2T07. Neoenergia registra lucro líquido de R$ 402,1 milhões no 2T07, 68% superior ao do 2T06 DESTAQUES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2T07. Neoenergia registra lucro líquido de R$ 402,1 milhões no 2T07, 68% superior ao do 2T06 DESTAQUES"

Transcrição

1 Rio de Janeiro, 07 de agosto de 2007 O Grupo Neoenergia (BOVESPA: GNAN3B), 3º maior grupo privado do setor elétrico brasileiro, divulga os resultados do segundo trimestre e do período de 06 meses findos em junho de 2007 (2T07 e 1S07). As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto onde estiver indicado de outra forma, são apresentadas com base em números consolidados e em Reais, de acordo com a Legislação Societária Brasileira. 2T07 Para informações adicionais, contate a área de Relações com Investidores: Neoenergia registra lucro líquido de R$ 402,1 milhões no 2T07, 68% superior ao do 2T06 DESTAQUES A receita líquida consolidada do 2T07 alcançou R$ 1.536,4 milhões e registrou crescimento de 24,7% sobre o 2T06, refletindo a combinação do volume de energia distribuída ao mercado cativo e reajustes tarifários praticados pelas distribuidoras Coelba, Celpe e Cosern, bem como a expansão de 60% nas vendas de energia no mercado de curto prazo. O EBITDA cresceu 42,9% em relação ao 2T06, alcançando R$ 735,3 milhões, o que representa uma margem EBITDA de 47,9%. O lucro líquido no 2T07 foi de R$ 402,1 milhões, um incremento de 67,7% em relação ao lucro do 2T06. Em maio de 2007 foi realizado o desvio do rio Corumbá no município de Luziânia, estado de Goiás, para construção da barragem da UHE Corumbá III, que agregará 93,6 MW à capacidade de geração do Grupo a partir de A agência de risco Standard & Poors elevou os ratings de crédito corporativo atribuídos às empresas do Grupo Neoenergia em relatório emitido em 05 de abril de Erik da Costa Breyer Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Telefone : (55 21) ri@neoenergia.com Luiz Torres Gerente de Relações com Investidores Telefone: (55 21) ri@neoenergia.com ri@neoenergia.com Michelle Corda Consultora de RI Telefone: (55 11) michelle.corda@firb.com

2 A EMPRESA O Grupo Neoenergia é o 3º maior grupo privado do setor elétrico brasileiro em termos de energia total vendida e, a cada ano, vem intensificando seus investimentos em distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia, consolidando o compromisso com o crescimento do Brasil. Atende atualmente, no segmento de distribuição, a 768 municípios nos estados da Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte. No segmento de geração o Grupo possui capacidade instalada atual de 991,2 MW e mantém participação em projetos (em fase de implantação) que lhe possibilitarão capacidade adicional de 437,4 MW. As distribuidoras Coelba, Celpe e Cosern, e as geradoras Itapebi, Termopernambuco e Afluente são companhias abertas. As distribuidoras, por exigência dos contratos de concessão firmados com a ANEEL à época das respectivas privatizações, e as geradoras em virtude de suas emissões de debêntures públicas. A seguir o quadro resumo das concessões e/ou autorizações dos ativos em operação e o mapa da área geográfica de atuação da Neoenergia. GERAÇÃO Geração em Operação Capacidade Energia Assegurada Concessão/ Ativo/Localidade Instalada (MW) (MWmed ) Autorização Vencimento COELBA UTE Belmonte (BA) 1,5 caráter emergencial 29/8/2005 Indeterminado UTE Ilha Grande (BA) 1,7 1,2 8/8/1997 7/8/2027 AFLUENTE PCH Alto Fêmeas I (BA) 10 9,5 8/8/1997 7/8/2027 PCH Presidente Goulart (BA) 8 6,9 8/8/1997 7/8/2027 ITAPEBI UHE Itapebi (BA) ,6 28/5/ /5/2034 TERMOPERNAMBUCO UTE Termopernambuco (PE) ,6 15/12/ /12/2030 Geração em Construção Capacidade Energia Assegurada Concessão/ Ativo/Localidade Instalada (MW) (MWmed ) Autorização Vencimento TERMOAÇU UTE Termoaçu (RN) /7/2001 8/7/2031 BAGUARI I UHE Baguari I (MG) ,2 15/8/ /8/2041 GOIÁS SUL PCH Goiandira (GO) 27 17,09 17/12/ /12/2032 PCH Nova Aurora (GO) 21 12,37 17/2/ /2/2034 RIO PCH I PCH Pirapetinga (RJ) 16,5 11,51 17/12/ /12/2032 PCH Pedra do Garrafão (RJ) 15,7 11,31 17/12/ /12/2032 GERAÇÃO C III UHE Corumbá III (GO) 93,6 50,9 7/11/2001 6/11/2036 ENERGÉTICA ÁGUAS DA PEDRA UHE Dardanelos (MT) , DISTRIBUIÇÃO Nº de Municípios Região da Concessão Concessão Vencimento COELBA 415 BA 8/8/1997 7/8/2027 CELPE 186 PE,PB,Fernando de Noronha 30/3/ /3/2030 COSERN 167 RN 31/12/ /12/2027 COMERCIALIZAÇÃO Autorização Localidade NC ENERGIA 16/8/2000 Rio de Janeiro - RJ 2

3 Grupo Neoenergia ESTRUTURA SOCIETÁRIA A Neoenergia foi constituída em 1997 e sua estrutura societária é composta, de forma direta e indireta, pelas participações da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) com 49%, do Grupo Espanhol Iberdrola com 39% e do Banco do Brasil com 12%. ESTRUTURA SOCIETÁRIA (49%) (39%) (12%) Distribuição 87,8% Geração e Transmissão 42% Comercialização 100% 84,4% 100% 89,6% 87,8% 100% 75% 51% 60% 51% 34,3% 3

4 ACORDO DE ACIONISTAS Os acionistas controladores (Caixa de Previdência do Banco do Brasil PREVI, Iberdrola Energia S.A., BB Banco de Investimentos S.A, Brasilcap Capitalização S.A, 521 Participações S.A, Fundo Mútuo de Investimento em Ações Carteira Livre BB Ações Price e Fundo de Investimento em Ações Carteira Livre BB Carteira Livre) mantêm um Acordo de Acionistas por meio do qual obrigam-se a manter, em conjunto, a titularidade de um bloco de ações vinculadas que lhes garanta a maioria dos votos nas assembléias gerais e o poder de eleger a maioria dos administradores e conselheiros fiscais da Companhia e (por intermédio desta) de suas controladas. Este Acordo visa o alinhamento da gestão e governança do Grupo Neoenergia, assim como sua eficiência e transparência. GOVERNANÇA CORPORATIVA As práticas de Governança Corporativa adotadas pelo Grupo Neoenergia são orientadas por seus valores e princípios - baseados na ética, transparência e eqüidade assegurando o monitoramento do desempenho de suas empresas e garantindo valor aos acionistas. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA 49% 39% 12% Conselho Fiscal Conselho de Administração Comitê Financeiro Comitê de Remuneração Comitê de Auditoria O Conselho de Administração é o órgão de deliberação colegiada que fornece o direcionamento estratégico do Grupo e determina as políticas da Companhia. Na visão do Grupo Neoenergia, é um dos principais alicerces do sistema de governança, zelando pela observância dos valores, crenças e propósitos dos acionistas, bem como pelo cumprimento do Acordo de Acionistas. Atualmente é composto por seis membros que foram eleitos em março de 2006 e cujo mandato vigorará até março de Comitês com atribuições específicas e especializadas (Financeiro, Remuneração e Auditoria) apóiam o Conselho de Administração em suas decisões estratégicas e no monitoramento e avaliação da gestão do Grupo. O Conselho Fiscal garante o exercício do direito dos acionistas de fiscalizar a gestão dos negócios. Além dessa estrutura de governança, a Neoenergia vem promovendo um fortalecimento da sua estrutura geral de controles internos, visando atender aos requerimentos da Seção 404 da lei norte-americana Sarbanes-Oxley. Em 2006 foi instituído o Comitê Sarbanes-Oxley, com a atribuição de acompanhar o andamento dos trabalhos, priorizar os planos de ação definidos e garantir o envolvimento necessário dos gestores das áreas para o cumprimento das ações estabelecidas. 4

5 Adicionalmente, a gestão da Neoenergia baseia-se numa conduta ética, transparente, socialmente responsável e com respeito aos investidores. Para tanto, conta com um Comitê de Ética responsável pela aplicação do Código de Ética (elaborado com base nos requerimentos da Lei Sarbanes-Oxley) e pela mediação em questões relacionadas à integridade profissional e pessoal dos colaboradores. Na gestão socioambiental o Grupo envolve todos os seus principais fornecedores de materiais e serviços, considerados parceiros estratégicos do seu negócio. As distribuidoras do Grupo exigem que seus fornecedores relevantes assumam o compromisso de atendimento às suas Condições Gerais de Fornecimento, diretamente relacionado às questões ética, social e ambiental, ressaltando a proibição do trabalho infantil. A política de distribuição de dividendos do Grupo Neoenergia, aplicável à Holding, obedece a determinação de um percentual mínimo de 35% do Lucro Líquido Anual Ajustado, além de estabelecer que a distribuição dos 65% do Lucro Líquido que excedem o pagamento mínimo fica condicionada à situação macroeconômica, regulatória e de mercado que possa interferir: na política de endividamento do Grupo Neoenergia; na expectativa de crescimento e nos resultados não recorrentes e/ou que não serão convertidos em caixa no momento. ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO CONSOLIDADO RECEITA BRUTA A receita operacional consolidada do 2T07 totalizou R$ 2.310,3 milhões e representa um crescimento de 15,2% sobre o 2T06. Composição da Receita Operacional Bruta (R$ mil) 2T07 2T06 Var. Dif. 1S07 1S06 Var. Dif. Fornecimento de Energia Elétrica ,0% ,7% Subvenção à baixa renda (tarifa social) ,7% ,5% Suprimento de energia elétrica - CCEE ,0% ,4% Disponibiliz sistema transmissão e distribuição ,4% (930) ,4% Reversão recomposição tarifária extraordinária (69.140) (48.017) 44,0% (21.123) ( ) (95.007) 7,7% (7.346) Receita de ativo regulatório (42.094) -151,9% (50.860) -128,5% Outros ,7% (15.117) ,9% (69.220) Total ,2% ,1% O incremento na receita operacional bruta pode ser explicado principalmente pelos seguintes fatores: - crescimento de 13,0% no fornecimento de energia elétrica, devido (i) ao aumento de 7,9% no consumo de energia elétrica do mercado cativo (mercado faturado), com destaque para as classes residencial e rural (ver página 12 para detalhamento), e (ii) reajustes tarifários médios de 5,40%, 2,45% e 5,40%, praticados pela COELBA, CELPE e COSERN, respectivamente, a partir de abril de 2007; - crescimento de 60,0% no suprimento de energia elétrica decorrente das vendas de energia no mercado de curto prazo, no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE; - constituição de receita de ativo regulatório na CELPE no valor de R$ 21,8 milhões no 2º trimestre de 2007 contra uma despesa de R$ 42,1 milhões no mesmo período do ano anterior (ver página 16 para detalhamento). A receita do segmento de geração da Neoenergia, representada pelas geradoras ITAPEBI e pela TERMOPE, é decorrente de vendas realizadas para as distribuidoras do próprio Grupo. Essas vendas, bem como os custos, são eliminados na consolidação e contribuem para a margem operacional. 5

6 Receita Operacional Bruta - R$ milhões Composição da Receita Operacional Bruta 2T Outros 17% Residencial 39% Rural 4% 2T06 2T07 1S06 1S07 Industrial 15% Comercial 25% DEDUÇÕES As deduções sobre a receita bruta cresceram 4,9% entre os trimestres comparados e referem-se, especialmente, ao recolhimento do PIS e COFINS e das despesas com ICMS. O recolhimento do PIS e COFINS cresceu 16,2% devido à redução do prazo de reversão da CVA do PIS e COFINS de 24 para 12 meses (autorizado pela Aneel a partir do reajuste tarifário de 2006) e à baixa da bolha do PIS e COFINS constituída na Coelba, originária da majoração de alíquotas (não cumulatividade), não reconhecida pela Aneel nos três últimos reajustes tarifários, no valor de R$ 2,9 milhões. As despesas com ICMS cresceram 9,9% - ou R$ 41,7 milhões - devido à expansão de 13,0% na receita faturada. CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS A evolução de 6,3% nos custos e despesas operacionais favoreceu a expansão da margem operacional consolidada, uma vez que a receita líquida cresceu 24,7% no período. Custos e Despesas Operacionais (R$ mil) 2T07 2T06 Var. Dif. 1S07 1S06 Var. Dif Custos e Despesas Gerenciáveis ( ) ( ) 3,0% (8.018) ( ) ( ) 12,6% (61.050) Custos e Despesas Não-Gerenciáveis (1) ( ) ( ) 8,1% (39.146) ( ) ( ) 8,6% (84.195) Total (1) ( ) ( ) 6,3% (47.164) ( ) ( ) 9,9% ( ) A análise desse grupo de contas destaca como aspectos mais relevantes: (1) Exclui depreciação e amortização. Despesas não-gerenciáveis No 2T07 os custos e as despesas não-gerenciáveis, excluindo depreciação e amortização, atingiram R$ 525,4 milhões, representando um incremento de 8,1% se comparado ao mesmo período de Custos e Despesas Não-Gerenciáveis (R$ mil) 2T07 2T06 Var. Dif. 1S07 1S06 Var. Dif Energia elétrica comprada para revenda ( ) ( ) 22,2% (79.701) ( ) ( ) 20,8% ( ) Encargo uso sistema transmissão (80.155) ( ) -21,3% ( ) ( ) -19,2% Taxa fiscalização (3.755) (3.636) 3,3% (119) (7.546) (7.438) 1,5% (108) Compensacao Financeira de Recursos Hídricos (1.293) (821) 57,5% (472) (3.670) (1.675) 119,1% (1.995) Outros (2.119) (21.614) -90,2% (4.046) (34.989) -88,4% Total (1) ( ) ( ) 8,1% (39.146) ( ) ( ) 8,6% (84.195) Depreciação/amortização ( ) (92.560) 19,9% (18.457) ( ) ( ) 10,6% (20.145) Total ( ) ( ) 10,0% (57.603) ( ) ( ) 8,9% ( ) (1) Exclui depreciação e amortização. 6

7 Essa variação pode ser explicada pelo aumento de 22,2% no custo de energia elétrica comprada para revenda em razão (i) do crescimento do consumo de energia em 7,9%, (ii) da constituição da CVA sobre a energia excedente e (iii) do aumento do valor do PLD (Preço de Liquidação de Diferenças), que variou de R$ 24,61 (médio) no 2T06 para R$ 59,54 (médio) no mesmo período de Depreciação/Amortização No 2T07 a conta depreciação/amortização atingiu R$ 111,0 milhões, representando um incremento de 19,9% se comparado ao mesmo período de Esse efeito pode ser explicado pelos seguintes fatores: - reversão de despesas no montante de R$ 8,6 milhões referente à amortização das obrigações especiais apropriadas no período de janeiro a maio de 2007, conforme Ofício Circular da Aneel nº 1314/2007 de 27 de junho de 2007; - expansão dos investimentos em decorrência do avanço do Programa Luz para Todos. O ativo imobilizado em serviço variou de R$ 4.167,8 milhões no 2T06 para R$ 4.198,1 milhões no mesmo período de Despesas gerenciáveis No 2T07 os custos e as despesas gerenciáveis atingiram R$ 275,7 milhões, representando um incremento de 3,0% se comparado ao mesmo período de Custos e Despesas Gerenciáveis (R$ mil) 2T07 2T06 Var. Dif. 1S07 1S06 Var. Dif Pessoal (83.773) ( ) -27,4% ( ) ( ) -0,3% 591 Material (8.136) (10.265) -20,7% (15.956) (20.311) -21,4% Serviços de terceiros ( ) (94.316) 7,0% (6.621) ( ) ( ) 12,0% (21.878) Provisões (54.279) (26.627) 103,8% (27.652) (86.296) (44.573) 93,6% (41.723) Outros (28.541) (21.024) 35,8% (7.517) (52.846) (50.451) 4,7% (2.395) Total ( ) ( ) 3,0% (8.017) ( ) ( ) 12,6% (61.050) Essa variação pode ser explicada pelos seguintes fatores: - redução de 27,4% nas despesas com pessoal, devido à contabilização da PLR (Participação no Lucro/Resultado) referente a 2005 no 2º trimestre de 2006, no valor de R$ 36,0 milhões; - aumento de 7,0% nas despesas com serviços de terceiros, devido aos gastos com serviços prestados com a transferência da base de dados das distribuidoras para a empresa EDS em R$ 5,8 milhões e à leitura de medidores influenciada pelo avanço no programa Luz para Todos em R$ 1,4 milhão; - aumento de 103,8% no item provisões, que reflete a provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) devido à maior inadimplência de contratos de parcelamentos das distribuidoras, no valor de R$ 3,3 milhões, à inadimplência de dívida judicial no montante de R$ 2,1 milhões, à inadimplência de processos de fraude negociados, no valor de R$ 9,0 milhões e ao aumento da base de clientes no montante de R$ 6,4 milhões, além do aumento na provisão para contingências em virtude da reversão de processos trabalhistas e fiscais no valor de R$ 2,5 milhões. 7

8 RESULTADO DO SERVIÇO (EBIT) A combinação do efeito da performance das receitas e das despesas conduziu a uma melhoria de 7,3 pontos percentuais na margem EBIT do 2T07 em comparação com o 2T06. O resultado do serviço alcançou R$ 624,3 milhões, superando em 48,0% o resultado verificado no mesmo período do ano anterior. EBIT (R$ milhões) e Margem EBIT (%) 33,3% ,6% ,0% ,6% T06 2T07 1S06 1S07 EBITDA O EBITDA atingiu R$ 735,3 milhões no 2T07, crescimento de 42,9% sobre o EBITDA do 2T06. A margem EBITDA (EBITDA/Receita Líquida) de 47,9% representa expansão de 6,1 pontos percentuais em relação à do mesmo período do ano anterior. Além do desempenho operacional, o EBITDA incorpora também a reversão de despesas de depreciação comentadas acima. EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%) EBITDA - R$ milhões 41,8% ,9% ,0% ,8% (39) (8) 735 2T06 2T07 1S06 1S07 2T06 Receita Líquida Despesas Não Despesas Gerenciáveis* Gerenciáveis 2T07 *Exclui depreciação e amortização RESULTADO FINANCEIRO O resultado financeiro líquido consolidado no 2T07 foi negativo em R$ 44,0 milhões e se compara a um resultado também negativo de R$ 53,8 milhões no 2T06. Contribuiu para essa melhoria: - aumento de 26,2% da renda de aplicações financeiras devido ao crescimento de 139,1% no saldo das aplicações financeiras; - redução de 15,7% dos encargos das dívidas, explicado principalmente pela queda na variação acumulada do CDI, que passou de 3,58% no 2º trimestre de 2006 para 2,89% no mesmo período de 2007, da TJLP, que variou de 1,98% no 2º trimestre de 2006 para 1,59% no mesmo período de 2007, e do IGPM, que passou de 0,71% no 2º trimestre de 2006 para 0,35% no mesmo período de Estes são os principais indicadores para atualização dos empréstimos e financiamentos do Grupo. 8

9 LUCRO LÍQUIDO A Neoenergia apurou um lucro líquido de R$ 402,1 milhões no 2T07 ante R$ 239,7 milhões no mesmo trimestre de Esse crescimento deve-se, especialmente, ao desempenho operacional e à melhoria no resultado financeiro. No período acumulado de seis meses de 2007 o lucro líquido atingiu R$ 657,4 milhões, representando um crescimento de 37,7% em relação ao mesmo período de Lucro Líquido (R$ milhões) e Margem Líquida (%) 26,2% ,5% ,0% 22,5% 2T06 2T07 1S06 1S07 Lucro Líquido (R$ milhões) 221 (18) 10 (3) (47) T06 EBITDA Dep. & Amort. Resultado Financeiro* *Exclui depreciação e amortização Resultado Não Imposto de Renda e Operacional e Contribuição Social Participações 2T07 ESTRUTURA DE CAPITAL Em 30/06/07 a dívida bruta consolidada do Grupo Neoenergia, incluindo empréstimos, financiamentos, debêntures e encargos, mostrou redução de 1,6% em relação a 31/03/07, devido, principalmente, ao pagamento de juros da 5ª emissão de debêntures e dos títulos externos da Coelba. A dívida líquida consolidada do Grupo (dívida bruta deduzida das disponibilidades, aplicações financeiras, títulos e valores mobiliários) mostra redução de 2,5% quando comparada com a posição de 31/03/07. Evolução da Dívida (R$ milhões) Dívida Bruta Mar/07 Dívida Bruta Jun/07 Caixa Aplicações Tít. e Val. Mobiliários e Fundos Vinculados Curto Prazo Longo Prazo Dívida Líquida Jun/07 Dívida Líquida Mar/07 9

10 Fluxo Amortização e Juros da Dívida (R$ milhões) Após 2012 mar/07 jun/07 Endividamento Consolidado por Indexador OUTROS DÓLAR 5,7% 9,7% UFIR 6,2% PRÉ 7,2% CDI 39,4% SELIC 5,4% IGPM 9,1% TJLP 17,3% Nota: Em 30/06/2007 a totalidade da dívida em dólar estava protegida por hedge, conforme a Política Financeira do Grupo Neoenergia. Indicadores Financeiros 30/6/ /3/2007 Var. 30/6/ /12/2006 Var. Dívida / EBITDA* 1,78 2,07-14,0% 1,78 2,02-11,9% Dívida Líquida**/ EBITDA 1,14 1,33-14,3% 1,14 1,47-22,4% Índice de Endividamento (Dívida/(Dívida+PL)) 38,93% 40,44% -2 p.p. 38,93% 41,73% -3 p.p. Índice de Endividamento (Dívida Líq**/(Dívida**+PL)) 28,89% 30,41% -2 p.p. 28,89% 34,21% -5 p.p. * EBITDA 12 meses ** Dívida Líquida de Disponibilidades, Aplicações Financeiras e Títulos e Valores Mobiliários Para fazer frente aos programas de investimentos em distribuição, especificamente os de expansão e melhoria do sistema de distribuição de energia elétrica, as distribuidoras Coelba, Celpe e Cosern, em linha com a Política Financeira do Grupo, mantêm como estratégia buscar financiamentos de longo prazo com Bancos de Fomento e Organismos Multilaterais, visando obter recursos com custos subsidiados e prazos mais aderentes ao retorno de longo prazo comum aos investimentos em energia elétrica. Em junho de 2007 o BNDES aprovou o enquadramento do valor de R$ 265,2 milhões referente ao plano de investimento de 2007 da Coelba. Desde 2006, a Celpe já tem aprovado o financiamento do seu Plano de Capex do período de 2006 a 2008 junto ao BNDES no valor de R$ 97,4 milhões, tendo ocorrido em julho de 2007 o repasse de R$ 43,5 milhões referente ao Plano de Capex de

11 RATING A agência de Risco Standard & Poors elevou no dia 05 de abril de 2007 os ratings das empresas do Grupo Neoenergia na Escala Nacional Brasil, o que reflete a melhora no perfil financeiro das empresas e a solidez da sua qualidade de crédito, resultantes da implementação das estratégias financeiras e da eficiência operacional do Grupo Neoenergia. A seguir é apresentada a evolução dos ratings corporativos das distribuidoras e da holding, além dos ratings das emissões de debêntures das geradoras desde 2003, avaliados pela agência Standard & Poors. Rating Corporativo NEOENERGIA A- A A+ AA- Perspectiva Estável Positiva Estável Estável COELBA BBB+ A- A A+ AA- Perspectiva Negativa Estável Positiva Estável Estável CELPE BBB+ BBB+ BBB+ A- Perspectiva Estável Estável Positiva Positiva COSERN BBB+ A- A A+ AA- Perspectiva Negativa Estável Positiva Estável Estável ITAPEBI (2 a Emissão de Debêntures) BBB+ A- A+ AA- Perspectiva Estável Estável TERMOPERNAMBUCO (Debêntures) A- A A+ Perspectiva Estável Estável Fonte: Standard & Poors INVESTIMENTOS Os investimentos do Grupo Neoenergia no 2T07 totalizaram R$ 263,2 milhões, valor 11,8% inferior ao registrado no mesmo período do exercício anterior. Investimentos (R$ mil) Investimento Total 2T07 Subvenções Recebidas Investimento Total 2T06 Subvenções Recebidas Distribuição Geração Comercialização Total Do total investido pelo Grupo no 2º trimestre de 2007, R$ 262,1 milhões foram realizados pelas distribuidoras, representando uma redução de 12,1% em relação ao mesmo período de 2006, influenciada principalmente pela conclusão do programa Luz para Todos na Celpe. O valor referente às subvenções de investimento recebidas dos Governos Federais e Estaduais foi de R$ 40,3 milhões. Nos investimentos em Distribuição destacam-se as obras do programa Luz para Todos, em que desde 2004 o Grupo Neoenergia já realizou ligações. Em 2007 as distribuidoras do Grupo executaram novas ligações, sendo da Coelba e da Cosern. Neste trimestre os investimentos em geração totalizaram R$ 81,6 milhões, sendo que R$ 51,3 milhões foram investidos na UHE Baguari I, R$ 24,7 milhões na UHE Geração CIII e R$ 5,5 milhões nas demais geradoras. 11

12 DESEMPENHO DOS SEGMENTOS DE NEGÓCIOS DISTRIBUIÇÃO O segmento de distribuição contribui com 75% do EBITDA consolidado do Grupo Neoenergia. Dados Econômico-Financeiros (R$ mil) COELBA 2T07 2T06 Var. 2T07 2T06 Var. 2T07 2T06 Var. Receita Operacional Bruta ,0% ,2% ,7% Receita Operacional Líquida - ROL ,9% ,4% ,4% EBITDA ,0% ,6% ,4% Resultado do Serviço (EBIT) ,6% ,0% ,2% Resultado Financeiro (Exceto JSCP) (19.923) (11.317) 76,0% (7.506) (2.605) 188,2% (2.023) (2.333) -13,3% Lucro Líquido ,5% ,4% ,0% 30/6/07 31/3/07 Var. 30/6/07 31/3/07 Var. 30/6/07 31/3/07 Var. Total do Ativo ,7% ,6% ,6% Endividamento Total ,3% ,8% ,6% Endividamento Líquido* ,4% ,6% ,4% Patrimônio Líquido ,9% ,4% ,9% CELPE COSERN * Dívida Líquida de Disponibilidades, Aplicações Financeiras e Títulos e Valores Mobiliários Análise do Mercado Neste trimestre as vendas consolidadas de energia da Neoenergia cresceram 7,9%. De forma geral, o crescimento de 8,7% na classe residencial refletiu os investimentos realizados na expansão do sistema elétrico nas regiões concessionadas. Na classe comercial, contribuiu para o crescimento de consumo de 6,6%, a abertura de vários empreendimentos comerciais de grande porte desde o final de O crescimento de 6,4% na classe industrial resume a performance dos variados setores representativos dos mercados do Grupo diante do aquecimento da atividade econômica e a classe rural, influenciada pelo consumo de energia destinado à irrigação, cresceu 29,9%. Vendas (GWh) Nº de Consumidores (mil) Participação das Classes de Consumo 2T07 2T06 Var. 2T07 2T06 Var. Residencial ,7% ,6% Comercial ,6% ,2% Industrial ,4% ,0% Rural ,9% ,3% Outros ,6% ,2% Total ,9% ,0% A classe residencial é responsável pela maior parte de receita e do volume de energia do Grupo. Participação das Classes de Consumo 2T07 (GW) Composição da Receita Operacional Bruta 2T07 Rural 8% Outros 17% Residencial 35% Outros 17% Rural 4% Residencial 39% Industrial 19% Comercial 21% Industrial 15% Comercial 25% 12

13 O comportamento do mercado na região específica de cada concessionária do Grupo está detalhado na tabela abaixo e analisado a seguir. Evolução do mercado Volume - GWh Volume - GWh Var. 1S07 1S06 2T07 2T06 Var. COELBA Residencial ,4% ,6% Comercial ,6% ,8% Industrial ,5% ,1% Rural ,5% ,5% Outros ,5% ,3% Energia Vendida Clientes Finais ,3% ,4% Consumo Próprio ,1% 4 4 Outros ,1% - Total Energia Distribuída ,2% ,4% CELPE Residencial ,5% ,0% Comercial ,6% ,8% Industrial ,5% ,6% Rural ,2% ,0% Outros ,4% ,5% Energia Vendida Clientes Finais ,8% ,5% Consumo Próprio Outros ,8% - Total Energia Distribuída ,8% ,5% COSERN Residencial ,3% ,8% Comercial ,4% ,3% Industrial ,8% ,0% Rural ,6% ,2% Outros ,6% ,7% Energia Vendida Clientes Finais ,0% ,1% Consumo Próprio ,3% ,0% Outros - - Total Energia Distribuída ,9% ,9% Destacaram-se na análise da evolução do consumo de cada distribuidora, os seguintes fatores: Coelba O mercado apresentou um crescimento no consumo cativo de 5,2% no acumulado do ano até junho/07, enquanto a energia total distribuída (mercado cativo + livre) apresentou crescimento de 4,4% no mesmo COELBA período. No segmento residencial o crescimento de 9,4% deve-se basicamente à expansão da base de consumidores bem como ao processo de recuperação de perdas que foi intensificado nesse ano (cerca de 47% da recuperação de perdas da empresa ocorre nessa classe). No segmento comercial o consumo cativo cresceu 6,6% e o consumo total (cativo + livre) registrou crescimento de 7,4%, tendo como destaque a entrada de um grande Shopping em operação a partir de abril de % 8% 36% 18% 21% Residencial Comercial Industrial Rural Outros 13

14 A classe industrial cativa registrou crescimento de 6,5% entre os semestres comparados, sendo que parte desse crescimento é explicada por um grande consumidor, cuja parcela do consumo cativo passou a ser faturada em julho/06, influenciando positivamente a comparação. O segmento industrial total (cativos + livres) registrou crescimento de 2,3% no 1º semestre de 2007, destacando-se positivamente as performances dos setores de alimentos e bebidas, química e de borracha e materiais plásticos. Já as indústrias de refino de petróleo e de produção de veículos automotores afetaram o consumo de forma negativa, em razão da opção de clientes pela condição de livres. Na classe rural o consumo cresceu 11,5% no período de seis meses até junho/07, influenciado pela atividade da cotonicultura na região de Barreiras, que neste período registra utilização intensiva de equipamentos que transformam as fibras em fardões. Além disso, a classe rural tem se utilizado mais da irrigação em relação a 2006, em razão dos baixos índices pluviométricos na região. Cosern O mercado apresentou um crescimento no consumo cativo de 8,1% no acumulado do ano até junho/07 em relação ao mesmo período de A classe residencial destacou-se com o aumento mais expressivo de consumo (12,3%) em função das altas temperaturas observadas no início do ano, assim como pelo incremento significativo do número de clientes em razão do Programa Luz para Todos e da aquisição de cooperativas rurais. Outra classe que apresentou aumento relevante de consumo foi a Classe do Serviço Público (10,1%), devido ao aumento de consumo de algumas grandes adutoras a partir de outubro de 2006, assim como pelo surgimento de novas adutoras nesse período. 9% 19% COSERN 16% 20% 36% Residencial Comercial Industrial Rural Outros Celpe O mercado cativo da CELPE cresceu 3,8% no 1º semestre de 2007 quando comparado com o mesmo período de 2006 e a energia circulada total (mercado cativo + mercado livre) cresceu 5,9% no mesmo período. A classe residencial foi a que mais cresceu no 1º semestre/07, com incremento de 5,5% no consumo quando comparado com o 1º semestre/06, principalmente em função do processo de recuperação do faturamento de clientes que estavam cortados e registraram evolução de leitura. CELPE 16% 6% 18% 38% Apesar de ter enfrentado forte queda no consumo em março/07 (em razão dos elevados índices pluviométricos e conseqüente queda das temperaturas médias na região), a recuperação do segmento comercial nos Residencial Comercial Industrial Rural Outros meses de abril a junho revelou boas taxas de crescimento no período semestral encerrado em junho/07, levando à expansão de consumo de 3,6%, comparativamente a A inauguração de vários empreendimentos comerciais de grande porte no Estado, ao final de 2006, favoreceram a performance do segmento. A classe rural foi também afetada fortemente no primeiro trimestre/07 pelas chuvas nos meses de fevereiro e março/07 e recuperou-se no segundo trimestre. Quando comparado com o 1º semestre/06 a classe registrou um crescimento de 3,2%, revertendo a forte queda de 8,1% acumulada no 1º trimestre. 22% 14

15 Balanço Energético A energia requerida no sistema elétrico do Grupo Neoenergia atingiu neste trimestre o montante de GWh, representando um crescimento médio de 7,0% em relação ao mesmo período no ano anterior, influenciado pelo aumento de 7,9% no mercado próprio e 5,2% nas vendas para o mercado livre. A migração de clientes para o mercado livre reduz a receita de fornecimento, mas, em contrapartida, reduz as compras de energia e o cliente passa a ser faturado pela utilização da rede, contribuindo para a margem da atividade por meio do Sistema de Distribuição (TUSD). Como reflexo dessa migração, a participação das classes de consumidores finais no total da energia distribuída sofre redução. Em contrapartida, os clientes livres passaram a responder por 12,0% da energia distribuída pelo sistema do Grupo. BALANÇO ENERGÉTICO CONSOLIDADO (GWh) - 2T07 LEGENDA 2T07 2T06 CHESF % CONTRATOS % MERC. PRÓPRIO % RESIDENCIAL % 553,1 8,0% 6.906,0 94,1% 5.695,4 77,6% 2.045,7 35,9% 845,4 12,6% 6.732,5 101,9% 5.279,5 77,0% 1.883,5 35,7% LEILÃO % CCEE % MERC. LIVRE % INDUSTRIAL % 1.311,0 19,0% (88,6) -1,2% 681,8 9,3% 1.070,0 18,8% 966,2 14,4% (363,0) -5,3% 648,1 9,4% 1.006,0 19,1% CCEAR % PERDAS RB % INJETADA PERDAS DISTRIB. % COMERCIAL % 3.475,0 50,3% (159,4) -2,2% 7.342,7 965,3 13,1% 1.176,4 20,7% 3.447,6 51,2% (161,1) -2,3% 6.859,0 931,3 13,6% 1.102,8 20,9% PROINFA % MERC. LIVRE % INT. FRONTEIRA % OUTROS % 9,6 0,1% 681,8 9,3% 0,2 0,0% 1.403,4 24,6% 0,0 0,0% 648,1 9,4% 0,1 0,0% 1.287,3 24,4% TERMOPE % INT. FRONTEIRA % SUPRIMENTOS % 1,0 14,4% 0,2 0,0% 0,0 0,0% 993,7 14,8% 0,1 0,0% - 0,0% ITAPEBI % GER. NORONHA % 468,0 6,8% 2,7 0,0% 429,2 6,4% 2,4 0,0% OUTROS % 95,7 1,4% 48,1 0,7% Estratégia de Contratação de Energia O gráfico abaixo ilustra a energia atualmente contratada no longo prazo para os mercados das distribuidoras e a energia a contratar baseada nas expectativas de crescimento do Grupo, por meio da participação nos próximos leilões de energia. Projeção de Contratação de Energia (GWh) Energia Contratada Energia a Contratar 15

16 Regulação Os processos de reajuste e revisão tarifária são determinantes para o entendimento da receita do segmento de distribuição. Os reajustes médios aprovados pela ANEEL, com vigência a partir de abril de 2007, e as datas-base das revisões tarifárias das distribuidoras do Grupo são apresentadas no quadro abaixo. Distribuidora Impacto na conta do consumidor Data Revisão Periódica COELBA COSERN CELPE 5,40% 5,40% 2,45% 22/4/ /4/ /4/2007 A cada 5 anos, a partir de 2003 A cada 5 anos, a partir de 2003 A cada 4 anos, a partir de 2005 No 2º trimestre de 2006 foi constituída na CELPE uma despesa extraordinária de ativo regulatório referente à diferença de preço na compra de energia junto à Termopernambuco no valor de R$ 29,1 milhões e outra despesa referente à Revisão Tarifária de 2005 da Celpe no valor de R$ 13,0 milhões. No 2º trimestre de 2007 foi constituída uma receita de ativo regulatório reconhecida pela Aneel no reajuste tarifário de abril de 2007 em decorrência, principalmente, do repasse tarifário dos investimentos e custos operacionais necessários à implantação do Programa "Luz para Todos" no montante de R$ 26,5 milhões. Além disso, neste trimestre houve a constituição de receita de ativo regulatório referente ao Programa de Pesquisa e Desenvolvimento em R$ 2,7 milhões e de R$ 7,4 milhões de despesa referente à reversão do ativo regulatório da Termopernambuco. Abaixo, a abertura da conta de energia dos consumidores do Grupo Neoenergia após o último reajuste, onde é demonstrado que mais de 60% da arrecadação são destinados ao pagamento da compra e transmissão de energia, seus encargos e impostos. COELBA CELPE COSERN 40% 33% 30% 36% 36% 32% 28% 34% 32% Perdas As perdas de energia decorrem da transmissão, distribuição e transformação da energia elétrica (as chamadas perdas técnicas) e de medições defeituosas, fraudes, furtos de energia e causas semelhantes (denominadas perdas comerciais). O índice de perdas das três distribuidoras do Grupo Neoenergia situa-se abaixo do índice de referência da Aneel, conforme mostra o gráfico das perdas acumuladas nos últimos 12 meses até 30/06/07: 16

17 COELBA CELPE COSERN 14,06% 14,60% 3,88% 4,49% 15,70% 17,86% 17,18% 8,55% 7,94% 18,20% 11,98% 11,33% 3,31% 2,53% 13,82% 10,18% 10,11% 9,31% 9,24% 8,67% 8,80% 2T06 2T07 Referência ANEEL 2T06 2T07 Referência ANEEL 2T06 2T07 Referência ANEEL Nos primeiros seis meses de 2007 as distribuidoras do Grupo desembolsaram um total de R$ 73,9 milhões em programas de combate às perdas, direcionados à busca de melhoria do processo de medição de energia e inspeções. Além de ações rotineiras do processo de medição de energia, como as inspeções de unidades consumidoras, substituição de medidores danificados ou obsoletos, regularização de ligações clandestinas, atualização do cadastro de iluminação púbica e campanhas na mídia, as distribuidoras do Grupo Neoenergia têm implementado ações diferenciadas no combate às perdas de energia. Entre as estratégias adotadas pelo Grupo, destacam-se: o programa Operação Caixa Forte, que consiste na blindagem em medidores e barramentos coletivos, aliados à inspeção periódica, que permite a redução do furto de energia; criação do Grupo de Ação Antiperdas, com o objetivo de realizar operações para regularização de ligações clandestinas nos municípios de Pernambuco e da Bahia; implantação de projeto piloto de Medição Eletrônica em Recife. As ações de combate às perdas estão contempladas nos investimentos em distribuição, por meio de um programa que envolve ações de conscientização para o uso racional de energia elétrica junto às comunidades de baixa renda e substituição da fiação da rede elétrica nessas localidades. Inadimplência O Grupo Neoenergia vem implementando diversas ações de cobrança que contribuíram para a excelência dos índices de arrecadação, conforme demonstrado no gráfico a seguir. Índice de Arrecadação (%)* 102,5% 99,0% 99,7% 100,0% 100,7% 96,5% COELBA CELPE COSERN 2T06 2T07 * Índice de Arrecadação = Arrecadação / Faturamento (em 12 meses) 17

18 As principais ações que contribuíram para o desempenho da arrecadação das distribuidoras do Grupo foram: a ampliação da rede credenciada de arrecadação própria, emissão de cartas de cobrança, cobrança por telefone, cobrança domiciliar, suspensão do fornecimento, acompanhamento de clientes cortados, assessorias de cobrança e negativação no SPC Serviço de Proteção ao Crédito e SERASA. Qualidade de fornecimento A qualidade do sistema elétrico é verificada principalmente pelos indicadores de qualidade DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor) e FEC (Freqüência Equivalente de Interrupção por Consumidor), que aferem as falhas ocorridas na rede de distribuição de energia elétrica. Em busca da melhoria da qualidade e agilidade do atendimento às falhas provocadas pela incidência de fortes chuvas, têm sido desenvolvidas ações intensivas de podas de árvores, limpezas de faixas de servidão, aumento de turmas de prontidão e de viaturas com comunicação via satélite para tornar mais rápido o atendimento às ocorrências de interrupções. No gráfico abaixo é realizada a comparação entre o DEC e o FEC anualizado Nacional, da Região Nordeste e das distribuidoras do Grupo referente ao mês junho/07: 16,00 19,00 Comparação DEC e FEC 15,99 16,45 11,00 12,00 12,37 8,66 9,09 9,07 NACIONAL REGIÃO NE COELBA CELPE COSERN DEC FEC Fonte: ANEEL = Media móvel de 12 meses até maio/07 do DEC e FEC Neoenergia = Média móvel de 12 meses até junho/07 GERAÇÃO A contribuição do segmento de geração para o EBITDA do Grupo Neoenergia no 2º trimestre/ 2007 foi de 25%. Dados Econômico-Financeiros (R$ mil) ITAPEBI TERMOPERNAMBUCO AFLUENTE BAGUARI I GOIÁS SUL 2T07 2T06 2T07 2T06 2T07 2T06 2T07 2T06 2T07 2T06 Receita Operacional Bruta Receita Operacional Líquida - ROL EBITDA Resultado do Serviço (EBIT) Resultado Financeiro (Exceto JSCP) (8.371) (11.046) (17.373) (24.105) (15) Lucro Líquido /6/07 31/3/07 30/6/07 31/3/07 30/6/07 31/3/07 30/6/07 31/3/07 30/6/07 31/3/07 Total do Ativo Endividamento Total Endividamento Líquido* (46.157) (40.625) (428) (32) (102) (18) Patrimônio Líquido * Dívida Líquida de Disponibilidades, Aplicações Financeiras e Títulos e Valores Mobiliários O resultado da Itapebi referente ao 2º trimestre de 2007 foi influenciado positivamente pela entrada em operação do Aproveitamento Hidrelétrico Irapé, localizado no Rio Jequitinhonha a montante da Usina Hidrelétrica Itapebi, que gerou um ganho de energia assegurada de 18,3 MW médios, aumentando a receita de fornecimento de energia elétrica assegurada em R$ 4,4 milhões. Além disso, houve uma 18

19 melhora no resultado financeiro, devido à redução da despesa com variação monetária em função da queda da variação acumulada do IGPM, que variou de 0,71% no 2º trimestre de 2006 para 0,35% no mesmo período de 2007, sendo este indexador utilizado na atualização do saldo da 2ª emissão de debêntures. No 2º trimestre de 2007 a Termopernambuco sofreu impacto negativo no seu resultado proveniente do aumento do valor do PLD (Preço de Liquidação de Diferenças), que variou de R$ 24,61 (médio) no 2º trimestre de 2006 para R$ 59,54 (médio) no mesmo período de 2007, e da TUST (Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão) que passou de R$ 3,99 no 2º trimestre de 2006 para R$ 4,38 no mesmo período de Investimento em Geração Em 2006 o Grupo Neoenergia, alinhado com sua estratégia de crescimento, adquiriu a participação de 75% das PCH s Pirapetinga (RJ/ES) e Pedra do Garrafão (RJ/ES), 60% da Usina Hidrelétrica Corumbá III (GO) e 51% da Usina Hidrelétrica Dardanelos (MT). Resumo Novos Negócios Dados dos Empreendimentos UHE Baguari I (Baguari) PCH Goiandira PCH Nova Aurora PCH Pirapetinga (Rio PCH I) PCH Pedra de Garrafão (Rio PCH II) UHE Corumbá III (Geração C III) UHE Dardanelos (Energética Águas da Pedra) Participação Neoenergia 51% 100% 100% 75% 75% 60% 46%** Potência (MW) , ,6 261 Energia Assegurada (MW médio) 81,40 17,09 12,37 11,31 11,50 50,90 154,90 Queda Bruta (m) 18,00 41,25 30,30 55,00 37,50 42,30 99,17 Área do Reservatório (km 2 ) 14,16 6,42 6,83 0,40 2,71 72,42 0,24 Investimento Total (R$ milhões) Investimento Neoenergia* (R$ milhõe * EBITDA = Lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização. ** Está sendo considerada a participação de 46%, mas a Neoenergia posteriormente terá o direito de assumir a participação de 51% da CNO O gráfico abaixo mostra a evolução prevista da capacidade instalada de geração do Grupo Neoenergia até 2011, considerando-se apenas os projetos atuais, com vistas ao alcance de sua estratégia de expansão. Expansão da Capacidade Instalada (Projetos Existentes) - MW Capacidade 2006 Termoaçu 2008 Corumbá III 2008 Goiandira 2009 Nova Aurora 2009 Pirapetinga 2009 Pedra do Garrafão 2009 Baguari I 2010 Dardanelos 2010 Total 19

20 Termoaçu Projeto de construção de usina termelétrica no estado do Rio Grande do Norte em parceria com a Petrobrás. O projeto consiste em uma planta de cogeração com capacidade instalada de 340 MW e uma produção a vapor de 610 t/h. A Termoaçu, cujas obras foram paralisadas em abril/2003, em decorrência do estabelecimento de novos critérios pela ANEEL em relação ao preço de compra de energia elétrica, teve sua construção retomada em outubro/2005, após a celebração de novo acordo com a Petrobrás, que prevê a diluição da participação atual da Neoenergia (de 34,3%) até o piso de 20,5%, por meio dos novos aportes a serem realizados pela Petrobrás para conclusão do projeto, estimados em US$ 300 milhões. Leilões de Energia Nova Os Leilões de Energia Nova têm aberto oportunidades para que o Grupo Neoenergia expanda sua atuação no segmento de energia por meio da aquisição de empreendimentos de geração. No 1º Leilão de Energia Nova, em dezembro de 2005, a Neoenergia foi vencedora para aquisição da usina hidrelétrica Baguari, cujo consórcio determina participação de 51% da Neoenergia, 34% da Cemig e 15% de Furnas. Esta usina tem potência instalada de 140 MW e será construída em Minas Gerais. As obras foram iniciadas em 09 de maio de 2007 e estão previstas para conclusão em 2009, com investimentos estimados em R$ 489 milhões. No 3º Leilão de Energia Nova realizado em outubro de 2006, o Grupo Neoenergia adquiriu a concessão da usina hidrelétrica Dardanelos, que terá potência instalada de 261 MW, a ser construída no rio Aripuanã, no estado do Mato Grosso. A concessão foi obtida pelo Consórcio formado pela Neoenergia, Chesf, Eletronorte e CNO. Posteriormente, a Neoenergia terá o direito de assumir a participação da CNO, ampliando a sua participação atual de 46% para 51%, com investimentos da ordem de R$ 718 milhões. COMERCIALIZAÇÃO No segmento de comercialização, a Neoenergia detém 100% de participação da NC Energia, empresa que opera em âmbito nacional, no mercado de comercialização de energia elétrica. O seu portfólio de clientes é composto pelos consumidores livres, distribuidores, autoprodutores e geradores de energia. Dados Econômico-Financeiros (R$ mil) NC ENERGIA 2T07 2T06 Var. 30/6/07 30/6/06 Var. Receita Operacional Bruta ,6% ,3% Receita Operacional Líquida - ROL ,5% ,9% EBITDA ,7% ,4% Resultado do Serviço (EBIT) ,9% ,0% Resultado Financeiro (Exceto JSCP) ,9% ,3% Lucro Líquido ,2% ,6% 30/6/07 31/3/07 Var. 30/6/07 31/12/06 Var. Total do Ativo ,3% ,9% Endividamento Total Endividamento Líquido* (13.347) (13.231) 0,9% (13.347) (9.768) 36,6% Patrimônio Líquido ,0% ,7% * Dívida Líquida de Disponibilidades, Aplicações Financeiras e Títulos e Valores Mobiliários 20

21 No 2º trimestre de 2007, o resultado NC Energia foi influenciado pelo aumento de 8,7% nas vendas de curto prazo e operações com outros agentes e receitas provenientes da CCEE quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Aviso Importante Este material pode incluir informações e opiniões sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais expectativas, projeções e tendências sobre os negócios da Companhia. Inúmeros fatores podem afetar as estimativas e suposições nas quais essas opiniões se baseiam. Em vista dos riscos e incertezas aqui descritos, as estimativas e declarações futuras constantes deste material podem não vir a se concretizar. 21

22 ANEXO I BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO (R$ mil) ATIVO 30/06/07 31/03/07 Ativo Circulante Numerário Disponível Aplicações no Mercado Aberto Consumidores, Concessionárias e Permissionárias Títulos a Receber Provisão par Créditos de Liquidação Duvidosa ( ) ( ) Tributos a Compensar Serviços em Curso Títulos e Valores Mobiliários Estoques Ativos Regulatórios Benefício Fiscal Outros Créditos Não Circulante Realizável a Longo Prazo Títulos a Receber Consumidores, Concessionárias e Permissionárias Títulos e Valores Mobiliários Coligadas, Controladas e Controladoras Ativos Regulatórios Benefício Fiscal Tributos a Compensar Depósitos Judiciais Outros Créditos Permanente Investimentos Imobilizado Intangíveis Diferido TOTAL DO ATIVO

23 ANEXO II BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO (R$ mil) PASSIVO 30/06/07 31/03/07 Passivo Circulante Fornecedores Folha de Pagamento Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões para Contingências Taxas Regulamentares Entidade de Previdência Privada Tributos e Contribuições Sociais Dividendos Declarados e Juros s/ Capital Próprio Passivos Regulatórios Obrigações Estimadas Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Entidade Previdência Privada Provisões para Contingências Tributos e Contribuições Sociais Passivos Regulatórios Taxas Regulamentares Outras Contas a Pagar Participação de Minoritários Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucro Lucros Acumulados PASSIVO TOTAL

24 ANEXO III DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS - CONSOLIDADO Trimestral Acumulado R$ mil 2T07 2T06 Var. % 1S07 1S06 Var. % Receita Operacional ,2% ,1% Fornecimento de Energia Elétrica ,0% ,7% Suprimento de Energia Elétrica ,0% ,4% Disponibilização da Rede ,4% ,4% Outras Receitas Operacionais ,9% ,3% Deduções à Receita Operacional ( ) ( ) 0,0% ( ) ( ) 5,1% Quota para Reserva Global de Reversão (14.008) (15.347) -8,7% (29.238) (28.681) 1,9% Impostos e Contribuições sobre a Receita ( ) ( ) 5,6% ( ) ( ) 7,6% Encargo Capacidade Emergencial ,3% 44 (2.011) -102,2% Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética (4.860) (6.294) -22,8% (10.733) (11.808) -9,1% Outras (68.800) ( ) -32,9% ( ) ( ) -8,4% Receita Operacional Líquida ,7% ,3% Custo do Serviço de Energia Elétrica ( ) ( ) 22,2% ( ) ( ) 16,6% Energia Elétrica Comprada para Revenda ( ) ( ) 35,9% ( ) ( ) 27,1% Encargos de Uso da Rede Elétrica (80.155) ( ) -21,3% ( ) ( ) -19,2% Custo de Operação ( ) ( ) -1,8% ( ) ( ) -3,2% Pessoal (26.521) (32.256) -17,8% (53.487) (57.401) -6,8% Materiais e Serviços de Terceiros (50.230) (51.732) -2,9% ( ) ( ) -3,2% Depreciações e Amortizações (99.279) (79.869) 24,3% ( ) ( ) 12,9% Taxa de Fiscalização (3.755) (3.636) 3,3% (7.546) (7.438) 1,5% Tributos (419) (486) -13,7% (713) (941) -24,2% Provisões para contingências (406) - n.a. (406) - n.a. Outros Custos de Operação (7.636) (23.730) -67,8% (15.937) (41.910) -62,0% Custo do Serviço Prestado a Terceiros (13.848) (4.690) 195,3% (17.010) (11.479) 48,2% Lucro Operacional Bruto ,4% ,7% Receitas (Despesas) Operacionais ( ) ( ) 1,0% ( ) ( ) 17,6% Despesas com Vendas ( ) (78.340) 33,9% ( ) ( ) 36,0% Despesas Gerais e Administrativas (75.106) (98.849) -24,0% ( ) ( ) 5,2% Depreciações e Amortizações (11.737) (12.691) -7,5% (26.065) (26.944) -3,3% Resultado do Serviço ,0% ,3% Resultado de equivalência patrimonial (28.425) (25.531) 11,3% (68.696) (51.122) 34,4% Resultado Financeiro Líquido, Receita (Despesa) ( ) ( ) 21,8% ( ) ( ) -2,1% Lucro (Prejuizo) Operacional ,2% ,5% Receitas Não Operacionais ,0% ,8% Despesas Não Operacionais (2.545) (1.293) 96,8% (5.047) (5.069) -0,4% Resultado Não Operacional (893) (1.231) -27,5% 294 (4.980) -105,9% Efeito da amortização do ágio incorporado (13.068) (14.044) -6,9% (26.138) (28.088) -6,9% Lucro Antes do IR e da CS ,3% ,4% Provisão para Imposto de Renda e Contr. Social (73.339) (27.730) 164,5% ( ) (68.204) 88,9% Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos (7.810) (23.207) -66,3% (24.679) (46.941) -47,4% Reversão de JSCP ,1% ,1% Lucro (Prej.) Líq. antes da participação minoritária ,2% ,0% Participações minoritárias (54.613) (36.689) 48,9% (89.822) (72.069) 24,6% Lucro (Prejuízo) Líquido do Exercício ,7% ,7% EBITDA ,9% ,1% 24

1T05. Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005. Resultado do 1 o trimestre de 2005. Principais Destaques

1T05. Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005. Resultado do 1 o trimestre de 2005. Principais Destaques Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005 Divulgação Imediata Cot. da Ação PNB CLSC6) em 31/03/05: R$ 0,90/ação Valoriz. No 1T05: -16% Valor de Mercado R$ : 694 milhões US$

Leia mais

Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A Resultados do 3º trimestre de 2015

Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A Resultados do 3º trimestre de 2015 Resultados do 3º trimestre de 2015 São Paulo, 13 de novembro de 2015 A Administração da Empresa de Distribuição de Energia do Vale Paranapanema ( EDEVP ou Companhia ) apresenta os resultados do terceiro

Leia mais

Receita Operacional Líquida no trimestre de R$ 1.559,7 milhões (+7,0%) e acumulada de R$ 5.656,2 milhões (+11,3%)

Receita Operacional Líquida no trimestre de R$ 1.559,7 milhões (+7,0%) e acumulada de R$ 5.656,2 milhões (+11,3%) Resultados 4º Trimestre e Acumulado 2006 Web Conference Xx de Março de 2007 Erik Breyer Diretor Financeiro e de Relações com Investidores DESTAQUES Receita Operacional Líquida no trimestre de R$ 1.559,7

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - NEOENERGIA S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - NEOENERGIA S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3 ITR Informações Trimestrais 30/06/2012 NEOENERGIA S.A Versão : 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial

Leia mais

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T14

Apresentação de Resultados 3T14 Apresentação de Resultados 3T14 Destaques do Período Início da operação comercial dos parques do LER 2009 Maior complexo de energia eólica da América Latina: 14 parques, 184 aerogeradores, 294,4 MW de

Leia mais

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Aos Srs. Acionistas Investco S.A. Anexo I - Comentários dos Diretores da Companhia Contas dos Administradores referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2012.

Leia mais

AES Brasil investe R$ 164 milhões no primeiro trimestre do ano

AES Brasil investe R$ 164 milhões no primeiro trimestre do ano São Paulo, 17 de maio de 2010. AES Brasil investe R$ 164 milhões no primeiro trimestre do ano Valor dos investimentos é 6,6% superior ao registrado no mesmo período de 2009 A AES Brasil investiu R$ 164

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

O Lucro Líquido do 1T12 foi de R$2,5 MM, superior em R$10,7 MM ao prejuízo do 1T11, de R$8,2 MM negativos.

O Lucro Líquido do 1T12 foi de R$2,5 MM, superior em R$10,7 MM ao prejuízo do 1T11, de R$8,2 MM negativos. São Paulo, 13 de maio de 2013 - A Unidas S.A. ( Companhia ou Unidas ) anuncia os seus resultados do primeiro trimestre de 2012 (). As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto

Leia mais

Prolagos S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 02.382.073/0001-10 NIRE: 33.300.167.285 Código CVM 2346-9. Destaques

Prolagos S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 02.382.073/0001-10 NIRE: 33.300.167.285 Código CVM 2346-9. Destaques Prolagos S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 02.382.073/0001-10 NIRE: 33.300.167.285 Código CVM 2346-9 Receita Líquida¹ no 1T16 atinge R$69,6 milhões, alta de 24,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

Teleconferência de Resultados 3º trimestre de 2008

Teleconferência de Resultados 3º trimestre de 2008 Teleconferência de Resultados 3º trimestre de 2008 Destaques 3T08 MERCADO Crescimento do consumo na área de concessão de 3,3% no trimestre Redução de 0,30 p.p nas perdas não-técnicas de energia no ano

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0%

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0% Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 26 de abril de 2006 Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT;BOVESPA:EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T08. 19 de Maio de 2008

Apresentação de Resultados 1T08. 19 de Maio de 2008 Apresentação de Resultados 1T08 19 de Maio de 2008 Agenda A Companhia Resultados Operacionais Resultados Financeiros 2 Operação Virtual Canal Lojas A Companhia Globex S.A. Globex Utilidades S.A.: operadora

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

Leia mais

Outras Receitas (Despesas) Operacionais A tabela a seguir detalha os principais itens desta rubrica, em R$ milhões.

Outras Receitas (Despesas) Operacionais A tabela a seguir detalha os principais itens desta rubrica, em R$ milhões. Desempenho Operacional e Financeiro Consolidado As informações contidas neste comunicado são apresentadas em Reais e foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS (R$ MILHÕES) 3T13 3T14 Var.% 9M13 9M14 Var.% RECEITA LÍQUIDA 315,8 342,8 8,5% 858,4 937,5 9,2% EBITDA AJUSTADO¹ 67,1 78,3 16,7% 157,5

Leia mais

Magazine Luiza S.A. Divulgação de Resultados do 4 o Trimestre de 2011

Magazine Luiza S.A. Divulgação de Resultados do 4 o Trimestre de 2011 Magazine Luiza S.A. Divulgação de Resultados do 4 o Trimestre de 2011 São Paulo, 22 de março de 2012 - Magazine Luiza S.A. (BM&FBOVESPA: MGLU3), uma das maiores redes varejistas com foco em bens duráveis

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T05 e 2005

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T05 e 2005 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T05 e 2005 Americana SP, 23 de março de 2005 A VIVAX S.A. (Bovespa: VVAX11), ou Companhia, segunda maior operadora de TV a Cabo do Brasil, em número de assinantes, e uma das principais

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2014 - COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Versão : 2. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2014 - COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Versão : 2. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

GTD PARTICIPAÇÕES S.A.

GTD PARTICIPAÇÕES S.A. GTD PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES GTD PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Leia mais

MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006

MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006 MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006 A Diretoria do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE, em cumprimento às determinações legais e regimentais, apresenta as Demonstrações Financeiras relativas

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2012 - PORTO SEGURO SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2012 - PORTO SEGURO SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004

Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004 Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004 São Paulo, 25 de fevereiro de 2005 - A Porto Seguro S.A. (Bovespa: PSSA3) anuncia hoje seus

Leia mais

DESTAQUES NO PERÍODO. Dados Financeiros (R$ x 1.000)

DESTAQUES NO PERÍODO. Dados Financeiros (R$ x 1.000) Blumenau SC, 27 de julho de 2007 A Cremer S.A. (Bovespa: CREM3), distribuidora de produtos para a saúde e também líder na fabricação de produtos têxteis e adesivos cirúrgicos, anuncia hoje seus resultados

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO CENÁRIO E MERCADO Ao final do primeiro semestre de 2001, a necessidade de racionamento de energia elétrica e o agravamento da situação argentina provocaram uma pressão mais acentuada

Leia mais

BR INSURANCE CORRETORA DE SEGUROS S.A. ANUNCIA OS RESULTADOS DO 1 TRIMESTRE DE 2016.

BR INSURANCE CORRETORA DE SEGUROS S.A. ANUNCIA OS RESULTADOS DO 1 TRIMESTRE DE 2016. RELEASE DE RESULTADOS Relações com Investidores Marcelo Moojen Epperlein Diretor-Presidente e de Relações com Investidores (55 11) 3175-2900 ri@brinsurance.com.br Ana Carolina Pires Bastos Relações com

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T06

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T06 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T06 Eusébio CE, 09 de novembro de 2006 A M. Dias Branco S.A. (Bovespa: MDIA3), empresa líder nos mercados de biscoitos e de massas no Brasil, anuncia hoje seus resultados do terceiro

Leia mais

A TELE NORTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. DIVULGA O RESULTADO DO QUARTO TRIMESTRE DE 2000 E DO ANO DE 2000

A TELE NORTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. DIVULGA O RESULTADO DO QUARTO TRIMESTRE DE 2000 E DO ANO DE 2000 TELE NORTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. João Cox Vice Presidente de Finanças e Diretor de Relações com Investidores jcox@telepart.com.br 0XX61-429-5600 Leonardo Dias Gerente de Relações com Investidores

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

Resultados do 2T08. Destaques. Relações com Investidores

Resultados do 2T08. Destaques. Relações com Investidores Resultados do 2T08 Uberlândia MG, Agosto de 2008 A CTBC Companhia de Telecomunicações do Brasil Central S.A, empresa integrada de telecomunicações com um portfólio completo de serviços, divulga seus resultados

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T05

Divulgação de Resultados 3T05 Localiza Anuncia EBITDA de R$70,8 milhões no 3T05 Receita Líquida cresce 49,1% e EBITDA cresce 31,1% Belo Horizonte, 8 de novembro de 2005 - A Localiza Rent A Car S.A. (Bovespa: RENT3), a maior rede de

Leia mais

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56 ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 949.176.907,56 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,

Leia mais

COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV

COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2007 Companhia de Bebidas das Américas - AMBEV 1ª Emissão de Debêntures Relatório

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. 3º TRIMESTRE DE 2013

LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. 3º TRIMESTRE DE 2013 Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2013. LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. 3º TRIMESTRE DE 2013 1. Desempenho Operacional Consumo de Energia Total (GWh) (Cativo + Livre) - Trimestre 1,7% 5.486 840 5.581

Leia mais

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.) Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte

Leia mais

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A.

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as Informações Trimestrais (ITRs) trimestre findo em 30 de junho de 2015 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Dommo Empreendimentos

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2012 - TECNISA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2012 - TECNISA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 03 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012, de 2011 e de 2010

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012, de 2011 e de 2010 ABCD Gonçalves & Tortola S.A. Demonstrações financeiras em Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações

Leia mais

Política de Gestão de Risco Financeiro

Política de Gestão de Risco Financeiro Política de Gestão de Risco Financeiro Índice Introdução... 2 Objetivos... 2 Atribuições... 3 Descrição dos riscos financeiros... 4 Exposição às flutuações das taxas de juros... 4 Exposição às variações

Leia mais

Data-Base - 31/03/1999 01763-9 TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. 02.558.115/0001-21

Data-Base - 31/03/1999 01763-9 TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. 02.558.115/0001-21 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/1999 Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA,

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T15

Apresentação de Resultados 1T15 Apresentação de Resultados 1T15 1 Destaques do Período Início da operação comercial de quatro parques do LEN A-3 2011 Início da operação comercial: 04 de março de 2015 Os outros 5 parques serão conectados

Leia mais

Contato RI. Teleconferência de Resultados do 2T06

Contato RI. Teleconferência de Resultados do 2T06 29 de Agosto de 2006 - GP Investments, Ltd ( GP Investments ou Companhia ) [BOVESPA: GPIV11], um dos líderes no mercado de private equity no Brasil anuncia um lucro líquido de US$4,9 milhões e receitas

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

LIGHT ENERGIA S.A. 1º TRIMESTRE DE 2014

LIGHT ENERGIA S.A. 1º TRIMESTRE DE 2014 Rio de Janeiro, 15 de maio de 2014. LIGHT ENERGIA S.A. 1º TRIMESTRE DE 2014 Desempenho Operacional O total de venda, líquida da compra de energia, no primeiro trimestre de 2014 foi equivalente a 1.264,1

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Electro Aço Altona S/A

Electro Aço Altona S/A Electro Aço Altona S/A Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ n.º 82.643.537/0001-34 IE n.º 250.043.106 Rua Eng.º Paul Werner, 925 CEP 89030-900 Blumenau SC Data base: 30 de Junho de 2011 1 Destaques

Leia mais

Análise Setorial. Sabesp // Minerva // Suzano //CPFL // CESP SABESP (SBSP3)

Análise Setorial. Sabesp // Minerva // Suzano //CPFL // CESP SABESP (SBSP3) Análise Setorial Sabesp // Minerva // Suzano //CPFL // CESP SABESP (SBSP3) A Sabesp divulgou ontem (09/05/2013, após o encerramento do mercado, seus números referentes ao primeiro trimestre de 2013. O

Leia mais

INFORME AOS INVESTIDORES 2T14

INFORME AOS INVESTIDORES 2T14 INFORME AOS INVESTIDORES 2T14 São Paulo, 14 de agosto de 2014 A BRADESPAR [BM&FBOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)] anuncia os resultados referentes ao 2T14. Estrutura dos

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

DIRECIONAL ANUNCIA RECORDE HISTÓRICO DE VENDAS NO 3T09

DIRECIONAL ANUNCIA RECORDE HISTÓRICO DE VENDAS NO 3T09 Divulgação de Resultados 3T09 DIRECIONAL ANUNCIA RECORDE HISTÓRICO DE VENDAS NO 3T09 - VENDAS CONTRATADAS DE R$242,7 MILHÕES NO 3T09, COM VSO 45% - - EBITDA DE R$35,0 MILHÕES, COM 31,1% DE MARGEM EBITDA

Leia mais

Magazine Luiza S.A. Divulgação de Resultados do 1º Trimestre de 2013

Magazine Luiza S.A. Divulgação de Resultados do 1º Trimestre de 2013 . São Paulo, 13 de maio de 2013 - Magazine Luiza S.A. (BM&FBOVESPA: MGLU3), uma das maiores redes varejistas com foco em bens duráveis e com grande presença nas classes populares do Brasil, divulga seus

Leia mais

LOJAS RENNER S.A. RESULTADOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2015 (2T15 ) LOJAS RENNER S.A.

LOJAS RENNER S.A. RESULTADOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2015 (2T15 ) LOJAS RENNER S.A. Resultados 2T15 LOJAS RENNER S.A. Companhia constituída em 1965 e de capital aberto desde 1967. Capital totalmente pulverizado desde 2005, com 100% de free float, sendo considerada a primeira corporação

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Renova Energia. Investimento da Light na Renova Energia

Renova Energia. Investimento da Light na Renova Energia Renova Energia Investimento da Light na Renova Energia Descrição da Operação Acordo estratégico resultará em investimento na Renova para transformá-la no veículo de crescimento da Light no segmento de

Leia mais

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO Uberlândia MG, Maio de 2013 A Algar Telecom, Companhia completa e integrada de telecomunicações e TI, detentora da marca CTBC, divulga seus resultados do 1º Trimestre

Leia mais

GERDAU S.A. Informações consolidadas 1T09 07/05/09

GERDAU S.A. Informações consolidadas 1T09 07/05/09 Visão Ser uma empresa siderúrgica global, entre as mais rentáveis do setor. Missão A Gerdau é uma empresa com foco em siderurgia, que busca satisfazer as necessidades dos clientes e criar valor para os

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2015 está demonstrando ser muito desafiador, apresentando um cenário macroeconômico incerto, onde as expectativas do mercado preveem redução do PIB, aumento da inflação e da taxa

Leia mais

Atendendo aos dispositivos legais, estatutários e à regulamentação do mercado de valores mobiliários, a administração da Brasil Brokers Participações S.A. vem submeter à apreciação de V.Sas. nossos comentários

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2016 começou com o cenário macroeconômico muito parecido de 2015, uma vez que o mercado continua com tendências negativas em relação a PIB, inflação e taxa de juros. Novamente a Ouro

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR 1º SEMESTRE 2014

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR 1º SEMESTRE 2014 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR 1º SEMESTRE 2014 Renda de Escritórios Fundo de Investimento Imobiliário - FII (CNPJ n.º 14.793.782/0001-78) Em atenção ao disposto no Artigo 39, Inciso IV, alínea b, da Instrução

Leia mais

Palestra. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Março 2012.

Palestra. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Março 2012. Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - EDP ENERGIAS DO BRASIL S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - EDP ENERGIAS DO BRASIL S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2012 - CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2012 - CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES A Receita dos Serviços de Locação da Ouro Verde registrou novamente crescimento significativo, de 25,0% na comparação com o 1S13. A receita líquida total, incluindo

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Adiantamento para futuro Capital Prejuízos aumento Explicativa n o social acumulados Subtotal de capital Total SALDO EM 01 DE DEZEMBRO DE 2010 255.719.100

Leia mais

LIGHT ENERGIA S.A. 1º TRIMESTRE DE 2013

LIGHT ENERGIA S.A. 1º TRIMESTRE DE 2013 Rio de Janeiro, 10 de maio de 2013. LIGHT ENERGIA S.A. 1º TRIMESTRE DE 2013 Desempenho Operacional LIGHT ENERGIA (GWh) 1T13 1T12 % Venda no Ambiente de Contratação Regulada 263,7 1.052,0-74,9% Venda no

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2012 Índice Relatório dos auditores independentes sobre as

Leia mais

BRB ANUNCIA RESULTADOS DE 2015

BRB ANUNCIA RESULTADOS DE 2015 BRB ANUNCIA RESULTADOS DE 2015 Brasília, 22 de março de 2016 O BRB - Banco de Brasília S.A., sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo de Brasília, anuncia seus resultados do

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO

LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO A ACAL CONSULTORIA E AUDITORIA S/S, empresa especializada em avaliações, com escritório na Avenida Paulista 2300, andar Pilotis conj. 60, São Paulo SP,

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

4 T 10 RESULTADOS DO 4T10. Dados em 31/12/2010. Grazziotin PN (CGRA4) R$ 16,00. Valor de Mercado R$ 338,0 milhões

4 T 10 RESULTADOS DO 4T10. Dados em 31/12/2010. Grazziotin PN (CGRA4) R$ 16,00. Valor de Mercado R$ 338,0 milhões 4 T 10 Passo Fundo, 14 de março de 2011 A Grazziotin (BM&FBOVESPA: CGRA3 e CGRA4), empresa de comércio varejista do segmento de vestuário e utilidades domésticas, localizada na região sul do país, divulga

Leia mais

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas

Leia mais

Programa de Eficiência Energética - Celpe Chamada Pública de Projetos REE 002/2015. Thiago Figueiredo Dezembro de 2015

Programa de Eficiência Energética - Celpe Chamada Pública de Projetos REE 002/2015. Thiago Figueiredo Dezembro de 2015 Programa de Eficiência Energética - Celpe Chamada Pública de Projetos REE 002/2015 Thiago Figueiredo Dezembro de 2015 Neoenergia em números Lucro Líquido - Distribuição: R$ 786 MM População Atendida: 26,5

Leia mais