A CAB. e os impactos do saneamento. impactos na saúde vida de seus clientes

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1 Doenças Relativas ao Saneamento ambiental inadequado (DRSAI) A CAB e os impactos do saneamento básico A na CAB e os impactos na saúde vida de seus clientes qualidade 1

2 índice APRESENTAçÃO 3 Objetivos da pesquisa 4 Quem é A CAB 5 Metodologia 6 operações da CAB 7 2

3 APRESENTAÇÃO A universalização da cobertura de saneamento básico é uma das tarefas urgentes do Brasil. Mais do que um indicativo de evolução da infraestrutura nacional, o acesso da população à água de boa qualidade e ao esgoto coletado e tratado tem vinculação direta com alguns dos valores da cidadania, como o direito a uma vida digna, com justiça social, saúde e bem-estar. Pesquisas e estudos têm demonstrado, por exemplo, a relação próxima entre a perpetuação de condições inadequadas de esgotamento sanitário nos municípios e a proliferação de enfermidades como as diarreias particularmente entre as crianças, o segmento populacional mais exposto a esse tipo de ocorrência. Com 13 contratos de serviços de água e esgoto no país e mais de 5,5 milhões de pessoas atendidas, a CAB ambiental acredita que a ampliação dos investimentos do país em busca da universalização e da excelência no atendimento tem papel essencial na melhoria do desempenho de vários indicadores de saúde pública. Para além de sua atuação como operador privado, a companhia também procura contribuir com a disseminação de conhecimento sobre os desafios brasileiros no campo do saneamento. Este documento é um exemplo dessa preocupação, com a vantagem adicional de expor o panorama dos municípios onde a CAB atua, procurando investigar as áreas de contato entre as condições de saneamento e a realidade da saúde de cada localidade. Trata-se da primeira edição de um estudo que, por sua repetição ao longo dos anos, possibilitará à operadora, aos órgãos de governo e à opinião pública compreender os desafios ainda existentes, constatar avanços, verificar lacunas no atendimento e aferir o grau de influência da melhoria dos serviços sobre a saúde e a qualidade de vida das comunidades. Por enquanto, é um esforço sujeito às limitações das bases de dados oficiais sobre o saneamento básico no país, que sofrem com informações às vezes inconsistentes e incompletas, prejudicando a realização de análises mais profundas sobre o cenário de cada município. Da mesma forma, o curto período de tempo da CAB à frente dos contratos atuais ainda não permite a exibição de uma tendência clara de progresso nos indicadores de enfermidades associadas às condições de saneamento. Mesmo assim, os dados a serem apresentados nas próximas páginas são valiosos para o planejamento e a gestão dos investimentos da CAB, bem como para o aperfeiçoamento das operações e da parceria com o poder público e as demais partes interessadas em seu trabalho. 3

4 Objetivos da pesquisa Este documento apresenta a síntese dos resultados do estudo Análise dos Impactos na Saúde dos Clientes dos Municípios Operados pela CAB ambiental, desenvolvido pela pesquisadora Denise Kronemberger, que utilizou como referência as principais fontes de informação disponíveis no país sobre o tema (veja na página 7). O trabalho aplica sobre o universo de atendimento da CAB a metodologia de outra pesquisa, realizada pela autora para o Instituto Trata Brasil, denominada Doenças Relativas ao Saneamento Ambiental Inadequado, que buscou identificar as consequências do esgotamento sanitário inadequado na saúde da população dos 81 municípios mais populosos do Brasil. Comprometida com a sustentabilidade, a CAB entende que sua atividade final água e esgoto tratados exerce profundo impacto sobre as condições de vida e a saúde da população das localidades onde mantém suas operações. Monitorar os indicadores referentes a esses aspectos é, portanto, fundamental, uma vez que eles refletem ou poderão refletir a própria evolução do desempenho da empresa nos municípios analisados. No Brasil, a falta de condições apropriadas de saneamento básico é responsável por graves doenças, sendo que 80% delas correspondem a enfermidades diarreicas. Assim, faz sentido para a CAB acompanhar sistematicamente, nos municípios onde atua, os indicadores de morbidade (taxa de portadores de determinada doença em relação à população total, em determinado local e em determinado momento) e de mortalidade por males associados a diarreias. Esse é o viés assumido pelo presente estudo com vistas a avaliar a influência do saneamento na saúde da população. Com base nisso, a pesquisa foi conduzida com os seguintes objetivos: analisar a qualidade de vida da população no que se refere ao saneamento básico nos municípios das operações da CAB; construir e analisar indicadores de água, esgoto e saúde pública nas cidades atendidas pela CAB. Os resultados servem como ponto de partida para um monitoramento sistemático que poderá proporcionar indicadores, dados e séries históricas extremamente úteis para o planejamento e a gestão da CAB, bem como para as administrações municipais. 4

5 quem é A CAB A CAB ambiental (Companhia Águas do Brasil) é uma empresa especializada na prestação de serviços públicos de água e esgoto por meio de concessões ou parcerias público-privadas. Criada em 2006, opera em cidades de São Paulo, Mato Grosso e Paraná, atendendo a mais de 5,5 milhões de pessoas. Integrante do Grupo Galvão, uma das principais organizações empresariais brasileiras na área de infraestrutura, a CAB tornou-se uma referência em inovação tecnológica, eficiência produtiva, no atendimento à população e em práticas sustentáveis. A flexibilidade da resolução de problemas de saneamento básico permitiu à CAB construir um portfólio diversificado de contratos, o que favorece a atuação em municípios pequenos, médios e grandes e parcerias com companhias públicas estaduais e municipais de água e esgoto. Por meio de suas operações, a CAB realiza a gestão e operação de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, e o gerenciamento de clientes e usuários. A atuação da companhia está pautada pelo respeito ao cumprimento de uma série de compromissos institucionais, sejam os que regem os contratos, sejam os relacionados aos princípios de responsabilidade corporativa na interação com os públicos de interesse e com a sociedade. Dessa forma, a CAB investe continuamente em novas tecnologias, na automação operacional, na expansão da infraestrutura e dos serviços, em praticas avançadas de gestão com foco em resultados e na capacitação dos colaboradores. A ética e a eficiência no atendimento aos clientes e usuários e a qualidade dos serviços também se inserem no conjunto dos compromissos da empresa. A CAB desenvolve também programas comunitários que têm como norte sua política de sustentabilidade, que prioriza a gestão de riscos socioambientais, a educação ambiental, a conservação de recursos naturais, o desenvolvimento local e a inovação. PRESENÇA DE MERCADo 5

6 metodologia O estudo abrangeu 12 cidades com operações da CAB. Não foram incluídos dados da controlada CAB spat, pois suas atividades não contemplam o fornecimento direto de água à população, mas sim a ampliação e operação da estação de tratamento de água da Sabesp do Sistema Produtor do Alto Tietê (SP). O levantamento considerou o período Seu universo refere- -se a dois aspectos do esgotamento sanitário inadequado: perfil de morbimortalidade por diarreias e gastos hospitalares com internações por diarreias. Para a análise, consideraram-se as seguintes doenças diarreicas: cólera, shiguelose, amebíase, infecções por salmonela, infecções intestinais bacterianas, doenças intestinais por protozoários, infecções intestinais virais e diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível. O trabalho teve as seguintes fases: A. Caracterização do Perfil de MorbiMortalidade: constituída por levantamento de dados do DataSUS/Ministério da Saúde, construção e análise de três indicadores: Taxa de Internação Hospitalar por Doenças Diarreicas (número de internações por diarreia/mil habitantes); Internação por Doenças Diarreicas em Menores de 5 anos ([internações por diarreias em menores de 5 anos/total de internações por diarreia] * 100); Taxa de Mortalidade por Doenças Diarreicas (óbitos por diarreia/mil hab.). Os números de população usados na construção das taxas correspondem às estimativas demográficas do IBGE de 1º de julho de cada ano. Também foram levantados os casos confirmados de cólera, dengue e leptospirose, dados oriundos do Sistema de Informações de Agravos de Notificação, do Ministério da Saúde. Tais números podem ser usados na construção do indicador taxa de incidência (casos confirmados da doença/população residente * 1.000). B. Avaliação do Quadro de Gastos do SUS: levantamento de dados no DataSUS, construção e análise do indicador gasto com internação por diarreia (gastos com internação [em R$]/mil habitantes). C. Caracterização do Saneamento Básico: levantamento de dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), do Ministério das Cidades; construção e avaliação dos seguintes indicadores: Índice de Atendimento de Água (população atendida por água/pop. total); Índice de Atendimento de Esgoto (população atendida por esgoto/pop. total); Índice de Tratamento de Esgoto ([volume de esgoto tratado/volume de esgoto coletado + volume de esgoto importado]*100). 6

7 Operações da CAB As lâminas que acompanham este material apresentam dados referentes aos municípios nos quais a CAB mantém prestação de serviços de água e esgoto. Além de informações relativas ao perfil socioeconômico de sua respectiva cidade, cada lâmina consolida também indicadores referentes à evolução do atendimento de água e esgoto entre 2003 e 2009 e estatísticas relativas à ocorrência de doenças associadas a condições inadequadas de saneamento. Fontes da pesquisa Ministério da Saúde: DataSUS, Sistema de Informações de Agravos de Notificações (SINAN) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Indicadores de Desenvolvimento Social, Mapa da Pobreza e Desigualdade, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) Ministério das Cidades: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP): Sistema de Informações da Administração Pública (SIAP) A íntegra da pesquisa está disponível em 7

8 municípios Paranaguá (pr) C om taxa de urbanização próxima de 100%, Paranaguá (PR) tem a maior população dentre as cidades onde a CAB atua, com densidade demográfica de quase 170 habitantes por km 2. O município paranaense possui a maior proporção de pobres (46%) o índice, porém, é inferior ao de outras localidades com mais de 100 mil habitantes. A taxa de internações por diarreias apresentou queda de 2005 a 2009, figurando, no último ano da série histórica, entre as mais baixas de todos os municípios analisados. Como consequência, os gastos com hospitalizações por essas enfermidades também apresentaram queda continuada a partir de INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO Área: 826,7 km 2 População: (2009) Densidade demográfica: 169,9 hab./km 2 Percentual de pobres em 2003: 46% PIB per capita (2008): R$ ,62 Volume de água distribuída por dia: m 3 Volume de água per capita: 222,7 litros/dia* Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) * Dado calculado pela concessionária No universo pesquisado, a cidade paranaense tem peso significativo no conjunto das internações por diarreias é a de maior incidência de casos, ainda que o dado deva ser relativizado, em função do seu porte populacional. Paranaguá e outros dois municípios com mais de 20 mil habitantes Pontes e Lacerda (MT) e Andradina (SP) contribuíram, em 2009, com 59% das hospitalizações por diarreias registradas nos 12 municípios pesquisados. Ao lado de Piquete (SP), a cidade também apresentou, em todos os anos, as mais altas proporções de crianças menores de 5 anos no conjunto dessas internações: acima de 60%, chegando a 77,5% em pirose, enquanto outros municípios não apresentaram casos da doença. O indicador provavelmente sofreu influência de fatores imprevistos (como inundações) ou do porto local, que pode atrair animais roedores. Em 2009, a cidade alcançou 99,4% de atendimento de água, superando a meta de A despeito de o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) não dispor de dados acerca do nível de tratamento de esgoto em 2009, os registros da CAB dão conta de que o serviço já alcança 48% da população, metade do caminho para a universalização do atendimento. De 2003 a 2009, não houve ocorrência de cólera na cidade, que esteve entre aquelas com menos casos de dengue. Por outro lado, houve 54 registros de leptos- Desde o início da atuação da companhia no município, em 2008, diversos indicadores locais de saneamento básico e de saúde melhoraram sensivelmente.

9 Informações sobre os Serviços de Água e esgoto de Paranaguá água Atendimento total (%)* 94,9 92,9 92,2 91,3 95,5 94,3 99,4 Extensão da rede (km) esgoto Atendimento total (%)* 62,6 65,0 65,1 64,8 71,6 70,4 74,6 Tratado (%) em relação ao total coletado ,6 41,3 27,8 19,5 ** Extensão da rede (km) Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). --: Sem informação disponível. * População atendida/população total. ** 48% (dados da concessionária para 2008 e 2009). Metas contratuais: Água tratada para 98% da população até 2008 (meta já alcançada) Coleta e tratamento de esgoto a 95% da população até 2015 Perfil de Morbimortalidade e Saneamento Estatísticas e indicadores População total Taxa de internação por diarreias (nº internações/1.000 hab.) Proporção de internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade (%) Internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade 2,2 1,9 2,5 1,9 1,6 1,7 1,1 66,8 67,8 77,5 73,5 65,3 76,6 62, Taxa de mortalidade por diarreias (nº óbitos/1.000 hab.) Gastos com internações hospitalares por diarreias (R$/1.000 hab.) Gasto total com internações por diarreias (R$) 0,02 0,01 0,02 0,02 0 0,01 0,03 452,7 466,7 593,9 439,5 487,6 460,6 372, Casos confirmados de leptospirose Casos confirmados de dengue Casos confirmados de cólera Fontes: Tabela elaborada com base nos dados do Ministério da Saúde (DATASUS e SINAN), estimativas de população do IBGE e Ministério das Cidades (SNIS).

10 municípios Alta Floresta (MT) A baixa densidade demográfica (5,3 habitantes por km 2 ) é uma das características marcantes de Alta Floresta (MT), município de grande extensão territorial, mas no qual vivem apenas cerca de 50 mil habitantes. Dona do 2º menor Produto Interno Bruto (PIB) per capita dentre as 12 cidades atendidas pela CAB e com 1/3 de sua população vivendo na faixa da pobreza, Alta Floresta apresenta, porém, baixas taxas de internações e de mortalidade por diarreias em 5 dos 7 anos estudados, não houve óbito algum relacionado a essas enfermidades. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO Área: 9.212,5 km 2 População: (2009) Densidade demográfica: 5,3 hab./km 2 Percentual de pobres em 2003: 33% PIB per capita (2008): R$ ,60 Volume de água distribuída por dia: m 3 Volume de água per capita: 119,3 litros/dia Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) O indicador que mede as taxas de internações por diarreias vem caindo desde 2006, quando o município detinha a 3ª marca mais alta na comparação com as demais localidades. Em 2009, a taxa chegou ao seu nível mais baixo: 0,4 internação por mil habitantes. Os gastos com hospitalizações por diarreias também declinaram no período ( ). Desde 2003, Alta Floresta não registrou ocorrências de cólera ou de leptospirose. No entanto, no mesmo período, o município foi o 3º colocado em total de casos de dengue. Segundo dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), a cobertura de água em Alta Floresta é maior do que a de esgoto (99,8% e 35,3%, respectivamente, para 2009), com melhoria significativa na comparação com 2008 para ambos os indicadores. Alta Floresta apresenta ainda 100% de tratamento de esgoto em relação ao volume coletado em toda a localidade. Como a CAB iniciou suas operações no município apenas em 2009, ainda não pode ser feita uma análise mais aprofundada, com base nos indicadores utilizados pela pesquisa, sobre os impactos da atuação da empresa na saúde e na qualidade de vida da população local.

11 Informações sobre os Serviços de Água e esgoto de Alta Floresta água Atendimento total (%)* ,3 85,1 85,1 99,8 Extensão da rede (km) esgoto Atendimento total (%)* ,8 35,3 Tratado (%) em relação ao total coletado Extensão da rede (km) Fonte: Sistema de Informações sobre Saneamento (SNIS). --: Sem informação disponível. * População atendida/população total. Metas contratuais: Água tratada a 99% da população em 2010 (meta já alcançada) Coleta e tratamento de esgoto a 70% da população até 2016 Perfil de Morbimortalidade e Saneamento Estatísticas e indicadores População total Taxa de internação por diarreias (nº internações/1.000 hab.) Proporção de internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade (%) Internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade 0,6 3,6 3,0 3,4 2,3 2,0 0,4 86,7 65,1 65,7 51,5 47,8 71,3 50, Taxa de mortalidade por diarreias (nº óbitos/1.000 hab.) Gastos com internações hospitalares por diarreias (R$/1.000 hab.) Gasto total com internações por diarreias (R$) 0 0,04 0 0, ,1 888,7 773,5 847,0 604,3 652,0 127, Casos confirmados de leptospirose Casos confirmados de dengue Casos confirmados de cólera Fontes: Tabela elaborada com base nos dados do Ministério da Saúde (DATASUS e SINAN), estimativas de população do IBGE e Ministério das Cidades (SNIS).

12 municípios Canarana (MT) M unicípio de pequeno porte populacional, com menos de 20 mil habitantes e com a 2ª menor densidade demográfica entre as 12 localidades onde a CAB mantém operações, Canarana (MT) tem um elevado percentual de pessoas pobres: 37%. Tal resultado coloca a cidade na 3ª colocação no indicador de pobreza dentro do universo das localidades pesquisadas. O município apresenta ainda um padrão oscilante na série histórica das taxas de internações por diarreias, com incrementos e reduções no período avaliado ( ). O mesmo se verifica nos gastos com internações hospitalares por essas enfermidades. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO Área: ,3 km 2 População: (2009) Densidade demográfica: 1,7 hab./km 2 Percentual de pobres em 2003: 37% PIB per capita (2008): R$ ,24 Volume de água distribuída por dia: m 3 Volume de água per capita: 140,6 litros/dia Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Na média, aproximadamente metade das internações por diarreias registradas pelo munícipio no período foi de crianças com menos de 5 anos de idade com picos superiores a 60% em dois anos da série. Como fato positivo, cabe destacar que a taxa de mortalidade por diarreias manteve-se zerada em 6 dos 7 anos da pesquisa. No período, Canarana não teve casos de cólera e só uma notificação de leptospirose. A cidade manteve-se em posição intermediária no número de casos de dengue na comparação com os demais municípios analisados. O índice de atendimento de água subiu significativamente de 2004 a 2007, sofrendo ligeiro decréscimo entre este último ano e Apesar de o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) não dispor de dados sobre cobertura de água para 2009, registros da CAB apontam para um alcance de 95% da população, evidenciando ligeiro avanço na comparação com o ano anterior. Infelizmente, não estão disponíveis, para todo o período de avaliação, estatísticas do SNIS relativas aos percentuais alcançados no tratamento de esgoto, uma vez que o município não dispõe de infraestrutura para esse serviço. A precariedade de informações prejudica a análise sobre os impactos dos serviços na qualidade de vida da população, não permitindo, ainda, o estabelecimento de conclusões sobre o assunto.

13 Informações sobre os Serviços de Água e esgoto de Canarana água Atendimento total (%)* -- 61, ,2 89,1 86,1 95** Extensão da rede (km) esgoto Atendimento total (%)* Tratado (%) em relação ao total coletado Extensão da rede (km) Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). --: Sem informação disponível. *População atendida/população total. **95% (dados da concessionária para 2009). Metas contratuais: Água tratada a 98% da população até 2025 Coleta e tratamento de esgoto a 85% da população até 2031 Perfil de Morbimortalidade e Saneamento Estatísticas e indicadores População total Taxa de internação por diarreias (nº internações/1.000 hab.) Proporção de internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade (%) Internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade 1,9 4,8 4,0 2,3 4,3 5,5 4,9 36,4 56,7 68, ,6 59,8 50, Taxa de mortalidade por diarreias (nº óbitos/1.000 hab.) Gastos com internações hospitalares por diarreias (R$/1.000 hab.) Gasto total com internações por diarreias (R$) 0 0 0, ,2 1313,0 1072,8 617,7 1239,3 1633,5 1627, Casos confirmados de leptospirose Casos confirmados de dengue Casos confirmados de cólera Fontes: Tabela elaborada com base nos dados do Ministério da Saúde (DATASUS e SINAN), estimativas de população do IBGE e Ministério das Cidades (SNIS)

14 municípios COLÍDER (MT) C aracterizado pelo significativo crescimento populacional nos últimos anos expansão de 15% de 2003 a 2009, Colíder (MT) manteve no período densidade demográfica relativamente baixa, pouco inferior a 10 habitantes por km 2. Na área de saúde pública, o município apresenta situação crítica no que diz respeito às internações por diarreias. Em 5 anos do período estudado, Colíder esteve entre os 3 primeiros do ranking. De 2004 a 2007, foi a cidade que registrou as maiores taxas de internações. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO Área: 3.093,6 km 2 População: (2009) Densidade demográfica: 9,9 hab./km 2 Percentual de pobres em 2003: 30% PIB per capita (2008): R$ ,93 Volume de água distribuída por dia: m 3 Volume de água per capita: 132,5 litros/dia Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Por conta disso, os gastos hospitalares com essas enfermidades também foram elevados: por 5 anos, Colíder figurou entre os 3 municípios com os piores resultados. Em 2006, iniciou-se uma queda nas despesas hospitalares, tendência mantida até 2009, último ano pesquisado. A proporção de internações por diarreias de crianças menores de 5 anos em relação ao total de hospitalizações por esse tipo de doença manteve-se relativamente baixa nos 7 anos analisados. A cidade nunca esteve entre as 3 de pior desempenho no quesito. Entre os anos 2003 e 2009, Colíder não registrou casos de leptospirose e de cólera, mas foram elevados os números relacionados às ocorrências de dengue na população. Em relação ao saneamento básico, só estão disponíveis informações oficiais referentes a 2008 e 2009 (esgoto) e ao período (água). De acordo com dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), 100% da população é atendida por água, cuja cobertura aumentou 20 pontos percentuais entre 2008 e Além disso, todo esgoto coletado é submetido a tratamento. Como a CAB iniciou suas operações em Colíder apenas em 2009, ainda não se pode fazer uma avaliação mais precisa, com base nos indicadores da pesquisa, sobre os impactos da atuação da empresa na vida da população.

15 Informações sobre os Serviços de Água e esgoto de colíder água Atendimento total (%)* ,1 80,1 100 Extensão da rede (km) esgoto Atendimento total (%)* ,5 47,6 Tratado (%) em relação ao total coletado Extensão da rede (km) Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). --: Sem informação disponível. * População atendida/população total. Metas contratuais: Água tratada a 100% da população em 2011 (meta já alcançada) Coleta e tratamento de esgoto a 70% da população até 2022 Perfil de Morbimortalidade e Saneamento Estatísticas e indicadores População total Taxa de internação por diarreias (nº internações/1.000 hab.) Proporção de internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade (%) Internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade 14,3 12,9 12,8 8,3 7,0 4,6 3,7 40,6 35,7 42,9 16,6 29,0 46,9 24, Taxa de mortalidade por diarreias (nº óbitos/1.000 hab.) Gastos com internações hospitalares por diarreias (R$/1.000 hab.) Gasto total com internações por diarreias (R$) 0,07 0,04 0,15 0,04 0 0,03 0, ,8 3145,3 3318,6 2080,7 1888,7 1433,8 1259, Casos confirmados de leptospirose Casos confirmados de dengue Casos confirmados de cólera Fontes: Tabela elaborada com base nos dados do Ministério da Saúde (DATASUS e SINAN), estimativas de população do IBGE e Ministério das Cidades (SNIS).

16 municípios Comodoro (MT) T rata-se do maior município em extensão territorial (mais de 21 mil km 2 ) do universo de atendimento da CAB. É também o de menor densidade demográfica: 0,83 habitante por km 2. Do total de moradores de Comodoro (MT), 38% são pobres, índice que coloca a cidade com o 2º percentual mais elevado entre as localidades pesquisadas. O indicador que mede a taxa de internações por diarreias registrou tendência de alta desde 2007, depois de um período de quedas bruscas entre 2003 e A cidade também apresentou, no período analisado, elevadas proporções de internações por diarreias de crianças menores de 5 anos superiores a 55% na maioria dos anos e 69,2% em Esse indicador merece atenção, pois a alta incidência de internações de crianças pequenas com diarreias pode indicar a necessidade de realização de mais investimentos para combater o problema. Apesar desse cenário preocupante, a taxa de mortalidade por diarreias no município se manteve entre as mais baixas durante o período, levando-se em conta as 12 localidades analisadas. Da mesma forma, não houve registro de óbito por essas enfermidades em 5 dos 7 anos que compuseram a série. Entre 2003 e 2009, duas mortes foram confirmadas. Comodoro não apresentou casos de cólera e de leptospirose em todos os anos estudados. O número de ocorrências de dengue também não foi significativo. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO Área: ,2 km 2 População: (2009) Densidade demográfica: 0,83 hab./km 2 Percentual de pobres em 2003: 38% PIB per capita (2008): R$ ,85 Volume de água distribuída por dia: m 3 Volume de água per capita: 127,6 litros/dia Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Em 2009, segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), 99% da população local já era atendida por água tratada 36,2 pontos percentuais acima do índice registrado em 2008, ano em que a CAB iniciou suas operações no município, por meio de contrato para a prestação de serviços de água. A série histórica do indicador mostra, porém, variações percentuais significativas para alguns anos, o que sugere inconsistência nos dados municipais. A falta de informações do SNIS sobre esgoto tratado prejudica a avaliação a respeito do porte dos desafios a serem enfrentados por Comodoro nessa área.

17 Informações sobre os Serviços de Água e esgoto de Comodoro água Atendimento total (%)* ,7 63,1 62,8 99 Extensão da rede (km) esgoto Atendimento total (%)* Tratado (%) em relação ao total coletado Extensão da rede (km) Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). --: Sem informação disponível. Obs.: A CAB atua em Comodoro apenas nos serviços de água. *População atendida/população total. Metas contratuais: Água tratada a 99% da população até 2016 (meta já alcançada) Perfil de Morbimortalidade e Saneamento Estatísticas e indicadores População total Taxa de internação por diarreias (nº internações/1.000 hab.) Proporção de internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade (%) Internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade 6,7 1,0 0,5 0,5 1,5 4,3 5,5 56,6 57,9 70,0 66,7 29,6 60,0 69, Taxa de mortalidade por diarreias (nº óbitos/1.000 hab.) Gastos com internações hospitalares por diarreias (R$/1.000 hab.) Gasto total com internações por diarreias (R$) 0,06 0 0, ,3 247,8 162,2 195,9 880, , , Casos confirmados de leptospirose Casos confirmados de dengue Casos confirmados de cólera Fontes: Tabela elaborada com base nos dados do Ministério da Saúde (DATASUS e SINAN), estimativas de população do IBGE e Ministério das Cidades (SNIS).

18 municípios Pontes e Lacerda (MT) D entre todas as cidades avaliadas na pesquisa, Pontes e Lacerda (MT) se destaca negativamente num importante indicador de saúde pública o de internações por diarreias. Nesse quesito, a situação local pode ser considerada crítica. Na maioria dos 7 anos analisados, o município esteve entre os três piores do ranking consolidado pelo levantamento. Em 2008, por exemplo, metade das internações registradas concentrou-se em Pontes e Lacerda, Paranaguá (PR) e Andradina (SP) e coube ao município mato-grossense a maior participação (41%) no volume total das três localidades. Em 2009, essas mesmas cidades foram responsáveis por 59% das internações por diarreias e, entre elas, a participação de Pontes e Lacerda alcançou a preocupante marca de 64%. Tal particularidade não se repete no indicador que mede a proporção de crianças menores de 5 anos no total de internações por diarreias. No quesito, o desempenho pode ser comparado ao dos municípios com menores taxas de hospitalização para esse segmento populacional. Segundo a pesquisa, Pontes e Lacerda apresentou também um padrão curioso na correlação entre taxas de internações e de mortalidade. Em 2003 e 2009, o município registrou as maiores taxas de internações, mas nenhuma ocorrência de óbito hospitalar. Nos demais anos, as taxas estiveram INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO Área: 8.559,8 km 2 População: (2009) Densidade demográfica: 4,8 hab./km 2 Percentual de pobres em 2003: 33% PIB per capita (2008): R$ ,21 Volume de água distribuída por dia: m 3 Volume de água per capita: 157,1 litros/dia Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre as mais baixas e sem a confirmação de casos de óbito, com exceção de 2006, quando, segundo a pesquisa, houve uma vítima fatal. O município não registrou ocorrências de cólera e de leptospirose no período analisado. No que se refere aos serviços de saneamento básico, Pontes e Lacerda tem 100% da água e do esgoto coletado devidamente tratados. Como as operações da CAB no município foram iniciadas só em 2009, ano final da série pesquisada, os impactos da atuação da empresa na saúde da população ainda não podem ser medidos com precisão.

19 Informações sobre os Serviços de Água e esgoto de Pontes e Lacerda água Atendimento total (%)* ,6 67,9 82,9 82,9 100 Extensão da rede (km) esgoto Atendimento total (%)* , ,9 79 Tratado (%) em relação ao total coletado Extensão da rede (km) Fonte: Sistema Nacional de Saneamento (SNIS). --: Sem informação disponível. *População atendida/população total. Metas contratuais: Água tratada a 100% da população até 2011 (meta já alcançada) Coleta e tratamento de esgoto a 70% da população até 2008 (meta já alcançada) Perfil de Morbimortalidade e Saneamento Estatísticas e indicadores População total Taxa de internação por diarreias (nº internações/1.000 hab.) Proporção de internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade (%) Internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade 15,4 0,8 0,4 0,3 0,3 7,6 14,1 51,4 23,5 38,9 57,1 20,0 41,0 37, Taxa de mortalidade por diarreias (nº óbitos/1.000 hab.) Gastos com internações hospitalares por diarreias (R$/1.000 hab.) Gasto total com internações por diarreias (R$) , ,8 228,2 112,2 331,0 114, , , Casos confirmados de leptospirose Casos confirmados de dengue Casos confirmados de cólera Fontes: Tabela elaborada com base nos dados do Ministério da Saúde (DATASUS e SINAN), estimativas de população do IBGE e Ministério das Cidades (SNIS).

20 municípios ANDRADINA (SP) AAndradina (SP) é a 3ª cidade mais populosa dentre as 12 localidades onde a CAB mantém operações, com densidade demográfica de 57,4 habitantes por km 2. Cerca de 25% de seus moradores vivem na faixa de pobreza. A saúde pública do município apresenta um quadro preocupante no que se refere ao indicador de internações por doenças diarreicas, quando comparado com o universo pesquisado. Em 2009, por exemplo, Andradina, Paranaguá (PR) e Pontes e Lacerda (MT) responderam por 59% das hospitalizações por essas enfermidades. Só a cidade paulista foi responsável por 10% das internações totais no ano. Em 6 dos 7 anos pesquisados, a participação de crianças menores de 5 anos no total de internações por diarreias também se mostrou elevada em torno dos 50%. Entre 2003 e 2009, período da pesquisa, o município não registrou ocorrências de cólera e apenas algumas notificações de leptospirose. Apresentou, contudo, a maior incidência de casos de dengue. Andradina figurou entre as cidades com maior volume de água distribuída diariamente por habitante. O total de 318,6 litros per capita (em 2008) colocou o município no 2º lugar do ranking das 12 localidades. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO Área: 964,2 km 2 População: (2009) Densidade demográfica: 57,4 hab./km 2 Percentual de pobres em 2003: 25% PIB per capita (2008): R$ ,94 Volume de água distribuída por dia: m 3 Volume de água per capita: 318,6 litros/dia Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) universalização ainda não abrange, porém, os serviços de esgoto, que atendiam, no último ano da pesquisa, a 89,8% dos munícipes (com tratamento de apenas 53,2% do esgoto coletado). Vale destacar que determinadas informações do SNIS sobre os serviços de água e esgoto mostram-se incongruentes, com variações inexplicáveis para certos indicadores em alguns anos do período, algo que sugere inconsistência dos dados municipais. Com 222 quilômetros, a rede de água alcançava em 2009 a totalidade da população, segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). A Como a CAB iniciou as operações em Andradina em 2010, não se pode fazer uma análise mais ampla sobre os impactos de sua atuação na vida do município.

21 Informações sobre os Serviços de Água e esgoto de Andradina água Atendimento total (%)* ,8 100 Extensão da rede (km) esgoto Atendimento total (%)* ,7 95,2 99,5 82,7 89,8 Tratado (%) em relação ao total coletado ,2 77, ,2 Extensão da rede (km) Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). --: Sem informação disponível. População atendida/população total. Metas contratuais: Água tratada a 100% da população até 2010 (meta já alcançada) Coleta de esgoto a 100% da população até 2015 Tratamento de esgoto a 100% da população até 2019 Perfil de Morbimortalidade e Saneamento Estatísticas e indicadores População total Taxa de internação por diarreias (nº internações/1.000 hab.) Proporção de internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade (%) Internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade 4,4 3,9 3,6 3,2 3,2 3,6 2,8 49,0 46,6 49,8 44,8 31,1 45,5 51, Taxa de mortalidade por diarreias (nº óbitos/1.000 hab.) Gastos com internações hospitalares por diarreias (R$/1.000 hab.) Gasto total com internações por diarreias (R$) 0,02 0,07 0,09 0,03 0 0, , ,90 984,00 833,10 884, ,70 921, Casos confirmados de leptospirose Casos confirmados de dengue Casos confirmados de cólera Fontes: tabela elaborada com base nos dados do Ministério da Saúde (DATASUS e SINAN), estimativas de população do IBGE e Ministério das Cidades (SNIS).

22 municípios CASTILHO (sp) E mbora seja um município de pequeno porte, com população inferior a 20 mil habitantes, Castilho (SP) tem o 2º maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita na comparação com as demais cidades em que a CAB mantém operações. A despeito dessa particularidade, o percentual de pobres em sua população é elevado (34%), o 4º mais alto entre os municípios analisados. Castilho também está entre as localidades com o quadro mais crítico no que diz respeito a internações por diarreias, ficando entre as 3 primeiras desse ranking ao longo da maior parte do período estudado. Crianças menores de 5 anos de idade responderam por menos de 50% das internações por essas enfermidades na maioria dos anos em 2009, a proporção foi de 44,9%. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO Área: 1.065,8 km 2 População: (2009) Densidade demográfica: 16,9 hab./km 2 Percentual de pobres em 2003: 34% PIB per capita (2008): R$ ,11 Volume de água distribuída por dia: m 3 Volume de água per capita: 113,3 litros/dia Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Castilho figura ainda entre os municípios com as piores taxas de mortalidade por diarreias e com os gastos hospitalares mais elevados. Não registrou, contudo, casos de cólera e de leptospirose no período Em relação aos indicadores de água e esgoto, o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) possui números sobre cobertura de água e tratamento de esgoto apenas para os dois últimos anos da série pesquisada (com 99,3% de atendimento de água e 99,4% de esgoto, em 2009). No que se refere à cobertura de água, o alcance populaconal cresceu 19,5 pontos percentuais entre 2008 e Essa evolução foi similar àquela obtida no período pelo indicador atendimento de esgoto. Segundo o SNIS, a totalidade do esgoto coletado no município passa por tratamento O fato de a CAB ter iniciado suas operações em Castilho apenas em 2011 não permite que se faça, ainda, uma avaliação aprofundada sobre os impactos positivos da atuação da empresa nos indicadores de saúde pública e na qualidade de vida da população.

23 Informações sobre os Serviços de Água e esgoto de castilho água Atendimento total (%)* ,8 99,3 Extensão da rede (km) esgoto Atendimento total (%)* ,8 99,4 Tratado (%) em relação ao total coletado Extensão da rede (km) Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). --: Sem informação disponível. *População atendida/população total. Metas contratuais: Água tratada a 100% em 2010 (meta já alcançada) Coleta e tratamento do esgoto a 100% da população até 2015 Perfil de Morbimortalidade e Saneamento Estatísticas e indicadores População total Taxa de internação por diarreias (nº internações/1.000 hab.) Proporção de internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade (%) Internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade 6,6 5,2 4,0 6,1 6,2 6,3 6,1 54,5 35,9 45,9 53,3 33,3 45,1 44, Taxa de mortalidade por diarreias (nº óbitos/1.000 hab.) Gastos com internações hospitalares por diarreias (R$/1.000 hab.) Gasto total com internações por diarreias (R$) 0, ,06 0,06 0, , , , , Casos confirmados de leptospirose Casos confirmados de dengue Casos confirmados de cólera Fontes: tabela elaborada com base nos dados do Ministério da Saúde (DATASUS e SINAN), estimativas de população do IBGE e Ministério das Cidades (SNIS).

24 municípios GUARATINGUETÁ (SP) S egundo município com mais habitantes dentre aqueles onde a CAB atua, Guaratinguetá (SP) tem a menor proporção de pobres (17%). O índice revela-se elevado, contudo, quando comparado com os de outras cidades populosas do Estado: a incidência de pobreza é bem inferior, por exemplo, em Santos (5%) e em Jundiaí (9%). Guaratinguetá está entre os municípios com maior volume de água distribuída per capita, ocupando, em 2008, o 3º lugar desse ranking (com 309,1 litros diários por habitante). Caso se considere o indicador como equivalente confiável para mensurar o consumo populacional, pode-se dizer que Guaratinguetá utiliza água em padrões equiparáveis aos de países desenvolvidos. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO Área: 752,4 km 2 População: (2010) Densidade demográfica: 149 hab./km 2 Percentual de pobres em 2003: 17% PIB per capita (2008): R$ ,50 Volume de água distribuída por dia: m 3 Volume de água per capita: 309,1 litros/dia Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Entre 2003 e 2009, a cidade foi a 2ª localidade no ranking de casos de leptospirose, ainda que seus números tenham sido muito menores do que os de Paranaguá (PR), líder dessa estatística dentre os 12 municípios analisados. Com nenhuma ocorrência de cólera no período, Guaratinguetá foi também um dos municípios que apresentaram menor incidência de dengue. Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), a cobertura de água no município abrangia 100% da população em 2009, índice apenas um pouco superior ao de atendimento de esgoto (98,3%). Ainda de acordo com o SNIS, o tratamento de esgoto beneficiava em 2009 apenas 21,1% dos moradores. Desde o início da atuação da CAB no município, em 2008, cujo contrato prevê exclusivamente a execução de serviços de esgoto, tem-se notado melhoria em alguns dos indicadores locais de saúde, com quedas nas taxas de internações por diarreias e na proporção de hospitalizações de crianças menores de 5 anos com tais tipos de enfermidades. Outros indicadores sofreram leve oscilação para cima, como a taxa de mortalidade por diarreias, os gastos com internações e o número de casos de leptospirose. Não se pode ainda afirmar que esse viés de alta reflita alguma tendência mais explícita de crescimento.

25 Informações sobre os Serviços de Água e esgoto de Guaratinguetá água Atendimento total (%)* 96,9 96, ,6 100 Extensão da rede (km) esgoto Atendimento total (%)* 92,9 91,7 90,8 90,8 91,1 93,6 98,3 Tratado (%) em relação ao total coletado 12,3 11,3 19,9 15,2 17,7 17,6 21,1 Extensão da rede (km) Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) Obs.: A CAB atua em Guaratinguetá apenas nos serviços de esgoto. *População atendida/população total. Metas contratuais: Coleta de esgoto a 100% da população até 2020 Tratamento de esgoto a 100% da população até 2024 Perfil de Morbimortalidade e Saneamento Estatísticas e indicadores População total Taxa de internação por diarreias (nº internações/1.000 hab.) Proporção de internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade (%) Internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade 3,0 1,5 2,0 1,4 0,9 1,0 0,9 55,4 49,4 46,2 45,5 26,0 44,1 31, Taxa de mortalidade por diarreias (nº óbitos/1.000 hab.) Gastos com internações hospitalares por diarreias (R$/1.000 hab.) Gasto total com internações por diarreias (R$) 0,05 0,05 0,03 0,04 0,03 0,02 0,04 658,4 374,7 521,4 373,2 254,5 347,2 365, Casos confirmados de leptospirose Casos confirmados de dengue Casos confirmados de cólera Fontes: tabela elaborada com base nos dados do Ministério da Saúde (DATASUS e SINAN), estimativas de população do IBGE e Ministério das Cidades (SNIS).

26 municípios MIRASSOL (SP) C om cerca de 55 mil habitantes, Mirassol (SP) é o município com maior densidade demográfica (221,2 hab./km 2 ) dentre as localidades com operações da CAB. Possui também a menor proporção de pobres: 17%, mesmo índice registrado em Guaratinguetá (SP), cidade de maior porte populacional. Tal indicador, no entanto, foi bem superior ao de alguns dos municípios mais populosos do país, como Belo Horizonte (MG). A cidade apresentou baixas taxas de internações por diarreias. Em todos os anos pesquisados (2003 a 2009), a participação de crianças menores de 5 anos de idade nas hospitalizações por doenças diarreicas foi a menor das 12 cidades analisadas (com exceção de 2004), chegando a um mínimo de 3,3%, em INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO Área: 243,2 km 2 População: (2009) Densidade demográfica: 221,2 hab./km 2 Percentual de pobres em 2003: 17% PIB per capita (2008): R$ ,88 Volume de água distribuída por dia: m 3 Volume de água per capita: 176,3 litros/dia Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Trata-se de um destaque positivo do município, uma vez que a disseminação de enfermidades diarreicas entre crianças representa um risco importante para o seu desenvolvimento físico, psiquico e socioeducacional. Segundo dados do Sistema de Informações sobre Saneamento (SNIS), Mirassol já alcançou a universalização nos serviços de água e de coleta de esgoto, com atendimento oferecido a 100% da população. A taxa de mortalidade por diarreias foi igualmente baixa, ainda que, entre os municípios onde a CAB está presente, Mirassol tenha sido o que menos registrou períodos com óbito zero (apenas em 2008). Considerando-se todos os anos avaliados, a cidade registrou apenas 3 casos de leptospirose e nenhum de cólera. No período, foi a 4ª em número de ocorrências de dengue. No que diz respeito a esgoto tratado, os dados do SNIS indicam crescimento ano a ano no alcance do serviço, ainda que a última informação oficial disponível seja relativa a 2008 (14,7%). Dados consolidados pela CAB, que passou a atuar no município em 2008, mostram um percentual ainda menor de atendimento, o que só evidencia o longo caminho até a universalização do tratamento de esgoto.

27 Informações sobre os Serviços de Água e esgoto de MIRASSOL água Atendimento total (%)* Extensão da rede (km) esgoto Atendimento total (%)* , ,7 100 Tratado (%) em relação ao total coletado ,6 14,7 ** Extensão da rede (km) Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). --: Sem informação disponível. * População atendida/população total.** 3% (dados da concessionária para 2008 e 2009). Metas contratuais: Água tratada a 99% da população até 2012 (meta já alcançada) Coleta e tratamento de esgoto a 99% da população até 2018 (meta já alcançada em coleta) Perfil de Morbimortalidade e Saneamento Estatísticas e indicadores População total Taxa de internação por diarreias (nº internações/1.000 hab.) Proporção de internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade (%) Internações por diarreias de crianças menores de 5 anos de idade 1,1 2,4 1,3 1,1 2,0 1,1 1,0 14,0 24,0 20,3 3,3 3,8 8,1 10, Taxa de mortalidade por diarreias (nº óbitos/1.000 hab.) Gastos com internações hospitalares por diarreias (R$/1.000 hab.) Gasto total com internações por diarreias (R$) 0,02 0,04 0,04 0,04 0,04 0 0,05 296,7 592,2 302,8 280,8 546,5 532,7 375, Casos confirmados de leptospirose Casos confirmados de dengue Casos confirmados de cólera Fontes: tabela elaborada com base nos dados do Ministério da Saúde (DATASUS e SINAN), estimativas de população do IBGE e Ministério das Cidades (SNIS).

28 municípios PALESTINA (SP) D e pequeno porte, com cerca de 11 mil habitantes, Palestina (SP) foi uma das cidades que, entre 2003 e 2009, tiveram maior crescimento populacional no universo das 12 cidades com atuação da CAB. Com densidade demográfica de 15,9 habitantes por km 2, o município tem 20% de pobres em sua população. No campo da saúde, Palestina registrou, a partir de 2004, expressiva redução nas taxas anuais de internações por diarreias. A proporção de crianças menores de 5 anos no total de hospitalizações por essas enfermidades também apresentou diminuição consistente o indicador passou de 61,9%, em 2006, para 20%, em O resultado influenciou positivamente nos gastos com internações, que regrediram sensivelmente desde No período pesquisado, houve apenas um óbito por diarreias. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO Área: 695,5, km 2 População: (2009) Densidade demográfica: 15,9 hab./km 2 Percentual de pobres em 2003: 20% PIB per capita (2008): R$ ,32 Volume de água distribuída por dia: m 3 Volume de água per capita: 265,9 litros/dia Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) A queda nos indicadores coincidiu com o início das operações da CAB na cidade, em Da mesma forma, a maioria dos índices locais de saúde começou a apresentar melhora a partir do final de Além disso, no período analisado, Palestina não registrou notificações de leptospirose e de cólera. Os casos de dengue, por sua vez, ocorreram em pequeno número. A atuação da CAB tem contribuído decisivamente para o alcance da universalização dos serviços de esgotamento sanitário em Palestina. Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Sane- amento (SNIS), o atendimento de água abrange 100% da população, e o de esgoto, 75,7% da comunidade. Em 2009, todo o volume de esgoto coletado na cidade recebia o devido tratamento. De acordo com o SNIS, Palestina foi, em 2008, a 4ª cidade no ranking de água distribuída per capita (265,9 litros diários por habitante). Para a execução desse serviço, contava em 2009 com uma rede de 48 quilômetros de extensão. A infraestrutura de coleta de esgoto, por sua vez, totalizava, no ano, 39 quilômetros.

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