantes características para serem utilizados como como instrumentos monetários. 17

18 A Moeda Metais utilizados Esparta Ferro Egito, Roma, Europa Central, China Cobre, Bronze, Prata e Ouro Em todas estas regiões, as primeiras formas metálicas foram gradualmente cedendo lugar aos metais preciosos ouro e prata, pela relativa raridade, pela durabilidade, homogeneidade e perfeita divisibilidade Inicialmente as formas físicas eram variadas variavam em peso e em grau de pureza: Objetos de adorno, lingotes, em pó, pepitas, grãos, lâminas ou fios ou mesmo in natura. 18

19 A Moeda Do estágio inicial, evoluiu-se para a cunhagem. Os caracteres utilizados eram símbolos de grandes proprietários, de soberanos ou de chefes de Estado. A pureza, o peso e o valor seriam assim oficialmente marcados, facilitando as operações de troca e aumentando a confiança dos que o recebiam, generalizando assim a sua aceitação. Quando a autoridade pública encarrega-se da divisão do lingote em peças e de sua cunhagem, a moeda passa a ter curso legal e liberatório. Os credores e os vendedores são obrigados a aceitá-la em pagamento de seus créditos e de suas mercadorias. 19

20 A Moeda Papel Surgiram depósitos, que se assemelhavam a guardavolumes. O depositante deixava o seu ouro para ser guardado e recebia um certificado de depósito. Essa forma operacional evoluiu para a não identificação dos depósitos. Os depositários passaram a aceitar certificados de depósitos nominativos relativos a quantidades de ouro, prata ou moedas metálicas. Na reconversão não recebiam necessariamente as mesmas peças originalmente depositadas. Estes títulos passaram a ser emitidos como títulos ao portador. A partir deste estágio a própria coletividade passaria a empregar os certificados de depósitos como meios de pagamento. 20

21 A Moeda Papel Para cada certificado emitido, era mantido em custódia um lastro metálico correspondente. Com base na confiança do lastro integral, passou a circular e a ter aceitação um novo tipo de instrumento monetário a moeda papel. Com seu emprego, seriam eliminadas as dificuldades inerentes à utilização das próprias peças metálicas. Assim vantajosamente, a moeda papel substituiria as moedas metálicas em sua função de servir como meio de pagamento. Cada uma das notas em circulação emitidas pelas casas de custódia era garantida por um correspondente lastro metálico. 21

Apresentação de Negócio

Apresentação de Negócio PRESENÇA GLOBAL M I N E R A N D O M O E D AS D I GI T A I S Apresentação de Negócio Ellen Rosendo www.ellenrosendo.com Origem e evolução do dinheiro Escambo Simples troca de mercadoria por mercadoria,

Leia mais

INTRODUÇÃO À TEORIA MONETÁRIA. Profa. Enimar J. Wendhausen.

INTRODUÇÃO À TEORIA MONETÁRIA. Profa. Enimar J. Wendhausen. INTRODUÇÃO À TEORIA MONETÁRIA Profa. Enimar J. Wendhausen. O que é moeda? Moeda é um objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens e serviços. Na Antiguidade, os bens que as pessoas produziam eram

Leia mais

Aula 01. UNIFESP/Diadema/SP

Aula 01. UNIFESP/Diadema/SP Aula 01 Tópicos da História da Matemática Comercial e Financeira UNIFESP/Diadema/SP Profº Wagner Marcelo. Pommer 08/2017 1 Objetivo Apresentar a noção de juros em uma perspectiva histórica. 2 Introdução

Leia mais

O MERCADO MONETÁRIO, CONTAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS

O MERCADO MONETÁRIO, CONTAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS O MERCADO MONETÁRIO, CONTAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS SÍLVIA MIRANDA LES-ESALQ/USP OUTUBRO/2016 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS **Feijó et al. A contabilidade social - O novo sistema de contas nacionais do Brasil.

Leia mais

1. Moeda e o Sistema Monetário

1. Moeda e o Sistema Monetário 1. Moeda e o Sistema Monetário 1.1 Moeda: origem, funções e agregados monetários Bibliografia Carvalho, F. (2015), cap.1 Lopes&Rossetti (2009), cap.1 1 Origem da Moeda Primeiros agrupamentos humanos, em

Leia mais

4 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA MONETÁRIA Bibliografia: Bacha (2004), capítulo 4, p. 63 a 68; p. 70; e p. 115 a 119. Aula 3

4 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA MONETÁRIA Bibliografia: Bacha (2004), capítulo 4, p. 63 a 68; p. 70; e p. 115 a 119. Aula 3 4 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA MONETÁRIA Bibliografia: Bacha (2004), capítulo 4, p. 63 a 68; p. 70; e p. 115 a 119 1 CONTEÚDO 4.1 moeda: origem, formas, funções e características (p. 63 a 68) 4.2 os padrões

Leia mais

ORIGEM DA MOEDA. Prof. Me. Wesley Vieira Borges Economia e Mercado

ORIGEM DA MOEDA. Prof. Me. Wesley Vieira Borges Economia e Mercado ORIGEM DA MOEDA Prof. Me. Wesley Vieira Borges Economia e Mercado Origem e Evolução da Moeda Escambo Simples troca de mercadoria por mercadoria. Permuta de sem a preocupação com equivalência em valor Moeda-Mercadoria

Leia mais

O LADO MONETÁRIO DA ECONOMIA

O LADO MONETÁRIO DA ECONOMIA O LADO MONETÁRIO DA ECONOMIA 1 MOEDA: instrumento ou objeto aceito pela coletividade para intermediar as transações econômicas, para pagamentos de bens e serviços. Moeda Mercadoria: antigamente, as transações

Leia mais

Prof. Roberval Araujo

Prof. Roberval Araujo Prof. Roberval Araujo - Escambo - Trocas Indiretas - Trocas Diretas - Produto x Produto - Produto x Serviço - Serviço x Serviço MOEDA - Dificuldades ao Escambo - Necessidades Inversamente Coincidentes

Leia mais

O que é dinheiro? Fonte: https://conceito.de/dinheiro Atividade

O que é dinheiro? Fonte: https://conceito.de/dinheiro Atividade O que é dinheiro? O dinheiro é um instrumento de pagamento usado nas trocas, geralmente materializado sob a forma de notas e moedas, que é aceite por uma sociedade para pagar bens, serviços e todo o tipo

Leia mais

TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS (EXECÍCIOS DA UNIDADE 2) (PROFª. GLAUCEMIR BARROS) (UNIFOR) Marque a alternativa correta: 1) Caracteriza o escambo: a) ( ) regime de trocas diretas b) ( ) trocas amonetárias

Leia mais

Administração AULA- 4. ERI0199 Teoria Econômica. Prof. Isnard Martins

Administração AULA- 4. ERI0199 Teoria Econômica. Prof. Isnard Martins Administração AULA- 4 ERI0199 Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 1 Isnard Martins Pag - 1 Interação dos Agentes Econômicos Os Processos Mecanismos Instrumentos

Leia mais

Hoje: Moeda é um bem instrumental que facilita as trocas e permite a medida ou a comparação de valores.

Hoje: Moeda é um bem instrumental que facilita as trocas e permite a medida ou a comparação de valores. DEFINIÇÃO DE MOEDA No passado: Uma mercadoria dotada de valor de troca e de uso, de aceitação geral e de fácil conservação, utilizável como instrumento para facilitação das trocas. Hoje: Moeda é um bem

Leia mais

Matemática Financeira Plano de Ensino Conceitos Iniciais. Prof.: Joni Fusinato 1

Matemática Financeira Plano de Ensino Conceitos Iniciais. Prof.: Joni Fusinato  1 Matemática Financeira Plano de Ensino Conceitos Iniciais Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com 1 Plano de Ensino Competências: Compreender os diferentes sistemas de capitalização

Leia mais

Matemática Financeira: Ementa e Metodologia Porcentagem. Prof.: Joni Fusinato 1

Matemática Financeira: Ementa e Metodologia Porcentagem. Prof.: Joni Fusinato  1 Matemática Financeira: Ementa e Metodologia Porcentagem Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com 1 Plano de Ensino Competências: Compreender os diferentes sistemas de capitalização

Leia mais

Nota de Aula 2: Moeda. HICKS, J. A Theory of Economic History, Oxford University Press, 1969, caps.5 e 6

Nota de Aula 2: Moeda. HICKS, J. A Theory of Economic History, Oxford University Press, 1969, caps.5 e 6 Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Nota de Aula 2: Moeda Bibliografia: Mishkin, cap. 3 Nota de aula Bibliografia opcional: Sistema Brasileiro de

Leia mais

GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Comunicação e tecnologia. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7.2 Conteúdos A presença da economia

Leia mais

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3 Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3 Sistema Financeiro Monetário Composto por instituições financeiras que criam meios de pagamentos (MP): Banco

Leia mais

Unidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin

Unidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin Unidade III ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Macroeconomia: Grandes questões econômicas; Comportamento global do sistema; Análise dos grandes agregados econômicos. Estrutura básica

Leia mais

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Módulo 11 O Mercado Monetário 11.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem

Leia mais

Disciplina: Economia Política Tópico: 2 Moeda e Intermediação Financeira Aula 01 e 02: Oferta e Demanda de Moeda Prof.: Econ.

Disciplina: Economia Política Tópico: 2 Moeda e Intermediação Financeira Aula 01 e 02: Oferta e Demanda de Moeda Prof.: Econ. O QUE É MOEDA? Disciplina: Economia Política Tópico: 2 Moeda e Intermediação Financeira Aula 01 e 02: Oferta e Demanda de Moeda Prof.: Econ. Edilson Aguiais Powerpoint Templates Material Disponível em:

Leia mais

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017 ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017 ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Milho em Grão (em milhões de toneladas) 1.400 1.200

Leia mais

Linha do tempo. Arq. Atualidade ac d. C d. C.

Linha do tempo. Arq. Atualidade ac d. C d. C. PRÉ-HISTÓRIA Linha do tempo 500.000 ac 1789 d. C. 1453 d. C. Atualidade Arq. Pré-História identifica dividido em período Anterior a invenção da escrita Paleolítico Neolítico Idade dos Metais 2 milhões

Leia mais

Nota de Aula 2: Moeda. HICKS, J. A Theory of Economic History, Oxford University Press, 1969, caps.5 e 6

Nota de Aula 2: Moeda. HICKS, J. A Theory of Economic History, Oxford University Press, 1969, caps.5 e 6 Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Bibliografia: Mishkin, cap. 3 Nota de aula Bibliografia opcional: Nota de Aula 2: Moeda Sistema Brasileiro de

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

EVOLUÇÃO DO DINHEIRO DINHEIRO DE PAPEL PERMUTA OURO MOEDAS DE METAL CARTÕES DE CRÉDITO

EVOLUÇÃO DO DINHEIRO DINHEIRO DE PAPEL PERMUTA OURO MOEDAS DE METAL CARTÕES DE CRÉDITO EVOLUÇÃO DO DINHEIRO PERMUTA OURO MOEDAS DE METAL DINHEIRO DE PAPEL CARTÕES DE CRÉDITO PERMUTA HOMEM PRIMITIVO ATÉ 3000 A.C Ao longo da história, os mais diversos artigos foram usados com essa finalidade,

Leia mais

ECONOMIA MONETÁRIA. Prof. Esp. Frederico Bernardo Silva. Formação: Economia UFSC Esp. Gestão de Projetos CESUMAR PR.

ECONOMIA MONETÁRIA. Prof. Esp. Frederico Bernardo Silva. Formação: Economia UFSC Esp. Gestão de Projetos CESUMAR PR. ECONOMIA MONETÁRIA Prof. Esp. Frederico Bernardo Silva Formação: Economia UFSC Esp. Gestão de Projetos CESUMAR PR. fredericobs@bol.com.br EMENTA História da moeda. Funções da moeda. Criação e distribuição

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

Capítulo 3: Os Primeiros povoadores da Terra. Prof: Magela Silva

Capítulo 3: Os Primeiros povoadores da Terra. Prof: Magela Silva Capítulo 3: Os Primeiros povoadores da Terra. Prof: Magela Silva AS DUAS EXPLICAÇÕES MAIS CONHECIDAS SOBRE A ORIGEM DO SER HUMANO CRIACIONISMO DEFENDE QUE A VIDA E TODA A MATÉRIA EXISTENTE SÃO RESULTADOS

Leia mais

Conceito de Dinheiro FORMAS DE MOEDA FUNÇÕES DO DINHEIRO CRIAÇÃO E ENTRADA NA ECONOMIA FNC-IE-UNICAMP

Conceito de Dinheiro FORMAS DE MOEDA FUNÇÕES DO DINHEIRO CRIAÇÃO E ENTRADA NA ECONOMIA FNC-IE-UNICAMP Conceito de Dinheiro FORMAS DE MOEDA FUNÇÕES DO DINHEIRO CRIAÇÃO E ENTRADA NA ECONOMIA FNC-IE-UNICAMP Estrutura da Apresentação Diferença entre Moeda e Dinheiro Multiplicador Monetário Fixação da Taxa

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

21/11/2017 E O SISTEMA BANCÁRIO. O que um peixe sabe sobre a água da qual nada a vida inteira? Albert Einstein

21/11/2017 E O SISTEMA BANCÁRIO. O que um peixe sabe sobre a água da qual nada a vida inteira? Albert Einstein M EDA E O SISTEMA BANCÁRIO O que um peixe sabe sobre a água da qual nada a vida inteira? Albert Einstein Vivemos em um mundo onde tudo está enumerado, expresso por um preço. Em termos econômicos, moeda

Leia mais

Otto Nogami. Economia. 1.ª edição

Otto Nogami. Economia. 1.ª edição Economia Otto Nogami Economia 1.ª edição 2007 IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais.

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

ECONOMIA. Macroeconomia. Sistema Monetário Parte 1. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Macroeconomia. Sistema Monetário Parte 1. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Macroeconomia Sistema Monetário Parte 1 Prof. Alex Mendes O Significado da Moeda - Dinheiro é um ativo da economia utilizado pelos indivíduos na aquisição de bens e serviços de outros indivíduos

Leia mais

PRÉ-HISTÓRIA. PERÍODO QUE VAI DO SURGIMENTO DO HOMEM (± 4 MILHÕES DE ANOS ATRÁS) À INVENÇÃO DA ESCRITA (±4.000 a.c.)

PRÉ-HISTÓRIA. PERÍODO QUE VAI DO SURGIMENTO DO HOMEM (± 4 MILHÕES DE ANOS ATRÁS) À INVENÇÃO DA ESCRITA (±4.000 a.c.) PERÍODO QUE VAI DO SURGIMENTO DO HOMEM (± 4 MILHÕES DE ANOS ATRÁS) À INVENÇÃO DA ESCRITA (±4.000 a.c.) A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA: NOME PERÍODO CRÂNIO LOCAL CARACTERÍSTICA Australopithecus 4,2 1,4 milhões

Leia mais

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14

Leia mais

O MERCADO MUNDIAL DE MILHO GRÃO E OS OGM S

O MERCADO MUNDIAL DE MILHO GRÃO E OS OGM S O MERCADO MUNDIAL DE MILHO GRÃO E OS OGM S Luc ESPRIT O Mercado Mundial de Milho grão e Os OGM s Mercado mundial do milho Mercado europeu do milho Produção de milho OGM no Mundo e na Europa. Fluxos comerciais

Leia mais

Agregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário

Agregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário Agregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário 1 Conceitos e funções da moeda, motivos de demanda Definição de moeda: objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens

Leia mais

Pré-História. Conceito dividido em período. Paleolítico Neolítico Idade dos Metais. Período histórico anterior a invenção da escrita

Pré-História. Conceito dividido em período. Paleolítico Neolítico Idade dos Metais. Período histórico anterior a invenção da escrita PRÉ-HISTÓRIA Pré-História Conceito dividido em período Período histórico anterior a invenção da escrita Paleolítico Neolítico Idade dos Metais Surgimento do homem até a invenção da escrita (2 milhões a.c.

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda Atividades para Estudos Autônomos Data: 3 / 4 / 2018 Aluno(a): N o : Turma: Caro(a)

Leia mais

mensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO

mensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO mensário estatístico - ALCOOL ETILICO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído

Leia mais

Tratados de Roma. Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros

Tratados de Roma. Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros Tratados de Roma Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros Aprofundamento e Alargamentos sucessivos: Quatro liberdades: bens, serviços, capitais e pessoas (reconhecimento

Leia mais

GEOGRAFIA GERAL PROFESSOR JHONNY

GEOGRAFIA GERAL PROFESSOR JHONNY GEOGRAFIA GERAL PROFESSOR JHONNY AULA 6: EUA DADOS Área: 9.372.614 km² Capital: Washington D.C População: 320 milhões (2016) Moeda: dólar norte-americano ( USD ) Divisão Administrativa: 50 estados MAPA

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

BREVE EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOBRA. Introdução BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE

BREVE EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOBRA. Introdução BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE BREVE EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOBRA Introdução Após a chegada dos primeiros portugueses no século XV á ilha de S.Tomé e Príncipe, todas as ações se pautaram pelo desenvolvimento da atividade mercantil. No

Leia mais

Gestão de Recebíveis. Um Novo Cenário

Gestão de Recebíveis. Um Novo Cenário 2015-16 Gestão de Recebíveis Um Novo Cenário Sobre a recuperação da economia americana: No começo achávamos que viria a recuperação em V, começamos a falar em U, daí passaram para o L - Austan Goolsbee

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012 Período Dias Úteis US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia

América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia Felipe Matias Secretário Executivo Red de Acuicultura de Las Américas (RAA/ FAO) Aquaculture Network of Americas (RAA/ FAO) Setembro

Leia mais

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 EXPORTAÇÃO BÁSICOS 108,050 122,457-11,8 INDUSTRIALIZADOS 123,620 128,317-3,7 - Semimanufaturados 32,800 36,026-8,9 - Manufaturados 90,820 92,291-1,6 OPERAÇÕES ESPECIAIS

Leia mais

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Análise para 2016 e Perspectivas para 2017

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Análise para 2016 e Perspectivas para 2017 ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO Análise para 2016 e Perspectivas para 2017 MUNDO SISTEMA FARSUL ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO MUNDO LONGO PRAZO SISTEMA FARSUL Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Milho em

Leia mais

Detalhamento do Plano

Detalhamento do Plano Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional A. Empresa: DESKTOP-SIGMANET COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA LTDA B. Nome do Plano: Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional C. Identificação para

Leia mais

Geografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia O Comércio Exterior do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia O BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR O comércio exterior é a troca de bens e serviços realizada entre

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

08/03/16. Conteúdo Programático. Conteúdo Programático. Introdução à economia: macroeconomia 08/03/16

08/03/16. Conteúdo Programático. Conteúdo Programático. Introdução à economia: macroeconomia 08/03/16 Introdução à economia: macroeconomia Prof. Anderson litaiff/ Prof. Salomão Neves 1 2 Conteúdo Programático 2ª Avaliação O mercado de ativos e a determinação da taxa de juros O que significa? A teoria quantitativa

Leia mais

Introdução à economia: macroeconomia

Introdução à economia: macroeconomia Introdução à economia: macroeconomia Prof. Anderson litaiff/ Prof. Salomão Neves 1 2 Conteúdo Programático 2ª Avaliação O mercado de ativos e a determinação da taxa de juros O que significa moeda? A teoria

Leia mais

Detalhamento do Plano

Detalhamento do Plano Plano Básico de Serviço Local A. Empresa: BLUE TELECOMUNICAÇÕES B. Nome do Plano: Plano Básico de Serviço Local BLUE C. Identificação para a Anatel: Plano Básico de Serviço Local BLUE 01/2015 D. Modalidade

Leia mais

B e a t r i z G a l a s s i 2 E r i c a 4 C a r o l i n e C o r r e a 3 V i c t o r i a G a n z a r r o l l i 2 1.

B e a t r i z G a l a s s i 2 E r i c a 4 C a r o l i n e C o r r e a 3 V i c t o r i a G a n z a r r o l l i 2 1. B e a t r i z G a l a s s i 2 E r i c a 4 C a r o l i n e C o r r e a 3 V i c t o r i a G a n z a r r o l l i 2 1 Almanaque Brasil BRASIL R$ Certidão de nascimento Carteira de identidade IMPOSTO DE RENDA

Leia mais

As principais empresas produtoras e seus percentuais de produção no Brasil são:

As principais empresas produtoras e seus percentuais de produção no Brasil são: 24 O Brasil é o décimo quinto maior produtor de Minério de, com produção em de 4 mil toneladas. Em, o IBRAM estima que o País poderá atingir 45 mil toneladas. Espera-se um crescimento mais significativo

Leia mais

Fevereiro , , , ,9

Fevereiro , , , ,9 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação está

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS GUSTAVO DE SOUZA PREVIDI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS GUSTAVO DE SOUZA PREVIDI UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS GUSTAVO DE SOUZA PREVIDI DESCENTRALIZAÇÃO MONETÁRIA: UM ESTUDO SOBRE O BITCOIN

Leia mais

América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia

América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia Felipe Matias Secretário-Executivo Red de Acuicultura de Las Américas (RAA/ FAO) Aquaculture Network of Americas (RAA/ FAO) Setembro

Leia mais

Definição. é a troca, ou ainda a compra e venda de. produtos ou valores de produtos. A prática do comércio visa portanto, o suprimento

Definição. é a troca, ou ainda a compra e venda de. produtos ou valores de produtos. A prática do comércio visa portanto, o suprimento Definição é a troca, ou ainda a compra e venda de produtos ou valores de produtos. A prática do comércio visa portanto, o suprimento de necessidades básicas, além da obtenção do. Histórico O comércio atual

Leia mais

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1

Leia mais

PRÉ-HISTÓRIA. Prof. Bruno Pedroso

PRÉ-HISTÓRIA. Prof. Bruno Pedroso PRÉ-HISTÓRIA Prof. Bruno Pedroso PERÍODOS DA HISTÓRIA A VIDA NA TERRA Cerca de 3,5 bilhões de anos atrás. Surgimento da vida na terra Cerca de 65 milhões de anos atrás. Extinção dos dinossauros Cerca de

Leia mais

Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil

Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil instituto de estudos e marketing industrial apresenta: Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil www.cgimoveis.com.br www.iemi.com.br Conteúdo Panorama Mundial Panorama Brasil Consumo e Perspectivas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

História das cédulas e moedas nacionais Durante o domínio holandês no Nordeste brasileiro, entre 1630 e 1654, foram cunhadas as primeiras moedas no

História das cédulas e moedas nacionais Durante o domínio holandês no Nordeste brasileiro, entre 1630 e 1654, foram cunhadas as primeiras moedas no História das cédulas e moedas nacionais Durante o domínio holandês no Nordeste brasileiro, entre 1630 e 1654, foram cunhadas as primeiras moedas no Brasil O dinheiro começou a circular no Brasil ainda

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL. Títulos de Crédito Títulos em espécie Parte 4. Profª. Estefânia Rossignoli

DIREITO EMPRESARIAL. Títulos de Crédito Títulos em espécie Parte 4. Profª. Estefânia Rossignoli DIREITO EMPRESARIAL Títulos de Crédito Títulos em espécie Parte 4 Profª. Estefânia Rossignoli - Para concluir os títulos em espécie, vamos tratar o warrant e do conhecimento de depósito. - Trata-se de

Leia mais

ANÁLISE DO MERCADO TRIGO. Análise para 2016

ANÁLISE DO MERCADO TRIGO. Análise para 2016 ANÁLISE DO MERCADO TRIGO Análise para 2016 SOJA MUNDO ANÁLISE DO MERCADO DE TRIGO MUNDO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Trigo (em milhões de toneladas) 900 800 700 600 616 713 741

Leia mais

Balança mensal registra superávit de US$ 1,2 bilhão. Saldo acumula déficit de US$ 3,7 bilhões no ano. Destaques entre parceiros e produtos

Balança mensal registra superávit de US$ 1,2 bilhão. Saldo acumula déficit de US$ 3,7 bilhões no ano. Destaques entre parceiros e produtos São Paulo, 25 de setembro de 2013. Agosto 2013 Balança mensal registra superávit de US$ 1,2 bilhão Apesar do saldo positivo, o resultado foi 62% menor frente a agosto de 2012. As exportações somaram US$

Leia mais

EGITO. Comércio Exterior

EGITO. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC EGITO Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais indicadores

Leia mais

MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO TÓPICOS DO CAPÍTULO

MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO TÓPICOS DO CAPÍTULO MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO R e f e r ê n c i a : C a p. 15 d e E c o n o m i a I n t e r n a c i o n a l : T e o r i a e P o l í t i c a, 1 0 ª. E d i ç ã o P a u l R. K r u g m a n e M a

Leia mais

Antiguidade Clássica. Grécia Antiga

Antiguidade Clássica. Grécia Antiga Antiguidade Clássica Grécia Antiga Características gerais Economia: comércio marítimo, agricultura e pastoreio. Religião: politeísmo. Política: cidades-estados independentes e com diferentes organizções

Leia mais

Administração AULA- 13. ERI0199 Política Monetária. Pol ítica Monetária. Conceitos. Prof. Isnard Martins

Administração AULA- 13. ERI0199 Política Monetária. Pol ítica Monetária. Conceitos. Prof. Isnard Martins Administração AULA 13 ERI0199 Política Monetária Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 Prof Roberto Brazileiro Paixão 1 Isnard Martins Pag 1 Pol ítica Monetária

Leia mais

Prof. Jefferson M. G. Mendes

Prof. Jefferson M. G. Mendes 2. MOEDA E SUA EVOLUÇÃO Por estarmos em uma sociedade que utiliza constantemente moeda, fica difícil imaginar uma sociedade que use o método de troca direta de mercadoria. Em sociedades antigas, o ato

Leia mais

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 3 POUPANÇA

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 3 POUPANÇA MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 3 POUPANÇA Índice 1. Poupança...3 2. Desenvolvimento econômico e intermediação financeira..3 3. A Economia e os Mercados Financeiros...4 4. Moeda: Conceitos e Funções...4

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR INFORMAÇÃO MENSAL

MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR INFORMAÇÃO MENSAL MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR INFORMAÇÃO MENSAL Ano: 20 Mês: Setembro 1. Resumo Global Preços globais dos grãos mantiveram firmes em Setembro, com os preços do trigo atingindo novos picos relativamente

Leia mais

São Paulo, 10 de julho de Junho 2012

São Paulo, 10 de julho de Junho 2012 São Paulo, 10 de julho de 2012 Junho 2012 Saldo contrai 46% no primeiro semestre do ano: o fraco desempenho do comércio exterior levou o país a uma retração no saldo comercial do primeiro semestre de 2012,

Leia mais

Sistema Monetário e Inflação. Copyright 2004 South-Western

Sistema Monetário e Inflação. Copyright 2004 South-Western Sistema Monetário e Inflação 29 Moeda Moeda é o conjunto de ativos na econoima que as pessoas usam regularmente para trocar por bens e serviços. Funções da Moeda A moeda tem três funções na economia: Meio

Leia mais

Imperialismo ou Neocolonialismo (XIX-XX)

Imperialismo ou Neocolonialismo (XIX-XX) Imperialismo ou Neocolonialismo (XIX-XX) Colégio Pedro II São Cristóvão II 9º ano Professora: Robertha Triches Explicando o conceito e o fenômeno No século XIX, países industrializados como Grã-Bretanha,

Leia mais

MERCADO. out MERCADO

MERCADO. out MERCADO DA SETE PORTAS SSA_BA DE ÁGUA DE MENINOS SSA_BA DO RIO VERMELHO SSA_BA DE ITAPUÃ SSA_BA Designa um local, físico ou não, no qual os compradores e os vendedores se confrontam para estabelecer o preço e

Leia mais

A indústria brasileira do aço e a infraestrutura

A indústria brasileira do aço e a infraestrutura A indústria brasileira do aço e a infraestrutura Marco Polo de Mello Lopes Presidente Executivo do Instituto Aço Brasil São Paulo 04.10.2017 I N S T I T U T O A Ç O B R A S I L ESSENCIAL INOVADOR DURÁVEL

Leia mais

A moeda-mercadoria. A moeda era uma mercadoria que tinha uma utilidade específica e, ao mesmo tempo, desempenhava as funções da moeda.

A moeda-mercadoria. A moeda era uma mercadoria que tinha uma utilidade específica e, ao mesmo tempo, desempenhava as funções da moeda. Evolução da moeda A moeda-mercadoria A moeda era uma mercadoria que tinha uma utilidade específica e, ao mesmo tempo, desempenhava as funções da moeda. O sal, o chá, o tabaco, o peixe seco, conchas, metais

Leia mais

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.

Leia mais

Administração AULA-2. ERI0199 Fundamentos de Economia. Prof. Isnard Martins. ECONOMIA Ciências Sociais Conexões?

Administração AULA-2. ERI0199 Fundamentos de Economia. Prof. Isnard Martins. ECONOMIA Ciências Sociais Conexões? Administração AULA-2 ERI0199 Fundamentos de Economia Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 Isnard Martins Pag - 1 ECONOMIA Ciências Sociais Conexões? As ciências

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação

Leia mais

Banda Larga - Definià à o Tecnica

Banda Larga - Definià à o Tecnica Banda Larga - Definià à o Tecnica O que e Banda Larga? (Broadband) Banda Larga refere-se à telecomunicação que fornece múltiplos canais de dados por cima de um meio de comunicações único, tipicamente usando

Leia mais