ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA
|
|
- Rui Canário Pinhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO CONDUZIDO PELO CENTRO DE SAÚDE DO TRABALHADOR E ECOLOGIA HUMANA CESTEH ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA ENSP DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ FIOCRUZ COORDENAÇÃO EQUIPE TÉCNICA Arnaldo Levy Lassance Cunha Antonio Sergio Almeida Fonseca Liliane Reis Teixeira Luiz Antônio Bastos Camacho Daniel Ricardo Soranz Luiz Felipe da Silva Pinto Daniel Valente Soares dos Santos APOIO ADMINISTRATIVO CONSULTOR Daniela Tarta Tarcísio Neves da Cunha Rio de Janeiro, 11 de Setembro de 2013.
2 SUMÁRIO Apresentação... 1 Introdução e Objetivo... 1 Situação geográfica... 2 Fontes de dados epidemiológicos... 3 Unidade de análise e problematização... 3 Método... 5 Descrição Geral... 5 Agregação Geográfica... 5 Agrupamento das Causas de Óbito... 6 Análises... 6 Resultados... 7 Considerações Finais Conclusões Recomendações... 11
3 APRESENTAÇÃO Este estudo foi realizado para atender à Condicionante Específica 2.5 da Licença de Operação nº 274/2002, concedida pelo IBAMA à Unidade de Concentrado de Urânio das Indústrias Nucleares do Brasil INB. A Condicionante Específica 2.5 requer textualmente: Estudo epidemiológico de morbi-mortalidade relativo à eventual ocorrência de patologias relacionadas a danos genéticos e neoplasias malignas na área de influência da Unidade de Concentrado de Urânio (URA), das Indústrias Nucleares do Brasil (INB) Caetité no Estado da Bahia. O CESTEH, através da FIOTEC, que é o órgão da FIOCRUZ habilitado à apoiar projetos de interesse fora da área governamental, participou e ganhou concorrência pública para realizar o estudo. Para tanto foi celebrado contrato em 28/05/2008. INTRODUÇÃO E OBJETIVO O objetivo do estudo foi elaborar uma análise descritiva das doenças que a literatura especializada lista como as que podem ser relacionadas à exposição à radiação ionizante, típica das províncias uraníferas, tais como a que abrange parte dos municípios de Caetité, Lagoa Real e Livramento de Nossa Senhora, no Estado da Bahia, no período de 1995 a Trata-se de um estudo descritivo baseado em dados de Saúde Pública obtidos nos bancos de dados oficiais do Governo Federal e que são de livre acesso ao público. Portanto, os procedimentos utilizados neste estudo são de caráter epidemiológico sobre dados populacionais por município, o que significa dizer que: (1) não envolvem nenhuma coleta de amostras fisiológicas ou dados clínicos; e (2) não são utilizados dados individuais o que torna impossível prejudicar qualquer pessoa da população em estudo
4 SITUAÇÃO GEOGRÁFICA A área de influência da mina compreende um círculo de raio igual a 20km centrado na cava da mina. A Figura 1 ilustra a situação territorial, onde se destacam: (1) o mapa da região, tendo ao centro o local da URA; (2) a indicação da área de influência de 20km de raio a partir da URA; (3) nenhuma das três sedes dos municípios envolvidos se encontra dentro da área de influência; (4) apenas duas localidades estão dentro da área de influência: Maniaçu, pertencente a Caetité e São Timóteo, pertencente a Livramento de Nossa Senhora, ambas a 12km da URA; e (5) os dados são agregados por município impedindo qualquer avaliação envolvendo localidades. Figura 1. Mapa de situação da mina de urânio da INB. Fontes: Elaboração própria sobre dados IBGE e GoogleEarth
5 A seguir é apresentado um resumo de características geográficas que influenciaram nas escolhas dos municípios da área de influência. Livramento de Nossa Senhora foi incluído por causa da localidade de São Timóteo, mas sua regional de saúde, Brumado, que inclui Botuporã, é tida como região de referência. Os outros municípios listados não possuem nenhuma localidade sob influência da mina embora tenham área marginal dentro do raio de 20km. Municipio Área Total (km²) Área Dentro da Influência (km²) Distância Sede-Mina (km) Lagoa Real ,2 26,5 Caetité ,2 33,8 Livramento de Nossa Senhora ,7 51,5 Tanque Novo ,4 39,5 Paramirim ,2 43,8 FONTES DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS Os dados sobre mortalidade foram obtidos do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), desenvolvido pelo Ministério da Saúde em Possui dados que permitem, a partir da causa mortis atestada pelo médico, construir indicadores e processar análises epidemiológicas que contribuam para a eficiência da gestão em saúde. Mais informações na página do Ministério da Saúde, especialmente em Acessado em 13/01/2013. UNIDADE DE ANÁLISE E PROBLEMATIZAÇÃO A unidade de análise adotada foi a contagem do número de óbitos, por município de residência e por grupo de causas de óbito, tomando-se como referência a 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10). Estes dados podem ser arrumados e analisados de diferentes formas. Aqui se analisou por sexo, faixa etária, ano do óbito e região geográfica
6 A pergunta central que se deseja responder nesta análise é a seguinte: Há maior ocorrência de mortes por neoplasia para as populações que residem na área de influência da mina do que para as que residem em outros locais onde não há extração de urânio? De antemão, é preciso observar que este estudo oferece uma primeira aproximação da resposta, uma vez que: (1) não há como saber quem morreu, já que os dados são agregados por município; e (2) somente foram analisados dados sobre óbitos, faltando repetir as análises para ocorrências de doenças, ou seja, dados de morbidade. Estas limitações não invalidam o estudo por ser uma primeira abordagem necessária ao entendimento da questão e por servir de base para novos estudos, os quais são altamente recomendáveis que sejam realizados de forma permanente durante e após a vida útil da mina
7 MÉTODO DESCRIÇÃO GERAL São comparadas as áreas sob influência da mina com outras áreas semelhantes, porém livres da radiação natural típica de províncias uraníferas, denominadas referência. As áreas de referência foram selecionadas a partir de critérios científicos de semelhanças sociodemográficas, culturais, econômicas e geográficas muito bem estabelecidos. A mortalidade por neoplasias malignas na área de influência da INB foi comparada com a mortalidade pelas mesmas neoplasias nas áreas de referência Os dados epidemiológicos que fazem parte do estudo são óbitos agrupados pelas suas causas. AGREGAÇÃO GEOGRÁFICA As regiões geográficas de estudo compreendem os municípios da área de influência e dois municípios de referência. Adicionalmente foram tomadas para análise as Diretorias regionais que atendem a estes municípios. Por fim o Estado da Bahia foi tomado como elemento de comparação. Segue um resumo da configuração territorial adotada. Agregação Geográfica Área de Influência Área de Referência Município Caetité Maragogipe Município Livramento de Nossa Senhora Maragogipe Município Lagoa Real Botuporã Regional de Saúde Guanambí: Caetité, Lagoa Real Cruz das Almas: Marag. Regional de Saúde Brumado: Livr., Botup. Unidade da Federação Estado da Bahia - 5 -
8 AGRUPAMENTO DAS CAUSAS DE ÓBITO Os agrupamentos de causas de óbitos foram feitos conforme resumo a seguir. Dos grupos em destaque, o 05 é o que tem possível relação com radioatividade. O grupo 09 foi destacado por seus valores elevados, requerendo melhoria dos registros. Agrupamento Capítulos CID-10 Denominação 01 9 Doenças do aparelho circulatório e 20 Causas externas Afecções originárias do período perinatal 04 1 Doenças Infecciosas e Parasitárias 05 2 Neoplasias Doenças do aparelho respiratório Malformações congênitas 08 3 a 8, 11 a 15, 21 Outras causas definidas Causas mal definidas ANÁLISES Foram elaboradas quatro análises comparativas entre áreas de influência e áreas de referência. A primeira computou para cada área o número de óbitos dentro do agrupamento de causas e sua distribuição, separados por ano desde 1995 a A segunda análise foi a distribuição da mortalidade por grupo de causas a cada ano do estudo, permitindo uma comparação da evolução das causas mal definidas com a das neoplasias. A terceira análise calculou as taxas de mortalidade por habitantes, e apresentou sua evolução anual estratificada por faixa etária, para os grupos de neoplasias e causas mal definidas. A quarta e última fez a análise anterior por sexo ao invés de faixa etária
9 RESULTADOS Como exemplo de resultado pode-se comparar o ano de 2004 com o de 2010 para verificar uma diminuição nas causas mal definidas, podendo indicar uma melhoria nos procedimentos de registro de óbitos. As neoplasias tiveram um ligeiro aumento nos municípios da área de influência. Ver Figura 2 a seguir. Na Figura 3 abaixo no texto é mostrada a evolução das neoplasias e causas mal definidas ao longo dos anos. As causas mal definidas tem uma tendência de queda, chegando a 20% em 2010, enquanto as neoplasias tem uma tendência de aumento, chegando até em torno de 20% em Ambas experimentam uma oscilação atípica em Com a melhoria dos diagnósticos de saúde e de registros das causas de óbitos, espera-se a redução do número de óbitos por causas mal definidas e a subsequente ampliação do número de casos entre os grupos de causas definidas, inclusive entre as neoplasias. Essa ampliação, na realidade, é artificial, pois significa apenas a transferência de óbitos anteriormente computados como mal definidos para grupos de causa definida. Por outro lado, o teste estatístico recomendado para avaliação das diferenças entre as áreas de influência e de referência demonstrou haver aumento dos óbitos por neoplasias nas áreas de influência quando comparado comas áreas de referência, no período de 1995 a
10 Figura 2. Distribuição da mortalidade proporcional por grupo de causas segundo unidades geográficas: 2004 (acima) e 2010 (abaixo). Fonte: elaboração própria
11 Figura 3. Evolução da mortalidade proporcional por causas mal definidas para as unidades geográficas selecionadas: Neoplasias (acima) e Causas mal definidas (abaixo) - 9 -
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS CONCLUSÕES As condições de saúde da população dos municípios das áreas de influência da Unidade de Concentrado de Urânio apresentam resultados que foram alterados ao longo dos anos, se comparados aos valores obtidos para o Estado da Bahia e para os municípios e regiões de referência escolhidos. Em 2008, foram realizadas oficinas com gestores das Secretarias Municipais de Saúde; reuniões com as comunidades dos dois municípios; trabalho de sensibilização em parceria com o corpo médico da Fundação Hospitalar Senhora Santana de Caetité e Conselho Regional de Medicina da Bahia, para melhoria da qualidade de preenchimento dos registros de óbitos; e, curso de capacitação para técnicos da área de vigilância em saúde sobre a notificação e a investigação de óbitos locais. Os dados apresentados neste relatório mostram que houve melhoria dos registros das causas de óbitos, levando à redução do número de óbitos por causas mal definidas e o aumento do número de casos atribuídos aos grupos de causas definidas, inclusive neoplasias, após a sensibilização dos trabalhadores da área da saúde. A avaliação entre as áreas de influência e de referência demonstrou diferença entre a distribuição dos óbitos por neoplasias malignas, com a presença de taxas de mortalidade mais elevadas nas áreas de influência em comparação com as áreas de referência, nos anos de 2009 e Entretanto, é necessário considerar que a elevada frequência de causas mal definidas no registro de dados de óbitos prejudica qualquer conclusão acerca de eventual relação entre à radiação de ocorrência natural e os óbitos por neoplasia na região de estudo
13 RECOMENDAÇÕES É imperativo implantar e manter um registro de óbitos de excelência, competência do poder público, para permitir a continuidade do acompanhamento do perfil epidemiológico das populações na área de influência da URA/INB. Além disso, permanece a necessidade de se estruturar um serviço local de Vigilância em Saúde exemplar para possibilitar: o Detecção precoce de todas as doenças possivelmente radioinduzidas, além da intoxicação química causada por inalação do pó do minério, principalmente os que possam ser associados a qualquer atividade mineradora, especialmente, mas não restrita à, lavra de urânio; o Permanente troca de informações com a população sobre as preocupações locais relacionadas à proteção da saúde; o Aprimoramento constante das informações de óbitos prestadas pelos profissionais médicos, tanto do serviço hospitalar quanto do Programa Saúde da Família (PSF), através de ações de sensibilização abordando questões relacionadas à prática profissional e a compromissos deontológicos; o Capacitação para notificação e vigilância dos óbitos para o corpo técnico da área de vigilância em saúde; o Sensibilização dos gestores locais de saúde para a criação de um Sistema de Verificação de Óbitos para os municípios; o Elaboração em conjunto com as equipes de vigilância em saúde de um plano de vigilância epidemiológica dos casos de câncer nos municípios. o Monitoramento dos efeitos da radiação na saúde da população por meio do cruzamento do mapa das ocorrências de câncer com o mapa das concentrações de radiação natural da região do município;
14 o Aprofundamento analítico dos seguintes aspectos: aperfeiçoar o critério de área de influência, considerando a possibilidade de associar ao grau de exposição efetiva da população; neoplasias e malformação congênitas, discriminando as que são reportadas na literatura como radioinduzidas; causas mal definidas, na tentativa de estabelecer seu perfil estatístico, com base na sua evolução temporal; acompanhamento permanente do perfil epidemiológico das populações expostas; acompanhamento da morbidade da população e dos trabalhadores da Unidade de Concentrado de Urânio, das Indústrias Nucleares do Brasil
ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS PARA O CONTROLE DE MALÁRIA
TERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS I. CONTEXTO No Brasil, a transmissão da malária está quase que totalmente restrita a Região Amazônica onde são registrados em torno de 330.000 casos por ano. Para
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maisMunicípio de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS
PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização
Leia maisREFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisConsiderando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;
Page 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO N o 256, de 30 de junho DE 1999 O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Quando usar o Atingir Meta e quando usar o Solver Autor: Francisco
Leia maisSAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?
SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisSERVIÇO DE DRAGAGEM NA NOVA LEI DOS PORTOS
SERVIÇO DE DRAGAGEM NA NOVA LEI DOS PORTOS Fernão Justen de Oliveira Doutor em Direito do Estado pela UFPR Sócio da Justen, Pereira, Oliveira e Talamini 1. A disciplina jurídica brasileira sobre dragagem
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL PARA ARTICULAÇÃO DE REDES INTERSETORIAIS DE ATENÇÃO AO USUÁRIO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I CONTEXTO
Leia maisEDITAL DE DOUTORADO- FLUXO CONTÍNUO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA EDITAL DE DOUTORADO- FLUXO CONTÍNUO A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Patologia da Universidade
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia mais1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
11 1 Introdução No contexto da reforma da administração do Estado, ocorrida com o fim da ditadura militar, a educação sofreu ajustamentos que se refletiram nas mudanças ocorridas na legislação durante
Leia maisSumário. Definições das coberturas. Situações não inclusas
Coberturas Seguros O conteúdo deste material é meramente ilustrativo e não substitui as condições contratuais e o manual de assistência que devem ser consultados na íntegra e sempre prevalecerão sobre
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisQ-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01
Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de
Leia maisGuião de Ajuda. Inscrição. Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo
Guião de Ajuda Inscrição Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo ÍNDICE Títulos Pág. Apresentação do Roteiro do Associativismo 3 Aceder ao Roteiro do Associativismo 4 Inscrever/Atualizar
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisPOLÍTICA GLOBAL ANTICORRUPÇÃO DA DUN & BRADSTREET
POLÍTICA GLOBAL ANTICORRUPÇÃO DA DUN & BRADSTREET JUNHO DE 2015 OBJETIVO DA POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO A Dun & Bradstreet está comprometida com os mais elevados padrões éticos. Acreditamos em conduzir os negócios
Leia maisÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA Áreas de concentração: O presente programa está organizado em duas áreas de concentração, cada uma das quais contemplando três linhas de pesquisa nas quais se distribuem
Leia maisArtigo Técnico: Startup de Elevadores
Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.
Leia maisNovas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização
Leia maisNos últimos 20 anos, o País vem se redemocratizando e
ERRATA A página 19 foi substituída pela página abaixo: Quadro de servidores públicos municipais 1999-2002 Nos últimos 20 anos, o País vem se redemocratizando e passando por uma redistribuição de poderes
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 07/2015. Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 07/2015 Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde Intervenção Sistêmica para Implantação da Gestão de Custos em Unidades Hospitalares do SUS Projeto QualiSUS
Leia mais2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete:
PROTOCOLO PROTOCOLO DE CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO COMUNITÁRIO CONSULTIVO, CELEBRADO ENTRE AS EMPRESAS DO POLO PETROQUÍMICO DO SUL, SIGNATÁRIAS DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL, E OS MEMBROS DAS COMUNIDADES
Leia maisPROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA
PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA ESPECIALISTA TI SÊNIOR (SISDAGRO) Perfil: Especialista em
Leia maisAtlas das Cidades Portuguesas
Atlas das Cidades Portuguesas Pela primeira vez o INE edita um Atlas das Cidades de Portugal, publicação que reúne um conjunto de indicadores sobre as actuais 134 cidades do país e as áreas metropolitanas
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisSistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR
Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP
REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP O presente regulamento complementa o estatuto da Cooperativa dos Anestesiologistas de Ribeirão Preto COOPANEST-RP e enquadra
Leia maisEstruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde
Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Brasília, 23 de março de 2015. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do Projeto Estruturação dos processos de trabalho
Leia mais2- Está prevista formação para os avaliadores externos?
ADD algumas questões O Conselho das Escolas na sequência da reunião hoje ocorrida com o Senhor Diretor Geral da Administração Escolar e dois Assessores dos Senhores Secretários de Estado, sobre a operacionalização
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisSegurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial
Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Conheça mais sobre a coleta de dados por meio de bastão de rondas, entrevistas e auditorias. Artigo Publicado no Jornal da Segurança
Leia maisANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO
ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial
Leia maisO PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS
O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS
LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS 5 dicas essenciais sobre o licenciamento ambiental de indústrias Copyright Ecovalor Consultoria e Assessoria em Sustentabilidade Ltda, 2014. Todos os direitos reservados.
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE RUMO À 14ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE PERGUNTAS SOBRE A ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DA 14ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE: 1. O município/estado que já realizou
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO RESOLUÇÃO Nº 0XX/CONSUP/IFMA, DE XX DE XXXXXXX DE 2015. Dispõe sobre
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisA Sua Excelência o Senhor Deputado Enio Tatto, 1º Secretário da Egrégia Mesa da Assembleia Legislativa do Estado.
CASA CIVIL São Paulo, de maio de 2015 CC-ATL nº 172/2015 Senhor 1º Secretário Tendo em vista o disposto no artigo 20, inciso XVI, da Constituição do Estado, venho transmitir a essa ilustre Assembleia,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisTrabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015
SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,
Leia maisMudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008
Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR BOA VISTA
TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR BOA VISTA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas
Leia maisPROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM.
PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM. Aprovado no CONSEMA Reunião N 0 180 em 20/08/2015 1. INTRODUÇÃO. A partir da Lei Federal 12.305/2010, foram definidos cronogramas
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE)
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) NOTA TÉCNICA Nº 17 UMA COMPARAÇÃO DA COBERTURA PREVIDENCIÁRIA
Leia maisRazões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity
Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity por Capital Dynamics* ambiente de private equity no Brasil tem mostrado uma melhoria significativa desde 2003, mesmo se comparado aos outros paises
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisSoftwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.
Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Educação Infantil Parecer CME/PoA n.º 012/2011 Processo n.º 001.011607.10.6 Renova a autorização
Leia maisAula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal do Bem-Estar Social
Padrão Normativo da Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade Serviço Especializado de Abordagem Social Administração: Rodrigo Antonio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social:
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo
Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Exposição dos Motivos Do conjunto das atribuições que estão confiadas aos Municípios destacam-se as intervenções nas áreas de tempos livres e
Leia maisPassivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano
Passivos Ambientais Mineração Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano ATIVIDADE DE MINERAÇÃO A mineração está sempre entre as atividades para as quais, em quase todos os
Leia maisContagem da População 2015
Contagem da População 2015 A nossa realidade Um país de dimensões continentais com 8.515.767 km 2, caracterizado por uma diversidade de paisagens ímpar, dos pampas gaúchos até a floresta Amazônica, com
Leia maisSLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO
SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisfunção de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma
90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter
Leia maisGerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é a penúltima área do conhecimento do PMBoK, sendo o capítulo 12 do guia. O PMBoK diz que esta área inclui os processos necessários para comprar
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Instituto Sócio Cultural, Ambiental e Tecnológico Arthur Andrade IAA, organização não governamental, sem fins lucrativos, fundado
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES 1.1. Qual a legislação pertinente ao Enade? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria nº 2.051, de 9 de
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Contratação de advogado - inexigibilidade de licitação Wagner Rodolfo Faria Nogueira * INTRÓITO: Uma das grandes divergências encontradas na Lei nº 8.666/93 diz respeito a contratação
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) COMISSÃO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO (CED)
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) COMISSÃO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO (CED) 3º RELATÓRIO DE ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DOS MERCADOS SUPERVISIONADOS RIO DE JANEIRO, 30 DE NOVEMBRO DE 2015 1.
Leia maisPASSO A PASSO. Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro SICONFI
PASSO A PASSO Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro SICONFI Por meio da Portaria 86 da STN, publicada em 17 de fevereiro de 2014, ficou definido que a entrega do Demonstrativo
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado
Leia maisFondo Europeo de Desarrollo Regional
Anúncio da Autoridade de Gestão (Vice-secretaria da Economia e Assuntos Económicos com a União Europeia do Governo das Canárias), pelo qual se dá publicidade à primeira convocatória do Programa Operacional
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisNovas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013
Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 1.º - Resumo da necessidade de emissão de faturas: A ASSOCIAÇÃO: Pratica exclusivamente operações isentas de
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisINSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS CONDIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO PARA REQUERER CONCESSÃO / RENOVAÇÃO DE ALVARÁ PARA O EXERCÍCIO
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0589-2012-01 ASSISTENTE DE SERVIÇOS JURÍDICOS DIRETORIA JURÍDICA R$ 3.380,66 40 HORAS SEMANAIS
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0589-2012-01 ASSISTENTE DE SERVIÇOS JURÍDICOS DIRETORIA JURÍDICA R$ 3.380,66 40 HORAS SEMANAIS DRH-SS-SE 0589-2012-01 A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre
Leia maisCâmara dos Deputados Comissão de Viação e Transportes
PROJETO DE LEI N o. 5.812, de 2013 (Apensado o PL N o 6.106, de 2013) Dispõe sobre a regulamentação da classe de Marinheiro de Esportes e Recreio. Autor: Deputado FERNANDO JORDÃO Relator: Deputado JOÃO
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,
Leia mais