PARA ALÉM DA EAD: A COMUNICAÇÃO AFETIVA E EFETIVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARA ALÉM DA EAD: A COMUNICAÇÃO AFETIVA E EFETIVA"

Transcrição

1 PARA ALÉM DA EAD: A COMUNICAÇÃO AFETIVA E EFETIVA Resumo Gisele do Rocio Cordeiro 1 - UNINTER Daíne Cavalcanti da Silva 2 - UNINTER Luís Fernando Lopes 3 UNINTER Thereza Cristina de Souza Lima 4 - UNINTER Izabel Cristina de Araujo 5 - UNINTER Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente artigo apresenta uma reflexão sobre o papel do professor-tutor e sua ação educativa, tendo, também, a proposição de sua posição como mediador da aprendizagem individual e grupal. Outrossim, estabelece uma discussão sobre o processo de comunicação e afetividade na mediação estabelecida entre professor-tutor e alunos de cursos de licenciaturas na educação a distância (EAD). Considera que um dos aspectos tidos como relevante na EAD refere-se à qualidade da comunicação estabelecida em ambiente virtual, envolvendo alunos e professores, tendo como apoio as tecnologias da informação e comunicação. Neste sentido, preocupa-nos a relação sobre a afetividade, a motivação dos alunos em ambientes virtuais, a elaboração de materiais dialógicos, bem como o papel do professor-tutor no processo de comunicação e aproximação com os alunos. Portanto, com base em uma breve pesquisa bibliográfica sobre o papel do professor-tutor e nas experiências em EAD, é discutido o processo de comunicação e afetividade na mediação entre professor-tutor e aluno. Longe de efetuar análises de todas as formas de interação e meios de estreitar laços de afetividade entre professor-tutor e alunos nos cursos em EAD, com foco nas licenciaturas, este estudo busca um repensar sobre a interação com esses alunos e o sentimento de pertencimento, 1 Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Coordenadora do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário Internacional Uninter. gisel.c@uninter.com 2 Especialista em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira pela UNIPAN Universidade Pan-Americana de Ensino; Especialista em Pedagogia Empresarial e Educação Corporativa Centro Universitário Internacional Uninter. Tutora ead do Curso de Letras Habilitação em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas do Centro Universitário Internacional Uninter. Discente do Programa de Pós-Graduação Stricto Senso em Educação da Universidade Federal do Paraná - UFPR daine.s@uninter.com 3 Mestre e doutorando em Educação pela UTP. Professor do Centro Universitário UNINTER. Coordenador dos cursos de Licenciatura Em Filosofia e Sociologia do Centro Universitário Internacional Uninter. E- mail: luis.l@uninter.com 4 Mestre e doutora em Linguística Aplicada (UNESP). Coordenadora do curso de licenciatura em Letras do Centro Universitário Internacional Uninter. thereza.l@uninter.com 5 Pós-doutorado em Linguística Aplicada, ênfase em Linguagens e Tecnologias, pela Unicamp ( ). Doutora em Educação, pelo Laboratório de Inovação Tecnológica Aplicada na Educação, área de Ciências Sociais na Educação, pela Faculdade de Educação da Unicamp (2013). Professora da pós-graduação Stricto sensu do Centro Universitário Internacional Uninter. ISSN

2 23082 contribuindo para a reflexão sobre a relevância da interação e afetividade na formação de professores em ambientes virtuais. Como resultado final, pondera-se que toda comunicação e interação em ambiente virtual, especialmente, em se tratando de cursos para formação de professores, deve ser pautada na interação e ter como fundamento a afetividade. Palavras-chave: Educação a distância. Professor-tutor. Comunicação. Introdução Ao analisarmos o papel do professor-tutor e os desafios enfrentados na comunicação em ambiente virtual, uma das características da educação a distância (EAD), se faz necessário apresentarmos a abordagem que consideramos pertinente para se pensar nessa relação de comunicação. Corroboramos com Araujo (2013) que a abordagem de comunicação na qual devemos nos inspirar está em Freire (1980) no aspecto de comunicação dialógica e colaborativa. Entendemos assim, que o ato comunicativo e as trocas comunicacionais não se apresentam como imposição de um para o outro, ou seja, de A para B, mas se apresentam como uma maneira de interação entre os envolvidos no processo de aprendizagem. Freire (1980, p. 65) reforça a importância da comunicação e sua relação com o conhecimento ao ponderar que:... o mundo social e humano, não existiria como tal se não fosse um mundo de comunicabilidade fora da qual é impossível dar-se o conhecimento humano. Desta maneira, entendemos que o enfoque dialógico numa perspectiva de Freire (1980), apresenta-se como uma expressão da interação entre os pares envolvidos no processo de aprendizagem, mediados pela ação do professor-tutor, dentre outros aspectos. As práticas comunicativas em ambiente virtual de aprendizagem devem ser permeadas pelos conceitos encontrados em Araujo (2013) e que envolvem aspectos sobre dialogicidade, cultura e comunicação inspirados nos trabalhos de Freire (1980, 1983, 1996, 2000), Freire e Guimarães (2003), dentre outros. Portanto, entendemos que a discussão que apresentamos da relação entre professortutor, comunicação e afetividade em EAD, perpassa pelo entendimento proposto por Freire (1980, p. 69) no qual:... a educação é comunicação, é diálogo, não é transferência de saber, mas um encontro de interlocutores que buscam a significação dos significados. Neste sentido, apresentamos em seguida a discussão do referencial teórico, buscando ampliar a possibilidade do diálogo sobre a comunicação afetiva em EAD, tendo por foco o papel do professor-tutor como mediador do conhecimento e como elo entre instituições de ensino e alunos.

3 23083 Referencial teórico A educação a distância (EAD) tem ganhado espaço ao longo dos anos, principalmente, após a publicação do decreto 5622/05 de 19 de dezembro de 2005 que regulamentou o artigo 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96. Segundo o Censo da Educação Superior de 2012, o número de matrículas em cursos a distância no ano de 2009 era de , já em 2012, esse número passou para , correspondendo a um aumento de 32,9% no período. O aumento no número de matrículas e também de cursos, faz com que as instituições de ensino superior busquem, cada vez mais, aprimorar a qualidade do ensino. Principalmente na educação a distância, a qualidade de ensino não se resume a bons professores frente às disciplinas. Na EAD, a qualidade também está atrelada à comunicação com os alunos. Uma vez que professor, aluno e professor-tutor não compartilham do mesmo espaço físico, faz-se necessária a comunicação baseada nas tecnologias da informação. O uso de tais tecnologias na educação foi abordado já no decreto 5.622/05, que assim define a EAD: Art. 1o Para os fins deste Decreto, caracteriza-se a educação a distância como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. O tempo e lugares diversos não deve, de forma alguma, impedir a fluência na comunicação. Para a organização do estudo dividiremos a comunicação em síncrona, aquela que acontece simultaneamente pelos participantes da comunicação e a assíncrona, aquela que se dá em tempos diferentes para cada um dos comunicadores. Na educação a distância, a comunicação síncrona acontece dentro dos ambientes virtuais de aprendizagem por meio de chat previamente agendados, em que alunos e professores conversam como em qualquer bate-papo. Esses chats buscam esclarecer dúvidas de conteúdo, com professores da disciplina e também dúvidas administrativas ou de utilização dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem - AVAs. Ainda no ambiente virtual tem-se a Rádio Web, recurso em que o aluno pode mandar mensagens ao professor via chat que irá receber e responder como uma rádio. Ainda de maneira síncrona, a maioria das instituições que ofertam EaD disponibilizam também um telefone de ligação gratuita, visto que tais cursos abrangem, na grande maioria das vezes, todo o território nacional.

4 23084 A comunicação assíncrona, que se dá pelo AVA, pode acontecer nos fóruns de discussão, que podem ser voltados para discussão de cunho conteudista, proposta pelo professor, podem conter dúvidas frequentes e podem ser abertos para discussão por tópicos, criados por alunos. Além do ambiente virtual de aprendizagem, os s são meios comuns na comunicação da EAD. Seja de maneira síncrona ou assíncrona a comunicação é feita por sujeitos e independentemente do meio utilizado, a comunicação deve ser eficiente, pois um sistema tecnológico não é composto apenas de máquinas, processos produtivos, dispositivos e dos meios de transporte, comunicação e informação que os interconectam, mas também de pessoas e organizações, apresentando uma rica conexão com a economia, com a política e com a cultura. (STAUDENMAIER apud LIMA FILHO; QUELUZ, 2005, p.7) As pessoas que compõem a comunicação na educação são várias, ou seja, trata-se de uma equipe multidisciplinar; porém, restringe-se esta pesquisa ao professor-tutor e alunos. No que tange à comunicação entre os sujeitos da educação, comenta-se sobre a afetividade, a motivação dos alunos nos ambientes virtuais, na elaboração de materiais dialógicos. O professor-tutor no processo de comunicação e aproximação Neste novo contexto o profissional da área de educação tem que se adequar para enfrentar o desafio frente à EAD, criando novas referências, produzindo conhecimentos a serviço do novo modelo de ensino/aprendizagem. A possibilidade de criar novas dinâmicas na EAD propõe um novo eixo para o ensino/aprendizagem possibilitando a descoberta e a produção de conhecimento com o uso de novas tecnologias. Busca-se então, utilizar-se das tecnologias para se aproximar dos alunos de forma afetiva. Os ambientes de aprendizagem com o uso das tecnologias da informação apresentam a articulação entre reflexões e ações em um processo permanente de construção e desconstrução do modelo de aprendizagem, em que o professor e o aluno produzem o conhecimento associando o domínio da tecnologia com a prática pedagógica. De acordo com Martins (2010, p. 16):

5 23085 o professor que associa as tecnologias de informação aos métodos ativos de aprendizagem desenvolve habilidades relacionadas ao domínio da tecnologia e articula esse domínio com a prática pedagógica e com as teorias educacionais, possibilitando ao aluno a reflexão sobre a sua própria prática, ampliando as possibilidades pedagógicas das tecnologias da informação (TI). O que percebemos é que existe uma nova cultura acadêmica do docente e do discente, e mais, um novo modelo e conceito de tutor. O professor-tutor comporta-se como um profissional da área acadêmica da EAD que vem participando de todo este processo de mudanças, com a sua atuação e intervenção influenciando novas posturas em um novo modelo de atuação em vários níveis do ensino/aprendizagem. O professor, ao desempenhar o papel de orientador acadêmico (tutor), realiza sua ação educativa como mediador, incentivador e investigador do conhecimento, da própria prática e da aprendizagem individual e grupal. Ao mesmo tempo em que desempenha seu papel, o professor coloca-se como parceiro dos alunos, respeitando os diferentes estilos de trabalho, a coautoria e os caminhos adotados em seu processo evolutivo. Os alunos constroem o conhecimento por meio da exploração, navegação, comunicação, troca, representação, organização/reorganização, transformação, elaboração/reelaboração, criação e recriação do processo de aprendizagem. Ao- falarmos em educação há de se falar também em cultura, uma vez que, aproximarse de um aluno, manter uma relação afetiva ente os pares que formam a educação, só é possível quando há um reconhecer, e esse papel, de conhecer cabe ao professor-tutor. Embora ao tentar definir cultura corra-se o risco de restringi-la, vale ressaltar que falar de educação, ensino, aprendizagem é também falar de cultura. Forquin (1993, p.10) aborda o tema de forma apropriada quer se tome a palavra educação no sentido amplo, de formação e socialização do indivíduo, quer se restrinja unicamente ao domínio escolar, é necessário reconhecer que, se toda a educação é sempre educação de alguém por alguém, ela supõe sempre também, necessariamente a comunicação, a transmissão, a aquisição de alguma coisa: conhecimentos, competências crenças, hábitos, valores que constituem o que se chama de conteúdo da educação. Devido ao fato de que este conteúdo parece irredutível ao que há de particular e de contingente na experiência subjetiva ou intersubjetiva imediata, constituindo, antes, a moldura, o suporte e a forma de toda experiência individual possível, devido, então, a que este conteúdo que se transmite na educação é sempre alguma coisa que nos precede, nos ultrapassa e nos institui enquanto sujeitos humanos pode-se perfeitamente dar-lhe o nome de cultura. As afirmações de Forquin (1993) reiteram as indicações para ensino que levam em consideração o contexto em que a educação se desenvolve. Sendo assim, é preciso buscar o entendimento sobre a realidade e interesse dos alunos na sociedade contemporânea.

6 23086 Assim, ao perceber todo o contexto histórico no qual estamos inseridos, começamos a entender as mudanças necessárias na sociedade, da educação para o mundo contemporâneo, como por exemplo, o desenvolvimento da ação educativa dos professores-tutores, como docentes e como sujeitos participativos da aprendizagem e na EAD essa mudança é pautada na capacidade de aprender e ainda na capacidade de criar relações humanas com a tecnologia, operando, atuando e mediando em redes e ambientes virtuais de aprendizagem. Essa abordagem pedagógica diferenciada é que compõe perfil do professor-tutor na EAD. Um professor-tutor como mediador que, na concepção de Masetto (2006, p.166), significa a atitude e o comportamento do professor que se coloca como um facilitador, incentivador ou motivador da aprendizagem, que ativamente colabora para que o aprendiz chegue aos seus objetivos. Esse processo de mediação, de interação professor e aluno é um ponto chave na EAD. Por meio dessa interação o aluno precisa identificar-se com a instituição, precisa viver a vida acadêmica, os processos acadêmicos, o processo de interação. Essa conectividade entre professor e aluno é fundamental na EAD. O pensar em como conversar com o aluno, como chegar ao aluno, desde o planejamento do material didático, que precisa ser dialógico, escrito em uma linguagem acadêmica, mas ao mesmo tempo acessível, que faça provocações ao aluno. É importante ressaltar que o processo de interação não está só na troca de entre professor tutor e aluno, está em todos os canais que utilizados, Santos (2012, p. 117), o aluno precisa ser visto pelo professor como um ser interativo e ativo no seu processo de crescimento e desenvolvimento, enquanto o professor é o seu mediador, facilitador. Para que haja um excelente aprendizado, é necessário que o aluno não seja forçado a fazer nada, mas que aja por si só, por seus próprios esforços, pois na relação precisa existir respeito mútuo. O professor-tutor aprendeu a fazer seu processo de docência na EAD. Se comunica muito por , escreve, grava áudio e vídeo, cria formas de se aproximar cada vez mais do aluno. Ao mesmo tempo, o aluno precisa fazer o exercício da educação a distância, precisa acessar, participar, vivenciar o processo de comunicação que a EAD tem. Metodologia Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e com base na bibliografia levantada elaborouse um referencial teórico para alcançar os objetivos propostos. Em outras palavras, pautando-

7 23087 se nas bibliografias disponíveis sobre o professor-tutor e na experiência vivenciada pelos pesquisadores na Educação a Distância, é que se desenvolveu reflexões sobre o processo de comunicação e afetividade na mediação entre professor tutor e aluno da educação a distância. Assim, foram elaborados os referenciais teóricos e os resultados e discussões deste trabalho. Resultados e Discussões A ligação entre instituição e aluno tem como elo o professor-tutor. Ele é o mediador do processo ensino-aprendizagem e cabe a ele proporcionar a comunicação efetiva e constante, de modo a aproximar todos os participantes desse processo. Existe um grande esforço em utilizar-se das novas tecnologias para aproximar o aluno cada vez mais do seu curso, do seu coordenador e do seu tutor on line. Desse modo, dado o fato da tecnologia ser base para a educação a distância, faz-se necessária a constante atualização dos meios de comunicação, ou seja, da forma como mediar e interagir. Para Postman (1994, p. 1) toda tecnologia tanto é um fardo como uma benção; não só uma coisa ou outra, mas sim isto e aquilo. A partir de tal informação, pode-se inferir que a tecnologia dependerá do uso que se faz dela. Garcia-Vera (2000) apud Brito e Purificação (2011) aponta as dimensões que devem ser incluídas na formação de professores e afirma que os artefatos tecnológicos não são neutros, pois dependem das decisões de quem os utiliza. Se a tecnologia não é neutra e depende da forma como é utilizada, ao falarmos em tecnologias educacionais temos o professor como importante personagem para mediar esse uso. Dessa forma, pensar o ensino contextualizado com a realidade dos alunos tem sido um desafio na educação a distância, por isso, a busca por atividades que vão além da troca de mensagens eletrônicas é constante nos cursos a distância. Vale ressaltar que, quando falamos em comunicação na Ead, ela não se restringe a uma via em que se tem professor-tutor aluno. Para que ocorra de forma eficiente, ela deve proporcionar a comunicação professor-tutor alunos, alunos professor-tutor, alunos-alunos. Esse processo de comunicação é defendido por Lévy (1999, p. 63) o ciberespaço torna disponível um dispositivo comunicacional original, já que ele permite que comunidades constituam de forma progressiva e de maneira cooperativa um contexto comum (dispositivo todos-todos)

8 23088 A partir da ideia de que a tecnologia não é neutra, que o professor é mediador de conteúdos, que a realidade dos alunos deve ser levada em consideração e a comunicação deve proporcionar a interação entre todos os autores do ensino-aprendizagem, novas práticas que estimulem interações além do estudo individual são urgentes. A comunicação além dos ambientes virtuais de aprendizagem tem sido recorrente devido ao grande uso da internet e redes sociais no dia a dia do brasileiro. Uma pesquisa divulgada pelo governo brasileiro aponta que cerca de 48% dos brasileiros usam internet regularmente; dentre os internautas, 92% estão conectados por meio de redes sociais. A mesma pesquisa mostra que o uso de aparelhos celulares para acessar a internet chega a 66%. A partir de tais dados, as instituições de ensino passaram a entender que a comunicação apenas via AVA já não era suficiente, as redes sociais, as mensagens de textos via celular e outras práticas passaram a ser utilizadas nos cursos a distância. O fato de buscar novas formas de aproximação, não demonstra uma falha nos ambientes virtuais, que têm toda uma estrutura para conteúdos, comunicações síncronas e assíncronas, porém, o que se busca é a aproximação do aluno, uma afetividade que estabeleça uma confiança no professor-tutor que, por sua vez, passa a ter outros recursos para comunicar, dialogar. Podemos perceber que os diversos elementos que compõem a maioria das redes virtuais (perfis, páginas de recados, comunidades, jogos, compartilhamento de fotos, vídeos, músicas, etc.) permitem com que seus usuários interajam entre si, compartilhem opiniões, gostos, vontades; a forma como são tratados diversos temas, a apresentação visual, os links que podem remeter a outras páginas, etc., fazem com que as redes sociais virtuais em sua maioria apresentem uma dinâmica de funcionamento que leva os usuários a terem interesse em acompanhar o que há de novo, participar, ou seja, torna-se importante ser um membro, contribuir com conteúdo e informações e assim interagir, fazer-se presente neste meio. (ARAÚJO, 2010, p. 7) O professor-tutor nas redes sociais continua com o seu papel de mediador, porém, nesse local ele também é um usuário, mas um usuário provocativo, que não apenas deixa a sua opinião, mas que busca a opinião dos seus alunos e promove uma discussão. As instituições de ensino, de um modo geral, têm criado páginas nas redes sociais, na maioria das vezes, por curso ou áreas afins. O objetivo de tais páginas é, usualmente, a aproximação e o sentimento de pertencimento a um grupo, no caso, grupo formado por professores e alunos.

9 23089 Diante de todos os pressupostos teóricos acerca da importância da afetividade, percebe-se que ela é essencial não só na relação professor-aluno, mas também como uma estratégia nas instituições de ensino superior em suas práticas pedagógicas. Um professor afetivo faz toda a diferença na sala de aula em todas as modalidades de ensino, pois através da afetividade o aluno poderá ser motivado a construir o seu conhecimento. (SANTOS, 2012, p. 117) O estar junto em um mesmo espaço, ainda que virtual, mas diferente do ambiente virtual de aprendizagem, pode estabelecer uma relação de confiança, afeto, que facilita o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que, a educação não é mais vista como o modelo de educação bancária, relatada por Paulo Freire (1983). 6 Cita-se a educação bancária dado o fato de que cada vez mais o aluno assume um papel ativo no processo de ensino-aprendizagem e, ao tratarmos da educação a distância, a autonomia e pró-atividade no estudo são algumas das premissas. Vale novamente ressaltar o papel mediador do professor-tutor, que, além de instigar a busca pelo conhecimento científico assumiu o papel de ser norte para muitos alunos. Nos cursos de licenciatura, a afetividade e a relação professores-tutor e aluno deve ser efetiva a tal ponto que proporcione ao aluno não apenas o sentimento de pertencimento àquele curso. Os alunos de licenciatura, como futuros docentes, precisam compreender e sentir a afetividade de modo que possam reconfigurá-la e levá-la consigo em sua vida profissional, momento que continuarão a fazer parte do processo de ensino-aprendizagem, mas, dessa vez, como os mediadores do conhecimento. Tal afirmação tem por base o Parecer 2/2015 do Conselho Nacional de Educação que reafirma o papel do professor da educação básica, destacando-se aqui, a dimensão afetiva: IV - às dinâmicas pedagógicas que contribuam para o exercício profissional e o desenvolvimento do profissional do magistério por meio de visão ampla do processo formativo, seus diferentes ritmos, tempos e espaços, em face das dimensões psicossociais, histórico-culturais, afetivas, relacionais e interativas que permeiam a ação pedagógica, possibilitando as condições para o exercício do pensamento crítico, a resolução de problemas, o trabalho coletivo e interdisciplinar, a criatividade, a inovação, a liderança e a autonomia; (2015, p. 45) Diante de tais habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos de licenciatura, volta-se ao papel do professor-tutor que, ao instigar as participação e autonomia dos alunos da EaD não está apenas trazendo resultados momentâneos tal como proporcionar discussões e criar vínculos entre professor-tutor e alunos, alunos-alunos, todos-todos, como já citado por Lévy 6 A concepção da educação bancária relatada por Freire (1983, p. 66), contempla um ensino que o professor detém o conhecimento e o transmite para o aluno, que por sua vez, não tem participação ativa na construção do conhecimento.

10 23090 (1999). Ele está formando novos profissionais que entenderão o processo de ensinoaprendizagem não como via única, professor para aluno, mas também, aluno professor, aluno para aluno e para sociedade; enfim, é conhecimento compartilhado, já que não cabe ao professor a detenção de todo conhecimento. Considerações Finais Longe de traçar todas as formas de interação e meios de estreitar laços de afetividade entre professor-tutor e aluno nos cursos de educação a distância, mais especificamente, os de licenciatura, este estudo buscou um repensar de ações que visem à aproximação dos alunos, ao sentimento de pertencimento, que, juntos, propiciarão a formação de bons profissionais, da área de ciências humanas, e, como tal, devem ter uma relação baseada na afetividade. Dentre as discussões e estudos aqui realizados, percebe-se a necessidade do reinventar-se diariamente, uma vez que a sociedade está em constante mudança, ou seja, no universo das tecnologias, a comunicação que era efetiva há 5 anos pode estar obsoleta. Tais mudanças devem ser acompanhadas pelas instituições de ensino e, principalmente, pelo professor-tutor que é a ligação entre instituição e discentes. O professor-tutor em seu papel de mediador, não pode e nem deve ser o sujeito passivo. Sua tutoria deve ser ativa e preventiva, não se restringindo ao ambiente virtual de aprendizagem, permeando todos os campos possíveis de atuação. A presença desse profissional deve ser sentida pelo aluno em todos os momentos de estudo, pois a afetividade está, sobretudo, concentrada nas entrelinhas do material que tem uma linguagem dialógica e que contempla a realidade dos alunos e atende às expectativas de tais discentes. É importante ressaltar que a mediação, a intervenção pedagógica e o processo de afetividade só podem ser efetivos quando há conhecimento entre as partes. O professor-tutor, antes de qualquer ação, precisa conhecer quem é o aluno que está no fórum de discussão, na rede social, utilizando os canais de 0800 ou participando dos chats interativos. Esse conhecimento deve ser o mais amplo possível, indo da faixa etária e da situação socioeconômica à formação na educação básica e hábitos como de leituras e uso de tecnologias. O docente tutor, nas suas atribuições deve ser completo, ter uma visão ampla da educação a distância, do aluno que está em qualquer parte do país, das diretrizes que norteiam a formação desse profissional e, principalmente, compreender que o processo de ensinoaprendizagem é efetivo quando tem a participação de todos os atores. Ele precisa estar ciente,

11 23091 ainda, de que em uma licenciatura formam-se profissionais que formarão vários outros, e que a distância estabelecida entre professor-tutor e aluno deve ser apenas física, sendo a afetividade a base de toda comunicação e interação. REFERÊNCIAS ARAUJO, I. C. Desenvolvimento de uma proposta didático-pedagógica para ambiente virtual de aprendizagem assistida por computador. (Tese) Doutorado. Faculdade de Educação, Unicamp, BRASIL. MEC. Decreto Nº 5622, de 19 de Dezembro de Brasília, BRASIL. MEC. Parecer CNE/ CP 2/2015, de 09 de Junho de Brasília, 2015.Disponível em: temid= Acesso em 11 ago BRASIL. Secretária de Comunicação Social da Presidência da Republica. Cerca de 48% dos brasileiros usam internet regularmente. Brasília, Disponível em: Acesso em 11 ago BRITO, Glaucia da S.; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas tecnologias: um (re)pensar. Curitiba: IBPEX, FORQUIN, Jean-Claude. Escola e Cultura: As bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Trad. Guaciara Lopes Louro. Porto Alegre RS: Artes Médicas, FREIRE, P. A educação na cidade. São Paulo: Cortez, Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da autonomia... São Paulo: Paz e Terra, Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, FREIRE, P.; GUIMARAES, S. Sobre educação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (Diálogos). LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, LIMA FILHO, D., QUELUZ, G. L. A tecnologia e a educação tecnológica: elementos para uma sistematização conceitual. Educação e Tecnologia, Belo Horizonte, v.10, n.1, p.19-28,

12 Disponível em: < Acesso em 30 ago MARTINS, Onilza Borges. Formação do orientador acadêmico (tutor): teoria e prática. UNINTER, MASETTO, M. T. Mediação Pedagógica e o uso da tecnologia. 10 ed. In: MORAN, J., BEHRENS, M. A., MASETTO, M. T. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, POSTMAN. Neil. O julgamento de Thamus. In: Postman, Neil. Tecnopólio: a rendição da cultura à tecnologia. Ed.Nobel, São Paulo, 1994.

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Direito a inclusão digital Nelson Joaquim

Direito a inclusão digital Nelson Joaquim 1 Direito a inclusão digital Nelson Joaquim Vivemos num mundo globalizado, numa sociedade da informação e do conhecimento. A inclusão digital faz parte do direito à educação, até porque as novas tecnologias

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

ANÁLISE DE PERFIL E NECESSIDADES DOS ALUNOS: FATORES DETERMINANTES PARA A MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA TUTORIA DA EAD SEBRAE

ANÁLISE DE PERFIL E NECESSIDADES DOS ALUNOS: FATORES DETERMINANTES PARA A MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA TUTORIA DA EAD SEBRAE ANÁLISE DE PERFIL E NECESSIDADES DOS ALUNOS: FATORES DETERMINANTES PARA A MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA TUTORIA DA EAD SEBRAE Florianópolis - SC Abril 2015 Aline Linhares F. Silveira. IEA e-learning- aline.silveira@iea.com.br

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO 78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O PNAIC EM FOCO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O PNAIC EM FOCO 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

Tecnologias e tempo docente

Tecnologias e tempo docente http://portalrevistas.ucb.br/index.php/raead ISSN: 2357-7843 Tecnologias e tempo docente Autor 1 1 : Ana Maria Brigatte KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e tempo docente ocente. Papirus Editora, 2013.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSOR E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC)

FORMAÇÃO DE PROFESSOR E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC) FORMAÇÃO DE PROFESSOR E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC) Divina Rosangela de Souza Costa UCG Joana Peixoto UCG Comunicação Formação e profissionalização docente O presente trabalho tem

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Apontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB

Apontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB 1 Apontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB ELAINE DOS REIS SOEIRA Do contexto É notória a expansão da educação a distância online, porém muitos

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

Sua Escola, Nossa Escola

Sua Escola, Nossa Escola Sua Escola, Nossa Escola Episódio: Maria das Neves e o Protagonismo Juvenil Paulista PE Resumo A série Sua Escola, Nossa Escola aborda experiências com o uso das novas tecnologias nos processos didático-pedagógicos,

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária.

Palavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária. CINEMA UNIVERSITÁRIO: A EXTENSÃO COMO ESPAÇO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT) André Luiz Borges Milhomem (UNEMAT) Egeslaine de Nez (UNEMAT) Maria

Leia mais

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

EdUECE- Livro 1 03430

EdUECE- Livro 1 03430 OS SABERES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Maria Irene Miranda Universidade Federal de Uberlândia RESUMO O trabalho aborda o Curso de Pedagogia

Leia mais

TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS

TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS O que é mesmo Educação a Distância (EAD)? Você está fazendo um curso a distância, mas já parou para pensar no conceito

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS

O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS Mário Sérgio de Andrade Mendonça, mariomendonc@gmail.com Eduardo Machado Real, eduardomreal@uems.br UEMS Universidade Estadual

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES MANTIDA PELA ARTE E MÚSICA LTDA. REGULAMENTO DE ESTÁGIO APRESENTAÇÃO O Núcleo de Coordenação de Estágios tem por objetivo propiciar orientações praticas sobre o estágio

Leia mais

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Autor (1) Sergio Morais Cavalcante Filho Universidade Estadual da Paraíba (UEPB CCEA Patos) email: sergio.smcf@gmail.com RESUMO O presente artigo expõe uma experiência

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil? 195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a

Leia mais

REDES SOCIAIS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA EAD

REDES SOCIAIS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA EAD REDES SOCIAIS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA EAD Curitiba PR - Setembro 2014 Luís Fernando Lopes Centro Universitário UNINTER luis.l@grupouninter.com.br Cecília de Souza Pestana Centro Universitário

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

WEBQUEST: UM RECURSO TECNOLÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÃTICA

WEBQUEST: UM RECURSO TECNOLÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÃTICA WEBQUEST: UM RECURSO TECNOLÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÃTICA Patrícia Sândalo Pereira UNIOESTE Foz do Iguaçu patriciasandalop@uol.com.br Cleonice Salateski Colégio Estadual Alberto Santos Dumont maucleo@seed.pr.gov.br

Leia mais

INFORMÁTICA NA ESCOLA: UM PROJETO COMO INSTRUMENTO DE ESTÍMULO PARA O INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR

INFORMÁTICA NA ESCOLA: UM PROJETO COMO INSTRUMENTO DE ESTÍMULO PARA O INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR INFORMÁTICA NA ESCOLA: UM PROJETO COMO INSTRUMENTO DE ESTÍMULO PARA O INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR André Gilberto Teixeira Gomes 1 Gabriela Teixeira Gomes 2 Júlio César Madeira 3 Resumo O presente trabalho

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS SOBRE SUA ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS SOBRE SUA ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1 PERCEPÇÃO DOS ALUNOS SOBRE SUA ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Brasília - DF- Fevereiro 2013 Priscila Alessandra da Silva Universidade Federal de Brasília priscilaalesilva@gmail.com Fernanda Carla Universidade

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA

COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA O empreendimento de ações no campo da educação, notadamente na modalidade a distância, solicita de seus agentes o cuidado

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução PROFESSOR DE SALA COMUM E PROFESSOR ESPECIALISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLABORATIVO NO ENSINO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Flaviane

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Plataforma. Portal Educacional

Plataforma. Portal Educacional Plataforma Portal Educacional O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO Resumo HOÇA, Liliamar Universidade Positivo liliamarh@up.com.br MORASTONI, Josemary- Universidade Positivo

Leia mais

AMBIENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E AÇÃO TUTORIAL AULA 01: AMBIENTAÇÃO TÓPICO 03: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA EAD VERSÃO TEXTUAL DO FLASH Você conhece a origem da Educação a Distância? Como se iniciaram

Leia mais

JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO

JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: rayssagurjao@hotmail.com

Leia mais

OS NOVOS PARADIGMAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA: DA EDUCAÇÃO BÁSICA À PÓSGRADUAÇÃO

OS NOVOS PARADIGMAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA: DA EDUCAÇÃO BÁSICA À PÓSGRADUAÇÃO OS NOVOS PARADIGMAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA: DA EDUCAÇÃO BÁSICA À PÓSGRADUAÇÃO Profa. Drª. Ana Maria Maranhão 1 Resumo: A tecnologia da Informação e de modo específico o computador, oferece as diferentes

Leia mais

Apresentação. Estrutura Curricular

Apresentação. Estrutura Curricular Apresentação O curso de Licenciatura em Letras na modalidade a distância, na habilitação Língua Portuguesa e suas Literaturas é resultado do desejo de trabalhar na qualificação/capacitação de professores

Leia mais

Planejamento e Gestão das disciplinas na modalidade a distância em Cursos de Graduação Presencial: Conteúdo, Aprendizagem e Construção do Conhecimento

Planejamento e Gestão das disciplinas na modalidade a distância em Cursos de Graduação Presencial: Conteúdo, Aprendizagem e Construção do Conhecimento Planejamento e Gestão das disciplinas na modalidade a distância em Cursos de Graduação Presencial: Conteúdo, Aprendizagem e Construção do Conhecimento Maio/2010 AMARAL, Rita de Cássia Borges de Magalhães

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO EM AMBIENTE INFORMATIZADO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO EM AMBIENTE INFORMATIZADO: RELATO DE EXPERIÊNCIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO EM AMBIENTE INFORMATIZADO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Resumo BALADELI, Ana Paula Domingos UEM annapdomingos@yahoo.com.br ALTOÉ, Anair UEM aaltoe@uem.br Eixo temático: Comunicação

Leia mais

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA

O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA 1 O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA Andréia de Souza Alencar Fernanda Cristina de Paula Matias Fernanda Pereira Guimarães Rodrigo Sanches de Oliveira Resumo: Educação a distância (EaD) e Software Livre

Leia mais

Linha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS

Linha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Linha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Tem como objetivo o estudo dos processos de ensino e aprendizagem de línguas materna e estrangeiras e, em especial, do papel da linguagem no desenvolvimento

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO Franciele Ribeiro Lima 1 1. Mestranda em Educação do PPGEdu da UFGD, bolsista CAPES. RESUMO: A docência discutida no âmbito

Leia mais

O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NA MODALIDADE A DISTÂNCIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UFRPE

O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NA MODALIDADE A DISTÂNCIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UFRPE 1 O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NA MODALIDADE A DISTÂNCIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UFRPE Recife, maio/2010 Ana Paula Teixeira Bruno Silva Universidade Federal

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais