ENCONTRO REGIONAL DE PROCURADORAS E PROCURADORES DOS DIREITOS DO CIDADÃO 2015 HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

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1 ENCONTRO REGIONAL DE PROCURADORAS E PROCURADORES DOS DIREITOS DO CIDADÃO 2015 HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

2 CONTEXTO O déficit habitacional no Brasil, em 2008, segundo a Fundação João Pinheiro, era de (cinco milhões, quinhentos e quarenta e seis mil e trezentos e dez moradias). O déficit habitacional concentra-se nas famílias com renda de até três salários mínimos. Em 2008, 89,6% do déficit estava localizado nessa faixa de renda. No Brasil, a trajetória de atuação estatal na provisão de habitação para famílias de baixa renda é reconhecidamente insatisfatória, e, principalmente, desvirtuada do contingente da população mais vulnerável e sem acesso ao mercado imobiliário formal.

3 MINHA CASA MINHA VIDA O Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV, lançado pelo Governo Federal em 2009, tem a finalidade de criar mecanismos de incentivo à produção e aquisição de novas unidades habitacionais ou requalificação de imóveis urbanos, ou de produção ou reforma de habitações rurais para a população de baixa renda. Após duas décadas marcadas pela ausência de políticas públicas habitacionais sistemáticas, a União disponibilizou um volume de recursos para a produção de moradias inédito na história brasileira. O investimento total no PMCMV ultrapassa R$ 270 bilhões, tendo sido contratadas UHs nas fases 1 e 2 do PMCMV.

4 DESAFIOS 1) Investimento insuficiente na produção de moradia para a população mais pobre (faixa 1)

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6 DESAFIOS 2) Ausência de medidas de política urbana / governança da terra Segregação socioespacial Localização dos empreendimentos em locais com pouca infraestrutura urbana

7 Bom, desde o primeiro ano do governo Lula, já havia um Plano Nacional de Habitação sendo discutido, com enorme participação de todos os setores. O plano é para 20 anos, com várias etapas. Contempla os eixos fundiário, urbano, fiscal, financeiro e institucional, reconcilia novas construções habitacionais com a requalificação de áreas centrais esvaziadas, foi todo pensado com o objetivo da integração. [ ] A lógica é de geração de empregos, mas acima de tudo de salvar o setor da construção civil. O pacote, porém, não é coerente com o plano, porque só pensa no produto casa, sem nenhuma articulação com isso tudo que a gente está dizendo. (Edésio Fernandes)

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10 DESAFIOS 3) A lógica da maximização de lucros do setor privado - Baixa qualidade arquitetônica e construtiva dos empreendimentos - Construção em terrenos mais baratos situados em áreas periféricas desprovidas de infraestrutura urbana - Tamanho reduzido dos apartamentos (a questão dos apartamentos com 2 dormitórios)

11 Verificou-se que a sistemática do programa, atribuindo um protagonismo na concepção das operações às construtoras privadas, que geralmente se incumbem da elaboração de projetos e da escolha de terrenos, incentivou a proliferação de grandes conjuntos em lugares onde o custo da terra é o mais baixo possível uma condição fundamental para a rentabilidade das operações, reiterando um padrão histórico de ocupação do território onde o assentamento da população pobre é feito prioritariamente em periferias precárias e mal equipadas. O protagonismo das construtoras na proposição de projetos e na seleção de terrenos relega a inserção urbana dos empreendimentos a uma questão de relevância secundária, senão inexistente. Embora alguns municípios assumam um papel mais ativo no planejamento da oferta de habitação popular e na alocação de terrenos para essa finalidade, o programa consolida um modelo em que a oferta de habitação se transforma fundamentalmente num negócio, sendo orientada por uma lógica em que a maximização dos ganhos das empresas se torna a principal condicionante do modo como os terrenos são escolhidos e de como os projetos são elaborados. (Raquel Rolnik, Alvaro Luis dos Santos Pereira, Fernanda Accioly Moreira, Luciana de Oliveira Royer, Rodrigo Faria Gonçalves Iacovini, Vitor Coelho Nisida, 2015)

12 Ganhos na qualidade do projeto, no padrão construtivo e nos atributos urbanísticos do entorno dos empreendimentos são fatores que não exercem qualquer influência positiva sobre a taxa de retorno das construtoras, o que faz com que esses aspectos não sejam levados em conta. Esse desenho favorece também a proliferação de mega-empreendimentos. Embora tenham impactos urbanísticos muitas vezes desastrosos, os grandes conjuntos possibilitam ganhos de escala significativos para as construtoras, ampliando sua margem de lucro. (Raquel Rolnik, Alvaro Luis dos Santos Pereira, Fernanda Accioly Moreira, Luciana de Oliveira Royer, Rodrigo Faria Gonçalves Iacovini, Vitor Coelho Nisida, 2015)

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19 Além disso, é preciso reduzir a margem abusiva de lucro das construtoras no programa, com o aumento das exigências de qualidade e tamanho mínimo das moradias construídas. Sem essas medidas, o MCMV permanecerá um programa mais atraente para os interesses privados do que para os interesses sociais. (Entrevista com Guilherme Boulos, membro da Coordenação Nacional do MTST, 04/07/2014)

20 Essa modalidade [MCMV Entidades] tem menos de 2% do total de moradias entregues no programa, mas engloba as maiores e as melhores moradias construídas. Em São Paulo, com o mesmo recurso que as construtoras estão fazendo apartamentos caixinhas de fósforo de 39 metros quadrados, estamos fazendo com 63 metros quadrados e três dormitórios. A gestão popular, construída pelo movimento e as entidades, prioriza a qualidade das obras. (Entrevista com Guilherme Boulos, membro da Coordenação Nacional do MTST, 04/07/2014)

21 DESAFIOS 4) A criminalidade organizada Todos os condomínios do Minha casa, minha vida destinados às famílias mais pobres a chamada faixa 1 de financiamento no município do Rio são alvo da ação de grupos criminosos. Fonte:

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23 Atribuição MPF e MP dos estados STF Ação Civil Originária Bahia Quanto ao mérito, no caso dos autos, trata-se de programa federal Programa Minha Casa Minha Vida -, custeado exclusivamente com verbas federais, atuando os entes municipais e estaduais consoante manifestação da douta Procuradoria-Geral da República como meros agentes de execução do programa. Imprescindível, portanto, a presença do Ministério Público Federal na apuração dos fatos supostamente irregulares no presente conflito de atribuições, o que contou inclusive com a aquiescência do Procurador-Geral da República, representante máximo do parquet federal.

24 Caso Residencial Alterosa

25 Caso Residencial Alterosa

26 Caso Residencial Alterosa Ausência de equipamentos públicos (escola, posto de saúde, CRAS) SAMU não atende o Residencial após 22 hs. Intenso tráfico de drogas Polícia Militar como parte do problema (assédio a adolescentes, uso de drogas no interior do Residencial, recusa em atuar para evitar situações críticas de violência, perseguição a moradores que tentam melhorar as condições de vida da comunidade, inércia diante do tráfico de drogas e da violência dele resultante) Apartamentos vazios, alugados e invadidos

27 Caso Residencial Alterosa Insuficiência do transporte coletivo Alto valor das contas de água e luz Rachaduras nos apartamentos Recolhimento do lixo insuficiente Gestão condominial Ausência do trabalho social de Pós-Morar

28 GT INTERCAMERAL HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Recomendações 22/11/ TRANSPARÊNCIA

29 GT INTERCAMERAL HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Recomendações 30/10/2014 SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL

30 GT INTERCAMERAL HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Audiência pública realizada pelo GT de Habitação Social, no dia 30/09/2015, em Brasília/DF.

31 MINHA CASA MINHA VIDA 3 Etapa 3 anunciada dia 10/09/2015 Mudanças anunciadas para a nova fase: - Faixa 1 reajuste do teto passa de R$ 1,6 mil para R$ 1,8 mil por família. - Melhoria na qualidade e tamanho do imóvel, com ampliação da planta e novas especificações, gerando maior conforto térmico e acústico, com uso de esquadrias com sombreamento, maior espessura das paredes, lajes e acréscimo de 2m² na planta das unidades habitacionais (de cerca de 39 m² para 41 m²). - As prestações continuarão a ser pagas em 10 anos, sendo que, para as famílias que recebem até R$ 800, a parcela será de R$ 80; entre R$ 800 e R$ 1,2 mil, o valor corresponderá a 10% da renda; de R$ 1,2 mil a R$ 1,6 mil pagará 15%; e de R$ 1,6 mil a R$ 1,8 mil, 20%.

32 MINHA CASA MINHA VIDA 3 Os empreendimentos da Faixa 1 do programa deverão atender regras complementares aos Códigos de Obras municipais para elevar a qualidade urbanística. Entre as exigências, dimensão máxima de quadra e estímulo a parcelamentos com vias públicas, largura mínima de ruas e ampliação das calçadas, redução da quantidade máxima de unidades habitacionais por empreendimento, previsão de quantidade mínima de árvores em áreas de uso comum e espaçamento máximo entre árvores nas vias e rotas acessíveis em todas as áreas de uso comum, como previsto na NBR 9050.

33 DESAFIO Anúncio do que o PMCMV vai sofrer corte orçamentário de R$ 4,8 bilhões.

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