SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO PORTUÁRIO-SPL Fabrizio Pierdomênico

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PR Luiz Inácio Lula da Silva Presidente CASA CIVIL Dilma Rousseff Ministro Chefe SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP Pedro Brito Ministro Chefe SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO PORTUÁRIO-SPL Fabrizio Pierdomênico Subsecretário DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES PORTUÁRIAS-DINP Kleber Siqueira Diretor COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO-CGINF Luiz Hamilton Coordenador-Geral

2 Missão da SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS Definida pela Lei nº , de 5 de setembro de 2007 Assessorar direta e imediatamente o Presidente da República: na formulação de políticas e diretrizes para o desenvolvimento e o fomento do setor portuário; na promoção, execução e avaliação de medidas, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento da infra-estrutura e da superestrutura dos portos e terminais portuários marítimos outorgados às Companhias Docas;

3 Lei /07 Competências da Secretaria Especial de Portos I A formulação, coordenação e supervisão das políticas nacionais; II A participação no Planejamento estratégico, o estabelecimento de diretrizes para sua implementação e a definição das prioridades dos programas de investimentos; III A aprovação dos Planos de Outorgas; IV O estabelecimento de diretrizes para a representação do Brasil nos organismos internacionais e em convenções, acordos e tratados; V O desenvolvimento da infra-estrutura e da Superestrutura Aqüaviária dos Portos e Terminais Portuários sob sua esfera de atuação, visando à segurança e a eficiência do transporte aqüaviário de cargas e de passageiros.

4 Principais OBJETIVOS da Secretaria Especial de Portos Estabelecer uma Política Portuária Nacional e um Plano Estratégico de Desenvolvimento Portuário; Aprimorar Marcos Regulatórios; Implantar modelo de Gestão Por Resultados; Estimular a Navegação de Cabotagem; Promover Investimentos e Infra-estrutura de Acesso Aqüaviário e Terrestre, com participação do Setor Privado; e Realizar Investimentos em Modernização Portuária Através do PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC, até 2010.

5 Principais AÇÕES INSTITUCIONAIS Revisar e formular uma Política Portuária Nacional, atuando para a ativação do Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte - CONIT ; Criar políticas para estimular a livre iniciativa para captação de investimentos privados no setor; Elaborar um Plano Estratégico de Desenvolvimento Portuário para priorizar investimentos, viabilizar o conceito de portos concentradores e reduzir desigualdades regionais; Implantar padrões de serviços e segurança nos portos; Revisar as condições de oferta dos serviços portuários e promover uma maior concorrência no setor (praticagem, rebocadores, ferrovias, etc.); Revisar os modelos tarifários, estrutura de preços e custos portuários; Integrar as ações de Governo junto aos órgãos intervenientes no Porto (Receita Federal, Polícia Federal, ANVISA, etc.), visando otimizar processos, reduzir o retrabalho e eliminar custos; Promover o modelo de Gestão Por Resultados, buscando redução de custos para o sistema logístico e padrões ótimos de eficiência e eficácia; Definir novo perfil profissional para os Gestores Portuários (administradores com reconhecida experiência e capacidade na área); Promover a Reorganização Administrativa das Companhias Docas; Buscar a auto-sustentabilidade das Companhias Docas e Portos; Implantar em todos os portos o Centro Integrado de Negócios e Logística - CINEL; Implantar Sistemas de Gestão e Controle (EDI), para agilizar e aumentar a produtividade das operações portuárias (Porto 24 horas); Estimular novos programas de revitalização de áreas portuárias e consolidar a relação Porto x Cidade.

6 Porto de MANAUS RORAIMA Porto de SANTARÉM AMAPÁ Porto de MACAPÁ Porto de BELÉM Porto de VILA DO CONDE Porto de ITAQUI Porto de FORTALEZA ACRE AMAZONAS PORTOS PÚBLICOS MARÍTIMOS 34 RODÔNIA PARÁ MATO GROSSO MATO GROSSO DO SUL PARANÁ RIO GRANDE DO SUL GOIÁS TOCANTINS SÃO PAULO SANTA CATARINA MARANHÃO PIAUÍ MINAS GERAIS BAHIA CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PERNAMBUCO SERGIPE Porto de AREIA BRANCA Porto de NATAL Porto de CABEDELO Porto de SUAPE Porto de MACEIÓ Porto de SALVADOR Porto de ARATU Porto de ILHÉUS Porto de RECIFE Porto de BARRA DO RIACHO Porto de VITÓRIA Porto do FORNO Porto do NITERÓI Porto do RIO DE JANEIRO Porto de ITAGUAÍ (Sepetiba) Porto de ANGRA DOS REIS Porto de SÃO SEBASTIÃO Porto de SANTOS Porto de ANTONINA Porto de PARANAGUÁ Porto de SÃO FRANCISCO DO SUL Porto de ITAJAÍ Porto de IMBITUBA Porto de LAGUNA Porto de PORTO ALEGRE Porto de PELOTAS Porto de RIO GRANDE

7 COMÉRCIO EXTERIOR MUNDIAL CRESCIMENTO MÉDIO Comércio Exterior Mundial (em bilhões de dólares) ANO EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO EXP + IMP Fonte: World Trade Organization - WTO 0 14% 60%

8 OS 20 MAIORES TERMINAIS DE CONTÊINERES MOVIMENTAÇÃO EM 2006 Porto TEUs % Total Cingapura ,88 Hong Kong ,28 Shanghai ,40 Shenzhen ,85 Busan ,76 Kaohsiung ,68 Rotterdam ,64 Dubai ,28 Hamburgo ,25 Los Angeles ,06 Qingdao ,69 Long Beach ,49 Ningbo ,39 Antuérpia ,36 Guangzhou ,16 Port Klang ,03 Tianjin ,83 New York / New Jersey ,44 Tanjung Pelepas ,40 Bremen / Bremerhaven ,13 Total ,00 Fonte: Review of Maritime Transport, UNCTAD Terminais Asiáticos

9 Qual a situação do BRASIL? Nos últimos 10 anos, o Brasil cresceu, em média, 12% a.a Comércio Exterior Brasileiro (em milhões de dólares) ANO EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO EXP + IMP Fonte: MDIC - aliceweb

10 COMO ENFRENTAR O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE? A SEP está desenvolvendo um programa de governo e de estado visando a ampliação da capacidade dos nossos portos. Esta ampliação de capacidade será obtida através de um conjunto de medidas, tais como: Plano Nacional Estratégico / Portos Plano Nacional de Dragagem Desenvolvimento de novos recursos de TI&C As INFORMAÇÕES PORTUÁRIAS serão objeto de especial atenção com o objetivo de se obter incrementos sensíveis, em curto prazo, nos seguintes aspectos críticos para suporte a um outro nível de volume de processamento de cargas: Eficiência na troca de Informações: Atualizar tecnologicamente o intercambio de informações entre os agentes intervenientes do processo de gestão dos navios e das cargas. Atualmente estas informações ainda são executados por intermédio de fax e/ou encaminhamento manual de documentos, dificultando o rápido andamento do processo Padronização das Informações Integrar e padronizar as informações constantes da declaração geral da viagem, dos manifestos de carga, dos manifestos de cargas perigosas e da relação da tripulação e passageiros. Estas informações são solicitados de forma não padronizada pelas autoridades governamentais intervenientes no processo portuário, exigindo formas diferenciadas de trabalho pelas agências de navegação

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12 COMO ENFRENTAR O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE? Geração de informações Corporativas: Criação de sistemas de informação que integrem os dados de todos os portos brasileiros permitindo uma visão consolidada de indicadores de desempenho: dos ambientes operacionais como a ocupação dos berços, a previsão das estadias e os tempos médios de ocupação; das questões de infra-estrutura como o controle das dragagens, contratos e licitações; das questões ambientais, de saúde e de segurança; das informações administrativas e financeiras de caráter corporativo, e Atualização tecnológica: Atualizar os portos em termos de tecnologia de hardware, software e comunicação de dados, ampliando a qualidade de sua gestão e garantindo a integração de informações do processo portuário em todos os seus níveis

13 COMO ENFRENTAR O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE? Para viabilizar este novo patamar tecnológico de TI&C para a COMUNIDADE PORTUÁRIA torna-se fundamental a criação de um sistema de automação de informações governamentais que concentre, armazene, processe e distribua, em tempo real, o conjunto de informações necessárias capazes de atender aos seguintes objetivos estratégicos do Governo Federal: - agilizar racional e radicalmente a logística portuária, visando a redução dos altos custos operacionais associados aos processos atuais, através da criação de um documento virtual único portuário para se atingir em curto prazo o estágio operacional essencial designado como JANELA ÚNICA e, concomitantemente, - potencializar a necessária gama de informações atualizadas e consistentes que permita efetivamente planejar o desenvolvimento e gerir o sistema portuário brasileiro em bases analíticas sólidas, apoiadas em informações devidamente atualizadas e facilmente acessíveis, bem como atender plenamente os compromissos de se implantar os sistemas necessários para a prática de uma gestão por resultados nos portos.

14 ANTECEDENTE HISTÓRICO PORTOBRÁS Empresa de Portos do Brasil SA CENTRAL DE ATENDIMENTO AO CLIENTE CAC MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES MT SISPORTOS SISTEMA INTEGRADO DOS PORTOS SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS SEP 1 BALCÃO ÚNICO ELETRÔNICO 2 PORTO SEM PAPEL

15 ISPS-CODE Projeto PORTO SEM PAPEL - PSP 1 CONCENTRADOR DE DADOS PORTUÁRIOS 2 CARGA INTELIGENTE E CADEIA LOGÍSTICA INTELIGENTE 3 SISTEMAS GOVERNAMENTAIS Área Meio 4 SISTEMA OPERACIONAL Área Fim 5 VTMS - Vessel Traffic Management Systems (Sistema de Gestão de Tráfego de Navios)

16

17 INTERVENIENTES DO PROCESSO PORTUÁRIO CONCENTRADOR DE DADOS

18 INTERVENIENTES DO PROCESSO PORTUÁRIO Documento VIRTUAL Integrado

19 1 CONCENTRADOR DE DADOS PORTUÁRIOS ISPS-CODE

20 ESTRUTURA DO PROJETO Entidades Governamentais

21 CRONOGRAMA DE AÇÕES Até a Primeira Quinzena de OUTUBRO 2008 I II III FORMALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS DESENVOLVIMENTO 12 meses A Partir da Segunda Quinzena de OUTUBRO 2008 Primeira Quinzena de OUTUBRO 2009 HOMOLOGAÇÕES E CERTIFICAÇÕES TREINAMENTO OPERACIONAL Primeira Quinzena de DEZEMBRO 2010 OPERAÇÃO INICIAL 12 meses GERENCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO Primeira Quinzena de DEZEMBRO/FEVEREIRO 2010 INÍCIO DA FASE AUTO SUSTENTADA

22 Operações Portuárias ÁGEIS, INTEGRADAS, SEGURAS, CONFIÁVEIS, COMPETITIVAS

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