ANÁLISE IN SILICO DE GENES RELACIONADOS À AUTOFAGIA DE TRÊS ISOLADOS DO Paracoccidioides brasiliensis: AVALIAÇÃO DE POLIMORFISMO.
|
|
- Izabel Bernardes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE IN SILICO DE GENES RELACIONADOS À AUTOFAGIA DE TRÊS ISOLADOS DO Paracoccidioides brasiliensis: AVALIAÇÃO DE POLIMORFISMO. Ana Caroline V.S. Braz, Flavia V. Morais. Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade de Ciências da Saúde, Av. Shishima Hifume, N 2911, , S.J.Campos, SP, Brasil ana.braz@bol.com.br, flavia@univap.br Resumo- O Paracoccidioides brasiliensis é um fungo termo-dimórfico responsável pela paracoccidioidomicose (PCM), que está presente no meio ambiente (18 a 26ºC) como micélio, e, quando em contato com o organismo do hospedeiro, como levedura (36ºC). O termo-dimorfismo é fator determinante para instalação da PCM no homem. Este processo de alteração morfológica pode envolver, entre outros mecanismos, a autofagia, processo de digestão enzimática de material citosólico, cujo produto pode ser reutilizado como suprimento na síntese de novos compostos celulares. Assim, neste trabalho foi analisada a existência de polimorfismo em genes constituintes da etapa de regulação e indução da autofagia em três diferentes isolados de P. brasiliensis (Pb01, Pb03, Pb18). Foi verificado após alinhamento das seqüências, um extenso polimorfismo entre estes isolados, onde Pb01 apresenta índice menor de similaridade em relação aos isolados Pb03 e Pb18. Palavras-chave: Paracoccidioides brasiliensis, autofagia, polimorfismo, fungo, termo-dimorfismo. Área do Conhecimento: Biomedicina Introdução Autofagia é uma resposta celular a determinadas condições externas estressantes que um organismo eucarioto pode sofrer. Este fenômeno pode estar relacionado a estresses, como privação de nutrientes, hipóxia e altas temperaturas, além de eventos intracelulares, podendo ocorrer devido ao acúmulo demasiado de organelas e componentes citoplasmáticos (LEVINE; KLIONSKY, 2004). A autofagia é vista portanto, como possível fator na adaptação de fungos e outros organismos. Um importante fator atuante na patogenicidade de algumas micoses é o termo-dimorfismo, evento esse que exige aumento de metabolismo celular (TAVARES et al., 2005) e portanto obtenção de energia através possivelmente da autofagia. Dentro do quadro de micoses sistêmicas está inclusa a paracoccidioidomicose (PCM), que apresenta grande relevância epidemiológica na América Latina, ocorrendo em toda sua extensão com prevalência endêmica variável entre países e regiões (PANIAGO et al., 2003). A PCM tem como agente etiológico o Paracoccidioides brasiliensis, fungo sobre o qual pouco se conhece em se tratando de seu habitat natural e da área em que está presente no meio ambiente (MARQUES, 2003; PANIAGO et al., 2003). Na América Latina, acreditase que cerca de metade da população que vive em zonas endêmicas tenha sido exposta ao P. brasiliensis, sendo que somente uma porção pequena de indivíduos desenvolveu alguma manifestação clínica desta doença, o que não a descaracteriza como uma micose sistêmica de grande importância na saúde pública de países como Brasil, Colômbia, Venezuela e Argentina. Sabe-se que o P. brasiliensis, está presente em sua forma miceliana/filamentosa em ambientes com temperatura atingindo cerca dos 26ºC (SHIKANAI- YASUDA et al., 2006), e em forma de levedura quando em ambiente com temperatura aproximada de 36ºC. A relação temperatura/morfologia está associada as condições parasitárias do fungo, que apresenta patogenicidade quando em estado de levedura (MARQUES et al., 2007) no hospedeiro humano. Devido à contaminação ocorrer na maioria das vezes pelas vias aéreas superiores, os pulmões são freqüentemente infectados (MUNIZ et al., 2002). Porém, o fungo não se limita às áreas primárias de infecção, podendo também causar lesões em tecido conjuntivo e outras vísceras. Um diagnóstico ágil e eficaz seria de extrema importância para este tipo micose, tendo em vista que o tratamento adequado deve ser empregado, evitando equívocos na farmacoterapia (QUAGLIATO Jr. et al., 2007). Um dos meios diagnósticos em ascensão na atualidade é a prática em biologia molecular. Apesar do alto custo atual, essa linha de análise diagnóstica promete grandes avanços em se tratando de rapidez e especificidade, podendo se tornar assim cada vez mais freqüente na área médica (MELLO; FONSECA-COSTA, 2005). Em busca de desvendar meios diagnósticos e terapêuticos por intermédio da biologia molecular, tem-se como ponto inicial a determinção dos perfis genômicos de organismos parasitários patogênicos. O Broad Institute em aliança com o Dimorphic Fungal Genomes Consortium (Consorcio Genômico de Fungos Dimórficos) está desenvolvendo um 1
2 projeto de comparação de genomas entre os fungos patogênicos que apresentam dimorfismo (PUCCIA et al., 2008). O genoma completo do P. brasiliensis estará totalmente disponível em um futuro próximo. O P. brasiliensis possui características polimórficas entre seus isolados. Morais et al. (2000), demonstraram por meio de análise em Southern blot com digestão total de DNA e por sequênciamento do gene GP43 diversos pontos polimórficos entre 17 isolados do fungo que culminavam com alterações na proteína final. Através da otimização das técnicas de separação dos cromossomos por tamanho de moléculas de DNA de P. brasiliensis de isolados clínicos, utilizando eletroforese, evidenciou-se o polimorfismo de bandas cromossômicas, tanto em número como em tamanho, caracterizando assim o polimorfismo cromossômico (MONTOYA et al., 1997; CANO et al., 1998; FEITOSA et al., 2003; PUCCIA et al., 2008). Uma vez comprovada a vasta variabilidade genética entre os isolados do P. brasiliensis, supõese que a existência de polimorfismo entre eles esteja diretamente relacionada com sua patogenicidade. Levine et al. (2004), em revisão bibliográfica, descrevem o processo de autofagia em fungos e os genes relacionados em cada fase deste processo (Tabela 1). Este presente trabalho tem como objetivo a avaliação de polimorfismo em genes relacionados ao processo de autofagia em diferentes isolados de P. brasiliensis (Pb01, Pb03 e Pb18). Para tanto, foram selecionados genes envolvidos na primeira fase da autofagia, referente à regulação da indução deste processo, que corresponde a um grupo de sete genes que interagem entre si sob resposta a privação de nutrientes. Tabela 1. Autofagia, suas etapas e genes relacionados a cada uma delas. Metodologia Acessando o banco de dados National Center for Biotechnology Information (NCBI) ( foram obtidas seqüências de DNA dos genes envolvidos no processo de indução da autofagia a partir de microorganismos como Saccharomyces cerevisiae e Aspergillus sp. Tais sequências possibilitaram obtenção das sequências similares em P. brasiliensis, através do banco de dados do Broad Institute ( utilizando a ferramenta BLAST (Basic Local Alignment Search Tool), que correlaciona diretamente proteína/proteína (blastp), nucleotídeo/nucleotídeo (blastn) e proteína/nucleotídeo (blastx). O alinhamento entre sequências dos isolados de P. brasiliensis para cada gene foi realizado com a utilização do software BioEdit, o qual permite alinhamento de duas ou mais seqüências, dispondo-as de forma a facilitar a visualização da presença de polimorfismo e grau de similridade entre elas em relação a sequência consenso. Resultados Em análise das seqüências genéticas pudemos observar variação no número nucleotídeos entre os isolados (Figura 1). Nucleotídeos Etapa Regulação da indução da autofagia Englobamento do material citosólico Nucleação vesicular Expansão vesicular Recuperação do material citosólico Acoplagem e fusão Rompimento da vesícula Gene APG1, APG11, APG13, APG17, APG20, APG24, VAC8 APG8, APG11, APG19 APG9, APG14, APG15, APG16, VPS34 APG3, APG4, APG5, APG7, APG8, APG10, APG12, APG16 APG2, APG9, APG18 CCZ1, MON1 APG15 0 APG1 APG11 APG13 APG17 APG20 APG24 VAC8 Pb18 Pb01 Pb03 Figura 1- Variação no número de nucleotídeos por isolado em cada gene relacionado. Com o alinhamento de cada gene, visualizamos extensa presença de polimorfismo com relação á seqüência consenso. O gene APG1 possui um total de 72 pontos de polimorfismo, onde os isolados Pb18 e Pb03 apresentam 6 e 3 pontos polimórficos, respectivamente, enquanto o Pb01 possui 62 sítios de nucleotídeos distintos. Este isolado apresenta ainda um adicional de 120 nucleotídeos e uma deleção de 195 nucleotídeos em relação à seqüência consenso (Figura 2). 2
3 Figura 2- Regiões do gene APG1 mostrando algumas diferenças encontradas entre os isolados. A seqüência do isolado Pb01 apresenta um ponto de substituição no sítio 2511, sem conseqüente alteração do aminoácido correspondente. Visualizase também a deleção de 3 nucleotídeos, onde não há tradução de aminoácido, porém não se altera continuação da seqüência de aminoácidos neste isolado. (Gly glicina / Asn asparagina). O isolado Pb03 do gene APG11, apresentou deleção de 471 nucleotídeos. O polimorfismo observado neste gene equivale a 5 nucleotídeos no Pb18, 28 nucleotídeos no Pb03 e 79 nucleotídeos no Pb01. Este gene apresenta 11 sítios onde cada isolado apresenta um nucleotídeo distinto (Figura 3). Figura 4- Região do gene Apg20 mostrando que no sítio 1930 há um códon de finalização (TGA) nas seqüências do isolados Pb18 e Pb01. As substituições nos sítios 1930 e 1931 no isolado Pb03 descaracteriza o fim da seqüência. Tal alteração estende a seqüência do isolado Pb03 em 4335 nucleotídeos. Em se tratando do gene APG24, observou-se deleção de 132 nucleotídeos no isolado Pb18 e 71 nucleotídeos no Pb01. Além disso, nucleotídeos adicionais foram também observados nos isolados Pb18 (6) e Pb03 (2). Com maior número de sítios polimórficos neste gene (23) encontra-se o Pb01. Os isolados Pb18 e Pb03 apresentaram 3 e 1 pontos de polimorfismo, respectivamente. Existem neste gene 3 pontos de polimorfismo onde em cada isolado há um nucleotídeo distinto no mesmo sítio. No caso deste gene, tal polimorfismo ocorre quando há uma deleção ou ausência do nucleotídeo correspondente em um dos isolados, e nos outros dois isolados do fungo, há nucleotídeos diferentes no mesmo sítio correspondente (Figura 5). Figura 3- Regiões do gene APG11, mostrando os sítios 3923 e 3928 com presença de substituições nos três isolados do P. brasiliensis, observado no gene APG11. Após alinhamento, foram observados nucleotídeos adicionais nos isolados Pb18 (6) e Pb01 (66) do gene APG13. Verificou-se também deleção na seqüência do isolado Pb01 (3) e em diversos pontos da seqüência do Pb03 (504). O polimorfismo deste gene corresponde a 57 substituições no isolado Pb01, 4 nucleotídeos no Pb18 e 5 nucleotídeos no Pb03. O gene APG17 possui um total de 704 sítios de polimorfismo, onde somente 4 desses pontos equivalem ao isolado Pb18. Os demais nucleotídeos polimórficos correspondem ao isolado Pb01. O isolado Pb03, neste gene se apresenta íntegro em relação à seqüência consenso, ou seja, não há polimorfismo na seqüência genética do APG17 neste isolado quando comparada à seqüência consenso. Foi observado um número de 4344 nucleotídeos adicionais no isolado Pb03 na seqüência do APG20. Enquanto nos isolados Pb18 e Pb01 há um códon de finalização, no Pb03, com a alteração de dois nucleotídeos, a seqüência se estende (Figura 4). Figura 5- Região do gene APG24 Sítio 317 com uma deleção no isolado Pb18, uma citosina no isolado Pb01 e uma adenina no Pb03. No alinhamento do gene VAC8 verificou-se deleções de nucleotídeos nos isolados Pb18 (82) e Pb01 (48). Em contrapartida, visualizou-se 1 nucleotídeo adicional no isolado Pb18. Os sítios de nucleotídeos polimórficos vistos neste gene correspondem a 16 nucleotídeos no Pb18, 2 nucleotídeos no Pb03 e 28 nucleotídeos no isolado Pb01. Para uma melhor análise dos resultados, descrevemos os índices de polimorfismo observados após alinhamento em relação à seqüência consenso na Tabela 2. 3
4 Tabela 2. Número de pontos polimórficos identificado em cada isolado, nos genes correspondentes. *Número de nucleotídeos polimórficos em cada isolado em relação à seqüência genética de cada gene. **No gene correspondente, presença de polimorfismo onde em cada isolado apresenta um nucleotídeo distinto no mesmo sítio da seqüência genética. ***Soma do número de nucleotídeos polimórficos em toda a seqüência de cada isolados do fungo em seu respectivo gene. Pb18* Pb01* Pb03* 18/01/03** Total*** APG APG APG APG APG APG VAC Com tais dados podemos inferir a similaridade entre os isolados descritos (Tabela 3). O grau de identidade/similaridade aqui abordado é definido quando se têm como idêntico o valor absoluto 1, , onde valores menores correspondem a variações nas seqüências genéticas relacionadas. Tabela 3. Similaridade entre os isolados do P. brasiliensis. Identidade/Similaridade (%) Pb18/Pb03 Pb18/Pb01 Pb01/Pb03 APG1 0, , , APG11 0, , , APG13 0, , , APG17 0, , , APG20 0, , , APG24 0, , , VAC8 0, , , ,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Similaridade entre os isolados APG1 APG11 APG13 APG17 APG20 APG24 VAC8 Pb18/Pb03 Pb18/Pb01 Pb01/Pb03 Figura 6- Grau de similaridade entre os isolados para cada gene. O calculo da identidade é realizado a partir de duas sequências, gerando três resultados de similaridade do cada gene estudado. Discussão Identificamos que os isolados do P. brasiliensis possuem extensa variabilidade genética entre si. Em toda a extensão dos genes foram observados pontos de substituições, deleções e adições de nucleotídeos. As deleções e adições de nucleotídeos podem interferir ou não no processo de tradução de aminoácidos, mas principalmente, alteram o tamanho das seqüências genéticas. Em seis dos sete genes analisados (APG1, APG11, APG13, APG17, APG24 e VAC8) a incidência mais relevante de substituições acontece no isolado Pb01. A não ser pelo gene APG20, onde observamos um índice de identidade/similaridade bastante variado quando se tratando da análise entre os outros dois isolados com o Pb03. A similaridade é variável entre os genes, entretanto, a variação é pequena entre os isolados. Apesar de demonstrar certa distinção, a similaridade entre eles é de alto teor. Entretanto, observamos após alinhamento do gene APG20 uma variação de similaridade bem expressiva, enquanto os isolados Pb18 e Pb01 demonstram similaridade em 98,34%, a identidade entre Pb18 e Pb03 e entre Pb01 e Pb03 não atinge os 30%. A identidade representa uma visão ampla sobre a existência de polimorfismo, porém tais dados não reportam os reais e possíveis impactos causados por substituições, adições e deleções de nucleotídeos. A deleção de códons, por exemplo, pode tanto ser silenciosa como causar alterações na formação da proteína final. A adição de nucleotídeos, ou de uma extensa seqüência de nucleotídeos, ocasionada por alterações como a substituição de um códon de finalização, pode acarretar a descaracterização do gene e provavelmente em alteração da função da proteína correspondente. Matute et al. (2006) descrevem três grupos distintos de isolados do fungo P. brasiliensis: S1, PS2 e PS3. O Pb18 é extensamente estudado e representa o grupo S1, o isolado Pb03 é o isolado mais estudado do grupo PS2, entretanto o Pb01 não está contido em nenhum dos três grupos filogenéticos descritos. Acredita-se que a presença de polimorfismo esteja relacionada à virulência do P. brasiliensis (BORBA et al., 2008). O isolado Pb03 possui uma baixa capacidade de virulência quando comparado com o isolado Pb18 (CARVALHO et al., 2005). No presente estudo, observamos que os isolados Pb03 e Pb18 apresentam números pequenos de nucleotídeos polimórficos quando comparados com o Pb01. 4
5 Conclusão Concluímos, portanto, que o isolado Pb01 possui mais números de pontos polimórficos, quando comparado com os isolados Pb18 e Pb03, confirmando assim sua distinção. Os pontos de polimorfismo entre os demais isolados são igualmente relevantes, podendo estar relacionados a virulência e patogenicidade de cada um. Tais dados mostram que existe ainda um abrangente campo de análises, onde a determinação dos possíveis impactos causados pelo polimorfismo nas proteínas expressas por esses genes pode apresentar grande relevância clínica. Referências - BORBA, C.M. et al. Genetic characterization of morphologically variant strains of Paracoccidioides brasiliensis. Mem. Inst. Oswaldo Cruz. V.103, n.3, p , Broad Institute. Disponível em: Acesso em: 20 ago CARRERO, L.L. et al. New Paracoccidioides brasiliensis isolate reveals unexpected genomic variability in this human pathogen. Fungal Genet. Biol. V.45, n.5, p , CARVALHO, K.C. et al. Virulence of Paracoccidioides brasiliensis and gp43 expression in isolates bearing known PbGP43 genotype. Microbes and Infection. V.7, n.1, p , CANO, M.I.N. et al. Electrophretic karyotypes and genome sizing of the pathogenic fungus Paracoccidioides brasiliensis. J. Clin. Microbiol. V.36, n.3, p , FEITOSA, L.S. et al. Chromosomal polymorphism, syntenic relationships, and ploidy in the pathogenic fungus Paracoccidioides brasiliensis. Fungal Genet. Biol. V.39, n.1, p.60-69, LEVINE, B; KLIONSKY, D.J. Development by selfdigestion: Molecular mechanisms and biological functions of autofphagy. Develop. Cell. V.6, n.4, p , MELLO, F.C.Q.; FONSECA-COSTA, J. The utility of molecular biology in the diagnosis of tuberculosis. J. Bras. Pneumol. V.31, n.3, p , Disponível em: Acesso em: 02 set MONTOYA, A.E. et al. Electrophoretic karyotype of clinical isolates of Paracoccidioides brasiliensis. Fungal Genet. Biol. V.21, n.2, p , MORAIS, F.V. et al. Polymorphism in the gene coding for the immunodominant antigen gp43 from the pathogenic fungus Paracoccidioides brasiliensis. J. Clin. Microbiol. V.38, n.11, p , MUNIZ, M.A.S. et al. Paracoccidioidomicose pulmonar aspectos na tomografia computadorizada de alta resolução. Radiol. Bras. V.35, n.3, p , Nactional Center for Biotechnology Information. Disponível em: Acesso em: 20 ago PANIAGO, A.M.M. et al. Paracoccidioidomicose: estudo clínico e epidemiológico de 422 casos observados no estado de Mato Grosso do Sul. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. V.36, n.4, p , PUCCIA, R. et al. Diversity in Paracoccidioides brasiliensis. The PbGP43 gene as a genetic marker. Mycopathologia. V.165, n.4-5, p , QUAGLIATO Jr., R. et al. Associação entre paracoccidioidomicose e tuberculose: realidade e erro diagnóstico. J. Bras. Pneumol. V.33, n.3, p , SHIKANAI-YASUDA, M.A. et al. Consenso em paracoccidioidomicose. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. V.39, n.3, p , TAVARES, A.H. et al. Virulence insights from the Paracoccidioides brasiliensis transcriptome. Genet. Mol. Res. V.4, n.2, p , MARQUES, S.A. Paracoccidioidomicose: Atualização epidemiológica, clínica e terapêutica. An. Bras. Dermatol. V.78, n.2, p , MARQUES, S.A. et al. Paracoccidioidomicose: freqüência, morfologia e patogênese de lesões tegumentares. An. Bras. Dermatol. V.82, n.4, p ,
AVALIAÇÃO IN SILICO DO POLIMORFISMO DA REGIÃO AMONTANTE DE GENES RELACIONADOS À AUTOFAGIA EM PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS.
AVALIAÇÃO IN SILICO DO POLIMORFISMO DA REGIÃO AMONTANTE DE GENES RELACIONADOS À AUTOFAGIA EM PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS. Ana David Cruz de França, Ana Caroline Vitorio da Silva Braz, Flavia Villaça
Leia maisINFLUÊNCIA DO POLIMORFISMO NA FUNÇÃO DE PROTEÍNAS RELACIONADAS À AUTOFAGIA EM Paracoccidioides sp. Goldenstein HGMF 1, Morais FV 2.
INFLUÊNCIA DO POLIMORFISMO NA FUNÇÃO DE PROTEÍNAS RELACIONADAS À AUTOFAGIA EM Paracoccidioides sp. Goldenstein HGMF 1, Morais FV 2. 1 Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade de Ciências da Saúde, 2
Leia maisGenômica. Desenvolvimento e Aplicações. Prof. Manoel Victor
Genômica Desenvolvimento e Aplicações Definições Genoma: informações do complemento genético de um indivíduo ou de sua espécie freqüentemente entendido como a seqüência de nucleotídeos do genoma Genômica:
Leia maisIdentificação de leveduras. Métodos moleculares
Identificação de leveduras Métodos moleculares DNA ribossomal Os genes de RNA ribossomal de fungos existem como uma família de genes com múltiplas cópias compostas de sequências de DNA altamente similares
Leia maisElisa Boari de Lima Orientador: Thiago de Souza Rodrigues
Uma Metodologia para Identificação de Módulos Formadores de Sequências de Proteínas Mosaicas do Trypanosoma cruzi a partir do Transcriptoma do Parasito Utilizando a Ferramenta BLAST Elisa Boari de Lima
Leia maisIntrodução a Bioinformática Curso de Verão Nivelamento na área de Biológicas
Introdução a Bioinformática Curso de Verão 2011 Nivelamento na área de Biológicas 1 O que é genoma? Um genoma é o DNA completo de um organismo, incluindo os genes. Os genes levam a informação para produzir
Leia maisMARCADORES MOLECULARES
ESALQ/USP MARCADORES MOLECULARES Base genética dos marcadores e usos no melhoramento de plantas e em estudos de diversidade genética e conservação Departamento de Genética ESTUDO DIRIGIDO 1. O que são
Leia maisDEFINIÇÕES EM EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR E CONCEITOS BÁSICOS EM BIOLOGIA MOLECULAR
DEFINIÇÕES EM E DEFINIÇÕES EM E CONCEITOS BÁSICOS EM BIOLOGIA PARA QUE SERVE ESTA AULA 1. DEFINIÇÕES EM CONCEITUAÇÃO DE DIFERENCIAÇÃO ENTRE, TAXONOMIA E FILOGENIA 2. CONCEITOS EM BIOLOGIA APRESENTAR (REVER)
Leia maisBases de Dados. Freqüentemente usadas em. Bioinformática
Bases de Dados Freqüentemente usadas em Bioinformática Ana Carolina Q. Simões anakqui@yahoo.com Organização da aula NCBI Translate tool Genome Browser EBI SwissProt KEGG Gene Ontology SMD Revistas relevantes
Leia maisMétodos de alinhamento de sequências biológicas. Marcelo Falsarella Carazzolle
Métodos de alinhamento de sequências biológicas Marcelo Falsarella Carazzolle Resumo - Introdução - Alinhamentos ótimos - Global - Local (Smith-Waterman) - Semi global - Matrizes de alinhamento (BLOSUM)
Leia maisMARCADORES MOLECULARES: DO MELHORAMENTO A CONSERVAÇÃO. Aula 10. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética
MARCADORES MOLECULARES: DO MELHORAMENTO A CONSERVAÇÃO Aula 10 LGN232 Genética Molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br RELEMBRANDO. kit de genética molecular ENZIMAS DE
Leia maisGOIÂNIA, / / PROFESSOR: FreD. DISCIPLINA: Biologia SÉRIE: 1º. ALUNO(a):
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: FreD DISCIPLINA: Biologia SÉRIE: 1º ALUNO(a): Recuperação 1º Semestre No Anhanguera você é + Enem O trabalho deve ser entregue em folha de papel almaço. Com capa e organizado.
Leia maisP E R N AMBUCO UMA FERRAMENTA WEB PARA INFERÊNCIA DE HAPLÓTIPOS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
U NIVERSIDADE FEDERAL DE P E R N AMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA UMA FERRAMENTA WEB PARA INFERÊNCIA DE HAPLÓTIPOS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno Ranieri Valença
Leia maisIFSC Campus Lages. Tradução. Biologia Molecular Prof. Silmar Primieri
IFSC Campus Lages Tradução Biologia Molecular Prof. Silmar Primieri Relação DNA RNA Proteína Estrutura das proteínas Gene - Proteína Hipótese Gene - Proteina Os genes são responsáveis pelo funcionamento
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisA Célula Humana. Disciplina: Anatomia e Fisiologia. Samara Cristina Ferreira Machado. Programa Nacional de Formação em Radioterapia
Disciplina: Anatomia e Fisiologia A Célula Humana Samara Cristina Ferreira Machado Programa Nacional de Formação em Radioterapia Abordagem Celular - Estrutura Celular - Função Celular - Ciclo Celular Estrutura
Leia maisintrodução ao curso
introdução ao curso http://www.ifsc.usp.br/~rdemarco/ffi0760/ffi0760.htm Cronograma aulas teóricas Aulas teóricas (Segundas-feiras - Sala 146) 30/07-introdução ao curso. 06/08-Busca em bancos de dados
Leia maisIMPORTÂNCIA DA GENÉTICA PARA ÁREA DA SAÚDE: Diagnóstico clínico: alteração no número ou estrutura dos cromossomos (síndrome de Down)
Aplicações: IMPORTÂNCIA DA GENÉTICA PARA ÁREA DA SAÚDE: Diagnóstico clínico: alteração no número ou estrutura dos cromossomos (síndrome de Down) Mapeamento genético e identificação: mapeamento de genes
Leia maisSíntese de Proteínas e Divisão Celular
Síntese de Proteínas e Divisão Celular Síntese de Proteínas e Divisão Celular 1. Normalmente não se encontram neurônios no cérebro em plena divisão celular. Entretanto, no Mal de Alzheimer, grandes quantidades
Leia maisCOMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE - MHC. Profa Valeska Portela Lima
COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE - MHC Profa Valeska Portela Lima Introdução Todas as espécies possuem um conjunto de genes denominado MHC, cujos produtos são de importância para o reconhecimento
Leia maisNúmero de genes versus número de proteínas em eucariotos
Número de genes versus número de proteínas em eucariotos Bioquímica II SQM0416 Júlia Assirati Tomie Kuriyama Victória Montenegro de Campos Resumo Introdução Características do genoma humano Como foram
Leia maisSEQUENCIAMENTO DE GENOMAS TUMORAIS
SEQUENCIAMENTO DE GENOMAS TUMORAIS INTRODUÇÃO Década de 70: Maxam Gilbert e Sanger Década de 80; Sequenciadores automáticos Aplicações: Biologia, Ecologia, Medicina, Genômica e Biotecnologia Capítulo:
Leia maisREVISÃO: Terceira Unidade Nutrição
REVISÃO: Terceira Unidade Nutrição Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto JUL/2011 HISTÓRICO 1957 CRICK e GAMOV Dogma Central da Biologia Molecular A Célula DIFERENCIAÇÃO Núcleo: DNA CRESCIMENTO
Leia maisBioinformática para o Citrus EST Project (CitEST)
Bioinformática para o Citrus EST Project (CitEST) Marcelo da Silva Reis 1 1 Instituto de Matemática e Estatística, Universidade de São Paulo 20 de maio de 2009 Organização da Apresentação Esta apresentação
Leia maisDepartamento de Genética Nilce M. Martinez Rossi
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONALIDADE DO GENOMA HUMANO Departamento de Genética Nilce M. Martinez Rossi Fenótipo = GENÓTIPO + Ambiente O que é o genoma? Projetos Genoma Genoma: sequencia de DNA de todos os cromossomos
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 26 Genética
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 26 Genética MATERIAL GENÉTICO A primeira atividade é a de orientação do DNA para formar a proteína, que será responsável pela característica genética. DNA é
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá - UEM
Universidade Estadual de Maringá - UEM Disciplina: Biologia Molecular 6855 T1 e T2 Ciências Biológicas Transcriptoma metodologia ORESTES Profa. Dra. Maria Aparecida Fernandez Estratégia ORESTES ESTs de
Leia maisVARIABILIDADE GENÉTICA/ POLIMORFISMOS. RCG1002 Genética Profa. Dra. Vanessa Silveira
VARIABILIDADE GENÉTICA/ POLIMORFISMOS RCG1002 Genética Profa. Dra. Vanessa Silveira 1. Bases da variabilidade genética 2. Mutação 3. Polimorfismos genéticos Roteiro de Aula 1.Variabilidade genética üdarwin
Leia maisORGANIZAÇÃO DO GENOMA HUMANO. Departamento de Genética. Nilce M. Martinez Rossi
ORGANIZAÇÃO DO GENOMA HUMANO Departamento de Genética Nilce M. Martinez Rossi Fenótipo = GENÓTIPO + AMBIENTE O que é o genoma? Projetos Genoma Genoma: sequencia de DNA de todos os cromossomos nuclear e
Leia maisProfa. Dra. Viviane Nogaroto
ESTRUTURA DO GENE GENE: Região do DNA capaz de ser transcrita a fim de produzir uma molécula de RNA funcional ou uma proteína -inclui sequências codificadoras e regulatórias transcrição tradução DNA RNA
Leia maisDiagnóstico laboratorial de Micobactérias Não-Tuberculosas
Diagnóstico laboratorial de Micobactérias Não-Tuberculosas Dra. Luciana de Souza Nunes (UNIPAMPA/RS) luciananunes@unipampa.edu.br Impacto das MNT Não é uma doença de notificação compulsória; Impacto pessoal:
Leia maisConceito: qualquer modificação súbita e hereditária no conjunto gênico de um organismo, que não é explicada pela recombinação da variabilidade
MUTAÇÃO Conceito: qualquer modificação súbita e hereditária no conjunto gênico de um organismo, que não é explicada pela recombinação da variabilidade genética pré-existente. Organismo mutante: é aquele
Leia maisSeqüenciamento de DNA
Seqüenciamento de DNA Profa. Dra. Aline Maria da Silva Instituto de Química- USP Bibliografia: Recombinant DNA James Watson & Michael Gilman Guia de Rotas na Tecnologia do Gene Matthew Walker & Ralph Rapley
Leia maisProf. João Carlos Setubal
Prof. João Carlos Setubal QBQ 102 Aula 5 (biomol) Sequenciamento de DNA, genomas e bioinformática Replicação de DNA 5ʹ 3ʹ A replicação pára Reação da DNA Polimerase com dntps síntese de DNA Purina ou
Leia maisIntrodução à Bioquímica
Introdução à Bioquímica Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos Dra. Fernanda Canduri Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física.. UNESP São José do Rio Preto - SP. Genoma! O genoma de um organismo
Leia maisIdentificação de Padrões em Proteínas Utilizando a Ferramenta de Bioinformática CD- Search
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Identificação de Padrões em Proteínas Utilizando a Ferramenta de Bioinformática
Leia maisTurma de terça-feira 14 hs. Total: 31 alunos
n. alunos Turma de terça-feira 14 hs 14 Distribuição de notas 12 10 8 6 4 2 Média = 6,7 0 0 -- 2 2 -- 4 4 -- 6 6 -- 8 8 -- 10 notas 18 alunos Total: 31 alunos BANCO DE DADOS BIOLÓGICOS Aula 12 Estudo dirigido
Leia maisBIOLOGIA. Hereditariedade e Diversidade da Vida Mutações e alterações cromossômicas. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Hereditariedade e Diversidade da Vida Mutações e alterações cromossômicas Prof. Daniele Duó - As mutações são espontâneas e podem ser silenciosas, em alguns casos, podem ainda ser letais, ou ainda
Leia maisTRADUZINDO O CÓDIGO GENÉTICO. Aula teórica 6. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética LGN0114 Biologia Celular
TRADUZINDO O CÓDIGO GENÉTICO Aula teórica 6 LGN0114 Biologia Celular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br LEMBRANDO Um gene unidade da informação genética que controla a síntese
Leia maisAlinhamento de sequências
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Alinhamento de sequências Prof. Macks Wendhell Gonçalves, Msc mackswendhell@gmail.com Definição O alinhamento de sequências consiste no
Leia maisMarcadores Moleculares
Marcadores Moleculares Marcadores Moleculares Marcadores Genéticos Características polimórficas: marcadores de variabilidade genética entre indivíduos, populações, espécies e taxons superiores. Marcadores
Leia maisDo DNA à Proteína: Síntese protéica. Profa. Dra. Viviane Nogaroto
Do DNA à Proteína: Síntese protéica TRADUÇÃO: informação genética em moléculas de mrna é traduzida nas sequências de aminoácidos de proteínas de acordo com especificações do código genético. DO DNA À PROTEÍNA
Leia maisGenômica. Mapeamento Molecular
Genômica Mapeamento Molecular Mapas Para a construção de mapas moleculares podem ser empregados métodos de frequências de recombinação, posições relativas de características citológicas, ou distâncias
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Núcleo interfásico e código genético. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem I Características gerais do núcleo II Morfologia geral do núcleo II O código genético e sua importância I Características
Leia maisComplexo principal de histocompatibilidade (MHC) Antígeno leucocitário humano (HLA)
Complexo principal de histocompatibilidade (MHC) Antígeno leucocitário humano (HLA) Prof. Dr. Leonardo Sokolnik de Oliveira Instagram @professor_leonardo Twitter @professor_leo Definição MHC / HLA Conjunto
Leia maisRecursos Genéticos Vegetais
Recursos Genéticos Vegetais Caracterização x Avaliação Caracterização Alta herdabilidade Pouca influência ambiental Avaliação Baixa herdabilidade Muita influência ambiental Caracterização: Caracterização
Leia maisCapítulo 8. Versão 0.4. Filogenômica
Capítulo 8 Versão 0.4 Filogenômica O termo "Filogenômica" é definido de várias maneiras, mas, em geral, a definição é relacionada com a intersecção dos campos da Genômica e da evolução biológica. Aqui,
Leia maisPCR Prof. Dr. Fábio Gregori
PCR Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia VPS-FMVZ-USP 1 Reação em Cadeia pela Polimerase Amplificação in vitro de DNA BANDA DNA (amplificado) DNA Agente infeccioso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Genética Bacteriana Disciplina: Biologia de Microrganismos Professora: Alessandra Machado Genética Bacteriana
Leia maisGenes e Genomas Procarióticos
Universidade Federal de Pelotas CDTec - Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biologia Molecular Genes e Genomas Procarióticos Priscila M. M. de Leon Dra., Médica Veterinária Profa, PNDP Biotecnologia/UFPel
Leia maisBIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO. FABIANA SEIXAS
BIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO FABIANA SEIXAS email: fabianak@ufpel.edu.br ABORDAGENS... BIBLIOTECAS DE DNA -Bibliotecas de DNA Genômico -Bibliotecas de cdna TÉCNICAS DE HIBIDIZAÇÃO -Hibidização em
Leia maisGENOMAS. Prof. Dr. Marcelo Ricardo Vicari
GENOMAS Prof. Dr. Marcelo Ricardo Vicari Definições: Genoma: Conjunto completo de genes e das sequências de DNA de um organismo Transcriptoma: Conjunto completo de genes expressos sob certas condições
Leia maisPROGRAMA DE PG EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP
Questão 5 QUESTÕES ESPECÍFICAS Há quatro níveis na classificação estrutural das proteínas: estruturas primária, secundária, terciária e quaternária. A estrutura secundária é uma forma de empilhamento (ou
Leia maisFundamentos de Biologia para matemáticos. Minicurso Renata Campos Azevedo
Fundamentos de Biologia para matemáticos Minicurso Renata Campos Azevedo Origem da Vida Origem do planeta Origem dos seres vivos https://pt.quizur.com/trivia/teorias-sobre-a-origem-davida-1dfg Origem dos
Leia maisCréditos. Introdução. Sumário. Agradecimento. Introdução. Análise de Expressão Gênica. Tecnologia de Microarray
Créditos Biológicos: Expressão Gênica Estagiário PAE: Pablo Andretta Jaskowiak Professor: Ricardo J. G. B. Campello Partes destes slides são baseadas em materiais de Ivan Gesteira Costa Filho http://www.cin.ufpe.br/~igcf/
Leia maisPAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE
CONCEITOS EM EPIDEMIOLOGIA E FILOGENIA MOLECULARES PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE DE
Leia maisI Curso de Pós-graduação e Atualização em Genética Humana
I Curso de Pós-graduação e Atualização em Genética Humana Calendarização O curso será realizado em dois módulos. O 1º módulo terá inicio nos dias 30 de junho e 1 de julho de 2017 e o 2º módulo nos dias
Leia maisÁcidos nucleicos (DNA e RNA) e os genes
Disciplina: Biologia Humana Profa. Me. Vivian C. Langiano Ácidos nucleicos (DNA e RNA) e os genes De Robertis, E. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 4 ed. 2006. cap
Leia maisCOMER OU NÃO COMER? EIS A QUESTÃO! O PAPEL DA AUTOFAGIA A BIOLOGIA TUMORAL
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Laboratório de Sinalização e Plasticidade Celular COMER OU NÃO COMER? EIS A QUESTÃO! O PAPEL DA AUTOFAGIA A BIOLOGIA TUMORAL Msc. Eduardo Cremonese Filippi Chiela
Leia maisBIOPROSPECÇÃO MICROBIANA
BIOPROSPECÇÃO MICROBIANA BIOPROSPECÇÃO MICROBIANA O Brasil, por sua grande diversidade de biomas e de ecossistemas, vasta extensão territorial e por estar nos trópicos onde se concentra a maior biodiversidade
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE BIOLOGIA Aluno (a): Nº Ano: 2º Turma: Data: 16/05/2017 Nota: Professor(a): Regina Volpato Valor da Prova: 40 pontos Orientações
Leia maisgenética molecular genética clássica DNA RNA polipeptídio GENÉTICA Exercícios 1. Julgue os itens que se seguem.
GENÉTICA clássica molecular DNA RNA polipeptídio Exercícios 1. Julgue os itens que se seguem. 01. As cadeias de RNA mensageiros são formadas por enzimas que complementam a sequência de bases de um segmento
Leia maisNada em Biologia faz sentido senão à luz da evolução.
Marcos T. Geraldo ADAPTABILIDADE Nada em Biologia faz sentido senão à luz da evolução. Theodosius Dobzhansky (1973) 1 Processo de evolução em moléculas de DNA, RNA e proteínas Reconstrução das relações
Leia maisPrincípios de Sistemática Molecular
! Ciências teóricas e sistemática biológica "! DNA, genes, código genético e mutação! Alinhamento de seqüências! Mudanças evolutivas em seqüências de nucleotídeos! Otimização em espaços contínuos e discretos!
Leia maisBiologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Cesinha Nome: nº
PRIMEIR LETR TEREIR LETR Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. esinha Nome: nº Valor: 10 Nota:. Lista de ExercíciosTarefa- Segundos nos prof. esinha 2015 1. (ff 2010) figura a seguir representa um
Leia maisAUTOFAGIA EM Paracoccidioides brasiliensis MEDIANTE PRIVAÇÃO DE NUTRIENTES
AUTOFAGIA EM Paracoccidioides brasiliensis MEDIANTE PRIVAÇÃO DE NUTRIENTES Sarah de Moura Pedroso 1, Claudia B. L. Campos 2, Francisco G. Nóbrega 2 e Flávia V. Morais 2 1 Curso de Farmácia, Faculdade de
Leia maisEstudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica. Aula 7
Estudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica Aula 7 DOGMA DA GENÉTICA MOLECULAR Genoma Transcriptoma Proteoma DOGMA DA GENÉTICA MOLECULAR Genômica Transcriptômica Proteômica Regiões codantes,
Leia maisESTUDOS DAS ÔMICAS: GENÔMICA VS TRANSCRIPTÔMICA E METAGENÔMICA. Aula 7. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética
ESTUDOS DAS ÔMICAS: GENÔMICA VS TRANSCRIPTÔMICA E METAGENÔMICA Aula 7 LGN232 Genética Molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br DOGMA DA BIOLOGIA CELULAR Genoma Transcriptoma
Leia maisDoutoramento em Actividade Física e Saúde
Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados 10 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro 17 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro Disciplina de Estilos de
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE SEQUÊNCIAS POR HIBRIDIZAÇÃO E SEQUENCIAMENTO. Aula 5. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética
IDENTIFICAÇÃO DE SEQUÊNCIAS POR HIBRIDIZAÇÃO E SEQUENCIAMENTO Aula 5 LGN232 Genética Molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br LEMBRANDO O DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR
Leia maisMarcadores Moleculares
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO AF 6- Biotecnologia Vegetal Marcadores Moleculares Prof a. Renata Faier Calegario INTRODUÇÃO Marcadores
Leia maisGENÉTICA: PROF. ME. GILCELE BERBER
GENÉTICA: PROF. ME. GILCELE BERBER Introdução à Genética Humana Conceito de Genética Ciência dos genes, da hereditariedade e da variação dos organismos. Ramo da Biologia: estuda a forma como se transmitem
Leia maisCOLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II. DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS COORD.: PROFa. CRISTIANA LIMONGI
COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS COORD.: PROFa. CRISTIANA LIMONGI 1º & 2º TURNOS 3ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO REGULAR & INTEGRADO ANO LETIVO 2015 PROFESSORES: FRED & PEDRO
Leia maisAGRONÔMICA GENÉTICA MICROBIANA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Instituto Federal de Alagoas - Campus Piranhas ENGENHARIA AGRONÔMICA GENÉTICA MICROBIANA Piranhas 2017 Célula Procariótica 1 ESTRUTURA E FUNÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO Conceitos Genética:
Leia maisCOMENTÁRIO GERAL DA PROVA DE BIOLOGIA
COMENTÁRIO GERAL DA PROVA DE BIOLOGIA A Prova de Biologia do vestibular 2018/2019, da UFPR se apresentou abrangente e com uma excelente distribuição de conteúdos. As questões foram claras em seus enunciados
Leia maisMicologia. Prof a Dr a Patricia Dalzoto Departamento de Patologia Básica
Micologia Prof a Dr a Patricia Dalzoto Departamento de Patologia Básica Importância dos fungos Importância dos fungos Alimentos Indústria Doenças Medicamentos Corrosão Toxinas Enzimas Decompositores Biorremediação
Leia maisBiologia. Código Genético. Professor Enrico Blota.
Biologia Código Genético Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia CÓDIGO GENÉTICO NÚCLEO E SÍNTESE PROTEICA O núcleo é de fundamental importância para grande parte dos processos que
Leia maisEficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides
Eficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides Aluna: Carina de Mattos Soares Orientadora: Dra Cídia Vasconcellos Supervisora: Dra Vânia Lucia Ribeiro
Leia maisPCR Reação de Polimerase em Cadeia. Termociclador
PCR Reação de Polimerase em Cadeia Termociclador REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Técnica que permite a amplificação da quantidade de DNA específico utilizando a enzima Taq DNA polimerase, sequências
Leia maisLista de Exercícios - Monitorias
Monitoria (Biologia - Biologia Molecular) - data (27/06) 01 (UNEAL 2013) Muito tem sido aprendido sobre como as instruções genéticas escritas em um alfabeto de apenas 4 letras os quatros diferentes nucleotídeos
Leia maisdisciplina Genética Humana (e Evolução)
disciplina Genética Humana (e Evolução) INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS Departamento de Genética e Biologia Evolutiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 2017 Professoras responsáveis: Carla Rosenberg (carlarosenberg@ib.usp.br)
Leia maisdisciplina Genética Humana
disciplina Genética Humana INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS Departamento de Genética e Biologia Evolutiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 2017 Professoras responsáveis: Carla Rosenberg (carlarosenberg@ib.usp.br) Ana
Leia mais14/02/2017. Genética. Professora Catarina
14/02/2017 Genética Professora Catarina 1 A espécie humana Ácidos nucleicos Tipos DNA ácido desoxirribonucleico RNA ácido ribonucleico São formados pela união de nucleotídeos. 2 Composição dos nucleotídeos
Leia maisBANCO DE DADOS BIOLÓGICOS Aula 11
BANCO DE DADOS BIOLÓGICOS Aula 11 Estudo dirigido 1. O que fazer com uma sequência de DNA? 2. Bancos de dados públicos e internacionais: GenBank, ENA, DDBJ; 3. NCBI; EMBL; DDBJ; 4. Sequências completas
Leia maisProgramas de Alinhamento. Sumário
Programas de Alinhamento Departamento de Genética FMRP- USP Alynne Oya Chiromatzo alynne@lgmb.fmrp.usp.br Sumário Introdução para buscas em base de dados Fasta Blast Programa para alinhamento Clustal 1
Leia maisObjetivos Conceitos Procedimentos e habilidades Atitudes e valores aspectos Comparar cromossomos mitóticos
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓ-GRADUAÇÃO EM DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO Disciplina: Genética dos Distúrbios do Desenvolvimento Código da Disciplina: 900.1235-6
Leia maisMarcelo Reis. Centro APTA Citros Sylvio Moreira. 18 de julho de 2007
I n t r o d u ç ã o à B i o i n f o r m á t i c a Marcelo Reis Centro APTA Citros Sylvio Moreira 18 de julho de 2007 Duração estimada: ~ 2,5h (manhã) ~ 2,5h (tarde) A g e n d a Manhã: Que trem é esse,
Leia maisANÁLISE DE TANDEM REPEATS CODIFICANTES EM GENOMAS BACTERIANOS
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ANÁLISE DE TANDEM REPEATS CODIFICANTES EM GENOMAS BACTERIANOS Vinícius A.
Leia maisIntrodução a Biologia Molecular: DNA Nutrição
Introdução a Biologia Molecular: DNA Nutrição Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ABR/2011 HISTÓRICO Organização Células DNA + Proteínas Informação das proteínas e RNAs que serão sintetizadas
Leia maisDNA: Replicação e Transcrição. Professora: MSc Monyke Lucena
EXTRA, EXTRA Se a mãe for (DD) e o pai (D), nenhum dos descendentes será daltónico nem portador. Se a mãe (DD) e o pai for (d), nenhum dos descendentes será daltônico, porém as filhas serão portadoras
Leia maisO papel O papel da Genética da Genética na Medicina Introdução 1953
O papel da Genética na Medicina Profª Ana Luisa Miranda-Vilela Introdução 1953 estrutura em dupla hélice do DNA A partir daí... Aprimoramento das tecnologias de investigação do DNA respostas às questões
Leia maisAlinhamento local- Utilização do BLAST
Alinhamento local- Utilização do BLAST BLAST Tipos de BLAST (blastn) Compara nucleotídeos (blastp) Compara proteínas Utiliza nucleotídeo como query, este é traduzido nos seus 6 quadros de leitura e é comparado
Leia maisDisciplina : Biologia Molecular: conceitos e Técnicas. Professora. Dra. Andrea Soares da Costa Fuentes
Disciplina : Biologia Molecular: conceitos e Técnicas Professora. Dra. Andrea Soares da Costa Fuentes Revisão Geral Sumário História da Genética Molecular DNA e RNA Dogma Central Replicação Transcrição
Leia maisAnálise de dados provenientes de técnicas moleculares
CIIMAR Curso de formação Análise de dados provenientes de técnicas moleculares Formadores: Filipe Pereira e Filipe Lopes Manual do Curso 1 Índice Objetivo Geral do Curso... 3 Público-alvo... 3 Objetivos
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 16 Genética
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 16 Genética FUNCIONAMENTO DO GENE Um gene não funciona em todas as células, mas somente em um tipo de célula, onde tem relação à sua função. Isso ocorre devido
Leia maisOrganização Gênica de Eucariotos. Prof. Odir A. Dellagostin
Organização Gênica de Eucariotos Prof. Odir A. Dellagostin Classificação dos seres vivos Domínio Eukarya Reinos Protistas (protozoários e leveduras) Fungi (fungos) Plantae (vegetais) Animalia (animais)
Leia maisGENÉTICA BACTERIANA. As informações genéticas estão contidas: -Cromossomo contém quase a totalidade das informações genéticas das bactérias.
GENÉTICA BACTERIANA As informações genéticas estão contidas: -Cromossomo contém quase a totalidade das informações genéticas das bactérias. -Plasmídeos, DNA Frágil(Vírus) e Transposons contém poucas informações
Leia maisIntrodução à Bioquímica Celular
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Introdução à Bioquímica Celular Prof. Msc. Macks Wendhell Gonçalves mackswendhell@gmail.com O que é Biologia Celular? É o ramo da ciência
Leia maisRetrovírus Felinos. Fernando Finoketti
Retrovírus Felinos Fernando Finoketti Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Maio de 2014 Retrovírus - Características Capsídeo icosaédrico. Possuem envelope. Genoma composto de duas moléculas idênticas
Leia mais21/08/2017 DOGMA DA BIOLOGIA MOLECULAR TRADUÇÃO TRADUÇÃO TRADUÇÃO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA. Profª. Dra. Patrícia Bellon.
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA DOGMA DA BIOLOGIA MOLECULAR NÚCLEO Profª. Dra. Patrícia Bellon. CITOPLASMA Agosto/2017 O que é tradução? Processo pelo qual a informação genética transcrita em RNAm
Leia mais