LIGHT ENERGIA S.A. 1º TRIMESTRE DE 2014

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1 Rio de Janeiro, 15 de maio de LIGHT ENERGIA S.A. 1º TRIMESTRE DE 2014 Desempenho Operacional O total de venda, líquida da compra de energia, no primeiro trimestre de 2014 foi equivalente a 1.264,1 GWh, em linha com o mesmo período do ano passado. Os valores de GSF (Generation Scaling Factor) apurados nos meses de janeiro, fevereiro e março deste ano foram de 96,32%, 98,29% e 93,79%, respectivamente, comparados com 74,87%, 100,15% e 101,91%, nos mesmos meses do ano passado, respectivamente. Não houve venda de energia no ambiente de contratação regulada (ACR) devido ao vencimento, em dezembro de 2013, dos contratos nesse ambiente. Já no ambiente de contratação livre (ACL), a energia vendida foi de 1.131,1 GWh no 1T14, aumento de 15,5% devido a comercialização da energia que foi descontratada no ACR. No mercado spot, houve um aumento considerável de 469,1%, em relação ao 1º trimestre de 2013, devido a sazonalização dos contratos menos expressiva nesse período em comparação ao 1T13, aumentando a diferença entre os volumes de energia verificada e energia contratada.

2 Desempenho Financeiro Receita Líquida Receita Líquida (R$ MM) 1T14 1T13 Var.% Venda Geração (ACR+ACL) 130,3 143,6-9,2% Curto Prazo¹ 78,4 - - Diversos 2,5 1,7 47,0% Total 211,2 145,3 45,4% ¹ Saldo da liquidação no CCEE A Receita Líquida do trimestre foi de R$ 211,2 milhões, um aumento de 45,4% em relação ao mesmo período de Esse resultado pode ser explicado pela disponibilidade de energia vendida no mercado spot neste trimestre, a um preço médio de R$ 658,3/MWh. No 1T14, o preço médio de venda no ACL, líquido de impostos, foi de R$ 115,2/MWh, em linha com preço de R$ 115,8/MWh, ponderado pelos dois mercados (ACL e ACR), no 1T13. Custos e Despesas Custos e Despesas Operacionais (R$ MM) 1T14 1T13 Var.% Pessoal (5,7) (5,3) 7,6% Material e Serviço de Terceiros (3,7) (3,6) 3,0% CUSD - CUST / Energia Comprada (7,8) (7,6) 3,6% Depreciação (13,5) (13,8) -1,9% Outras (inclui provisões) (7,7) (8,0) -3,2% Total (38,4) (38,1) 0,7% Neste e trimestre, os custos e despesas da Light Energia foram de R$ 38,4 milhões, 0,7% acima do registrado no primeiro trimestre de Os custos e despesas no 1T14 ficaram assim compostos: pessoal (14,8%), materiais e serviços de terceiros (9,5%), CUSD/CUST/Energia Comprada (20,4%), outros e depreciação (55,2%). O custo de PMSO por MWh gerado pelas usinas da Light Energia, neste trimestre, ficou em R$ 14,4/MWh, frente a um valor de R$ 14,1/MWh no 1T13. 2

3 EBITDA 1 O EBITDA da Light Energia totalizou R$ 182,8 milhões neste trimestre, um aumento de 53,2% em comparação ao mesmo trimestre de 2013, explicado pelo volume de venda de energia no mercado de curto prazo. A margem EBITDA do trimestre foi de 86,5%, 4,4 p.p. acima do 1T13. Resultado Financeiro Consolidado Resultado Financeiro - R$ MM 1T14 1T13 Var.% Receitas Financeiras 1,0 0,4 167,0% Juros sobre Aplicações Financeiras 1,0 0,4 171,8% Resultado Swap Líquido 0,0 0,0 - Acréscimo Moratório / Multas sobre débitos 0,0 0,0 - Outras Receitas Financeiras 0,0 0,0 73,7% Despesas Financeiras (23,9) (19,9) 19,6% Encargos da dívida (21,5) (16,5) 30,1% Variação Monetária e Cambial 6,4 2,5 157,3% Resultado Swap Líquido (8,0) (5,3) 51,5% Atualização de provisões para contingências 0,0 0,0 - Atualização pela Selic P&D/PEE/FNDCT (0,1) (0,0) 86,1% Juros sobre Tributos (0,0) 0,0 - Parcelamento- multas e juros Lei /09 (REFIS) 0,0 0,0 - Ajuste a valor presente 0,0 0,0 - Compensação DIC/FIC 0,0 0,0 - Outras Despesas Financeiras (inclui IOF) (0,5) (0,2) 168,8% Braslight (0,2) (0,4) -56,9% Encargos (0,2) (0,2) 8,6% Variação Monetária 0,0 (0,2) -100,0% Total (22,8) (19,6) 16,7% O resultado financeiro do trimestre foi negativo em R$ 22,8 milhões, aumentando 16,7% em relação ao resultado financeiro negativo de R$ 19,6 milhões registrado no primeiro trimestre de A receita financeira do trimestre foi de R$ 1,0 milhão, resultado 167,0% superior ao verificado no mesmo período de A principal variação da receita foi no resultado dos juros sobre aplicações financeiras. A despesa financeira do trimestre somou R$ 23,9 milhões, com crescimento de 19,6% em relação ao mesmo período de Tal variação na despesa financeira pode ser explicada pelo aumento nas linhas de Encargos da dívida e Resultado Swap Líquido nos valores de R$ 21,5 milhões e R$ 8,0 milhões, respectivamente. 1 EBITDA calculado de acordo com a Instrução CVM 527/2012 e representa: lucro líquido + imposto de renda e contribuição social + despesas financeiras, líquidas + depreciação e amortização. 3

4 3.5 Endividamento R$ MM Circulante % Não Circulante % Total % Moeda Nacional 33,7 3,8% 675,2 75,8% 708,8 79,6% Debêntures 1a. Emissão 9,1 1,0% 171,4 19,2% 180,6 20,3% Debêntures 2a. Emissão 4,9 0,6% 423,7 47,6% 428,6 48,1% Debêntures 3a. Emissão 1,0 0,1% 29,9 3,4% 30,9 3,5% BNDES (CAPEX) 7,0 0,8% 20,9 2,3% 27,9 3,1% BNDES FINEM 11,5 1,3% 29,2 3,3% 40,8 4,6% Outros 0,0 0,0% - 0,0% 0,0 0,0% Moeda Estrangeira 0,8 0,1% 181,0 20,3% 181,9 20,4% Citibank 0,8 0,1% 181,0 20,3% 181,9 20,4% Dívida Bruta 34,5 3,9% 856,2 96,1% 890,7 100,0% Disponibilidades 65,5 Dívida Líquida (a) 825,2 A dívida bruta da Companhia em 31 de março de 2014 era de R$ 825,2 milhões, apresentando crescimento de 1,5% em relação à posição de dezembro de O prazo médio de vencimento da dívida é de 3,3 anos, 6,7 p.p. abaixo do prazo médio do trimestre passado. O custo médio da dívida denominada em reais ficou em 9,7% a.a., 0,5% maior do que o custo da dívida de dezembro de Em março, 20,4% do endividamento total estavam denominados em moeda estrangeira e sem risco de exposição cambial. A política de proteção à exposição cambial consiste em proteger o fluxo de caixa vincendo nos próximos 24 meses (principal e juros), através do instrumento swap sem caixa, com instituições financeiras de primeira linha. Lucro Líquido A Light Energia registrou Lucro Líquido de R$ 96,1 milhões neste trimestre, 71,2% superior ao lucro registrado no primeiro trimestre de Tal resultado é explicado principalmente pela maior receita líquida do período, conseqüente do aumento do volume de venda de energia no mercado de curto prazo, combinado com a reprecificação dos contratos de venda de energia. Investimentos No primeiro trimestre de 2014, o total investido pela Light Energia somou R$ 3,5 milhões, um crescimento de 5,1% frente ao montante investido no mesmo período de

5 Projetos de Expansão da Geração A Companhia tem como um dos pilares do seu Planejamento Estratégico o aumento da participação do segmento de geração de energia nos seus resultados. De modo a cumprir tal objetivo, foram anunciados diversos projetos de geração assegurando o crescimento de sua capacidade instalada, que atualmente é de 961 MW. Com a incorporação dos projetos de expansão programados, o quadro com a posição até 31 de março é o seguinte: 5

6 No primeiro trimestre de 2014, ocorreram os seguintes eventos relacionados ao desenvolvimento dos projetos de expansão da capacidade de geração da Light: PCH Lajes O projeto básico já foi aprovado pela ANEEL. A ANEEL alterou em Junho de 2013 o regime de exploração de serviço público para produtor independente de energia, com isto a PCH Lajes obteve 50% de redução da TUSD e da TUST. O processo de contratação da construtora está em andamento. Com a definição do construtor será possível iniciar as obras, com geração prevista para o primeiro semestre de 2016, uma vez que a PCH já possui a licença de instalação emitida. A unidade com potência de 17 MW será instalada na antiga casa de força da UHE Fontes Velha. Além de aumentar a capacidade de geração, outros benefícios advindos do projeto serão: o aumento da flexibilidade operacional, a modernização do suprimento da Adutora da CEDAE, o controle de cheias no Rio Piraí e a melhoria da qualidade da água do Reservatório de Lajes. Em 24 de janeiro de 2014 o Conselho de Administração autorizou a criação da SPE Lajes Energia S.A., subsidiária integral da Light Energia S.A., para a implantação, construção, operação e manutenção da PCH Lajes. Guanhães Energia A Guanhães Energia S.A é uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) criada com a finalidade de implantar as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Dores de Guanhães, Senhora do Pôrto, Jacaré e Fortuna II, todas situadas no estado de Minas Gerais e que totalizam 44 MW de Potência Instalada. Esta empresa tem como acionistas a Light Energia S.A ( 51% ) e CEMIG Geração e Transmissão S.A (49%). A PCH Senhora do Pôrto e Dores de Guanhães estão com geração prevista para o 3 Trimestre de A PCH Jacaré está com a geração prevista para o 4 Trimestre de 2014 e a PCH Fortuna II está com a geração prevista para o 1 Trimestre de Belo Monte Em outubro de 2011, a Amazônia Energia, cujos sócios são Light (25,5%) e Cemig (74,5%), adquiriu 9,77% da Norte Energia, empresa responsável pela construção e operação da UHE Belo Monte. Localizada no Rio Xingu, no estado do Pará, a UHE Belo Monte é a quarta maior usina hidrelétrica do mundo e a maior 100% brasileira. Tem capacidade instalada de MW e Garantia Física de MW. A primeira unidade geradora tem previsão de entrar em operação em fevereiro de 2015, enquanto que a última das 24 turbinas em janeiro de

7 No sítio de Pimental, as obras da Barragem Lateral Esquerda, Vertedouro e Casa de Força Complementar estão em andamento para, futuramente, realizar o barramento do rio Xingu, que formará o reservatório principal da usina. Renova Energia ( Renova ) Em 2013, a Renova anunciou a aquisição de 51% da Brasil PCH e a entrada da Cemig GT no bloco de controle da Companhia. A Brasil PCH detém 13 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), com capacidade instalada de 291 MW e energia assegurada de 194 MW médios. Tal aquisição é estratégica para a Renova que adicionou ativos operacionais em sua base, melhorando o balanceamento entre os ativos já em operação e os ativos em construção e desenvolvimento. Em fevereiro de 2014, a Renova realizou o pagamento da aquisição de 51% da Brasil PCH no valor de R$ 739,9 milhões. O montante restante do aumento de capital a ser subscrito pela Cemig GT ou por uma sociedade de propósito específico, da qual a Cemig GT detenha no mínimo 50% de participação e um fundo de investimento em participações detenha no máximo os outros 50%, no valor de R$ 810,1 milhões, foi transferido para a Renova em março de 2014 por meio de um AFAC pela Cemig GT. Esses recursos serão integralizados até o dia 29 de julho de 2014, data do encerramento do direito de preferência decorrente do aumento de capital. Após o aumento de capital será celebrado novo acordo de acionistas no qual Cemig GT ou SPE, RR Participações e Light Energia farão parte do bloco de controle da Renova. Atualmente a Renova possui 60% de participação na sociedade de propósito específico, a Chipley SP Participações S.A., que detém 51% da Brasil PCH. 7

8 Aviso As informações operacionais e as referentes às expectativas da Administração quanto a desempenho futuro da Companhia não foram revisadas pelos auditores independentes. As declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre nossas intenções, crenças ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação às declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras acredita, poderá, irá, continua, espera, prevê, pretende, estima ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou sugeridos pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da LIGHT SA. 8

9 ANEXO I Informações Financeiras Selecionadas - R$ milhões LIGHT ENERGIA 1T14 1T13 Var.% Receita Operacional Líquida 211,2 145,3 45,4% Despesa Operacional (38,4) (38,1) 0,7% Outras Receitas/Despesas Operacionais Resultado Operacional 172,8 107,2 61,3% Equivalência Patrimonial (3,5) (1,6) 121,6% EBITDA 182,8 119,3 53,2% Resultado Financeiro (22,8) (19,6) 16,7% Resultado antes do IR e CS 146,5 86,0 70,3% Lucro Líquido 96,1 56,1 71,2% Margem EBITDA 86,5% 82,1% 4,4 p.p. 9

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