Administração AULA- 4. ERI0199 Teoria Econômica. Prof. Isnard Martins

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1 Administração AULA- 4 ERI0199 Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas Isnard Martins Pag - 1 Interação dos Agentes Econômicos Os Processos Mecanismos Instrumentos de interação dos agentes econômicos decorrem de dois fatores fundamentais: Diversidade das necessidades humanas,...que conduz à organização de trocas Diversidade de capacita ção das pessoas e nações determinadas por heranças culturais,...que conduz à especialidade e à divisão social do trabalho 2 A diversidade das necessidades... É observada mesmo sob situações primitivas de vida e organização social Os primeiros grupamentos humanos, que trocaram gradualmente a vida nômade por formas mais sedentárias de organização social exigiam sofisticado suprimento de bens e serviços: alimentos, vestimentas armas para caça e pesca e defesa, utens ílios objetos para adorno (festivos e religiosos) 3 1

2 Este conjunto de necessidades de naturezas diversas exigiam capacitações diferenciadas guerreiros, agricultores, pastores artesãos, sacerdotes Dedicando-se preponderantemente a uma das atividades e satisfazendo necessidades individuais e do grupo através de primitivos sistemas de trocas 4 Surgiram assim três importantes fatores de propulsão do progresso econômico: Divisão do trabalho Especialização Sistema de trocas Estes fatores promoveram mudanças substanciais na organização e na vida econômica Possibilitaram aperfeiçoamentos em todos os campos e conduziram a forma cada vez mais complexas e eficientes de produção 5 Pouco a pouco foram desaparecendo os sistemas baseados na auto-suficiência. Progressivamente as técnicas rudimentares foram cedendo lugar a tecnologias mais avançadas, até que toda a força de trabalho passasse a ser constituída por trabalhadores especializados e interdependentes. As unidades de produção, também interdependentes, passavam a se dedicar a linhas de produção de mais alta especificidade e especialização. Foto Fordismox Toyotismo Uma Visão Comparativa Isnard Martins,

3 O trabalhador das fábricas substituiu o artesão da oficina...opera máquinas desenhadas para produzir apenas um tipo de móvel, ou talvez um tipo de peça para móveis. Mudanças como estas produziram alguns problemas além de nítidos benefícios a realização. O trabalhador podia ver o resultado final de todo o seu processo de criação e produção. 7 Vantagens Comparativas derivadas da especialização: Maior Eficiência Ganhos de Escala Países tropicais são mais eficientes produzindo café e cacau Países de clima frio produzem mais eficientemente o trigo Vocações naturais conduzem a vantagens recíprocas para troca de café e cacau por trigo Brasil Canadá 8 Vantagens Comparativas Brasil Canadá Com maior especialização, a produção será maior, comparativamente às tentativas de se buscar a autosuficiência em ambos. Mesmo, que possa ser alcançada será mais onerosa. Fotos: Lavrador de Café, Candido Portinari, 1934 Lavrador de Café, Candido Portinari,

4 Vantagens Comparativas Nas fábricas especializadas em um único produto ou componente do produto final, o processo industrial não será interrompido, as máquinas serão de maior especificidade e seus operadores mais especializados. Escalas maiores de produção serão então possíveis No setor de serviços podemos também observar os benefícios da especialização com seus benefícios estendidos às atividades terciárias. Faça-você-mesmo, geralmente para atividades com objetivos amadorísticos. 10 Vantagens Comparativas: Ganhos de Escala As especializações reduzem custos associados ao tempo de execução e ampliam os benefícios associados à qualidade Fundamentadas na divisão do trabalho e na especialização as modernas economias beneficiam-se da vantagem comparativa e alcançam escalas de produção, impensáveis em séculos anteriores. Os serviços envolvem escalas crescentes (ex: volume de usuários nos transportes de massa) Foto 11 Vantagens Comparativas: Ganhos de Escala As grandes escalas resultam da divisão social do trabalho No universo da produção, cada um faz a sua parte operando em grande escala e diversificação. A produção das unidades necessárias à vida humana completa-se com produtos originários da terra e bens manufaturados. O comercio desempenha a atividade de reunir e oferecer os bens em locais que melhor satisfaçam as necessidades dos consumidores Foto

5 Atividades Complementares Diversas atividades humanas não estão diretamente ligadas à produção de bens materiais Médicos, professores, atores são produtores de serviços. Satisfazem necessidades de igual importância às supridas pelos bens materiais. Estas atividades contribuem com o trabalho socialmente útil, sendo também produtores, na ampla e correta interpretação deste termo. Foto 13 Escambo como sistema primitivo de trocas Sistema de trocas é a expressão mais simples de todos os processos de interação dos agentes econômicos resultantes da divisão do trabalho e da especialização Um sistema de trocas bem estruturado exige porém, o emprego da moeda que foi precedido entretanto por um sistema primitivo de trocas diretas, baseado no escambo. Escambo é a troca direta, sem intervenção de um instrumento monetário. Era praticado regularmente nos primórdios da evolução econômica. 14 Escambo como sistema primitivo de trocas Como ainda não haviam sido desenvolvidos instrumentos monetários, as trocas eram realizadas em espécie: produto por produto, produto por serviço, serviço por serviço. Um produtor dispondo de excesso do produto A ia ao mercado para trocá-lo por excedentes do produto B, C ou D através de produtores dispostos a realizar tal troca. As trocas eram realizadas negociando-se diretamente produto por produto. 15 5

6 Escambo como sistema de trocas Problemas inerentes: Existência de um mercado de trocas com necessidades coincidentemente inversas Definição de uma relação quantitativa de trocas. Um produtor dispondo de excesso do produto A ia ao mercado para trocá-lo por excedentes do produto B,C ou D através de produtores dispostos a realizar tal troca. As trocas eram realizadas negociando-se diretamente produto por produto. 16 Definição de uma rela ção quantitativa de trocas Pressupondo a existências de diversos produtores, cada qual levando ao mercado um produto diferente, mas buscando suprir todos os demais a questão torna-se mais complexa para fixação das relações. O problema cresce exponencialmente com a quantidade de parceiros envolvidos Supondo dez produtos intercambiáveis entre si A, B, C, D, E, F, G, H, I. J Para que cada um deles possa ser trocado por todos os demais, tornam-se necessárias as relações seguintes 17 Definição de uma rela ção quantitativa de trocas Valor de A em relação aos outros 9 Valor de B em relação aos outros 8 Valor de C em relação aos outros 7 Valor de D em relação aos outros 6 Valor de E em relação aos outros 5 Valor de F em relação aos outros 4 Valor de G em relação aos outros 3 Valor de H em relação aos outros 2 Valor de I em relação a J Para dez produtos o número de relações necessárias para que se estabeleçam as trocas seria igual a 45 O calculo poderá ser feito pela fórmula da soma dos termos das progressões geométricas 18 6

7 Definição de uma rela ção quantitativa de trocas Formula: Rt = n (n -1) / 2 Onde n é o número de produtos intercambiáveis Numero de produtos diferentes disponíveis no mercado Relações de trocas necessárias Inviabilidade de trocas Disponibilidades e necessidades não coincidentes tornam as trocas inviáveis, ainda que todos disponham do que todos desejam 20 A viabilidade de trocas Através de um instrumento que exerça a função de moeda viabilizam-se as trocas indiretas. Cada um troca o seu produto por um outro que tenha valor de troca 21 7

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