I Seminário Políticas Públicas e Ações Afirmativas Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 e 21 de Outubro

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1 I Seminário Políticas Públicas e Ações Afirmativas Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 e 21 de Outubro PRÁTICAS INCLUSIVAS: AÇÕES PEDAGÓGICAS QUE VISAM A PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES INGRESSANTES PELA COTA B Amanda do Prado Ferreira Cezar 1 Everton Corin dos Santos 2 Mariane Carloto da Silva 3 Resumo O ingresso dos estudantes com deficiência no Ensino Superior é cada vez mais evidente, impulsionado pelas Políticas que garantem o acesso, as exigências por formações profissionais para atuar no mercado de trabalho. As Ações Afirmativas pela Cota B são formas que ampliam e possibilitam o acesso aos cursos de graduação pelos estudantes com deficiência, tornando-se necessário refletir sobre a inclusão na Instituição de Ensino Superior (IES). Este artigo tem por objetivo apresentar reflexões acerca das Ações de Permanência, enquanto ações pedagógicas necessárias para promover a permanência, aprendizagem e conclusão dos cursos de graduação com qualidade. As Ações de Permanência permitem que os estudantes frequentem as aulas e a IES com satisfação, aproveitamento e aprendizagem. Optou-se por uma pesquisa qualitativa, de cunho bibliográfico e documental, realizando um levantamento de teóricos como Silva (2005, 2006), Saviani (2010), Lopes e Macedo (2011), Oliveira e Machado (2009) e leis referentes à inclusão no Ensino Superior. Entende-se o currículo como toda ação pedagógica envolvendo os cursos, e é a partir do currículo que se consegue planejar/pensar flexibilizações, adaptações curriculares contribuintes aos estudantes com deficiência. Concluímos que a inclusão, produto da mudança de modelo social, representa avanço e incide em um grande desafio para a educação, pois implica numa reestruturação da organização escolar atual que vai muito além da adaptação física ou mesmo curricular, e que hoje possui a tarefa de acolher em seus bancos todo e qualquer indivíduo, independente de suas necessidades educacionais. Palavras-chave: Ensino Superior. Cotas B. Ações Pedagógicas. INTRODUÇÃO 1 Universidade Federal de Santa Maria 2 Universidade Federal de Santa Maria 3 Universidade Federal de Santa Maria

2 Atualmente discute-se sobre conceitos e práticas de inclusão em todas as modalidade de ensino, contemplando as dimensões do direito à educação e o princípio de inclusão. As Políticas Públicas de Inclusão estão sendo efetivadas em vários âmbitos da sociedade e nas atividades humanas, mas é nas instituições de ensino que essa discussão torna-se mais evidente. Dessa forma, a Educação Especial constituiu-se como uma modalidade transversal de ensino, que perpassa da Educação Infantil ao Ensino Superior. Assim como a trajetória da inclusão, os estudantes público-alvo da Educação Especial começaram a procurar o acesso ao Ensino Superior, tanto pelas Políticas que garantem as Cotas B para o ingresso, ao se pensar na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), quanto pelas exigências profissionais para atuar no mercado de trabalho. Ao projetar caminhos para inclusão torna-se necessário perceber a universidade como essencial para a criação, transferência e aplicação de conhecimentos e para a formação e capacitação profissional do estudante, como também para o avanço da educação em todas as suas formas. Além disso, a Educação Superior causa de maneira ampla um forte impacto na vida dos sujeitos que freqüentam a universidade. Direcionando ao espaço da UFSM e na procura por uma política de acesso mais justa e igualitária, instituiu-se às ações afirmativas, por meio da Resolução N.011/072, que Institui o Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social, delimitando o sistema de cotas como alternativa de acesso universalizado no que tange aos alunos com deficiência, trazendo no art. 4º, a instituição de cotas para pessoas com deficiência; sendo assim, cria-se a Ação Afirmativa B, na qual define: [...] disponibilizar cinco por cento das vagas nos processos seletivos da Universidade Federal de Santa Maria e de suas extensões, bem como da UNIPAMPA no período em que estiver na condição de gestora desta, para estudantes com necessidades especiais em todos os cursos de graduação. Parágrafo único: Os candidatos previstos no caput, a depender de suas necessidades especiais, deverão atender às normas do processo de seleção específico a serem estabelecidas em resolução própria (UFSM, 2007).

3 Entende-se que a inclusão no Ensino Superior compreende não só o acesso, mas a permanência, a aprendizagem e conclusão dos estudantes nos cursos de graduação, desafiando a Universidade a preocupar-se com as características individuais, coletivas, identidades, contextos dos estudantes e dificuldades enfrentadas em determinadas disciplinas. Constata-se o currículo como um campo em evidência para ser debatido, problematizado, prevendo flexibilizações e adaptações curriculares, já que compreende a estrutura curricular dos cursos, as disciplinas, as estratégias de ensino e possíveis mudanças curriculares. Ao voltar o olhar ao currículo na Educação Básica é possível identificar a previsão de adaptações curriculares atendendo as especificidades dos alunos, então questiona-se se é possível estabelecer adaptações curriculares no Ensino Superior? Buscando discutir sobre a temática das Ações Afirmativas e a perspectiva inclusiva, estabeleceu-se como objetivo apresentar reflexões acerca das Ações de Permanência, enquanto ações pedagógicas, necessárias para promover a permanência, aprendizagem e conclusão dos cursos com qualidade. AS COTAS B E O ACESSO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA De longa data reconhece-se a educação associada a um período histórico, a gerações, tradições e sociedades, sendo difícil de ser analisada, pois corresponde ao tempo passado e presente. Um documento importante para a área da Educação Especial é a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), na qual consta em sua introdução, no item 4, algumas proposições importantes de serem citadas: [...] 4- A educação de alunos com necessidades educativas especiais incorpora os princípios já comprovados de uma pedagogia saudável da qual todas as crianças podem beneficiar, assumindo que as diferenças humanas são normais e que a aprendizagem deve ser adaptada às necessidades da criança, em vez de ser esta a ter de se adaptar a concepções predeterminadas, relativamente ao ritmo e à natureza do processo educativo. Uma pedagogia centrada na criança é benéfica para todos os alunos e, como consequência, para a sociedade em geral, pois a experiência tem demonstrado que esta pedagogia pode reduzir substancialmente as desistências e as repetições e garantir um êxito escolar médio mais elevado [...]. As escolas centradas na criança são, assim, a base de construção duma sociedade orientada para as pessoas, respeitando quer as diferenças,quer a dignidade de todos os seres humanos (UNESCO, 1994).

4 Ressalta-se a importância de compreender e respeitar as diferenças, organizar um currículo centrado no aluno, possibilitando formas flexibilizadas de ensinar e de aprender. Fortalecendo esta ideia, cita-se a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN (BRASIL, 1996) em que apresenta um capítulo específico para a Educação Especial, sinalizando no art. 59 que [...] os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: V- Acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. Posteriormente tem-se a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva PNEEPEI (BRASIL, 2008) fortalecendo a ideia de transversalidade no ensino, apontando que a inclusão no Ensino Superior [...] se efetiva por meio de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos alunos. Estas ações envolvem o planejamento e a organização de recursos e serviços para a promoção da acessibilidade arquitetônica, nas comunicações, nos sistemas de informação, nos materiais didáticos e pedagógicos, que devem ser disponibilizados nos processos seletivos e no desenvolvimento de todas as atividades que envolvam o ensino, a pesquisa e a extensão (BRASIL, 2008, p. 11). Com essas repercussões intensificam-se os discursos de democratização de acesso ao Ensino Superior Público sendo aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, em 03 de agosto de 2007, a resolução 011 que institui o Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Social e Racial, no qual se destina 5% das vagas para portadores de necessidades especiais (UFSM, 2007). Por meio desta resolução o acesso deste público foi facilitado, pois além das vagas, há uma iniciativa de flexibilização na realização do processo seletivo, na qual o candidato, no ato de inscrição, indica as necessidades para a realização do processo seletivo, como: provas ampliadas com fonte (letra) tamanho até 24, de provas em braile, de provas em LIBRAS, de sala especial com fácil acesso, de auxílio na transcrição da parte objetiva da prova para a folha-resposta, de microcomputador para a Redação e de intérprete de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Esses processos garantem e instituem na UFSM uma forma universalizada de acesso ao Ensino Superior Público, fazendo com que cresça o número de ingresso, como podemos ver no gráfico abaixo.

5 Ilustração 1: Total de ingresso de estudantes pela cota B na UFSM de 2008 a 2014 FONTE: Relatório Anual de Ações Educacionais, (UFSM, 2014). O aumento no ingresso de pessoas com deficiência está diretamente ligado a Resolução nº 011 de 2007 (UFSM, 2007) e abre precedentes para que se garanta não só o acesso, mas também a permanência, aprendizagem e a conclusão dos cursos no qual estes estudantes optaram. A EDUCAÇÃO ESPECIAL A Educação Especial no Ensino Superior vem ganhando visibilidade em consequência da notável necessidade de ultrapassar barreiras que estão além das adaptações físicas e arquitetônicas nesta modalidade de ensino. Abordar o que a universidade oferece em termos de práticas que contribuem com a permanência dos sujeitos público da Educação Especial faz necessário perante a demanda atual. A Educação Especial apóia os processos de aprendizagem dos sujeitos com deficiência física, sensorial, mental ou múltipla, quer de características como altas habilidades; superdotação ou talentos, sendo esta uma modalidade que perpassa os diversos níveis de ensino. Sendo assim, qualquer situação que impede o estudante de assimilar o conteúdo ensinado carece de intervenções no processo de aprendizagem para favorecer a constituição de novos modos de perceber as próprias funções da aprendizagem. A história do deficiente no Brasil demonstra que a Educação Especial vem se estruturando no decorrer dos anos a fim de eliminar barreiras educacionais.

6 Em sua progressiva afirmação prático-teórica, a Educação Especial absorveu os avanços da Pedagogia e da Psicologia da Aprendizagem, sobre tudo de enfoque comportamental. O desenvolvimento de novos métodos e técnicas de ensino baseados nos princípios de modificação de comportamento e controle de estímulos permitiu a aprendizagem e o desenvolvimento acadêmico desses sujeitos, até então alijados do processo educacional. (GLAT; FERNANDES, 2005, p.37). Em Educação Especial há a defesa da inserção e da qualidade do ensino dos deficientes como influenciadores nesse processo de transformação social, na medida em que o torna consciente dos confinamentos existentes e proporciona-lhe meios de se apropriarem dos conhecimentos necessários à vida e à transformação social (JANUZZI, 2004). No artigo 6º, prevê que o: [...] atendimento educacional especializado consiste na utilização de métodos, técnicas, recursos e procedimentos didáticos desenvolvidos nas diferentes modalidades de atendimento por pessoal devidamente qualificado (BRASIL, 1986, art. 6º). Assim percebe-se a necessidade de estabelecer objetivos. O texto constitucional aponta as diretrizes de como deve se desenvolver a política de educação inclusiva no país, levando em consideração o direito à igualdade, com vistas ao desenvolvimento pleno e à garantia de que ao cidadão serão dadas todas as condições, no sentido de prepará-lo para o exercício da cidadania. AÇÕES PEDAGÓGICAS: INTERLOCUÇÃO COM AS AÇÕES INCLUSIVAS PARA A PERNACÊNCIA DOS ESTUDANTES INGRESSANTES PELA COTA B A função social da Educação Superior, ou seja, das universidades tem grande importância no cenário da Educação já que envolve a produção de conhecimentos científicos, a formação de profissionais para atuarem na educação Básica, Técnica e Tecnológica, e estas formações estão intimamente ligadas ao currículo oferecido em seus cursos de graduação e pós-graduação, sendo a graduação o foco deste artigo. Neste sentido, os currículos tornam-se centrais na educação e sua compreensão exige um olhar atento para as experiências culturais, ideologias, identidades dos estudantes, porque quando se pensa em inclusão, evoca-se em

7 transformação, atualidade, inovação e adaptações. A inclusão provoca rupturas no currículo, ao reconhecer que a deficiência e especificidades do sujeito não estão apenas no sujeito, mas que se intensificam ou amenizam de acordo com o contexto que está inserido. Há a necessidade de pensar um currículo transdisciplinar, que leve em conta os sentidos que os estudantes atribuem a cada disciplina e conteúdos, apropriamonos ao que nos diz Cunha (2006, p. 31): [...] é muito difícil fazer o discurso da indissociabilidade com a lógica curricular tradicional. Já não é possível tratar as reformas de currículo retirando, incluindo ou aumentando a carga horária das disciplinas. São necessárias mudanças que promovam a ampliação e o aprofundamento nos campos da ciência, da arte e da técnica, sem desconhecer que é fundamental tratar, também, dos aspectos epistemológicos, das relações entre prática e teoria, da introdução de perspectivas interdisciplinares, de promover o pensamento crítico, a criatividade, a capacidade de resolver problemas, de unir ensino e pesquisa como indicadores de melhoria da qualidade do ensino universitário. Faz-se necessário prever na matriz curricular dos cursos de graduação práticas que promovam um ensino menos tradicional e mais crítica, dialógica e contextualizada, formando-se profissionais que saibam atuar de forma dinâmica e transdisciplinar. Ressalta-se que essas mudanças paradigmáticas desafiam a universidade em ampliar os olhares para a formação profissional que vem sendo ofertada, principalmente devido à atual conjectura presente na educação: poucos profissionais, turmas superlotadas, a rotatividade docente, etc. Ao se falar em Educação Para Todos, precisamos ir além da discussão sobre o currículo, acredita-se que as ações estabelecidas institucionalmente e desenvolvidas pelos docentes ampliam e contribuem para o processo de permanência, aprendizagem e conclusão dos cursos pelos estudantes ingressantes pela Cota B. Questiona-se o que o currículo deve propor: o que se ensinar e o que os alunos devem aprender? O currículo se resume ao ensino de conteúdos e o resultado é a apropriação dos saberes? O currículo envolve o como ensinar, de que forma ensinar, quais estratégias, métodos serão utilizados. Neste intento, sublinha-se as adaptações curriculares como ações contribuintes no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes público-alvo da Educação Especial, que aliadas ao trabalho desenvolvido pelo professor, favorecerá a conclusão do curso de graduação.

8 Destaca-se o documento Projeto Escola Viva - Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola, lançado pelo Ministério da Educação (BRASIL, 2000), na qual trouxe alguns conceitos importantes para as adaptações curriculares: Adaptações curriculares de grande porte ou adaptações significativas: compreendem ações que são da competência e atribuição das instâncias político-administrativas superiores, já que exigem modificações que envolvem ações de natureza política, administrativa, financeira, burocrática. É necessário enfatizar também que sempre se deve adotar, no estudo de caso, critérios que evitem adaptações curriculares de grande porte desnecessárias, especialmente as que implicam em supressão de conteúdos, eliminação de disciplinas, ou de áreas curriculares complexas. De maneira geral, as adaptações curriculares de grande porte serão úteis para atender à necessidade especial do aluno quando houver discrepância entre suas necessidades e as exigências do currículo regular, à medida que se amplia a complexidade das atividades acadêmicas, no avanço da escolarização (MEC/SEESP, 2000, p. 11 e 12, cartilha 5). Adaptações curriculares de pequeno porte ou adaptações não significativas: que são especificamente as ações que cabem a nós, professores, realizar para favorecer a aprendizagem de todos os alunos presentes em nossas salas de aula. São modificações promovidas no currículo, pelo professor, de forma a permitir e promover a participação produtiva dos alunos que apresentam necessidades especiais no processo de ensino e aprendizagem, na escola regular, juntamente com seus parceiros coetâneos (BRASIL, 2000, p. 8, cartilha 6). As adaptações curriculares de grande porte competem a algumas ações que algumas vezes se faz necessária, como dilatação para conclusão do curso pelos estudantes, troca de algumas disciplinas por outras, especificando-se no histórico escolar e diploma ofertado pela instituição. As adaptações de pequeno porte voltamse mais para as ações que podem ser desenvolvidas pelo professor, coordenador de curso, mudando objetivos no ensino, formas de avaliação diferenciadas. Salienta-se que utiliza-se as Políticas e normativas direcionadas à Educação Básica como forma de fundamentar as ideias propostas neste artigo e expandir a necessária urgência de se pensar políticas de adaptação curricular ao Ensino Superior, e mais especificamente na Matriz Curricular dos Cursos de Graduação. As adaptações curriculares potencializam a inclusão criando possibilidade de valorizar as diferenças individuais de cada estudante, possibilita que os docentes percebam os estudantes público-alvo da Educação Especial e diferentes concepções sobre os processos de ensino-aprendizagem. Seguindo estas discussões frisa-se também as flexibilizações, caminhando junto no processo de inclusão, na qual compete ao sentido mais simples, de

9 adequações em instrumentos utilizados para o ensino de conteúdos básicos, mais relacionados com a prática da sala de aula (FLORIANI; FERNANDES, 2008). Estas ações constituem-se uma forma diversificada de ensinar e aprender, saindo da lógica quantitativa de avaliação. Anastasiou; Alves (2004, p. 70) evidenciam diferentes estratégias de ensinagem, na qual permitem um acompanhamento da aprendizagem dos estudantes, tornando-se uma forma flexibilizada em que os professores podem organizar diferentes formas de ensinar e avaliar os conhecimentos dos estudantes, e ainda auxiliar na inclusão. As Estratégias de Ensinagem, voltadas neste trabalho como facilitadoras da inclusão, podem ser planejadas como formas flexibilizadas de ensinar os conteúdos das disciplinas, e a partir da percepção individual que o professor tenha dos seus alunos, poderá delimitar as estratégias mais adequadas ao conteúdo, aos objetivos elencados e às dificuldades dos estudantes. A Aula Expositiva Dialogada é uma exposição do conteúdo, em que são valorizados os estudantes com seus conhecimentos prévios, considerados como ponto de partida. Esta estratégia permite a utilização de diferentes formas escritas: entregas de perguntas, esquemas, resumos, sínteses... O Estudo de Texto proporciona a exploração de idéias de um autor a partir do estudo crítico de um texto, na qual os estudantes terão que identificar as ideias principais, analisar criticamente as informações e fazer produções orais ou escritas. A avaliação se dá a partir das produções que os estudantes realizam, percebendo sua capacidade de síntese, resumo, interpretação dos conteúdos e conclusões finais. A estratégia de Portfólio possibilita um acompanhamento da construção dos conhecimentos dos estudantes apreendidos em aula; são registros e reflexões que os estudantes fazem sobre seus pontos fortes e fracos com relação ao conteúdo, organização do seu tempo para o estudo, identificação das informações que compreendeu e que não compreendeu com relação ao texto, assim como formas de superação das dificuldades. A Tempestade Cerebral é uma possibilidade de envolver toda a turma na realização das atividades, com debates e surgimento de novas ideias sobre determinado objeto de estudo. Possibilita diferentes conexões a partir de um tema. Estas conexões também podem ser percebidas e estimuladas por meio do Mapa Conceitual, pois possibilita uma mobilização contínua. O estudante precisa sempre retomar as leituras e elaborar uma síntese. Na medida em que os estudantes realizam o mapa conceitual o professor consegue estruturar formas

10 diferentes de aprofundar os conteúdos. Além de estratégias individuais e grupais, pode-se realizar o Estudo Dirigido, na qual possibilita autonomia aos estudantes para realização de estudos específicos de conteúdos, e o professor estabelece um acompanhamento nestas atividades. O meio virtual de aprendizagem também se volta como uma estratégia de ensino, criando uma Lista de Discussão por Meios Informatizados, na qual o tema ou conteúdo que está sendo trabalhado pode ter um foco diferenciado, e estabelecido coletivamente com os estudantes ou proposto pelo professor, na qual debatem sobre um determinado assunto, tornando-se uma estratégia de avaliação contínua, na qual o professor acompanha todo o processo dos estudantes. Solução de Problemas, é o enfrentamento de uma situação nova, é uma estratégia que visa desenvolver o pensamento reflexivo, crítico e criativo, a partir de sua descrição. A identificação, organização de dados, planejamento, imaginação, elaboração de hipóteses, interpretação e decisão, são elementos importantes no processo de solução de problemas. Esta estratégia trabalha com diferentes habilidades que os estudantes precisam desenvolver no seu dia a dia, como o raciocínio lógico, argumentação. O Phillips 66 é ideal para turmas numerosas, na qual os alunos são organizados em grupos de seis participantes e possuem 6 minutos para elaboração de temas ou questões (do contexto dos estudantes) e têm mais 6 minutos para a sua socialização. É uma dinâmica interessante, pois os estudantes pesquisam, buscam diferentes informações, explanam suas experiências. Outra forma de estimular trabalhos em grupos é a estratégia de Grupo de Verbalização e de Observação, pertinente quando o número de estudantes é elevado, pois divide a turma em dois grupos: um de verbalização (GV), no qual vai expor e discutir o tema proposto e outro de observação (GO), que observa, registram a tarefa que lhe tenha sido atribuídos, fazendo suas contribuições, enquanto o grupo GV fica na escuta. Na construção do conhecimento, a dinâmica é indicada para os momentos de síntese, pois exige dos participantes inúmeras operações de pensamento, tais como: análise, interpretação, crítica, obtenção e organização de dados, comparação, resumo, observação etc. Citam-se ainda a Dramatização, Seminário, Estudo de caso, Júri Simulado, Painel, Fórum, Oficina (laboratório ou workshop) e Estudo do meio, como estratégias valiosas que permitem o envolvimento dos estudantes, leituras, pesquisas, entendimentos e diferentes formas de expressão, tão pouco enfatizadas no Ensino Superior (ANASTASIOU; ALVES, 2004, p. 70)

11 As estratégias possibilitam um ensino transdisciplinar, e ultrapassam a escrita do currículo. Salienta-se que somente serão a favor da inclusão se os professores identificarem as estratégias como formas flexibilizadas de ensinar e democráticas no âmbito do acesso, permanência e conclusão. Mais uma vez enfatiza-se que é utilizado neste artigo Políticas voltadas ao Ensino Básico e ainda as Estratégias de Ensinagem para perfazer um caminho reflexivo direcionado ao Ensino Superior, marcando a precária produção de materiais específicos à inclusão nesta etapa de ensino. Vale complementar que a formação profissional não envolve apenas as questões de inteligência e de saber, mas se o docente e os estudantes não se envolverem intersubjetivamente no processo de ensino, dificilmente o saber se constituirá. Estas relações envolvem um contato, uma empatia para se conseguir superar os desafios da sala de aula (PERRENOUD, 2000). As Ações de Permanência permitem que os estudantes ingressem na Instituição de Ensino Superior, frequentem as aulas, e aliadas às adaptações curriculares e flexibilizações, tenham um aproveitamento e aprendizagem. METODOLOGIA Triviños, Optou-se por uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico. Segundo [...] alguns autores entendem a pesquisa qualitativa como uma expressão genérica. Isto significa, por um lado, que ela compreende atividades de investigação que podem ser denominadas específicas. E, por outro, que todas elas podem ser caracterizadas por traços comuns. Esta é uma ideia fundamental que pode ajudar a ter uma visão mais clara do que pode chegar a realizar um pesquisador que tem por objetivo atingir uma interpretação da realidade do ângulo qualitativo (2010, p.120). Para alcançar os objetivos e as reflexões propostas pela pesquisa foi realizada uma revisão de literatura em livros e Políticas Publicas considerados relevantes trazendo informações pertinentes ao tema de pesquisa buscando apoio nos seguintes autores: Cunha (2006), Anastasiou; Alves (2004), Perrenoud (2000).

12 Considerações Finais O presente estudo se propôs a apresentar práticas inclusivas: ações pedagógicas que visam à permanência dos estudantes ingressantes pela cota b, bem como pensar às ações aos sentidos e práticas que têm sido atribuídos ao ensino voltado aos alunos com deficiência. Embora cientes de que há um longo caminho a percorrer, percebemos que estamos diante do desafio de construir possibilidades nas quais a educação especial venha a colaborar com a emergência de uma Educação Superior de qualidade com uma perspectiva educacional que contemple as necessidades e especificidades de alunos com deficiência. Nesse sentido, apresentar reflexões acerca das Ações de Permanência, enquanto ações pedagógicas necessárias para promover a permanência, aprendizagem e conclusão dos cursos de graduação com qualidade é produto da mudança de modelo social, representa avanço e incide em um grande desafio para a educação, pois implica numa reestruturação da organização escolar atual que vai muito além da adaptação física ou mesmo curricular, e que hoje possui a tarefa de acolher em seus bancos todo e qualquer indivíduo, independente de suas necessidades educacionais.

13 REFERÊNCIAS ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate. (Org.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 3. ed. 2ª tiragem. Joinville, SC: UNIVILLE, BRASIL. MEC/MPAS. Portaria Interministerial nº 186 de 10 de março de Brasília, BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. MEC. Brasília: DF, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Projeto Escola Viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola. Alunos com necessidades educacionais especiais. Cartilha 5. MEC/SEESP. Brasília, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Projeto Escola Viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola. Alunos com necessidades educacionais especiais. Cartilha 6. MEC/SEESP. Brasília, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da educação inclusiva. Brasília, DF, CUNHA, M. I. da. Aportes teóricos e reflexões da prática: a emergente reconfiguração dos currículos universitários. In: MASETTO, M. (Org.). Docência na universidade. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, FLORIANI, Fátima Heraki; FERNANDES, Sueli de Fátima. Flexibilização e Adaptação Curricular: desafios dos sistemas de ensino para equilibrar o comum e o individual em contextos inclusivos? Disponível em: < Acesso em: 8 jun GLAT, Rosana; FERNANDES, Edicléia Mascarenhas. Da educação segregada à educação inclusiva: uma reflexão sobre os paradigmas atuais no contexto da educação especial brasileira. Inclusão: Revista da Educação Especial. Brasília: Ministério da Educação, Secretária de Educação Especial, 2005.p.37. JANUZZI, G. M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004 PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução a pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação: o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo,

14 SP: Atlas, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Resolução n Institui, na Universidade Federal de Santa Maria, o Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social e revoga a Resolução n. 009/07. Disponível em: < Acesso em: 28 jan UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Relatório Anual de Ações Educacionais (Ânima / Acessibilidade). Santa Maria: UFSM, Disponível em: < Acesso em: 2 set. de 2015.

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