Texto integrante dos Anais do XVIII Encontro Regional de História O historiador e seu tempo. ANPUH/SP UNESP/Assis, 24 a 28 de julho de Cd-rom.

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1 Mateus Perez Jorge. Os rotos à mercê. Cultura política e relações sociais em Florianópolis (SC). Bolsista de Iniciação Científica em História (UDESC: PIBIC/CNPq) mateusjorge@yahoo.com.br Na esteira do processo de secularização cultural percebida no Brasil dos anos cinqüenta, percebe-se uma problemática particular em meio ao intenso processo de modernização que se verificou na sociedade brasileira; sendo impactante em especial para as camadas de classe baixa nas regiões periféricas das cidades. Apesar de ser recorrente dizer que o desenvolvimento de subúrbios foi relativamente distante do centro em algumas metrópoles - tendo como exemplo a urbanização de São Paulo -, não significa ser este processo uma estrutura rígida, sendo possível inferir sobre Florianópolis - capital do Estado de Santa Catarina -, um caso particular da sociedade Florianopolitana, percebendo um crescente e constante adensamento de um povo desprovido de maiores condições econômicas no entorno da região central da cidade. Por tal conjuntura, é possível compreender com maior densidade um conjunto de relações sociais vicejado recentemente, conformando uma cultura urbana em Florianópolis que evidenciam a instauração do que se considera como novas formas de segregação social na sociedade citadina, com implicações na construção de uma determinada cultura política, em particular as práticas de ocupação de espaços públicos. Isso se refere à implementação contemporânea de um modos vivendi pautados nas expectativas e interesses de uma classe média, objetivando a efetivação de um status quo legítimo; com experiências sociais marcadas por ascensão social através de símbolos de distinção, indicados geralmente por bens de consumo e por um conjunto de hábitos sociais que conduzem a transformações da noção de vida pública, com a elaboração de enclaves fortificados e a privatização da segurança. Por tais assertivas, como a documentação pesquisada vem mostrando, há algumas décadas ocorre um processo de reajustamento da vida urbana, atingindo novos âmbitos sociais e pondo em discussão questões que caminham para além de projetos imobiliários e turísticos de grande monta,que tomaram a maior parte das discussões públicas e, provavelmente, predominou uma determinada abordagem para os problemas da cidade. Um subproduto desta trajetória foi a densificacão de pobres no centro urbano com a conseqüente resposta do poder publico em promover de forma intensa, a chamada

2 modernização com baixos salários 1, com o crescimento de áreas da cidade ocupadas por grupos populares, para os quais a vida urbana trouxe uma série de promessas reunidas em duas frentes: a possibilidade de acessar o que pode ser considerado consumo moderno (habitação, água encanada, eletricidade, etc.) e mobilidade social (escolarização, trabalho assalariado, saúde, etc.) 2. Conseqüentemente, trata-se de tentar compreender esses processos que articulam a modernização urbana, a introdução de uma cultura de classe média ou um modo de vida burguês - e o crescimento de segmentos de baixa renda na cidade de Florianópolis. Em meio a isso tudo, alguns aspectos a serem observados, são os resultados visíveis destes fenômenos na instauração de novas formas de segregação social, sob o foco da criminalização de classes populares e da restrição do espaço público, verificando um crescente processo de esvaziamento do centro da cidade e sua degradação como espaço de sociabilidade. Como vêm sendo observado nas ultimas décadas, a terceirização da economia brasileira e as mudanças nas relações de trabalho, associadas ao crescimento da pobreza e as disparidades sociais, fazem surgir uma massa de excluídos da ordem social, que nas grandes cidades residem em áreas segregadas, sem acesso a habitação legal, aos serviços básicos de infra-estrutura urbana e serviços sociais e com um acesso marginal ao mercado de trabalho.vale mencionar também que, a produção do espaço socialmente construído nas grandes cidades volta-se para a integração da estrutura financeira de acumulação, modificando o dinamismo e a intensidade de valorização imobiliária, sem maiores compromissos com o sistema de regulação do uso do solo; aprofundando a segregação e a fragmentação dos espaços urbanizados. A partir da compreensão mais profunda da estrutura da urbanização nas grandes cidades, pode-se dizer que o processo de valorização imobiliária em última instância, significa especulação imobiliária, que resulta em um intenso processo de segregação espacial e social. Conjunturalmente, pode-se dizer que, no momento do golpe militar de 1964, Florianópolis era uma cidade cujos raros arroubos de grandeza encontravam sérios limites. Com a agonia do movimento portuário que a atingiu no início do século XX, a economia urbana passou a ser apoiada estritamente - até a década de na sua função administrativa. A utilização cada vez maior do transporte rodoviário e o 1 MARICATO, E. Metrópole na periferia do capitalismo. São Paulo: Hucitec MELLO, J. M. C.; NOVAIS, F. A. Capitalismo tardio e sociabilidade moderna. In: SCHWARCZ, L. M.

3 crescimento econômico das regiões mais industrializadas do Estado, no Norte e Vale do Itajaí, deixavam-na numa situação marginal, deslocada dos principais eixos econômicos e com poucas alternativas de emprego para seus habitantes. Isso se expressava numa área urbana tímida, concentrada no entorno da praça principal e um arruamento com vestígios coloniais. Novas construções e postos de trabalho surgiam somente através da intervenção direta do poder público, com a instalação de órgãos da administração estadual e federal 3. Mesmo assim, a população citadina crescia. Essa situação começava a gerar uma ampliação dos segmentos mais pobres da cidade, instalando-se em especial nos morros da região central e no Estreito, na área continental 4. Com a expansão urbana e o aumento da população de citadinos pobres, desde pelo menos a década de 1930, foi operada na cidade uma rede de distribuição de recursos, favores e caridade logo institucionalizada, através de políticas sociais oficiais cujo centro era ocupado por chefes políticos, em especial os herdeiros do poder de Nereu Ramos, que foi interventor de Getúlio Vargas e fundador no Estado do PSD (Partido Social Democrático). Junto aos grupos populares esse mecanismo atuou com certa eficiência, levando-se em conta que as redes de amparo social e a possibilidade de obter favores do poder público surgiam como táticas cotidianas de sobrevivência, numa cultura política baseada em relações de reciprocidade 5. Mas, em especial a partir do final dos anos de 1960, percebe-se que a incorporação de migrantes de áreas rurais das regiões próximas ganhava relevância. Equipamentos fundamentais para a expansão urbana foram então requeridos. As linhas de ônibus mostraram-se insuficientes para uma população em crescimento e que morava em bairros recém incorporados, onde passava a surgir alguns subúrbios onde se deslocavam diariamente para o centro da cidade, em busca das novas ocupações abertas para este contingente de trabalhadores. A constante carência do transporte público fazia com que a imprensa pregasse a encampação das empresas concessionárias, ou então, a criação de uma empresa de transportes públicos, que oferecerá passagens por preços mais baratos 6. O crescimento comercial e as obras de 3 FACCIO, M. G. A. O Estado e a transformação do espaço urbano: a expansão do Estado nas décadas de 60 e 70 e os impactos no espaço urbano de Florianópolis f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis p PELUSO JR., V. A. Crescimento populacional de Florianópolis e suas repercussões no plano e estrutura urbana da cidade. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina. Florianópolis, 3ª. Fase, N 3, p. 7-54, p MARTINS, J. S. O poder do atraso: ensaios de Sociologia da História lenta. São Paulo: Hucitec, p A Gazeta, Florianópolis, p. 8, 22 mar. 1964

4 construção civil passavam a oferecer emprego de baixa qualificação e salários modestos. Uma grande quantidade de novos habitantes do perímetro urbano de Florianópolis, de sua área continental e das cidades vizinhas, encontrava oportunidades de emprego. As diversas possibilidades que surgiriam ao longo dos anos sessenta e setenta, em transformar o próprio espaço urbano no principal vetor de reprodução de capital em Florianópolis, como também em especial a utilização das paisagens naturais da ilha como forma capitalização; passou a fazer sentido dentro da linguagem corrente da modernização que tomava de assalto os centros urbanos brasileiros, desde meados do século XX. Em Florianópolis, a publicidade de imóveis para as classes médias ressaltava esses valores. Numa dessas peças, apelava-se para o futuro da família. O chefe de família deveria ter uma noção de responsabilidade em relação ao futuro dos seus. Fazia-se a pergunta: quem hoje em dia passaria por previdente, ou sensato, se entendesse garantir o futuro dos seus com conservação do dinheiro? Guardar dinheiro quando o mesmo se desvaloriza em 50% do valor aquisitivo, por ano?. Só o investimento em imóveis garantiria a segurança no futuro e este não mais era pensado a partir de representações generalizáveis para o conjunto da humanidade ou mesmo da cidade, mas restrito à família nuclear e numa escala de tempo individual 7. Florianópolis libertava-se das amarras do passado, passando a deslizar em direção ao caminho que a levava até a modernidade, deixando seu tradicional confinamento na área central, às margens da baía sul, permitindo o adensamento populacional e um grande crescimento do perímetro urbano. Em meados dos anos sessenta seguindo a corrente das políticas habitacionais do Estado Brasileiro - a região continental receberia projetos de implantação de núcleos habitacionais populares, insuflados pelo Plano Nacional de Habitação, lançado pela ditadura militar. Os anúncios dos novos loteamentos populares afirmavam que estavam sendo construídas casas em tempo recorde para atender a população em crescimento, seja em Florianópolis ou nos municípios vizinhos 8. Na década de 1970 firmou-se no Brasil a idéia da construção de grandes Conjuntos Habitacionais como solução para o déficit de moradias. O ambiente urbano nessas áreas ganhou contornos novos e a expansão dos bairros populares passou a ser mediada também pela oferta desse tipo de habitação de interesse social. 7 O Estado, Florianópolis, p. 7, 13 dez O Estado, Florianópolis, p. 4, 04 dez

5 Loteamentos abriam caminhos para a constituição de uma nova cultura urbana. Áreas periféricas novas eram integradas, geralmente sob condições precárias, ao conjunto da cidade. Algumas fronteiras entre as classes sociais tornavam-se ainda mais rígidas, na medida em que empreendimentos turísticos para o Norte da Ilha foram sendo concretizados e recebendo uma população que foi privilegiada em serviços públicos, tanto em quantidade quanto em qualidade. Na contramão deste processo, populações inteiras - residentes em regiões que recém começavam a ser adensadas - sofriam com a ausência de mínimas condições que podiam ser denunciados pelos requerimentos apresentados por vereadores. Uma das principais demandas dizia respeito à construção de escolas e à ampliação de linhas de ônibus. Mas outros serviços também serviam como fatores de distinção social, como é o caso do abastecimento de água. No maciço central da cidade, os habitantes de localidades como o morro da Serrinha, ainda em meados da década de 1970, não possuíam água encanada. Pobres tidos como rotos, habitando as regiões suburbanas da cidade que cresciam transpareciam cada vez mais gestos de miséria, forçando sua entrada nas páginas noticiosas e nos requerimentos aos representantes do poder público. Em 1976 um vereador afirmava que as servidões da Costeira do Pirajubaé estavam abandonadas, sendo constantes as reclamações dos seus moradores, que pagam seus impostos 9. As reclamações e os pleitos dos habitantes de áreas periféricas, portanto, surtiam algum efeito junto ao poder público. No mesmo ano, um documento que anunciava entusiasticamente que Florianópolis consumia à época mais cimento do que Blumenau, Itajaí e Balneário Camboriú, juntas, já alertando que a área continental conurbada com o município de São José estava sendo edificada em padrões de favela e que no Sul da Ilha estava sendo constituído um núcleo afavelado na Costeira do Pirajubaé 10. Viver sobre a cidade tornou-se algo cada vez mais complexo e, principalmente, custoso não só para pobres de Florianópolis, mas para as próprias camadas médias que apostaram nos projetos urbanos implementados na cidade. Segundo alguns dados publicados na imprensa, apenas 20% dos novos empreendimentos são destinados às classes média e baixa. E os prédios de alto padrão estão se espalhando pelos bairros do entorno do Centro de Florianópolis, onde há terrenos disponíveis e mais acessíveis. (...) Além de o Centro quase não ter mais espaço físico, o preço dos terrenos são muito altos. 9 Câmara Municipal de Florianópolis. Requerimento do Vereador Jerônimo das Chagas. 02/02/ ESCRITÓRIO CATARINENSE DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO. Plano de desenvolvimento da área metropolitana de Florianópolis. Florianópolis, p

6 Dentro desta tendência, bairros como Coqueiros, Estreito, João Paulo e Trindade, muito próximos da área central, estão entre os mais procurados por construtoras e potenciais compradores. Em suma, em Florianópolis, a segregação tem custos altos: 20% dos novos empreendimentos são de altíssimo padrão, 60% de padrão médio alto e apenas 20% destinados às classes menos favorecidas 11 O gradativo desmantelamento do Estado Brasileiro, ganhando maior velocidade com a Política Neoliberal`` dos anos noventa 12, legou-nos a falta de uma efetiva organização Estatal e social, que amalgamasse toda uma sociedade, transformando-a em uma laboriosa nação. O fenômeno de uma nova pobreza, criminalizada, segregada e deslocada das redes de amparo social que caracterizam a cultura política local assusta os moradores das camadas médias de Florianópolis. O direito a cidade legal, passa a ser para poucos; enquanto para a maioria os pobres segregados -, passa a ser uma dura conquista com o recrudescimento das oportunidades de emprego; em meio a isto tudo, sucessivas crises econômicas inviabilizam esperanças de consumo e ascensão social para estes outros personagens da cena urbana. A rigor, fatores de âmbitos econômicos compreendidos dentro de uma determinada cultura política, conjugados estruturalmente, nos esclarece que as relações de reciprocidade 13 ainda continuam a vigorar, e é nos útil para compreender de maneira muito mais abrangente, as relações sociais que continuam a vicejar dentro do universo do homem cordial``. 11 Diário Catarinense, Florianópolis, p. 7, 09 jan Boito,Armando;Política Neoliberal e Sindicalismo no Brasil: 250 p. 13 do Brasil,Raízes; Buarque de Holanda,Sergio.

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