Propagação da canelinha (Croton zehntneri Pax et Hoffm.) por estacas caulinares

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1 Revist Verde de Agroeologi e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científio ISSN Propgção d nelinh (Croton zehntneri Px et Hoffm.) por ests ulinres Cnelinh (Croton zehntneri Px et Hoffm.) propgtion of stem uttings Willme dos Sntos Cândido 1, Rirdo Crlos Pereir d Silv 1, Sndr Sely Silveir Mi 2, An Cláudi d Silv 1, Mri de Fátim Bros Coelho 3* RESUMO Croton zehntneri Px et Hoffm., espéie do Nordeste rsileiro, é usd n mediin trdiionl omo sedtiv, estimulnte de petite e pr livir distúrios intestinis. O ojetivo do presente trlho foi verigur propgção por ests de C. zenhtneri de diferentes origens e sumetids à pré-trtmento om stimulte. O experimento foi no delinemento experimentl inteirmente sulizdo no esquem ftoril 3x2 om ino repetições e dez ests por prel. Form usdos três fses de desenvolvimento d plnt mãe (floresimento, frutifição e vegettivo) e dois pré-trtmentos d est (om stimulte e em águ destild). As ests tiverm se imers em solução de 5 ml de stimulte em 100 ml de águ destild por 5 minutos ou águ destild por 5 minutos. As rterístis vlids form omprimento d mior riz, número de rízes, diâmetros d ests, mss se d riz, rotos e ests. Não houve efeito dos pré-trtmentos. As ests oriunds de plnts om flores são indids pr propgção C. zenhtneri. Plvrs-hve: Croton zehntneri, enrizmento, estqui, fenofse. ABSTRACT Croton zehntneri Px et Hoffm. is used in trditionl mediine s sedtive, ppetite stimulnt nd to relieve intestinl disorders. The im of this study ws to investigte the spred of C. zenhtneri uttings from different soures nd sujeted to pre-tretment with Stimulte. The experiment ws in ompletely rndomized design in 3x2 ftoril rrngement with five replitions nd ten uttings. We used three different stges of development from the mother plnt (flowering, fruiting nd vegettive) nd two pre-tretments of the uttings (with Stimulte nd distilled wter). The utting se ws immersed in solution of 5 ml stimulte in 100 ml of distilled wter for 5 minutes or distilled wter for 5 minutes. The hrteristis evluted were the root length, root numer, dimeter of uttings, root dry mss nd shoot dry mss of the uttings. No effet of pre-tretments. Cuttings from plnts with flowers re shown to propgte C. zenhtneri. Keywords: Croton zehntneri. Rooting, Cutting. *utor pr orrespondêni Reeido pr pulição em 25/03/2012; provdo em 30/06/ Grdudos em Agronomi, Universidde Federl Rurl do Semiárdio UFERSA. Mossoró RN. will_ndido_e@hotmil.om; rirlos_gro@hotmil.om; n-ludi33@hotmil.om 2 Bolsist DCR, CNPq/FAPERN, Universidde Federl Rurl do Semiárido - UFERSA, Progrm de Pós-Grdução em Fitoteni. Mossoró RN. sndrssm2003@yhoo.om.r 3 Professor Titulr, Universidde d Integrção Internionl d Lusofoni Afro Brsileir UNILAB. Redenção CE. oelhomfstrel@gmil.om

2 W. dos S. Cândido et l. INTRODUÇÃO Croton zehntneri Px et Hoffm. (Euphoriee) é onheid populrmente omo nel de unhã, nelinh, nelinh-rv ou nel-rv. A plnt é surustiv, duifóli, sus folhs e tlos são dotds de um rom que lemr um mistur de erv-doe e rvo-d-índi e oorre no Nordeste rsileiro (LORENZI & MATOS, 2008). C. zehntneri é usd n mediin trdiionl priniplmente omo sedtiv, estimulnte de petite e pr livir distúrios intestinis (AGRA et l., 2008; LORENZI & MATOS, 2008), sendo omprovdos os efeitos ntioxidnte (MORAIS et l., 2006), tividde ntinoeptiv (OLIVEIRA et l., 2001) e efeitos depressivos sore o sistem nervoso entrl em rtos e mundongos (BATATINHA et l., 1995) do óleo essenil de sus folhs. Segundo Lorenzi & Mtos (2008) C. zehtneri é heráe nul ou perene e su multiplição pode ser feit pens por sementes, e informções sore o omportmento dest espéie no que diz respeito à su reprodução, espeilmente pel propgção vegettiv não são enontrds n litertur. Estqui é o termo utilizdo pr designr o método de propgção no qul um segmento d plnt mtriz é retirdo, olodo em ondições mientis fvoráveis e induzido formr rízes e rotos, otendo-se um nov plnt (FACHINELO et l., 2005). Nesse so, o termo est é utilizdo pr denominr esse segmento, que pode ser de rmos, rízes ou folhs, devendo ter, pelo menos, um gem vegettiv e pidde de originr um nov plnt (FACHINELO et l., 2005). A propgção vegettiv por estqui sei-se no prinípio de que é possível regenerr um plnt prtir de um prte d plnt-mãe pel diferenição dos teidos As vntgens ds muds otids por estqui onsistem no fto de serem plnts om estilidde genéti grntid, o que implirá n formção de plnts uniformes e mis produtivs (OLIVEIRA et l., 2003). É tmém um téni de grnde viilidde eonômi, pois permite o esteleimento de plntios lonis um usto menor, multiplição de genótipos seleiondos em urto período de tempo, e sendo muito empregd em espéies que presentm mior filidde pr formção de rízes dventíis (PAIVA & GOMES, 1993). Além disso, segundo Kthirvn et l., (2009), propgção vegettiv se dest tmém n preoidde d plnt em tingir o estádio produtivo e pdronizção ds rterístis gronômis ds plnts mtrizes previmente seleionds. A propgção por estqui é onsiderd um importnte ferrment no melhormento de espéies lenhoss e heráes, espeilmente no ultivo de plnts mediinis (EHLERT et l., 2004). Nesse sentido, lgums espéies mediinis já form estudds qunto estqui, tis omo: Lippi l (BIASI & COSTA, 2003), Oimum grtissimum (EHLERT et l., 2004) e Bhris rtiult, Bhris trimer e Bhris stenoephl (BONA et l., 2005 e 2005), Oimum selloi (COSTA et l., 2007), Hyptis suveolens (MAIA et l., 2008). O ojetivo no presente trlho foi verigur propgção de C. zenhtneri por ests de plnts em diferentes fses de desenvolvimento e sumetids prétrtmento om stimulte. MATERIAL E MÉTODOS O presente trlho foi onduzido no viveiro do Deprtmento de Ciênis Vegetis do Cmpus d Universidde Federl Rurl do Semi-Árido (UFERSA), situd no muniípio de Mossoró-RN. Form utilizds ests heráes e lenhoss oletds de plnts dults de C. zehtneri no Muniípio de Arei Brn-RN. O mteril foi oletdo às 16 hors e pr evitr desidrtção foi rmzendo em isopor e emldo om jornis molhdos, té hegr à UFERSA, onde foi relizd implntção imedit do experimento. As ests form pdronizds em tmnhos de proximdmente 15 m de omprimento. O experimento foi onduzido no delinemento experimentl inteirmente sulizdo no esquem ftoril 3x2 om ino repetições de dez ests por prel. Os ftores form s fses de desenvolvimento d plnt mãe (floresimento, frutifição e vegettivo) e promotor de enrizmento (om stimulte e em águ destild). As ests tiverm se imers em solução de 5 ml de stimulte em 100 ml de águ destild por 5 minutos ou águ destild por 5 minutos. As rterístis vlids form omprimento d mior riz, número de rízes, diâmetro d ests, mss se d riz, rotos e ests. O ioestimulnte omeril utilizdo foi o Stimulte, do registrnte Stoller do Brsil Ltd, que ontém em su formulção 90 mg.l -1 de inetin (itoinin), 50 mg.l -1 de GA3 (gierelin) e 50 mg.l -1 de IBA (uxin) Os ddos form sumetidos à nálise de vriâni trvés do SAEG (RIBEIRO JUNIOR & MELO, 2009), e s médis omprds pelo teste de Skott Knott, 5% de proilidde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve efeito signifitivo pr o ioestimulnte e pr interção entre tipo de est e ioestimulnte, ms pens pr s ests provenientes de plnts de diferentes fses (Tel 1 e Figur 1). 46

3 mss se (mg) Propgção d nelinh (Croton zehntneri Px et Hoffm.) por ests ulinres Tel 1 Porentgem de sorevivêni (PS), omprimento d mior riz (CR), número de rizes (NR), diâmetro (DM) de ests de nelinh provenientes de plnts em três estádios (EFF, EFU, EV) e pré-trtds om stimulte (CB ) e águ destild (H 2 O). Mossoró-RN, Fses PS CR (m) NR DM (mm) CB H 2 O CB H 2 O CB H 2 O CB H 2 O EFF ,4 13,8 4,6 4,25 4,7 4,2 EFU ,4 11,5 2,1 3,67 4,3 4,4 EV ,3 11,7 6,6 5,25 4,7 4,4 Médis seguids d mesm letr n olun não diferem signifitivmente entre si, o nível de p 0,05 pelo teste Sott Knott. EFF=ests de plnts no estádio de floresimento, EFU= ests de plnts no estádio de frutifição, EV=ests de plnts no estádio vegettivo. 1 0,9 0,8 0,7 EFF EFU EF 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 CB H2O CB H2O MSB (mg) MSR(mg) Figur 1. Mss se ds rotções (MSB) e mss se ds rízes (MSR) de ests de nelinh provenientes de plnts em três estádios (EFF, EFU, EV) e pré-trtds om stimulte (CB ) e águ destild (H 2 O). Mossoró-RN, (Médis seguids d mesm letr n olun não diferem signifitivmente entre si, o nível de p 0,05 pelo teste Sott Knott. EFF=ests de plnts no estádio de floresimento, EFU= ests de plnts no estádio de frutifição, EV=ests de plnts no estádio vegettivo). Silv (2008) verifiou que o enrizmento ds ests de pinheir, grvioleir e temoeir diminuiu om o umento ds onentrções de ioestimulnte enqunto porentgem de rotções umentou. Esses utores triuírm esse resultdo presenç no ioestimulnte do áido gierélio (GA3) que é um iniidor do enrizmento. O ioestimulnte Stimulte present n su omposição quími áido gierélio, uxin e itoinin. Estes reguldores vegetis tendem umentr o número de rotções qundo plidos em onjunto, fto oservdo por Tehio et l. (2005), Atíde et l. (2006) e Vieir et l. (2008). As gierelins, uxins e itoinins tum n divisão elulr, no longmento elulr, n quer de dormêni de gems, umento dos teidos meristemátios e trnsporte de nutrientes (TAIZ & ZEIGER, 2006). As ests provenientes de plnts de nelinh no estádio de floresimento presentrm mior porentgem de sorevivêni, omprimento d mior riz, mss se de rotos e de riz, enqunto s ests de plnts no estádio de frutifição presentrm os menores vlores em tods s rterístis vlids. Se-se que rmos floridos induzidos enrizr têm menor suesso n respost, um vez que onentrção endógen de gierelins é mior que de uxins (TAIZ & ZEIGER, 2006). Pes et l. (2006) tmém oservrm que ests otids de Aeli x grndiflor Hort. ex L. H. Biley n fse de floresimento presentm elevd porentgem de enrizmento. É possível que s plnts no estádio de floresimento presentem mior quntidde de roidrtos, pois estão moilizndo reservs pr os órgãos reprodutivos, e ssim s ests om mis reservs tiverm melhor desempenho. A importâni ds reservs de roidrtos ns ests foi demonstrd em Cornus ndensis L., em uj espéie, ests om rizoms produzirm mior número de rotções (HAYNES & SMAGULA, 2003). O número de rízes foi mior ns ests de plnts no estádio vegettivo, ms isso não se trduziu em mss se de rízes. Estudos om outrs espéies têm demonstrdo, tmém, que épo de olet de ests influeni n pidde de seu enrizmento em váris espéies e mesmo entre ultivres ou lones d mesm espéie (SCALOPPI JUNIOR & MARTINS, 2003; LEITE & MARTINS, 2007). Esss diferençs gerlmente 47

4 W. dos S. Cândido et l. oorrem devido à relção entre épo do no e o estádio do rmo e d tividde fisiológi ds plnts. Durnte ondução do experimento oservou-se presenç de los no ápie ds ests, sendo que miores quntiddes oorrerm nos trtmentos referentes o estágio de frutifição e vegettivo d plnt. Nos trtmentos om ests no estgio de floresimento não houve presenç de los piis. Nos trtmentos om presenç de los s ests não emitirm rotções e somente s ests om miores diâmetros presentrm los. Segundo Fhinello et l. (2005), o lo pree pós o prepro ds ests, qundo oorre um lesionmento dos teidos do xilem e do floem, resultndo em posterior formção de um teido de itrizção, onstituído por um mss de éluls prenquimtoss, desorgnizds e em diferentes etps de lignifição. CONCLUSÃO As ests oriunds de plnts om flores são mis dequds pr propgção C. zenhtneri. AGRADECIMENTOS Ao Conselho Nionl de Desenvolvimento Científio e Tenológio CNPq pelo uxilio finneiro pr o desenvolvimento dess pesquis. REFERÊNCIAS AGRA, M. F.; SILVA, K. N.; BASÍLIO, I. J. L. D.; FRANÇA, P. F.; BARBOSA-FILHO, J. M. Survey of mediinl plnts used in the region Northest of Brzil. Revist Brsileir de Frmognosi, Curiti, v.18, n.3, p , ATAÍDE, E. M.; RUGGIERO, C.; OLIVEIRA; J. C.; RODRIGUES, J. D.; BARBOSA, J. C. Efeito de gierelin (GA3) e do ioestimulnte 'Stimulte' n indução florl e produtividde do mrujzeiromrelo em ondições de sfr norml. Revist Brsileir de Frutiultur, Jotil. v.28, n.3, p , BATATINHA, M. J. M.; SOUZA-SPINOSA, H.; BERNARDI, M. M. Croton zehntneri: possile entrl nervous system effets of the essentil oil in rodents. Journl of Ethnophrmology, v.33, n.3,p , BIASI, L. A.; COSTA, G. Propgção vegettiv de Lippi l. Ciêni Rurl, Snt Mri, v.33, n.3, p , BONA, C. M.; BIASI, L.A.; ZANETTE, F.; NAKASHIMA, T. Estqui de três espéies de Bhris. Ciêni Rurl, Snt Mri, v.3, n.1, p , BONA, C. M.; BIASI, L. A; ZANETTE, F.; NAKASHIMA, T. Propgção por estqui de Bhris rtiult (Lm.) Pers., Bhris trimer (Less.) A.P. de Cndolle e Bhris stenoephl Bker om uso de uxins. Revist Brsileir de Plnts Mediinis, Botutú, v.7, n.2, p.26-31, COSTA, L. C. B.; PINTO, J. E. B. P.; BERTOLUCCI, S. K.V. Comprimento d est e tipo de sustrto n propgção vegettiv de trovern. Ciêni Rurl, Snt Mri, v.37, n.4, p , EHLERT, P. A. D.; LUZ, J. M. Q.; INNECCO, R. Propgção vegettiv d lfv-rvo utilizndo diferentes tipos de ests e sustrtos. Hortiultur Brsileir, Brsíli, v.22, n.1, p.10-13, FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propgção de plnts frutífers. Brsíli: EMBRAPA - Informção Tenológi, p. HAYNES, J. G.; SMAGULA, J. M. Rooting nd estlishment of unherry stem uttings s ffeted y propgtion dte, K-IBA, rooting durtion, nd y division or uttge. HortSiene, v.38, p.92-96, KATHIRAVAN, A. S.; PONNUSWAMY, A. S.; VANITHA, C. Determintion of suitle utting size for vegettive propgtion nd omprison of propgules to evlute the seed qulity ttriutes in Jtroph urs Linm. Nturl Produt Rdine, v.8, n.2, p , LEITE, J. B. V.; MARTINS, A. B. G. Efeito do áido indolutírio e épo de olet no enrizmento de ests semi-lenhoss do ueiro. Revist Brsileir de Frutiultur, Jotil, v.29, n.2, p , LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plnts mediinis do Brsil: ntivs e exótis. 2.ed Nov Odess: Instituto Plntrum, p. MAIA, S. S. S.; PINTO, J. E. B. P.; SILVA, F. N. D.A.; OLIVEIRA, C. Enrizmento de Hyptis suveolens (L.) Poit. (Lmiee) em função d posição d est no rmo. Revist Brsileir de Ciênis Agráris, João Pesso, v.3, n.4, p , BOTELHO, R. V. Aplição de ioestimulnte ns rterístis mpelométris d infrutesêni d videir 'Tiet. Revist Brsileir de Frutiultur, Jotil, v.25, n.2, p , OLIVEIRA, A. P.; NIENOW, A. A.; CALVETE, E. O. Cpidde de enrizmento de ests semilenhoss de ultivres de pessegueiro trtdos om AIB. Revist Brsileir Frutiultur, Jotil, v.25, n.2, p , OLIVEIRA, A. C.; LEAL-CARDOSO, J. H.; SANTOS, C. F.; MORAIS, S. M.; COELHO, SOUSA, N. A. C. Antinoieptive effets of the essentil oil of Croton zehntneri in mie. Brzilin Journl of Medil nd Biologil Reserh, Rieirão Preto, v.34, n.11, p , PAES, E. G. B.; HÖGER FILHO, G.; ZUFFELLATO- RIBAS, K. C.; BRITO, F. P. Estqui de Aeli x grndiflor Hort. ex L. H. Biley. Cultur gronômi, Ilh Solteir, v.15, n.1, p.26-36, PAIVA, H. N.; GOMES, J. M. Propgção vegettiv de espéies florestis. Mins Geris: Imprens Universitári, p. 48

5 Propgção d nelinh (Croton zehntneri Px et Hoffm.) por ests ulinres RIBEIRO JUNIOR, J. I.; MELO, A. L. P. Gui prátio pr utilizção do SAEG. Viços: Editor Independente, p. SCALOPPI JUNIOR, E. J.; MARTINS, A. B. G. Clongem de qutro espéies de Annonee poteniis omo portenxertos. Revist Brsileir de Frutiultur, Jotil, v.25, p.2, p , SILVA, C. P. Enrizmento de ests de pinheir (Annon squmos L.), grvioleir (Annon murit L.) e temoeir (Annon squmos L. x Annon herimoi L.) trtds om áido indolutírio (IBA), áido nftlenoétio (NAA) e ioestimulnte. Botutu: UNESP, f. (Dissertção Mestrdo). TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologi vegetl. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, TECCHIO, M. A.; PAIOLI-PIRES, E. J.; RODRIGUES, J. D.; VIEIRA, C. R. Y.; PIRES, E. J. P.; TERRA, M. M.; VIEIRA, M. C. Reguldores vegetis influenindo número e tmnho de éluls ds gs d uv Nigr Rosd. Revist Brsileir de Frutiultur, Jotil, v.30, n.1,p.25-30,