Apresentação: Cesar Meireles, MSc.
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1 Apresentação: Cesar Meireles, MSc.
2 Qual agenda positiva é necessária para ser discutida em ano eleitoral para alavancar novos investimentos? Sobreposição de funções institucionais. Racionalização dos papéis institucionais dos órgãos executores e dos órgãos de controle. Conflitos dos processos na gestão da Logística no país. Aspectos culturais no modelo de gestão brasileiro. Melhoria da gestão portuária.
3 Só um louco investe no Brasil! Benjamin Steinbruch, presidente da Fiesp, que em 2015 investirá na CSN R$6,5 bilhões.
4 O que leva Benjamin Steinbruch a afirmar que (sic)...só louco investe no Brasil? O custo Brasil é no mínimo o dobro quando se compara com o de qualquer outro país. As agências têm que regular de modo transparente, de forma a dar tranquilidade às partes. Hoje ninguém tem esta avaliação. Estamos presos a uma lei trabalhista do tempo de Getúlio Vargas. É preciso modernizar esse modelo... Poderia haver períodos de contratação menores,..., e jornadas de trabalho mais flexíveis. Fonte: Veja nº 36 de 03/09/2014, págs. 15 a 17
5 O que leva Benjamin Steinbruch a afirmar que (sic)...só louco investe no Brasil? É a falta de segurança em relação ao futuro. Qualquer país tem um plano de investimento de vinte anos: a China, o Japão, a Coreia. O Brasil não tem. Estamos vivendo uma desindustrialização absurda. Nos últimos 25 anos, a participação da indústria de transformação no PIB caiu de 25% para 12,5%. Seja quem for que vá ganhar a eleição, terá de fazer aquilo que é necessário. Se não houver as reformas imediatamente após a eleição política, fiscal, trabalhista -, o país não vai sair do lugar. Nós temos dinheiro. A questão é gastar bem esse dinheiro, é investir bem. A máquina pública não precisa crescer, ele deve diminuir. Quanto menor for, melhor será. Fonte: Veja nº 36 de 03/09/2014, págs. 15 a 17
6 O que acrescentaríamos para discussão neste fórum ao pensamento do presidente da Fiesp? Não só estamos em processo de desindustrialização, mas estamos em processo de desinfraestruturação! Segundo a Fundação Dom Cabral (FDC), o Chile, Colombia, Coreia do Sul e demais países do BRICS investem 3,4% em média do PIB, anualmente, em infraestrutura. O Brasil investe apenas 0,6%!
7 O que acrescentaríamos para discussão neste fórum ao pensamento do presidente da Fiesp? Não só estamos em processo de desindustrialização, mas estamos em processo de desinfraestruturação! Segundo a Fundação Dom Cabral (FDC), o Chile, Colombia, Coreia do Sul e demais países do BRICS investem 3,4% em média do PIB, anualmente, em infraestrutura. O Brasil investe apenas 0,6%!
8 Armando Castelar e Cláudio Frischtak, em Gargalos e soluções na infraestrutura de transportes (2014) 1,20% 1,00% 0,80% 0,60% 0,40% 0,20% Investimentos em Transportes (% em rel. ao PIB) 0,67% 0,87% 1,03% 1,08% 0,89% 0,92% 0,00%
9 Armando Castelar e Cláudio Frischtak, em Gargalos e soluções na infraestrutura de transportes (2014) 1,20% 1,00% 0,80% 0,60% 0,40% 0,20% Investimentos em Transportes (% em rel. ao PIB) 1,08% 1,03% 0,87% 0,67% 0,89% 0,92% 0,00%
10 Fonte: ILOS, 2013
11 Fonte: ILOS, 2013
12 Custo Logístico em Relação ao PIB BR x EUA 25,0% 20,0% 11,5% 15,0% 10,0% 0,4% 0,8% 3,2% 8,7% 0,3% 0,8% 2,8% 5,0% 7,1% 4,8% 0,0% Brasil EUA Transporte Estoque Armazenagem Administrativo Fonte: ILOS, 2013
13 Custo Logístico em Relação ao PIB BR x EUA 25,0% 20,0% 11,5% 15,0% 10,0% 0,4% 0,8% 3,2% 8,7% 0,3% 0,8% 2,8% 5,0% 7,1% 4,8% 0,0% Brasil EUA Transporte Estoque Armazenagem Administrativo Fonte: ILOS, 2013
14 Fonte: ILOS, 2013
15 Fonte: ILOS, 2013
16 Competividade em infraestrutura do G20 1 A falta de investimentos em infraestrutura de transportes faz o Brasil perder competitividade... 75% dos países do G20 possuem infraestrutura mais competitiva O índice de competitividade é particularmente mais crítico em relação aos Portos... Fonte: Aliança Infraestrutura Portos que a brasileira... Investimento em transportes no Brasil: 1,1% PIB em 2008 Países em desenvolvimento têm investido mais que Brasil (em % PIB) em transportes (ex. China = 4,0%; Vietnã = 6,0% em 2003) Investimento em portos no Brasil: 5% do investido em transportes, ou <0,1% PIB em 2006 Resultado: 123ª posição no ranking de competitividade de portos... Fonte: Infra Portos / Logz
17 Competividade em infraestrutura do G20 1 A falta de investimentos em infraestrutura de transportes faz o Brasil perder competitividade... O índice de competitividade é particularmente e mais crítico em relação aos Portos... Fonte: Aliança Infraestrutura Portos 75% dos países do G20 possuem infraestrutura mais competitiva que a brasileira.... Investimento em transportes rt te no Brasil: 1,1% PIB em 2008 Países em desenvolvimento viment o têm investido mais que Brasil (em % PIB) em transportes t (ex. China = 4,0%; Vietnã = 6,0% em 2003) Investimento em portos no Brasil: 5% do investido em transportes, ou <0,1% PIB em 2006 Resultado: 123ª posição no ranking de competitividade de portos... Fonte: Infra Portos / Logz
18 Exemplo: Porto de Santos x Porto de Rotterdam Dados Comparativos Dados de 2011 Rotterdam Santos # Dif. % Volume de carga (t) ,36 Investimentos (R$) R$ ,00 R$ , ,09 Nº de funcionários (*) ,48 Produtividade (t/funcionários) ,06 Produtividade (t/hora) (**) ,36 (*) Administração Portuária (**) Hora = 24h x 60d = Fonte: ANTAq Apres. 17/06/ Nota: Quadro extraído da apresentação de Wilen Manteli (presidente da ABTP) em 08/08/2013, Amcham-SP
19 Exemplo: Porto de Santos x Porto de Rotterdam Dados Comparativos Dados de 2011 Rotterdam Santos # Dif. % Volume de carga (t) ,36 Investimentos (R$) R$ ,00 R$ , ,09 Nº de funcionários (*) ,48 Produtividade de (t/funcionários) ,06 Produtividade id (t/hora) (**) ,36 (*) Administração Portuária (**) Hora = 24h x 60d = Fonte: ANTAq Apres. 17/06/ Nota: Quadro extraído da apresentação de Wilen Manteli (presidente da ABTP) em 08/08/2013, Amcham-SP
20 Exemplo: Porto de Santos x Porto de Rotterdam Dados Comparativos Dados de 2011 Rotterdam Santos # Dif. % Volume de carga (t) ,36 Investimentos (R$) R$ ,00 R$ , ,09 Nº de funcionários (*) ,48 Produtividade (t/funcionários) ,06 Produtividade (t/hora) (**) ,36 (*) Administração Portuária (**) Hora = 24h x 60d = Fonte: ANTAq Apres. 17/06/ Nota: Quadro extraído da apresentação de Wilen Manteli (presidente da ABTP) em 08/08/2013, Amcham-SP
21 Rank Port, Country Volume 2012 (Million TEUs) Volume 2011 (Million TEUS) 1 Shanghai, China SIngapore,Singapore Hong Kong, China Shenzhen, China Busan, South Korea Ningbo-Zhoushan, China Guangzhou Harbor, China QIngdao, China Jebel Ali, Dubai, Um. Arab. Emirates Tianjin, China Rotterdam, Netherlands Port Kelang, Malaysia Kaohsiung, Taiwan, China Hamburg, Germany Antwerp, Belguim Fonte: World Shipping Council
22 Rank Port, Country Volume 2012 Volume 2011 (Million TEUs) (Million TEUS) 1 Shanghai, China SIngapore,Singapore Hong Kong, China Shenzhen, China Busan, South Korea Ningbo-Zhoushan, China Guangzhou Harbor, China QIngdao, China Jebel Ali, Dubai, Um. Arab. Emirates Tianjin, China Rotterdam, Netherlands Port Kelang, Malaysia Kaohsiung, Taiwan, China Hamburg, Germany Antwerp, Belguim Fonte: World Shipping Council
23 Acesso Ferroviário à Margem Direita do Porto de Santos Acesso Ferroviário ao Porto de Los Angeles
24 Os óbices ao acesso ao Porto de Santos vem de montante...
25 Os óbices ao acesso ao Porto de Santos vem de montante...
26 Os óbices ao acesso ao Porto de Santos vem de montante...
27 Os óbices ao acesso ao Porto de Santos vem de montante...
28 Terminais de contêineres multimodais Alta produtividade ferroviária Cegonhas por ferrovia Robustecimento da matriz logística portuária
29 Quais são os caminhos para que as políticas públicas sejam efetivas para o desenvolvimento sustentado?
30 1. Harmonizar as políticas públicas federais, estaduais e municipais de infraestrutura com o meio ambiente, Ministério Público, patrimônio histórico e demais áreas anuentes e de interesse, para que se evitem embargos e soluções de continuidade nos licenciamentos e outorgas de projetos futuros. 2. Definir claramente com a iniciativa privada os marcos legais e regulatórios para os setores de transportes, portos, aeroportos, hidrovias, rodovias e ferrovias, revisando e adequando o arcabouço legal do setor que, à bem da verdade, têm trazido discussões, inconformidades, inseguranças jurídicas.
31 3. Realizar reforma do sistema de gestão pública dos transportes e agências reguladoras, evitando a fragmentação dos núcleos de gestão e decisão, bem como a politização dos cargos, que impactam, diretamente, no desenvolvimento integrado e isento. 4. Enfrentar a reforma tributária, principalmente quanto ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), ponto nevrálgico e condição sine qua non para a implantação do OTM.
32 5. Desonerar o setor de infraestrutura, firmando compromissos de contrapartida de investimentos no próprio setor. 6. Estabelecer junto às zonas produtoras do agronegócio estações de silagem que sejam consistentes com o volume produzido vis-à-vis a capacidade de escoamento das vias e portos. 7. Incentivar a construção de terminais intermodais em pontos concentradores de carga (hubs), privilegiando a instalação de terminais junto aos rios navegáveis e entroncamentos rodoferroviários.
33 8. Incentivar, sempre que se faça necessário, a exemplo do que foi implantado na Baixada Santista, a construção de pátios reguladores de transferência de veículos de carga aos portos, harmonizando os interesses dos municípios lindeiros, desobstruindo tanto os acessos urbanos, quanto às zonas portuárias, fazendo-se necessário, contudo, o estabelecimento do controle de fluxo através de adequado sistema de agendamento de acesso aos terminais.
34 9. Enfrentar as mudanças necessárias para o desenvolvimento da cabotagem no Brasil. Da desoneração dos combustíveis, ao incentivo da construção naval, à flexibilização de bandeira, ao foco nas operações dos terminais, tudo deve ser revisto e renegociado entre as partes. 10. Garantir fontes de financiamentos para a modernização de todos os modais de transporte e infraestrutura correlata.
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37 Não há mais retorno possível!!!
38 Muito obrigado!!! Carlos Cesar Meireles Vieira Filho Diretor Executivo ABOL Fone: (11)
Apresentação: Cesar Meireles, MSc.
Apresentação: Cesar Meireles, MSc. Qual agenda positiva é necessária para ser discutida em ano eleitoral para alavancar novos investimentos? Sobreposição de funções institucionais. Racionalização dos papéis
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