O Rio de Janeiro, com a extinção da FUNDREM, em 1989, não possui, até hoje, o órgão gestor dos assuntos metropolitanos.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Rio de Janeiro, com a extinção da FUNDREM, em 1989, não possui, até hoje, o órgão gestor dos assuntos metropolitanos."

Transcrição

1

2

3 Atualmente, existem 41 regiões metropolitanas no Brasil, sendo que 21 possuem mais de 1 milhão de habitantes, 19 entre 1 milhão e 5 milhões e 2, com mais de 10 milhões, respectivamente a região de São Paulo, com 20 milhões, e a do Rio de Janeiro com 12 milhões. As 41 regiões metropolitanas abrangem 84 milhões de pessoas correspondendo a 46% da população do Brasil, distribuídas em 22 unidades da federação, abrangendo 464 municípios. Nove destas regiões foram criadas por lei federal na década de 70, sendo que oito em 1973 e a do Rio de Janeiro, por pertencer a dois estados, teve sua criação em 1974, quando foi decretada simultaneamente a fusão dos dois estados.

4 Das nove regiões, inicialmente criadas, todas, com exceção do Rio de Janeiro, estão atuando na questão metropolitana. As demais, criadas após a constituição de 1988, possuem organismos de articulação e gestão metropolitana. O Rio de Janeiro, com a extinção da FUNDREM, em 1989, não possui, até hoje, o órgão gestor dos assuntos metropolitanos.

5

6 N de Municípios: 21 População: 11,8 milhões - 72 % do Estado do Rio de Janeiro (Censo 2010) Área: km² - 12% do Estado do Rio de Janeiro 59% do PIB do Estado do Rio de Janeiro e tem 6 entre os 10 municípios que mais arrecadam Cidade Sede: Rio de Janeiro

7 %/ano 1991/ / /2020 Cidade do Rio de Janeiro 0,75% 0,80% 0,50% Região Metropolitana 1,18% 0,90% 0,50% Desaceleração na taxa de crescimento Municípios da Periferia Taxa de Crescimento %/ano 2000/2010 Maricá 5,2 % Mangaratiba 3,8 % Guapimirim 3,1% Itaguaí 2,9 % Itaboraí 1,5 % A expansão da periferia é mais acentuada do que a do núcleo.

8 Economia: PIB: R$ mil PIB/per capita: R$ ,00 (2008) 2 maior pólo industrial do Brasil com predominância de setor de petróleo, naval, metalurgia, petroquímica, gás-química e siderúrgica; Reúne os maiores grupos do setor naval e os maiores estaleiros do país detendo 90% da produção de navios e equipamentos off-shore no Brasil.

9 Região Metropolitana 47% 53% Estado do Rio de Janeiro 26% Capital Região Metropolitana - Sem a Capital 74% RMRJ Resto do Estado

10 Nos próximos 2 anos, apenas a Região Metropolitana do Rio de Janeiro estará recebendo um volume recorde de investimentos públicos e privados, 34,4 bilhões de reais; Além dos investimentos industriais, estão programados os seguintes eventos esportivos: Copa do Mundo e Olimpíadas; Das sete maiores regiões metropolitanas do Brasil, o Rio de Janeiro foi a que mais gerou empregos entre os meses de março e abril de 2012.

11

12

13

14 Grande número de favelas, ocupando áreas impróprias, inclusive bloqueando linhas de drenagem do território Parcelamento do solo indiscriminado e de baixa densidade. Em apenas um dos municípios da região existem mais de 90 mil lotes vagos. Ambos processos de ocupação do solo geram elevados custos ambientais e de instalação e operação da infraestrutura e dos serviços urbanos

15 População (em mil) Novas Habitações 398 mil unid. 50% do Déficit Habitacional 190 mil unid. Demanda por área 588 mil unid hab/ha Densidade da moradia: 2,5 pessoas/unidade Expansão urbana: Adensamento: 117 km km 2

16 A Metrópole concentra 75% dos destinos de viagens casa/trabalho

17 Reduzida área de vazios urbanos

18 Qualificação dos vazios Crescimento da área urbanizada - Região do Arco Metropolitano e Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Região Arco Metropolitana Área urbanizada 2001 (km2) População urbana residente 2001 Densidade média populacional urbana 2001 (hab/km2) Área urbanizada 2010 (km2) População urbana residente 2010 Densidade média populacional urbana 2010 ( hab/km2) Total Média anual 1.084, , ,18 41,46 922, , , ,71 62,75 874,94 Previsão do tempo máximo de incorporação de 100% dos vazios urbanos e áreas adensáveis Aumento da área urbanizada (km2) Vazios urbanos e áreas adensáveis (km2) Arco: 22 RMRJ: 14

19

20 Objetivos: Reverter passivo histórico nas áreas de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Desenvolvimento Social. Enfrentar o atual novo ciclo desenvolvimento antecipando-se às mudanças e propondo políticas inovadoras e integradas. Integrar e consolidar algumas Ações e Programas do Estado já em andamento mas ainda não integradas.

21 Principais Programas e Projetos de iniciativa do Governo do Estado do Rio de Janeiro com impacto direto na Metrópole: Arco Metropolitano; Programa de Saneamento da Região Metropolitana PSAM; Pacto pelo Saneamento Saneamento para Todos; Bairro Novo; Programa de Transporte: Metrô, Trens e BRTs; Programa Morar Seguro; Ampliação da Via Light.

22 Rio.92 - A Sustentabilidade foi inserida no planejamento das cidades; Agenda 21 / incluiu a temática das cidades sustentáveis; A política ambiental apresenta uma interface com todas as políticas. As mais relacionadas são: Política Energética Política Tecnológica Política Educacional Política Regional e Urbana

23

24 A fragmentação na elaboração das Políticas Públicas; Atendimento das demandas de modo isolado e setorizado; Políticas de educação, saúde, segurança, justiça, assistência, cultura, etc. não alcançaram os seus objetivos de maneira isolada em nenhum lugar do mundo; Não se pode pensar em programas habitacionais sem pensar em escolas, creches e postos de saúde no entorno da habitação; A intersetorialidade nas políticas públicas garantem um desenvolvimento homogêneo e sustentável;

25 Só vamos conseguir equacionar este desequilíbrio administrativo com uma GOVERNANÇA EFETIVA para a Região Metropolitana.

26 Necessidade de reorganizar a governança, extinta em Acompanhamento dos impactos das obras estruturantes - Arco Metropolitano / Complexo Petroquímico / Porto de Itaguaí / etc. Instrumentos de ação através de parceria com o Banco Mundial. Plano Estratégico da Região Metropolitana (Características Básicas) Para onde ir? Modelagem da Metrópole (expansão e adensamento) Repensar as Centralidades (reverter a excessiva polaridade da capital) Ações Imediatas a curto e médio prazos (17 anos)

27 Alertar para as conseqüências da pressão demográfica; Minimizar a coleta excessiva de dados e a produção de diagnósticos extensivos e não produtivos; Buscar informações sob a ótica pesquisa para a ação ; Propor intervenções a curto prazo (ações imediatas) com o objetivo de eliminar gargalos existentes que poderão vir a ser insumos para o plano propriamente dito; Explicitar o contexto institucional em que se encontra a RMRJ.

28 Configurar uma visão de futuro que viabilize estratégias de uma outra urbanidade: Valorizar lugares de referência; Restabelecer conectividades; Superar entraves e constrangimentos. Definir os grandes eixos estruturantes: Acessibilidade e Mobilidade; Centralidades e Conectibilidades; Equipamentos de Caráter Metropolitano; Meio Ambiente e o Ambiente Construído; Reestruturação Econômica; Gestão e Planejamento.

29 Propor um MODELO ESPACIAL para orientar o crescimento da metrópole que inclua: Sua Modelagem; Produção de moradia digna e do emprego; Desenvolvimento econômico sustentável; Estratégias de Planejamento e Gestão.

30 Definição da Abrangência Territorial; Modelagem da Metrópole a partir das tendências atuais; Definição de centralidades Metrópole Polinucleada; Avaliar a pertinência dos impactos de macro-investimentos; Ações estruturantes imediatas e de médio prazo; Governança Metropolitana.

31 CÂMARAS TEMÁTICAS ORGÃO DE ESTADO PARA A GOVERNANÇA METROPOLITANA APOIO TÉCNICO FÓRUM SOCIAL METROPOLITANO CONSELHO METROPOLITANO COMITÊ DE ESTRATÉGIAS METROPOLITANAS AÇÕES INTEGRADAS INSTRUMENTOS

32

Estado do Rio de Janeiro

Estado do Rio de Janeiro Julho de 2011 Estado do Rio de Janeiro Formada por 19 municípios. Área: Estado; 5.318,9 km² - 12% do PIB: R$ 169 bilhões 59% do Estado; População: 11,5 milhões de habitantes 72% do Estado; Dos 10 municípios

Leia mais

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração

Leia mais

Palavras de Saudação

Palavras de Saudação ESTUDOS E PESQUISAS Nº 327 Palavras de Saudação Luciano Coutinho* Fórum Especial 2009 - Na Crise Esperança e Oportunidade, Desenvolvimento como Sonho Brasileiro, Oportunidade para as Favelas 17 e 18 de

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

Investimentos RIO 2012.2014. Sumário executivo. Sumário executivo

Investimentos RIO 2012.2014. Sumário executivo. Sumário executivo Investimentos Decisão RIO 2012.2014 Sumário executivo Sumário executivo Rio de Janeiro: Localização privilegiada, logística estratégica O Rio de Janeiro avançou extraordinariamente na última década com

Leia mais

COMISSÃO ESPECIAL DE MOBILIDADE URBANA

COMISSÃO ESPECIAL DE MOBILIDADE URBANA COMISSÃO ESPECIAL DE MOBILIDADE URBANA AUDIÊNCIA PÚBLICA A LEI DE MOBILIDADE URBANA NO BRASIL CONSTATAÇÕES E DESAFIOS AGOSTO 2013 Dr. Emilio Merino INDICE 1. Antecedentes 2. Cenários urbanos 3. A Lei 12.587/2012

Leia mais

Estatuto da Cidade 22/05/2015. Lei Nº 10.257, de 10/07/2001. Medida Provisória Nº 2.220, de 04/09/2001. MP Nº 103, de 01/01/2003. Conselho das Cidades

Estatuto da Cidade 22/05/2015. Lei Nº 10.257, de 10/07/2001. Medida Provisória Nº 2.220, de 04/09/2001. MP Nº 103, de 01/01/2003. Conselho das Cidades Estatuto Estatuto da da Cidade Cidade Referencia : Conhecendo o Estatuto das Cidades, Manual do Instituto Polis, autor(es): Caixa Economica Federal, FASE - Federação de Órgãos para Assistência Social e

Leia mais

Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar

Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar PROGRAMA DE GOVERNO PAULO ALEXANDRE BARBOSA Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar O programa de governo do candidato Paulo Alexandre Barbosa está baeado em três palavras-conceito: cuidar, inovar

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA A produção de Habitação de Interesse Social na promoção do desenvolvimento urbano

PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA A produção de Habitação de Interesse Social na promoção do desenvolvimento urbano PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA A produção de Habitação de Interesse Social na promoção do desenvolvimento urbano Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional

Leia mais

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades Metrô de Salvador Linha 1 Trecho Lapa - Acesso Norte Salvador BA apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE FUNDO COMUNITÁRIO DE VOLTA REDONDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE FUNDO COMUNITÁRIO DE VOLTA REDONDA Casas Populares SUB-FUNÇÃO: PROGRAMA Nº - 244 482 HABITAÇÃO URBANA Reduzir do déficit habitacional e a melhoria dos padrões locais de moradia, contemplar a transferencia de moradias e de população localizadas

Leia mais

Paulo Ferreira Secretário Nacional de Saneamento Ambiental

Paulo Ferreira Secretário Nacional de Saneamento Ambiental XXXIII Encontro Econômico Brasil Alemanha 2015 Cooperação para Superar Desafios FORO IV Desafios Enfrentados Pelas Cidades MCidades - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Paulo Ferreira Secretário

Leia mais

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL A FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE E O PAPEL SOCIAL DA PROPRIEDADE Autor(es): Pascoal Mário Costa Guglielmi e Pedro Ribeiro Guglielmi Condicionada pela sua complexa topografia, a ocupação inicial do Rio de Janeiro

Leia mais

Etapas do PLHIS PROPOSTAS

Etapas do PLHIS PROPOSTAS Plano Local de Habitação de Interesse Social de Boituva Seminário de Homologação do PLHIS de Boituva 25 de Fevereiro de 2010 Etapas do PLHIS etapa 1 etapa 2 etapa 3 METODOLOGIA DIAGNÓSTICO PROPOSTAS Princípios

Leia mais

CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA

CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de

Leia mais

-Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros.

-Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros. -Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros. -Data: 05/12/2008 -Local: Instituto Pólis MORADIA É CENTRAL

Leia mais

FÓRUM NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Prêmio Selo Mérito 2013

FÓRUM NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Prêmio Selo Mérito 2013 FÓRUM NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Prêmio Selo Mérito 2013 Programa de Regularização Fundiária Sustentável de São Bernardo do Campo: Cidadania e Inclusão Social Urbana ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

1. Garantir a educação de qualidade

1. Garantir a educação de qualidade 1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam

Leia mais

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Porto Alegre

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Porto Alegre Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Porto Alegre Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte

Leia mais

As pessoas em primeiro lugar

As pessoas em primeiro lugar As pessoas em primeiro lugar MAIO - 2011 Identificar os objetivos e as prioridades do Governo; Integrar o planejamento e o orçamento; Garantir a transparência; Estimular às parcerias; Promover a gestão

Leia mais

PLANO LOCAL DE HABITAÇAO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS

PLANO LOCAL DE HABITAÇAO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇAO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS MAIO de 2011 Art. 3.º O Plano Diretor abrange a totalidade do território do Município, definindo: I - A política e as estratégias de expansão urbana

Leia mais

Habitação Social e Cidadania: a experiência do programa Morar Feliz em Campos/RJ

Habitação Social e Cidadania: a experiência do programa Morar Feliz em Campos/RJ Cidadania na Sociedade do Conhecimento Habitação Social e Cidadania: a experiência do programa Morar Feliz em Campos/RJ Ana Paula Serpa Nogueira de Arruda Bolsista da CAPES Processo 10394125, Brasil. Doutoramento

Leia mais

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CAD 8 27/9/7 14:28 Page 6 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LUÍS PISCO COORDENADOR DA MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. O Programa do XVII Governo Constitucional (1), na área da saúde,

Leia mais

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Processo nº 37758/2014. ML-27/2015 Encaminha Projeto de Lei.

Processo nº 37758/2014. ML-27/2015 Encaminha Projeto de Lei. ML-27/2015 Encaminha Projeto de Lei. São Bernardo do Campo, 15 de setembro de 2015. PROJETO DE LEI N. 33/15 PROTOCOLO GERAL N. 4.325/15 Senhor Presidente: Encaminhamos a Vossa Excelência, para apreciação

Leia mais

2º Balanço. Julho - Setembro 2011

2º Balanço. Julho - Setembro 2011 2º Balanço Julho - Setembro 2011 Amapá Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar o

Leia mais

Formas de Atuação. Operações Diretas. Operações Indiretas. Contratadas diretamente com o BNDES. Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES

Formas de Atuação. Operações Diretas. Operações Indiretas. Contratadas diretamente com o BNDES. Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES Julho de 2013 Formas de Atuação Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Operações Indiretas Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES EMPRESÁRIO Informação e Relacionamento Instituição

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC)

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) Professor: Pedro Antônio Bertone Ataíde 23 a 27 de março

Leia mais

PROJETOS DE INFRAESTRUTURA EM 6 EIXOS

PROJETOS DE INFRAESTRUTURA EM 6 EIXOS PROJETOS DE INFRAESTRUTURA EM 6 EIXOS PAC Cidade Melhor Enfrentar os principais desafios das grandes aglomerações urbanas, propiciando melhor qualidade de vida PAC Comunidade Cidadã Presença do Estado

Leia mais

O mercado imobiliário no Rio de Janeiro

O mercado imobiliário no Rio de Janeiro O mercado imobiliário no Rio de Janeiro Índice 1- Potencial do Setor Imobiliário População Demanda Financiamento e taxa de juros 2- Mercado do Rio de Janeiro Evolução do Setor Grandes Investimentos Programa

Leia mais

O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL

O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL PUBLICAÇÕES SISTEMA FIRJAN PESQUISAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS AMBIENTE DE NEGÓCIOS O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL Setembro/2015 Esta publicação contempla os seguintes

Leia mais

Destes temas prioritários, apenas a Educação teve a Câmara temática instalada no mês de março, quando da realização do primeiro Pleno do CDES.

Destes temas prioritários, apenas a Educação teve a Câmara temática instalada no mês de março, quando da realização do primeiro Pleno do CDES. Análise dos Resultados do Survey para as Câmaras Temáticas O survey indicou 7 temas prioritários para os conselheiros: Educação, Segurança Pública, saúde, capacidade de Investimento do estado, Infraestrutura

Leia mais

Ministério das Cidades Planejamento Urbano

Ministério das Cidades Planejamento Urbano Ministério das Cidades Planejamento Urbano Workshop Financiamento de Municípios - ABDE Rio de Janeiro 18 de julho de 2013 Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Departamento de Políticas

Leia mais

PROGRAMA RS TECNÓPOLE

PROGRAMA RS TECNÓPOLE GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA RS TECNÓPOLE Porto Alegre, abril de 2011. 1 1. CONCEITOS BÁSICOS E ANTECEDENTES A inovação

Leia mais

NATAL: Transformações na Ordem Urbana

NATAL: Transformações na Ordem Urbana NATAL: Transformações na Ordem Urbana Observatório das Metrópoles Núcleo RMNatal Editores : Maria do Livramento M. Clementino Observatório das Metrópoles Núcleo Natal Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração

Leia mais

Abril/2016. Perspectivas para o setor de infraestrutura no Estado do Rio de Janeiro

Abril/2016. Perspectivas para o setor de infraestrutura no Estado do Rio de Janeiro Abril/2016 Perspectivas para o setor de infraestrutura no Estado do Rio de Janeiro Sumário Quem somos Cenário PPPs e Concessões Desafios do atual modelo Proposta da AEERJ Projetos do ERJ : pontos críticos

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

Reunião - ÁGUA. Eis as questões levantadas dentro da discussão das megatendências: - como integrar a gestão da água em seus diversos âmbitos?

Reunião - ÁGUA. Eis as questões levantadas dentro da discussão das megatendências: - como integrar a gestão da água em seus diversos âmbitos? Reunião - ÁGUA Em 28 de fevereiro de 2011, realizou-se na Fundação Dom Cabral a primeira reunião temática no contexto do projeto Inovações Ambientais. O eixo das discussões realizadas foi a água. Os objetivos

Leia mais

MOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer

MOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE HABITAÇÃO POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE HABITAÇÃO POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE HABITAÇÃO POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Carlos Henrique Cardoso Medeiros Secretário POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Orçamento Participativo da Habitação participaçãopopular

Leia mais

Plano Diretor e Sustentabilidade

Plano Diretor e Sustentabilidade Plano Diretor e Sustentabilidade Sustentabilidade Só é possível ser sustentável atendendo a estas 4 dimensões: Ecologicamente correto Socialmente Justo Economicamente viável Culturalmente diverso A questão

Leia mais

ESTRUTURA DO MACROSSETOR - 1998

ESTRUTURA DO MACROSSETOR - 1998 DA IMPORTÂNCIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO CONTEXTO ECONÔMICO NACIONAL O segmento da construção como um todo é significativo na economia do país, e preponderante na de Belo Horizonte, seus efeitos são bem mais

Leia mais

Aula5 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA NO BRASIL. Debora Barbosa da Silva

Aula5 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA NO BRASIL. Debora Barbosa da Silva Aula5 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA NO BRASIL META Refletir sobre as características da população brasileira como fundamento para a compreensão da organização do território e das políticas de planejamento e desenvolvimento

Leia mais

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

AEAMESP 20ª PLANEJAMENTO E GESTÃO EM CINGAPURA PLANEJAMENTO E GESTÃO EM CINGAPURA SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

AEAMESP 20ª PLANEJAMENTO E GESTÃO EM CINGAPURA PLANEJAMENTO E GESTÃO EM CINGAPURA SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA PLANEJAMENTO E GESTÃO EM CINGAPURA Marise Rauen Vianna Michel Hoog Chaui do Vale 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP PLANEJAMENTO E GESTÃO E EM EM CINGAPURA UM CASO A SER OBSERVADO À LUZ

Leia mais

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 Pela 1ª vez o setor se reúne para divulgar seus números, que refletem a importância dos trilhos para a mobilidade dos brasileiros Aumento de 20% no número de

Leia mais

TAREFA 1: Propostas de Emendas ao texto base nacional

TAREFA 1: Propostas de Emendas ao texto base nacional TAREFA 1: Propostas de Emendas ao texto base nacional PROPOSTA 01: (EMENDA ADITIVA) As quatro Conferências das Cidades realizadas tiveram em sua pauta o Sistema de Desenvolvimento Urbano (SNDU) pensado

Leia mais

PAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi

PAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi PAC Programa de Aceleração do Crescimento Retomada do planejamento no país Marcel Olivi PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 22/01/2007 o programa é constituído por Medidas de estímulo

Leia mais

Políticas Públicas e Meio Ambiente: uma nova agenda regional?

Políticas Públicas e Meio Ambiente: uma nova agenda regional? I Encontro da Rede de Políticas Públicas Cidade, política e atores Políticas Públicas e Meio Ambiente: uma nova agenda regional? Alexsandro Ferreira Arquiteto e Urbanista SEMURB Doutorando do PPGAU-UFRN

Leia mais

LIMITES E POSSIBILIDADES DO PLANO DIRETOR DO RIO DE JANEIRO PARA O ACESSO À MORADIA E A TERRA URBANIZADA

LIMITES E POSSIBILIDADES DO PLANO DIRETOR DO RIO DE JANEIRO PARA O ACESSO À MORADIA E A TERRA URBANIZADA Curso de Capacitação e formação de agentes sociais, lideranças comunitárias e conselheiros(as) municipais de habitação para a elaboração, monitoramento e acompanhamento do PLHIS LIMITES E POSSIBILIDADES

Leia mais

Ações técnicas e governamentais no contexto de enchentes em Campos dos Goytacazes/RJ

Ações técnicas e governamentais no contexto de enchentes em Campos dos Goytacazes/RJ Ações técnicas e governamentais no contexto de enchentes em Campos dos Goytacazes/RJ Edison Pessanha Campos dos Goytacazes, que já enfrentou grandes enchentes, como as de 2007, com o rio Paraíba atingindo

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LABORATÓRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS. Notas Técnicas. Educação Básica (Creches) em Caruaru

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LABORATÓRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS. Notas Técnicas. Educação Básica (Creches) em Caruaru COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LABORATÓRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS Notas Técnicas Educação Básica (Creches) em Caruaru Projeto Georeferenciamento de Dados Convênio ASCES/PMC Diretor

Leia mais

Câmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação

Câmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação Nota Introdutória O presente projeto de intervenção surge da constatação do elevado número da população idosa na estrutura demográfica do concelho de Alter do Chão, do conhecimento e do contato direto

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES

MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTÉRIO DAS CIDADES Mobilidade Urbana Sustentável Seminário Infraestrutura turística, megaeventos e promoção da imagem do Brasil no exterior 16 e 17 de agosto de 2011 MINISTÉRIO DAS CIDADES MISSÃO Combate

Leia mais

Acesse apresentações e vídeos do evento em: www.amp.uerj.br

Acesse apresentações e vídeos do evento em: www.amp.uerj.br Acesse apresentações e vídeos do evento em: www.amp.uerj.br Instituto Pereira Passos Painel - Região Metropolitana, um Geolaboratório 29 de maio de 2014 2014 Histórico RIOPLAN IPLANRIO INSTITUTO PEREIRA

Leia mais

Panorama do Plamus Julho de 2015

Panorama do Plamus Julho de 2015 Panorama do Plamus Julho de 2015 O PLAMUS foi elaborado por consórcio de três empresas LogitEngenharia, Strategy& e Machado Meyer Advogados, com cinco parceiros Consórcio Empresa brasileira, fundada há

Leia mais

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis Universidade Metodista Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Impactos gerados pelo uso e ocupação do solo no meio urbano Final século XVIII Revolução Industrial Migração do homem do campo objetivo

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,

Leia mais

Seminário de Políticas de Desenvolvimento Regional. Seis cidades buscando soluções regionais para problemas em comum

Seminário de Políticas de Desenvolvimento Regional. Seis cidades buscando soluções regionais para problemas em comum Seminário de Políticas de Desenvolvimento Regional Seis cidades buscando soluções regionais para problemas em comum Abril de 2011 2 CONISUD Seminário de Políticas de Desenvolvimento Regional abril de 2011

Leia mais

PROGRAMA SALVADOR 500

PROGRAMA SALVADOR 500 PROGRAMA SALVADOR 500 SALVADOR E SUA REGIÃO METROPOLITANA DESAFIOS DA MOBILIDADE URBANA GRACE GOMES MARÇO 2015 REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR A RMS possui a condição

Leia mais

Mobilidade Caminhos para o Futuro

Mobilidade Caminhos para o Futuro EVENTO DIÁLOGOS CAPITAIS: METRÓPOLES BRASILEIRAS O FUTURO PLANEJADO Mobilidade Caminhos para o Futuro Ricardo Young PPS Vereador Município de SP ricardoyoungvereador http://www.ricardoyoung.com.br/ 21/JULHO/2014

Leia mais

Demografia Médica no Brasil. Vol 2

Demografia Médica no Brasil. Vol 2 Demografia Médica no Brasil. Vol 2 Mário Scheffer Conselho Federal de Medicina, 6 de fevereiro 2013 Equipe da pesquisa Mário Scheffer (coordenador) Alex Cassenote Aureliano Biancarelli Cooperação acadêmica

Leia mais

Será uma carta entregue em mãos após uma marcha que terá início em São Paulo logo após a eleição e terminará no Palácio do Planalto em Brasília.

Será uma carta entregue em mãos após uma marcha que terá início em São Paulo logo após a eleição e terminará no Palácio do Planalto em Brasília. Pesquisa de Opinião CONTEXTO Carta de um Brasileiro é um movimento de mobilização social com objetivo de entregar à Presidente da República eleita em outubro de 2010 os principais desejos e necessidades

Leia mais

DOS RESULTADOS DAS OFICINAS REALIZADAS EM MAIO DE 2014 COM ESTE PÚBLICO-ALVO

DOS RESULTADOS DAS OFICINAS REALIZADAS EM MAIO DE 2014 COM ESTE PÚBLICO-ALVO SEMINÁRIOS: representes sociedade civil de SÃO JOSÉ e corpo técnico municipal EXPOSIÇÃO DOS RESULTADOS DAS OFICINAS REALIZADAS EM MAIO DE 2014 COM ESTE PÚBLICO-ALVO 3de Dezembro de 2014 Outubro 2014 OFICINA

Leia mais

O PNE E OS DESAFIOS ATUAIS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

O PNE E OS DESAFIOS ATUAIS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA O PNE E OS DESAFIOS ATUAIS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Lívia M. Fraga Vieira Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação ANPED Faculdade de Educação Universidade Federal de Minas Gerais liviafraga@globo.com

Leia mais

Financiamento público de PD&I

Financiamento público de PD&I Financiamento público de PD&I Proposta de Trabalho 27 de Setembro 2012 São Paulo, Agosto 2011 Pedro Wongstchowski 1 Fundos Setoriais: criação, objetivos, governança e reforma 2 Fundos Setoriais Os Fundos

Leia mais

São Paulo 2022. Metodologia de para monitoramento do comportamento da Cidade de São Paulo por Indicadores e Metas

São Paulo 2022. Metodologia de para monitoramento do comportamento da Cidade de São Paulo por Indicadores e Metas São Paulo 2022 Metodologia de para monitoramento do comportamento da Cidade de São Paulo por Indicadores e Metas Cidade Democrática, participativa e descentralizada Transformando São Paulo pela mudança

Leia mais

PNE NO EVENTO ACERCA DO PDI PROEG-16/9/2015

PNE NO EVENTO ACERCA DO PDI PROEG-16/9/2015 PNE NO EVENTO ACERCA DO PDI PROEG-16/9/2015 PNE 2014-2024 Lei 13.0005, aprovada em junho de 2014 Diretrizes do PNE (artigo 2º): Erradicação do analfabetismo Universalização do atendimento escolar Superação

Leia mais

Na Crise - Esperança e Oportunidade. Desenvolvimento como "Sonho Brasileiro".(Desenvolvimento com Inclusão). Oportunidade para as Favelas

Na Crise - Esperança e Oportunidade. Desenvolvimento como Sonho Brasileiro.(Desenvolvimento com Inclusão). Oportunidade para as Favelas Na Crise - Esperança e Oportunidade. Desenvolvimento como "Sonho Brasileiro".(Desenvolvimento com Inclusão). Oportunidade para as Favelas Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2009 Fórum Especial INAE Luciano

Leia mais

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB Implementação do Marco Regulatório do Saneamento Ambiental PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Diretor da DARIN/SNSA/MCIDADES Belo Horizonte, 20 de março de 2013 Art.

Leia mais

Aspectos Relevantes da Assessoria Técnica Prestada ao Projeto do Aeroporto Internacional de Pouso Alegre Francisco Humberto Vignoli

Aspectos Relevantes da Assessoria Técnica Prestada ao Projeto do Aeroporto Internacional de Pouso Alegre Francisco Humberto Vignoli Aspectos Relevantes da Assessoria Técnica Prestada ao Projeto do Aeroporto Internacional de Pouso Alegre Francisco Humberto Vignoli Coordenador de Projetos Data: 21 de outubro de 2015 AGENTES ENVOLVIDOS

Leia mais

12.1. Tipologia atual dos imóveis habitacionais no município de

12.1. Tipologia atual dos imóveis habitacionais no município de 86 12 - HABITAÇÃO Bela Vista de Goiás 12.1. Tipologia atual dos imóveis habitacionais no município de Na região central da Zona Urbana a heterogeneidade está evidente em suas edificações. Existem alguns

Leia mais

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade Educação em territórios de alta vulnerabilidade 1 A pesquisa procura responder à seguinte questão: A vulnerabilidade social do território inf luencia a qualidade da escola? Como? Por que foi feita a pesquisa?

Leia mais

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA 001

TERMOS DE REFERÊNCIA 001 TERMOS DE REFERÊNCIA 001 CONSULTORIA TÉCNICA PARA PREPARAR INFORMAÇÕES PARA SUBISIDIAR O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS COM O ODM #7 1. Objetivo Contratação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) na área de suporte técnico para levantar e sistematizar as informações sobre os investimentos estrangeiros diretos e suas relações com os

Leia mais

A Estratégia de Responsabilidade Social da CAIXA em seus 148 anos

A Estratégia de Responsabilidade Social da CAIXA em seus 148 anos A Estratégia de Responsabilidade Social da CAIXA em seus 148 anos Superintendência Regional de Negócios Rio de Janeiro Centro Plínio Magalhães Fonseca Gerente Regional 07 de Outubro de 2009 Responsabilidade

Leia mais

Secretaria. de Futebol de 2014

Secretaria. de Futebol de 2014 Secretaria Especial de Articulação para a Copa do Mundo de Futebol de 2014 SECOPA Assistir direta e indiretamente ao Prefeito na condução aos assuntos referentes a Copa do Mundo; Parcerias com a sociedade

Leia mais

COLIGAÇÃO INOVAR É PRECISO PROPOSTA DE GOVERNO 2013/2016

COLIGAÇÃO INOVAR É PRECISO PROPOSTA DE GOVERNO 2013/2016 COLIGAÇÃO INOVAR É PRECISO PROPOSTA DE GOVERNO 2013/2016 ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Implantar o Plano Diretor. Implantar o Orçamento participativo. Valorização pessoal do funcionário público municipal. Implantação

Leia mais

PLANEJAMENTO MEGAMETROPOLITANO

PLANEJAMENTO MEGAMETROPOLITANO PLANEJAMENTO MEGAMETROPOLITANO PLANEJAMENTO URBANO EM DIMENSÃO REGIONAL ENCONTRO DE MERCADO CAMPINAS - 2012 JOÃO CRESTANA Como será o Mercado Imobiliário nas próximas décadas? Como adaptar o crescimento

Leia mais

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Financiamentos Comunitários na Área do Ambiente e da Eficiência Energética Auditório António Chainho Santiago do Cacém 22/07/2015 Programa

Leia mais

Em R$ milhões. empresas empresas. fiscal. fiscal 5.723 5.440 4.824 3.469 1.398 15.769 16.474 15.797 1.281 1.634 11.535 8.067 6.491 5.266 22.197 21.

Em R$ milhões. empresas empresas. fiscal. fiscal 5.723 5.440 4.824 3.469 1.398 15.769 16.474 15.797 1.281 1.634 11.535 8.067 6.491 5.266 22.197 21. Evolução dos Investimentos Em R$ milhões 20.593 22.197 21.237 15.004 4.824 5.723 5.440 7.772 6.900 1.281 1.634 6.491 5.266 9.465 1.398 8.067 3.469 11.535 15.769 16.474 15.797 empresas empresas fiscal fiscal

Leia mais

Planejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos

Planejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos Municipal Tibagi -PR A Cidade Que Nós Queremos Bem Vindos a Tibagi A Cidade Que Nós Queremos Planejamento Estratégico Municipal Tibagi -PR Municipal Cidades e Cidadãos As cidades são as pessoas A vida

Leia mais

Fundação Seade. www.seade.gov.br

Fundação Seade. www.seade.gov.br Maio de N o Diminui a migração no Estado de São Paulo A divulgou mais um número do SP Demográfico, o terceiro de. Dessa vez, são apresentadas estimativas inéditas dos saldos migratórios e das taxas de

Leia mais

ANEXO 7 DESCRIÇÃO DO ORGANOGRAMA DO CERC. Centro de Estudos em Regulação e Controle - CERC

ANEXO 7 DESCRIÇÃO DO ORGANOGRAMA DO CERC. Centro de Estudos em Regulação e Controle - CERC ANEXO 6 DESCRIÇÃO DO ORGANOGRAMA DO CERC ANEXO 7 DESCRIÇÃO DO ORGANOGRAMA DO CERC Centro de Estudos em Regulação e Controle - CERC AA Públicos-alvo do CERC I Comitê Gestor É o órgão deliberativo do CERC.

Leia mais

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira

Leia mais

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro)

Leia mais

Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte

Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte O Observatório do Milênio de Belo Horizonte é um espaço de produção, análise e disponibilização de informações

Leia mais

PLANO SALVADOR 500 PLANO DE MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL

PLANO SALVADOR 500 PLANO DE MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1. INTRODUÇÃO O Plano Salvador 500 surge com o compromisso de resgatar o planejamento de longo prazo e orientar o desenvolvimento de Salvador para uma visão de futuro que não seja a mera reprodução das

Leia mais

Desafios do Rio de Janeiro para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016: transporte

Desafios do Rio de Janeiro para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016: transporte Nº 1 de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016: transporte A escolha do Rio de Janeiro para ser a sede dos Jogos Olímpicos coroou o bom momento vivido pela cidade e pelo estado, que irá receber investimentos

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade

Leia mais