Geografia. Textos complementares
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- Luiz Fernando Diegues Carmona
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1 Geografia Ficha 2 Geografia 2 os anos Silvia ago/09 Nome: Nº: Turma: Queridos alunos, bom retorno. Segue um conjunto de atividades que têm por objetivo encaminhar as discussões iniciadas em nossas aulas do segundo bimestre. Para relembrar: estávamos discutindo a formação territorial brasileira, compreendendo este processo como algo resultante de fatores políticos e econômicos. Discutiremos agora como o governo brasileiro procurou dar diretrizes econômicas para um território tão vasto, sempre objetivando eliminar as desigualdades socioeconômicas presentes em nosso país. Para que este trabalho tenha sucesso, seguem alguns textos complementares e atividades que vocês deverão consultar e resolver para podermos avançar nas discussões em nossas aulas em agosto. Vocês também encontrarão inúmeras informações sobre o tema nos capítulos 11 e 16 do livro didático. Vocês poderão encaminhar dúvidas até segunda-feira (10/08), às 10 h, para o <geografia.2em@escolamobile.com.br>. Por favor, no , não deixe de explicitar no assunto seu nome e série, bem como o número da ficha e a questão à qual sua dúvida se refere. Textos complementares IBGE Principais Funções O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) se constitui no principal provedor de dados e informações do país, que atendem às necessidades dos mais diversos segmentos da sociedade civil, bem como dos órgãos das esferas governamentais federal, estadual e municipal. O IBGE oferece uma visão completa e atual do país através do desempenho de suas principais funções: Produção e análise de informações estatísticas; Coordenação e consolidação das informações estatísticas; Produção e análise de informações geográficas; Coordenação e consolidação das informações geográficas; Estruturação e implantação de um sistema de informações ambientais; Documentação e disseminação de informações; Coordenação dos sistemas estatístico e cartográfico nacionais. Histórico Durante o período imperial, o único órgão com atividades exclusivamente estatísticas era a Diretoria Geral de Estatística, criada em Com o advento da República, o governo sentiu necessidade de ampliar essas atividades, principalmente depois da implantação do registro civil de nascimentos, casamentos e óbitos. Com o passar do tempo, o órgão responsável pelas estatísticas no Brasil mudou de nome e de funções algumas vezes até 1934, quando foi extinto o Departamento Nacional de Estatística, cujas atribuições passaram aos ministérios competentes.
2 A carência de um órgão capacitado a articular e coordenar as pesquisas estatísticas, unificando a ação dos serviços especializados em funcionamento no país, favoreceu a criação, em 1934, do Instituto Nacional de Estatística INE, que iniciou suas atividades em 29 de maio de No ano seguinte, foi instituído o Conselho Brasileiro de Geografia, incorporado ao INE, que passou a se chamar, então, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Desde então, o IBGE cumpre a sua missão: identifica e analisa o território, conta a população, mostra como a economia evolui através do trabalho e da produção das pessoas, revelando ainda como elas vivem. Estrutura O IBGE é uma instituição da administração pública federal, subordinado ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que possui quatro diretorias e dois outros órgãos centrais. Para que suas atividades possam cobrir todo o território nacional, o IBGE possui a rede nacional de pesquisa e disseminação, composta por: 27 Unidades Estaduais (26 nas capitais dos estados e 1 no Distrito Federal); 27 Setores de Documentação e Disseminação de Informações (26 nas capitais e 1 no Distrito Federal); 533 Agências de Coleta de dados nos principais municípios. O IBGE mantém, ainda, a Reserva Ecológica do Roncador, situada a 35 quilômetros ao sul de Brasília. Extraído de: < Processo Histórico de Regionalização do Brasil Para entender melhor as desigualdades regionais no Brasil, necessário se faz avaliar o processo histórico em que se geraram as diferenças de desenvolvimento regional no país. Resultado da expansão comercial europeia (portuguesa), a ocupação e o povoamento do Brasil se deram por meio do surto de atividades exportadoras que, sucedendo-se ao longo do tempo, foram fixando populações em diferentes pontos do território nacional. Sob o compasso do comportamento do mercado externo no tempo do colonialismo português, a base econômica de uma região era suplantada pela de outra região, de tal forma que a formação histórica brasileira é marcada pela descontinuidade espacial e temporal, com reflexos profundos nas relações regionais. O Nordeste, graças à cana-de-açúcar, foi a região que mais acumulou capital nos séculos XVI e XVII. No século seguinte, essa posição foi ocupada pelo estado de Minas Gerais, devido à mineração do ouro e pedras preciosas. A partir do século XIX, foi a vez do Rio de Janeiro (a então capital do país) e São Paulo por causa do cultivo e exportação do café. Com as outras regiões em crise ou em estagnação, essa atividade estabeleceu as bases da concentração do capital e, por consequência, da industrialização. Daí o surgimento das atuais desigualdades regionais. 2
3 Segundo Tânia Bacelar, os principais fatos que colaboraram para transformar o país a partir das décadas finais do século XIX foram: a abolição da escravidão, a intensa urbanização e o rápido desenvolvimento industrial. De um país rural, escravocrata e primário-exportador, o Brasil transforma-se em uma nação urbano-industrial. Na história brasileira aconteceram vários ensaios de industrialização, amparados tanto por uma conjuntura mundial favorável (Primeira Grande Guerra e a Grande Depressão) e pela crescente prosperidade do café. Portanto, não demorou para que o Estado de São Paulo promovesse, em poucas décadas, um intenso processo de substituição inter-regional de importações, pondo em xeque os esforços industrializantes de regiões como o Sul. No entanto, foi em meados da década de 1960, sob os auspícios de governos ditatoriais militares com a meta de transformar o país em uma potência mundial através de investimentos externos, que o Sudeste (leia-se São Paulo) acabou por consolidar sua hegemonia na matriz produtiva nacional, permanecendo as demais regiões como elos subalternos. De acordo com Bacelar, essa moderna e ampla base industrial, ao se concentrar, fortemente, na região Sudeste, respondia, em 1970, por 81% da atividade industrial do país. Apenas o estado de São Paulo gerava 58% da produção da indústria existente. Na medida em que o mercado nacional se integrava, a indústria buscava novas localizações, desenvolvendo-se especialmente, devido aos incentivos fiscais, nas áreas metropolitanas das regiões menos desenvolvidas do país como Salvador, estado da Bahia; Recife, estado de Pernambuco, e Fortaleza, estado do Ceará. Mas o desenvolvimento sempre se concentrou no eixo Sudeste-Sul. Nos anos 1990, devido às importantes transformações ocorridas no contexto mundial, o ambiente econômico brasileiro sofre grandes mudanças. Entre as principais destacam-se uma política de abertura comercial intensa e rápida, a priorização à chamada "integração competitiva", reformas profundas na ação do Estado e finalmente a implementação de um programa de estabilização da moeda nacional, o Real, iniciado em meados de 1994, com um plano econômico que leva o mesmo nome. Paralelamente, o setor privado promove uma reestruturação produtiva também intensa e muito rápida. Tende-se a romper o padrão dominante no Brasil das últimas décadas, em que a prioridade era dada à montagem de uma base econômica que operava essencialmente no mercado interno (embora fortemente penetrada por agentes econômicos transnacionais) e que ia lentamente desconcentrando atividades em espaços periféricos do país. O Estado Nacional jogava um papel ativo nesse processo, tanto por suas políticas explicitamente regionais, como por suas políticas ditas de corte setorial/nacional e as ações de suas estatais (siderurgia, eletricidade, telefonia) com recursos destinados a investimentos (o Estado empresário). No presente, as decisões dominantes tendem a ser as do mercado (o Estado indutor), dada a crise fiscal e as novas orientações governamentais de cunho neoliberal, ao lado da evidente indefinição e atomização que tem marcado a política de desenvolvimento regional no Brasil. Bacelar acredita que, embora as tendências ainda sejam muito recentes, alguns estudos têm convergido para sinalizar a interrupção do movimento de desconcentração do desenvolvimento na direção das regiões menos desenvolvidas. Das 68 aglomerações urbanas com intenso dinamismo industrial recente, 79% estão situadas nas regiões Sul/Sudeste, 15% na região Nordeste e apenas 6% 3
4 nas regiões Norte e Centro-Oeste. As economias de aglomeração retiram as maiores Regiões Metropolitanas, Rio e São Paulo (a última com população de 18 milhões de habitantes), desse dinâmico foco industrial, mas a Região Metropolitana de São Paulo concentra cada vez mais o comando financeiro da economia nacional. As cinco regiões do Brasil O processo de regionalização do Brasil teve início em 1940, no qual o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) realizou a primeira proposta na qual constava um foco restrito às análises a respeito das características físicas (naturais). A partir desse momento, foram muitas as mudanças ocorridas no espaço geográfico brasileiro, proporcionadas pelo desenvolvimento do processo de urbanização, incremento da agricultura e industrialização. Esses foram os determinantes para alterar de forma significativa o espaço geográfico do Brasil. Então o IBGE, percebendo tais mudanças, buscou realizar uma regionalização a partir de outros aspectos, como os sociais e econômicos. Hoje, o IBGE considera cinco regiões: Região Sudeste, Região Centro-Oeste, Região Sul, Região Nordeste e Região Norte. Extraído de: < h/mapa-do-brasil.gif> 4
5 Ficha 1 A ESTRUTURA REGIONAL BRASILEIRA 1. Qual o objetivo que norteou o governo brasileiro a criar um projeto de planejamento para o Brasil? 2. Quando surgiu o IBGE? Explique as principais funções deste órgão. 3. Diferencie quanto ao critério as divisões regionais de 1940 e de Por que, na prática, a divisão do país em cinco macrorregiões não atinge os objetivos governamentais de planejamento? 5. Qual a relação entre o processo histórico de formação territorial do Brasil e as desigualdades regionais presentes no país? 6. Como o Estado contribuiu para as desigualdades regionais verificadas no Brasil? 7. Por que surgiu a divisão dos complexos regionais proposta em 1967? Caracterize os três complexos. BOM TRABALHO! G:\Editoração\Ped2009\Geografia\EM\Fichas\Atividade 3º Bimestre 02-2C.doc 5
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