a) Débito: Dividendos e Bonificações em Dinheiro a Receber Crédito: Rendas de Ajuste em Investimento em Coligadas e Controladas

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1 Olá, pessoal! Desta vez, trago para vocês uma coletânea de questões resolvidas da Fundação Carlos Chagas (FCC). Achei apropriado inserir esta aula neste momento em razão da proximidade da prova de Fiscal do ICMS/SP, já que a FCC será a banca organizadora do concurso. Espero que aproveitem. Bons estudos! Luciano Oliveira (BACEN-2005) A escrituração contábil e a elaboração de Demonstrativos Financeiros de Instituições Financeiras devem observar os Princípios Fundamentais de Contabilidade. Com base nestes princípios, o reconhecimento da receita de juros de empréstimos concedidos deve se dar: a) somente no momento da liberação do empréstimo com os devidos lançamentos de provisão para eventuais perdas. b) ao longo da duração do empréstimo, sendo apropriado período a período. c) somente no momento do recebimento do empréstimo, revertendo eventuais provisões de perdas que não ocorreram. d) parte na liberação do empréstimo e parte no recebimento, de acordo com o nível de provisão estabelecido pela administração do banco. e) somente no vencimento, caso o empréstimo for pago. Os juros são a remuneração paga ao concedente do empréstimo pelo uso do dinheiro no tempo. Assim, após cada período de referência, devem ser apropriados os juros referentes a este período, segundo o Princípio da Competência. Letra B 2 - (BACEN-2005) O Banco BGF tem registrado no seu Ativo a participação permanente em 90% das ações da empresa Controlada S/A. No final de 2005, a empresa Controlada S/A anunciou a distribuição de dividendos a seus acionistas no início do ano seguinte, devendo esse anúncio gerar o seguinte lançamento no Banco: a) Débito: Dividendos e Bonificações em Dinheiro a Receber Crédito: Rendas de Ajuste em Investimento em Coligadas e Controladas b) Débito: Investimentos Participações em Coligadas e Controladas Crédito: Dividendos e Bonificações em Dinheiro a Receber c) Débito: Dividendos e Bonificações em Dinheiro a Receber Crédito: Investimentos Participações em Coligadas e Controladas d) Débito: Investimentos Participações em Coligadas e Controladas Crédito: Rendas de Ajuste em Investimento em Coligadas e Controladas 1

2 e) Débito e Crédito: não devem ser registrados pelo banco, tendo em vista que este efetua a atualização do investimento pelo Método da Equivalência Patrimonial A receita de dividendos já está incluída na receita de equivalência patrimonial, apropriada por ocasião da atualização do valor do investimento do Ativo Permanente. Nesta ocasião, o lançamento realizado teria sido o seguinte: D Investimentos Participações em Coligadas e Controladas (Ativo Permanente) C Rendas de Ajuste em Investimento em Coligadas e Controladas (receita) Os dividendos provêm do lucro líquido, que já estaria registrado na conta Lucros Acumulados, do PL da controlada. Assim, a apropriação dos dividendos distribuídos pela investida deverá ser feita a crédito da conta de investimentos, reduzindo o valor da participação. Letra C 3 - (BACEN-2005) O Banco BJK tem registrado no seu patrimônio líquido Reservas de Capital. É correto afirmar que essas reservas correspondem à: a) formação de reserva para contingências. b) reavaliação de bens do ativo imobilizado. c) reserva estatutária, destinada a investimentos. d) diferença entre o preço da ação pago pelos subscritores e seu valor nominal. e) reserva de lucros a realizar As letras A, C e E representam reservas de lucros. A letra B, como o nome já diz, corresponde a uma reserva de reavaliação. A letra D é a resposta, pois representa uma reserva de capital expressamente prevista na Lei 6.404, artigo 182, 1.º, a. Letra D 4 (Analista-TCE/MA-2005) São bens classificados no Ativo Imobilizado: a) bens não de uso e equipamentos de processamento eletrônico b) direitos sobre recursos naturais e imóveis para futuras utilizações c) benfeitorias em propriedades arrendadas e patentes industriais d) participações minoritárias em outras sociedades e obras civis e) pesquisa com desenvolvimento de produtos e instalações Os bens não de uso e os imóveis para futuras utilizações devem ser classificados no Ativo Permanente Investimentos, até sua adequada utilização nas operações da empresa (quando seriam transferidos para o imobilizado) ou até sua alienação. As participações em outras sociedades, minoritárias ou não, são classificadas também em Investimentos, se a intenção da empresa for manter a participação por longo prazo (após o término do exercício seguinte). Caso contrário, se a intenção for alienar a participação no exercício seguinte, sua localização seria no Ativo Circulante. A pesquisa com desenvolvimento de produtos deve estar no Ativo Permanente Diferido, já que representa gasto que servirá para a formação de receitas em mais de um exercício futuro. As demais contas são contas do Imobilizado. Letra C 2

3 5 (CVM-2003) A Cia. Alfa de Centauro adquiriu, em 1o de outubro de 20X0, uma apólice de seguro contra incêndio em suas instalações fabris, com vigência de 2 (dois) anos, por R$ ,00. Em consonância com o Princípio da Competência dos Exercícios, deverá constar, no Balanço Patrimonial de 20X0 da companhia, como despesa do exercício seguinte, no grupo do Ativo Circulante, a importância, em R$, de: a) ,00 b) ,00 c) ,00 d) ,00 e) 9 000,00 Sendo a vigência do contrato de 24 meses (2 anos), a parcela mensal do seguro corresponde a / 24 = Dos pagos, pertencem ao exercício de 20X0 (outubro a dezembro), (12 meses x 3.000) pertencem ao exercício de 20X1, e os restantes (9 meses x 3.000) pertencem ao exercício de 20X2. Assim, no Balanço Patrimonial de 20X0, haverá Despesas Antecipadas de no Ativo Circulante e Despesas Antecipadas de no Ativo Realizável a Longo Prazo (ARLP). Letra D 6 (CVM-2003) A Cia. Estrela da Manhã adquiriu um equipamento industrial por R$ ,00. A previsão do valor residual do equipamento, ao término da vida útil estimada de 12 (doze) anos, é de R$ 6 000,00. A quota anual de depreciação a ser lançada pela companhia, adotando-se método da linha reta, é, em R$, de: a) ,00 b) ,00 c) ,00 d) ,00 e) ,00 Valor a depreciar do equipamento: = Cota anual: / 12 anos = Letra B 7 (CVM-2003) São considerados lucros a realizar, para fins de constituição da respectiva reserva: a) as receitas não operacionais e os dividendos recebidos de sociedades controladas ou coligadas. b) os ganhos de capital decorrentes de alienação de bens do ativo permanente a serem recebidos até o exercício seguinte ao da operação. 3

4 c) o resultado líquido positivo da equivalência patrimonial e os lucros em operações cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte. d) os prêmios recebidos na emissão de debêntures e o produto da alienação de partes beneficiárias. e) as reversões de provisões para créditos de liquidação duvidosa e o ganho na alienação de ações em tesouraria. A lei 6.404, em seu artigo 197, 1.º, considera como parcela realizada do lucro líquido do exercício apenas a parcela do lucro que exceder da soma dos seguintes valores: 1 O resultado líquido positivo da equivalência patrimonial; e 2 O lucro, ganho ou rendimento em operações cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte. Assim, estes dois itens são a parte do lucro líquido que ainda não se realizou financeiramente, isto é, que não está disponível para distribuição as acionistas a título de dividendos, devendo permanecer em Reserva de Lucros a Realizar até sua posterior realização, em exercícios futuros, e conseqüente distribuição aos sócios. Letra C 8 (CVM-2003) O valor contábil de um imóvel de uso da Cia. Monte Azul estava assim registrado em sua escrituração: Custo de aquisição R$ ,00 (-) Depreciação Acumulada (R$ ,00) (=) Valor contábil R$ ,00 A diretoria da companhia encomendou um laudo de avaliação a uma empresa especializada, a qual constatou que o valor de mercado do imóvel correspondia a R$ ,00, com vida útil restante estimada em 20 anos. O laudo foi aprovado pela assembléia geral da companhia e constituída a respectiva reserva de reavaliação. No final do exercício, a companhia alcançou uma despesa de depreciação correspondente a 2% do valor reavaliado do imóvel. Em conseqüência, ela deverá considerar a reserva de reavaliação realizada parcialmente no valor, em R$, de: a) 1 400,00 b) 1 600,00 c) 2 000,00 d) 2 500,00 e) 3 000,00 Quando da reavaliação de itens do imobilizado, inicialmente procedemos à baixa da depreciação acumulada: Depreciação Acumulada a Imóveis Com isso, a conta Imóveis fica com saldo de , o que representa seu valor contábil. Em seguida, contabilizamos a reavaliação: 4

5 Imóveis a Reserva de Reavaliação Agora a conta Imóveis possui o saldo de , representando o novo valor do imóvel reavaliado. O valor de da Reserva de Reavaliação deve ser realizado proporcionalmente, à medida que se for depreciando a conta Imóveis, após a reavaliação. Assim, se a cota de depreciação do período foi de 2%, este será o percentual de realização da reserva. A contrapartida da realização será a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Realização: 2% de = Reserva de Reavaliação a Lucros ou Prejuízos Acumulados Letra A Instruções: Utilize as informações a seguir, extraídas do balancete de verificação da Cia. Anglo Brasileira antes da destinação do lucro do exercício, para responder às questões 9 e 10. Lucro líquido de exercício R$ ,00 Capital Social, totalmente integralizado R$ ,00 Saldo da reserva legal R$ ,00 Resultado positivo da equivalência patrimonial R$ ,00 9 (CVM-2003) A Cia. deverá acrescer a reserva legal, de acordo com o disposto na Lei no 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), a importância de, em R$: a) 5 000,00 b) 7 500,00 c) ,00 d) ,00 e) ,00 A Reserva Legal corresponde a 5% do lucro líquido do exercício, o que daria 5% de = Entretanto, esta reserva não deve exceder a 20% do Capital Social, isto é: 20% de = É o chamado limite obrigatório. Como o saldo da Reserva Legal já é de , o máximo que podemos constituir, sem ultrapassar o limite obrigatório da reserva, é o valor de Letra A 10 (CVM-2003) Sabendo-se que o dividendo fixado pelo estatuto da companhia corresponde a 30% do valor do lucro líquido do exercício, após a dedução do acréscimo da reserva legal, a companhia poderá constituir reserva de lucros a realizar, observando-se o disposto no art. 197 da Lei no 6.404/76 (com a redação dada pela Lei no /2001), no montante, em R$, de: 5

6 a) ,00 b) ,00 c) ,00 d) ,00 e) ,00 A princípio, o valor do dividendo seria de 30% do lucro líquido ajustado. Os ajustes previstos na Lei 6.404/76 são a exclusão da Reserva Legal e da Reserva de Contingências, e a inclusão da reversão da Reserva de Contingências. No caso da questão temos apenas a Reserva Legal: Lucro líquido (-) Reserva Legal (5.000) (=) Lucro líquido ajustado Dividendo: 30% de = Entretanto, prevê a Lei 6.404/76 que o valor dos dividendos que ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido podem ser destinados à Reserva de Lucros a Realizar, para distribuição quando de sua realização futura. Consideram-se não realizados os valores referentes a (vide questão 7): 1 O resultado líquido positivo da equivalência patrimonial; e 2 O lucro, ganho ou rendimento em operações cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte. Assim, calculemos o lucro realizado do exercício: Lucro líquido (-) Parcela a realizar (resultado positivo do MEP) ( ) (=) Lucro realizado A empresa pode, portanto, limitar a distribuição dos dividendos ao valor de , armazenando a diferença entre este valor e o dividendo obrigatório em Reserva de Lucros a Realizar. O montante da reserva será, portanto, de: Reserva de Lucros a Realizar: = Letra B É isso aí, meus amigos. Ao pessoal que vai prestar o ICMS/SP, não esmoreçam! Agora é a reta final. É um grande concurso, com muitas vagas disponíveis. Continuem na luta e bons estudos! Um grande abraço! Luciano Oliveira 6

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