Conversão da terra rural em urbana em Barra do Choça/BA: a expansão dos loteamentos privados em cidades pequenas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conversão da terra rural em urbana em Barra do Choça/BA: a expansão dos loteamentos privados em cidades pequenas"

Transcrição

1 Conversão da terra rural em urbana em Barra do Choça/BA: a expansão dos loteamentos privados em cidades pequenas Joscimara Nunes Lemos 1 Graduanda em Geografia/UESB njoscimara@yahoo.com.br Pretende-se analisar neste artigo o que vem provocando a conversão da terra rural em urbana e correlacionar as mudanças endógenas que vêm ocorrendo em Barra do Choça ao processo da urbanização, pois acredita-se que tais transformações percebidas, no que tange a expansão da terra urbana, não são explicadas apenas por processos no local, mas estão relacionadas a outras escalas de análise. Nesse sentido, discute-se o conceito de apropriação privada da terra urbana, dentro da lógica capitalista. Para tanto, será realizada uma pesquisa empírica, bem como uma pesquisa teórica, a fim de contrapor a teoria com a prática e construir um conhecimento científico a respeito do tema, para além do senso comum. O processo de urbanização foi intensificado e modificado a partir da década de 1970, em função da própria reestruturação produtiva do capital, o que provocou mudanças significativas nas cidades brasileiras. Observa-se em Barra do Choça um forte processo de transformação do solo rural em urbano, por meio do avanço dos loteamentos privados em áreas antes destinadas à produção do café. Essas cedem espaço para o surgimento de novo bairro na cidade em questão, que leva à expansão da cidade, provável periferização, êxodo rural e deslocamento de pessoas provenientes de outros bairros. Palavras-chave: Capitalismo. Urbanização brasileira. Cidade pequena. Introdução Sob a nova lógica de produção e reprodução do capital, cada vez mais o espaço urbano, além de ser produto e condição das relações sociais, torna-se uma mercadoria a ser consumida. Por isso a terra rural é cada vez mais transformada em terra urbana, o que não pressupõe o desaparecimento do campo, mas a extensão do urbano nesse espaço. Observa-se em Barra do Choça o processo de conversão de terra rural em urbana, em que áreas antes destinadas à produção do café estão sendo loteadas. Diante disso, sentiu-se a necessidade de desenvolver um artigo a respeito dessa transformação, com o intuito de se saber quais os motivos de tais mudanças e a correlação desse processo com a urbanização brasileira associada à reestruturação produtiva do capital. 1 Membro do Grupo de Pesquisa Urbanização e Produção de Cidades na Bahia, sob a orientação do Prof. Dr. Janio Santos.

2 Para a realização destas reflexões, fez-se o levantamento empírico, assim como uma discussão teórica, a fim de se analisar o conceito de rural e urbano na lógica do capital. Para que se entenda tal transformação correlacionada a outras escalas de análise, é fundamental abranger uma leitura sobre o processo de urbanização e as cidades pequenas nesse contexto, pois parte-se do pressuposto de que as mudanças observadas não têm explicação somente no âmbito local. Inicialmente, discute-se o processo de urbanização, associado ao conceito de cidade, sob a égide da reestruturação produtiva do capital iniciada na década de Com base nisso, é necessário pensar os conceitos de rural e urbano, na lógica capitalista, e a ideia da apropriação privada da terra. Finalmente, discutir a conversão da terra rural em urbana em Barra do Choça, enquanto uma cidade pequena. Reestruturação produtiva do capital e mudanças na urbanização brasileira Inicialmente, antes de se analisar as mudanças na urbanização brasileira, à luz da reestruturação produtiva do capital, é necessário compreender o conceito de urbanização. Parte-se do pressuposto de que esse termo está intimamente atrelado ao conceito de cidade, visto que ela é, como Carlos (1994) sinaliza, produto das relações sociais materializadas no espaço. Além de produto, a cidade é também condição da reprodução social. Com base nisso, em consonância com Sposito (2004), a cidade, enquanto materialidade das relações sociais, não é a-histórica, ela foi e é engendrada num contexto histórico, o que supõe processo de produção e reprodução, pois, como afirma Carlos (1994), ela não é um produto pronto e acabado, mas em constante construção. Visto que a cidade é um produto das relações sociais dadas num espaço e num tempo e é mutável, ao seu processo de produção, reprodução e desenvolvimento dá-se o nome de urbanização, concebida por Sposito (2004, p.34) como um movimento espaço-temporal. Diferentemente do que se pensa, o processo de urbanização não é singular ao sistema capitalista, visto que as cidades são anteriores a esse sistema econômico. Contudo, a industrialização reconfigurou esse processo, o

3 que alterou, por conseguinte, a função das cidades. A cidade, além de locus de reprodução da vida, é [...] essencialmente o locus de produção, concentração dos meios de produção, do capital, da mão-de-obra, [...]. (CARLOS, 1994, p.69-70). Essa característica foi consolidada e fortalecida com as mudanças no sistema produtivo capitalista nos anos Considera-se, portanto, a necessidade de discutir o processo de reestruturação produtiva a fim de se analisar as mudanças na urbanização brasileira. Nos anos 1970, segundo Balando, Pinto e Busato (2006), o capitalismo vivenciou uma crise denominada pelos autores de crise de lucratividade. Diante disso, visando superar esse momento, o capital utilizou como estratégia a expansão da sua reprodução por meio das re-localizações dos processos produtivos em países considerados, até então, periféricos do sistema. Essa estratégia de ampliar a reprodução para além dos países núcleos ocorreu com a fragmentação dos processos produtivos, a fim do capital se apropriar das vantagens competitivas que possibilitam a ampliação da extração da mais-valia relativa e absoluta e, por conseguinte, da acumulação. Os autores argumentam ainda que: Com o intuito de superar a crise de lucratividade, mudanças profundas nos padrões de acumulação foram consubstanciadas no âmbito da pluralidade de capitais e do poder territorial (Estado nação), visando, com isso, a ampliação espacial da acumulação abertura de novos mercados, novas capacidades produtivas, novas possibilidades de recursos e, ainda, novos espaços de acumulação financeira para além dos espaços dos países centrais que vivenciavam uma crise de sobreacumulação.(balanco, PINTO e BUSATO, 2006, p.20) No entanto, concomitante à fragmentação da produção, manteve-se a concentração e a centralização do capital, tendo-se em vista que essa característica, como afirmam Balanco, Pinto e Busato (2006), é inerente ao desenvolvimento do capitalismo. A ampliação da reprodução do sistema vigente não ocorreu somente com as re-localizações produtivas em países considerados periféricos do sistema, mas também com a fragmentação produtiva no espaço nacional brasileiro, com o intuito do capital se apropriar das vantagens locacionais, como na Região Nordeste.

4 Segundo J. Santos (2009), o Brasil passou de uma sociedade majoritariamente rural para urbana em No entanto, [...] na Bahia, esse processo aconteceu mais tardiamente. Só no início da década de 1980, de acordo com os dados do IBGE, a concentração da população urbana superou a que vivia no campo [...] (J. SANTOS, 2009, p.500). Isso se deve ao fato de que havia uma concentração produtiva na Região Sudeste, explicada pela análise atenta do processo de formação territorial do país à luz da lógica do desenvolvimento desigual e combinado do capitalismo. Somente nos anos 1970, devido à nova lógica de produção do capital, aliada à política estatal de integração do território nacional do período militar, ocorreu o processo de fragmentação espacial da produção para outras regiões do país. Porém, com a manutenção do Sudeste como centro de comando. Esse contexto, para Balanco, Pinto e Busato compreende: O período que se estende de 1968 a 1980 [...] marcado pela continuidade no processo de integração produtiva entre as regiões brasileiras. Numa primeira fase, que engloba o período de , a grande disponibilidade de financiamento externo, devida à grande liquidez no mercado internacional, viabilizou a implementação de projetos de investimento de longo prazo no Brasil, consolidando a integração produtiva da estrutura industrial do Nordeste à do Sudeste, por meio da implantação da indústria de bens intermediários na região nordestina [...]. (BALANCO, PINTO e BUSATO, 2006, p.30) Isso se deve ao fato de que as indústrias, mediante ao avanço das tecnologias, sistemas de comunicação e de transportes, não necessitam estar aglomeradas num mesmo espaço. Dessa maneira, elas podem se deslocar para outras áreas do espaço nacional, a fim de maximinizar a lucratividade, pois, como afirma Limonad (2004, p.250): As novas indústrias, pelo fato de serem intensivas em capital e tecnologias de informação e comunicação, com emprego reduzido de mão de obra, podem localizar-se fora dos grandes centros urbanos, em áreas sem tradição industrial o que lhes propicia uma força de trabalho com baixo nível de organização sindical. É clarividente que as transformações operadas no e pelo sistema produtivo vigente alteraram de maneira substanciosa o processo de

5 urbanização no Brasil e, por consequência, as formas, conteúdos e função das cidades. A cidade, por ser produto e condição das relações sociais, [...] vai se transformar à medida que a sociedade como um todo se modifica. (CARLOS, 1994, p.68) No que concerne aos grandes centros urbanos, de acordo J. Santos (2009), as modificações observadas correspondem à consolidação das metrópoles enquanto centros de comando do capital. Quanto às pequenas e as médias cidades, o autor afirma que as mudanças observadas nesses núcleos urbanos são referentes à: [...] expansão urbana, a segregação socioespacial, o aprofundamento das desigualdades entre as classes, a terciarização econômica e o crescimento das áreas centrais, a divisão territorial do trabalho na escala intraurbana e a valorização de novas áreas fora do centro. (J. SANTOS, 2009, p.507) Depreende-se, dessa forma, que a expansão da cidade de Barra do Choça/BA, por meio da conversão da terra rural em urbana, é produto e condição das transformações no processo de urbanização operadas pela nova lógica de reprodução do capital. Cabe, então, discutir os conceitos de rural e urbano, a fim de se compreender o que vem a ser terra rural e urbana e a lógica da propriedade privada sob a égide do capital. O urbano, o rural e a lógica capitalista da propriedade privada Parte-se do pressuposto de que a compreensão do par dialético urbanorural perpassa pelo entendimento do par cidade-campo, pois a generalização do urbano se estendeu ao espaço rural. Dessa maneira, modificaram-se as relações cidade-campo. Segundo Souza (2010), as abordagens sobre cidade e campo são em sua maioria dicotômicas: a cidade é vista enquanto símbolo do moderno e o campo, do atraso. No entanto, a autora evidencia a necessidade de se analisar campo e cidade como partes integrantes de uma mesma totalidade: a do sistema capitalista. A cidade e o campo correspondem às formas materializadas no espaço, em função das relações sócio-espaciais; constituem a realidade percebida no

6 âmbito prático-sensível. O urbano e o rural correspondem ao abstrato, ao conteúdo das relações sociais que não pode ser apreendido na realidade prático- sensível. Contudo, o espaço rural diferencia-se do urbano por ser [...] um meio específico de características mais naturais que o urbano, em que a terra ou o espaço natural aparece como fator primordial cuja territorialização é intensa, [...]. (SOUZA, 2010, p.205). Nesse sentido, a terra é vista no espaço urbano como o apoio da produção, enquanto que no espaço rural, como meio da produção. Depreende-se, dessa forma, que campo e cidade são pares dialéticos de uma mesma totalidade, são indissociáveis e se diferenciam no conteúdo das relações sociais. A complementariedade entre cidade e campo se deve ao fato da generalização mundial do urbano. Segundo Sobarzo (2010), baseado em Lefebvre, o urbano não se restringiu às cidades, mas se estendeu no território, incluindo o campo, mediante a industrialização. Esse processo, denominado extensão urbana, não se limita a extensão das formas materiais, mas também da lógica capitalista, do conteúdo das relações sociais marcadas pela contradição e da prevalência do valor de troca da terra, como sinaliza Lefebvre (). É válido frisar, como afirma Sobarzo (2010), que a extensão urbana não significou o processo de desaparecimento do campo, mas mudanças no seu conteúdo e na sua função dentro do modo capitalista. Ainda segundo o autor: [...] Num primeiro momento, observa-se uma clara diferenciação em função da divisão do trabalho. Na era industrial, verifica-se a absorção do campo pela cidade [...] e a explosão da cidade no campo pela tecnologia, modo de vida e símbolos da cidade, expansão da troca e da mercadoria. (SORBAZO, 2010, p.61) De acordo com Carlos (2007), A industrialização permitiu a realização espacial da propriedade privada da terra, [...], pela generalização da mercadoria-espaço [...]. (p.107). Nesse sentido, entende-se que o espaço, além de produto e condição das relações socioespaciais, é também mercadoria a ser consumida, cujas parcelas de terra urbana e rural entram no circuito da troca. Além disso, a terra rural deixa de pertencer ao campo, é convertida em terra urbana e ganha novas formas materiais, o que causa a expansão do tecido urbano e mudanças substanciais nas relações da sociedade.

7 A extensão do urbano no campo de Barra do Choça-Ba Antes de se analisar as mudanças no espaço urbano de Barra do Choça, faz-se necessário discutir o conceito de cidade pequena, já que é dessa forma que a se considera. Entende-se que o parâmetro demográfico por si só não é suficiente para se definir o que é ou não uma cidade pequena, mas é necessário também abranger outras características que permitem capturar as dinâmicas socioespaciais para, assim, definir esses núcleos urbanos, pois [...] não se pode deixar de considerar a contagem populacional quando se quer pensar o que se denomina de pequenas e médias cidades, mas o que se afirma é que esse dado não traduz a dinâmica o conjunto de cidades [...]. (MAIA, 2010, p.18-19). É necessário, então, utilizar também como parâmetro a função das cidades pequenas frente às dinâmicas do sistema econômico. Em função da divisão territorial do trabalho, aliada ao processo de desenvolvimento histórico do capitalismo no território brasileiro, as cidades apresentam diferentes níveis de urbanização. Só que cada uma, com suas especificidades e particularidades, não deixa de participar do sistema produtivo. Não há um isolamento socioespacial entre elas, mas uma articulação em redes urbanas, devido ao fato de que As recentes adaptações do capitalismo incorporaram de forma mais efetiva no processo produtiva outra face das economias de aglomeração, os espaço não-metropolitanos. (ENDLICH, 2007, p.2). Ou seja, a nova lógica capitalista, engendrada pela reestruturação produtiva, articulou os espaços em redes para permitir a reprodução ampliada do capital. Nesse sentido, cada núcleo urbano cumpre uma função que garante a reprodução do sistema econômico. As cidades pequenas caracterizam-se principalmente pela sua relação estreita com o campo, relação esta que se dá de maneira direta, integrando-o a outras escalas espaciais. Além disso, são cidades, de acordo com Maia (2010), que apresentam comércio fraco, baixa especialização técnica e circulação monetária dependente dos recursos repassados pela União para os municípios. As características supracitadas, aliada ao tamanho demográfico da população da cidade que é de , de acordo com o Censo realizado em

8 2010, possibilitam a classificação de Barra do Choça, situada a 27 km de Vitória da Conquista e a 537 de Salvador, enquanto cidade pequena. Isso se deve ao fato de que ela apresenta uma intensa relação com o campo, onde é produzido o café que constitui a base econômica do município. Além de apresentar um comércio fraco, fragilidade de outras atividades produtivas, a dependência da circulação monetária dos repasses municipais e dos salários de aposentados e pensionistas e uma dependência de serviços diversos oferecidos por Vitória da Conquista/Ba, cidade que exerce centralidade, como sinaliza Machado( 2009). De acordo com Machado (2009), Barra do Choça começou a se formar no século XX, era um pequeno povoado e somente em 1930 foi elevada à categoria de vila. Sua emancipação política e conseqüente desmembramento de Vitória da Conquista só ocorreu em 1962 mediante interesses de políticos locais. Inicialmente, a produção desenvolvida na vila Barra do Choça era a monocultura da mandioca, além da pecuária. Nos anos 1970 foi introduzida pelo Estado, que concedeu créditos e apoio técnico aos produtores interessados no plantio, a monocultura do café na Região Sudoeste, sendo Barra do Choça um dos municípios contemplados. Em virtude disso, segundo Machado (2009), ocorreu a expansão do tecido urbano e a migração de pessoas oriundas de outras localidades a fim de trabalharem na colheita. Percebe-se na cidade em questão uma recente conversão da terra rural em urbana e a consequente formação do bairro Cidade Jardim. Entende-se que esse processo não é explicável somente pelas dinâmicas locais, mas por mudanças no sistema produtivo que ocorreram numa escala internacional. Tais mudanças são decorrentes dos novos interesses do processo de reprodução do capital, que adentram nos espaços denominados periféricos, a fim de ampliar a acumulação e a sua reprodução. A busca por novos espaços para a reprodução ampliada se deu também a nível nacional por meio da desconcentração industrial dos centros metropolitanos do país para áreas como a Região Nordeste, porém, com a consolidação da Região Sudeste como centro de comando da produção no território brasileiro. Nesse sentido, ocorreu a generalização do urbano no campo, no que se refere à lógica capitalista da prevalência do valor de troca.

9 A conversão da terra rural em urbana nada mais é do que a expressão da generalização do urbano no espaço brasileiro, a extensão do urbano que generaliza o espaço enquanto mercadoria a ser apropriado de forma privada e consumido de maneira diferenciada. Isso expressa os conflitos de classe numa sociedade marcada por contradições inerentes à reprodução do sistema vigente. Considerações finais A análise das transformações das cidades somente à luz das relações no local produz interpretações da realidade socioespacial de forma equivocada. Os espaços são indissociáveis; fazem parte de uma mesma totalidade. É a ordem distante que se projeta sobre o lugar e que causa a modificação das relações sociais dadas num espaço e as transformações nas formas materializadas, bem como no seu conteúdo. Contudo, o espaço não é passível nem inerte, ele apresenta uma lógica interna dotada de particularidades e especificidades históricas que o diferencia de outros e tem um grau de influência nos processos. Barra do Choça, definida como cidade pequena, devido às especificidades e as funções desse núcleo na rede urbana e pela relação direta e forte com o campo, apresenta modificações não explicadas somente pelas relações locais. Nesse sentido, o conjunto das modificações empreendidas pelo capital no seu processo de reprodução não se restringiu à escala internacional, mas projetou-se sobre o espaço brasileiro e atingiu desde as metrópoles até as cidades médias e pequenas. Consolidaram-se, assim, as metrópoles enquanto centro de comando da produção, reconfigurou-se a relação campo-cidade e às pequenas cidades foram atribuídas novas funções que garantem a reprodução do sistema. A nova lógica de reprodução ampliada do capital, mediante a fragmentação da produção com a manutenção da centralização dos centros de poder e de comando do capital, provocou o processo de extensão do urbano. O urbano, entendido enquanto processo dinâmico, o conteúdo das relações socioespaciais, se estendeu ao campo, não ficou restrito às cidades devido à industrialização. Dessa forma, modificou-se a relação campo-cidade que deve

10 ser entendida de forma imbricada, complementar e não dicotômica. A extensão do urbano, em escala mundial, generalizou as relações ditadas pelo sistema capitalista, em que prevalece o valor de troca sobre o valor de uso. Nesse sentido, generalizou-se a lógica da apropriação privada da terra, vista enquanto mercadoria a ser consumida, o que não significa o desaparecimento do campo, bem como de suas particularidades. Nesse sentido, a terra rural é convertida em terra urbana, o que está acarretando a expansão do tecido urbano de Barra do Choça e o deslocamento de pessoas do centro e de outros bairros para essas novas áreas urbanas. É válido frisar que a pesquisa contida neste artigo não encerra em si. Todas as respostas para as questões referentes às transformações operadas em Barra do Choça se constituem como o início de um trabalho científico, a ser amadurecido posteriormente. Referências bibliográficas BUSATO, P.; PINTO, E. C.; BUSATO, M. I. Acumulação do capital, dimensões espaciais e desigualdades regionais brasileiras. In: BALANKO, P. et al (Org). Desenvolvimento regional: análises do Nordeste e da Bahia. Salvador: SEI, p CARLOS, A. F. A. A cidade. São Paulo: Contexto, 1994 CARLOS, A. F. A. O espaço urbano: novos escritos sobre a cidade. São Paulo: Labur Edições, 2007 ENDLICH, A. M. Novos referenciais de desenvolvimento e planejamento territorial: possibilidades para as pequenas cidades. In: REDES, Santa Cruz do Sul, v. 12, n. 2, p. 5-35, mai./ago LEFREBVRE, H. A revolução urbana. Tradução de Sérgio Martins. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999 LIMONAD, E. Espaço-Tempo e Urbanização: Algumas considerações sobre a urbanização brasileira. In: Cidades: Revista Científica/ Grupos de Estudos Urbanos, v.1, n.1, Presidente Prudente: Grupos de Estudos, p MAIA, D. S. Cidades médias e pequenas do Nordeste: Conferência de Abertura. In: HENRIQUE, W.; FERIN, D. Cidades médias e pequenas: teorias, conceitos e estudos de caso. Salvador: SEI, 2010 p

11 MACHADO, J. M. Novas relações de produção e o significado do café para o processo de urbanização em Barra do Choça/BA f. Monografia (Licenciatura em Geografia)-Departamento de Geografia, UESB, Vitória da Conquista, MONTE-MÓR, R. L. O que é o urbano, no mundo contemporâneo. In: Revista paraense de desenvolvimento. Curitiba: IPARDES, (p. 9-17) SANTOS, J. Urbanização e produção de cidades na Bahia: reflexões sobre os processos de estruturação e reestruturação urbana. In: Bahia Análise & Dados, v.19, n.2, p , jul/set. Salvador, SPOSITO, M. E. B. O chão em pedaços: urbanização, economia e cidades no Estado de São Paulo, f. Tese (Livre Docência)-Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente. SORBAZO, O. O urbano e o rural em Henri Lefebvre. In: In: SPOSITO, M. E. B.; WHITACKER, A. M (org.). Cidade e campo: relações e contradições entre urbano e rural. São Paulo: Expressão Popular, p SOUZA, S. T. Relação campo-cidade: em busca de uma leitura dialética para a compreensão desses espaços na atualidade. In: HENRIQUE, W.; FERIN, D. Cidades médias e pequenas: teorias, conceitos e estudos de caso. Salvador: SEI, p

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A MOBILIDADE DO CAMPO PARA A CIDADE EM BELO CAMPO/BA

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A MOBILIDADE DO CAMPO PARA A CIDADE EM BELO CAMPO/BA O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A MOBILIDADE DO CAMPO PARA A CIDADE EM BELO CAMPO/BA Silmara Oliveira Moreira 1 Graduanda em Geografia/UESB, Bolsista da UESB E-mail: silmara.geo@gmail.com Resumo: O objetivo

Leia mais

AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE.

AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. Saulo de Paula Pinto e Souza Evânio dos Santos Branquinho 1068 saulodepaula@gmail.com Geografia

Leia mais

A AGRICULTURA URBANA COMO MANIFESTAÇÃO DA RURALIDADE NA CIDADE DE ALFENAS

A AGRICULTURA URBANA COMO MANIFESTAÇÃO DA RURALIDADE NA CIDADE DE ALFENAS A AGRICULTURA URBANA COMO MANIFESTAÇÃO DA RURALIDADE NA CIDADE DE ALFENAS Deywison Tadeu Resende Gonçalves deywisont@hotmail.com Bolsista PIBIC/CNPq Geografia UNIFAL-MG Ana Rute do Vale ana.vale@unifal-mg.edu.br

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 5 - GEOGRAFIA AGRÁRIA

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 5 - GEOGRAFIA AGRÁRIA Questão n o 1 Conhecimentos Específicos O candidato deverá contemplar em seu texto os seguintes aspectos: Na perspectiva da Geografia Tradicional, até os anos 60 do século XX, período em que se enfatizavam

Leia mais

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012.

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012. DIAS, P. S. Território e informação: o circuito da produção publicitária na cidade de São Paulo. 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas,

Leia mais

Geografia. Textos complementares

Geografia. Textos complementares Geografia Ficha 2 Geografia 2 os anos Silvia ago/09 Nome: Nº: Turma: Queridos alunos, bom retorno. Segue um conjunto de atividades que têm por objetivo encaminhar as discussões iniciadas em nossas aulas

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

1 O Problema 1.1 Introdução

1 O Problema 1.1 Introdução 1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente Urbano, Produção do Espaço, Problemática Ambiental, Áreas de Risco.

Palavras-chave: Ambiente Urbano, Produção do Espaço, Problemática Ambiental, Áreas de Risco. Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-15 INDICADORES DE VULNERABILIDADE E CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO AMBIENTAL NA VERTENTE SUL DA SERRA

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS PERTINENTES NA EDUCAÇÃO ESCOLAR

A CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS PERTINENTES NA EDUCAÇÃO ESCOLAR A CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS PERTINENTES NA EDUCAÇÃO ESCOLAR Celso José Martinazzo Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ Resumo: Neste estudo investigamos a importância

Leia mais

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos 2ª ETAPA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos 2ª ETAPA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos PAAES - Programa de Ação Afirmativa de Ingresso no Ensino Superior

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes Fichamento: Karl Marx Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Gustavo Noronha Silva Higina Madalena

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A REGIÃO COSTA OESTE DO PARANÁ E OS CENSOS DEMOGRÁFICOS: EVOLUÇÃO E DINÂMICA DEMOGRÁFICA (1991, 2000 e 2010)

A REGIÃO COSTA OESTE DO PARANÁ E OS CENSOS DEMOGRÁFICOS: EVOLUÇÃO E DINÂMICA DEMOGRÁFICA (1991, 2000 e 2010) A REGIÃO COSTA OESTE DO PARANÁ E OS CENSOS DEMOGRÁFICOS: EVOLUÇÃO E DINÂMICA DEMOGRÁFICA (1991, 2000 e 2010) Adriana Eliane Casagrande 1 Edson Belo Clemente de Souza 2 Eixo temático: POLITICAS DE ESTADO

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais

A FORÇA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E A SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL

A FORÇA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E A SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL A FORÇA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E A SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL 1. INSPIRAÇÕES: 1. A PALAVRA DO PRESIDENTE DE HONRA: A Engenharia de Avaliações, como a concebo, estrutura-se em três pilares do tirocínio do

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE)

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) NOTA TÉCNICA Nº 17 UMA COMPARAÇÃO DA COBERTURA PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG

ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG O DIREITO FUNDAMENTAL À EDUCAÇÃO E AS RELAÇÕES DE CONSUMO Dissertação de Mestrado apresentada como requisito final para obtenção do título de Mestre em Direito, no Programa

Leia mais

O Ensino Superior Brasileiro na Década de 90

O Ensino Superior Brasileiro na Década de 90 O Ensino Superior Brasileiro na Década de 90 Paulo Corbucci* O presente texto aborda alguns aspectos do desenvolvimento do ensino superior brasileiro na década de 90, tendo, como eixos de análise, a oferta,

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

Regionalização Brasileira

Regionalização Brasileira GEOGRAFIA DO BRASIL Regionalização Brasileira A República Federativa do Brasil é formada por 26 estados e pelo Distrito Federal. Os estados, por sua vez, dividem-se em municípios, os quais são as menores

Leia mais

Walter Benjamin e o papel do cinema na sociedade

Walter Benjamin e o papel do cinema na sociedade Walter Benjamin e o papel do cinema na sociedade Em sua obra A Obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica (1936), Walter Benjamin (1892-1940) analisa as novas técnicas da reprodução da arte abordando

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

1. O papel da Educação no SUS

1. O papel da Educação no SUS Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo

Leia mais

Cidade e Urbano: uma caracterização do terciário superior (mini-curso)

Cidade e Urbano: uma caracterização do terciário superior (mini-curso) 1 Cidade e Urbano: uma caracterização do terciário superior (mini-curso) II Seminário do Centro de Ciências Sociais e Aplicadas As Ciências Sociais e Aplicadas na era dos Serviços. Profa.Mariângela Alice

Leia mais

1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública

1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública Evento: 2º Encontro de Iniciação Científica da Faculdade Apogeu Local: Dependências da Faculdade Apogeu Dia: 11/05/12 Profª ESp. Marcelo Wendell Brandão Relatora: Aluno Joanã Dos Santos PAINEL: A verdadeira

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos.

PALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano 1. Apresente as ideias de Tese, antítese e síntese idealizados por Hegel. 2. Uma das faculdades mais importantes do ser humano é pensar. Nenhum homem conseguiria

Leia mais

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri

Leia mais

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características

Leia mais

entretanto, perquirir sobre o destino dos territórios e regiões que recebem em ou vinculam a seu espaço a fixação das obras rodoferroviárias do PAC

entretanto, perquirir sobre o destino dos territórios e regiões que recebem em ou vinculam a seu espaço a fixação das obras rodoferroviárias do PAC SL-78. Novas determinações produtivas, regionais e urbanas na área dos cerrados brasileiro: uma avaliação sobre os efeitos das obras de infraestrutura rodoferroviárias na integração regional. Coordenador:

Leia mais

Aula 5 DESAFIOS DO ESPAÇO RURAL. Cecilia Maria Pereira Martins

Aula 5 DESAFIOS DO ESPAÇO RURAL. Cecilia Maria Pereira Martins Aula 5 DESAFIOS DO ESPAÇO RURAL META Analisar os atuais desafios do espaço rural brasileiro a partir da introdução de novas atividades e relações econômicas, sociais, culturais e políticas. OBJETIVOS Ao

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE 20 a 24 de outubro de 2008 O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE Jaqueline Reinert Godoy 1, Gláucia Valéria Pinheiro de Brida 2 RESUMO: O consumo virtual

Leia mais

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Natal 29/02/2012 1 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais:

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

WORKSHOP Governança Metropolitana e Mobilidade: Análise comparativa Curitiba e Montreal. Dias 28 e 29 de junho de 2012

WORKSHOP Governança Metropolitana e Mobilidade: Análise comparativa Curitiba e Montreal. Dias 28 e 29 de junho de 2012 WORKSHOP Governança Metropolitana e Mobilidade: Análise comparativa Curitiba e Montreal Dias 28 e 29 de junho de 2012 INCLUSÃO DO EXCLUÍDO? POLÍTICA DE MOBILIDADE E DINÂMICA DO MERCADO DE TERRAS NA EXPANSÃO

Leia mais

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO Franciele Ribeiro Lima 1 1. Mestranda em Educação do PPGEdu da UFGD, bolsista CAPES. RESUMO: A docência discutida no âmbito

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

Cadeias Produtivas Solidárias

Cadeias Produtivas Solidárias Cadeias Produtivas Solidárias Euclides André Mance IFiL, Curitiba, 11/2002 Definição Sintética As cadeias produtivas compõem todas as etapas realizadas para elaborar, distribuir e comercializar um bem

Leia mais

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

INTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA

INTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA INTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA A aprovação do Decreto Nº 5.154/2004 autoriza a oferta

Leia mais

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo

Leia mais

EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE

EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE INTRODUÇÃO Aflânia Dantas Diniz de Lima UFRPE aflanialima@hotmail.com Jackson Diniz Vieira UFRPE Jacksondv.sb@hotmail.com

Leia mais

LÓGICAS ESPACIAIS DAS EMPRESAS FRANQUEADAS DO RAMO COMERCIAL DE CONFECÇÕES E CALÇADOS: CIDADES MÉDIAS E CONSUMO

LÓGICAS ESPACIAIS DAS EMPRESAS FRANQUEADAS DO RAMO COMERCIAL DE CONFECÇÕES E CALÇADOS: CIDADES MÉDIAS E CONSUMO LÓGICAS ESPACIAIS DAS EMPRESAS FRANQUEADAS DO RAMO COMERCIAL DE CONFECÇÕES E CALÇADOS: CIDADES MÉDIAS E CONSUMO Ariane Barilli de Mattos Graduação em Geografia Faculdade de Ciências e Tecnologia ane_cbj@hotmail.com

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

O CONCEITO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE E EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONSIDERAÇÕES PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

O CONCEITO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE E EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONSIDERAÇÕES PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. O CONCEITO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE E EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONSIDERAÇÕES PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Sandra Fernandes Leite Unicamp. Cristiane Teresa Dombosco

Leia mais

Elaboramos muitas soluções para problemas que não são concretos e continuamos sem soluções para os problemas concretos das redes de ensino.

Elaboramos muitas soluções para problemas que não são concretos e continuamos sem soluções para os problemas concretos das redes de ensino. Problemas e novas perspectivas na formação inicial de professores no Brasil Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Elaboramos muitas soluções para problemas que não são concretos e continuamos sem

Leia mais

Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta

Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 01 O PROBLEMA ECONÔMICO Recursos Limitados versus Necessidades Ilimitadas A Economia é a área

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

O papel do estado na formação espacial urbana da conurbação Aparecida- Guaratinguetá: breve estudo do passado socioeconômico.

O papel do estado na formação espacial urbana da conurbação Aparecida- Guaratinguetá: breve estudo do passado socioeconômico. Ivo Francisco Barbosa¹ Universidade Federal Fluminense ivo_francisco@hotmail.com O papel do estado na formação espacial urbana da conurbação Aparecida- Guaratinguetá: breve estudo do passado socioeconômico.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Entrevista ao Jornalista Paulo Henrique

Leia mais

IBAM EQUIPAMENTOS CULTURAIS E DE LAZER EXISTENTES NOS MUNICÍPIOS. François E. J. de Bremaeker

IBAM EQUIPAMENTOS CULTURAIS E DE LAZER EXISTENTES NOS MUNICÍPIOS. François E. J. de Bremaeker INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM EQUIPAMENTOS CULTURAIS

Leia mais

Juliana Thaisa Rodrigues Pacheco; Danuta Estrufika Cantóia Luiz; Jussara Ayres Bourguignon

Juliana Thaisa Rodrigues Pacheco; Danuta Estrufika Cantóia Luiz; Jussara Ayres Bourguignon Juliana Thaisa Rodrigues Pacheco; Danuta Estrufika Cantóia Luiz; Jussara Ayres Bourguignon 171 Percebe-se que o acesso aos bens de consumo duráveis nas famílias entrevistadas é desigual, faz referência

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE - Inclusão sócio produtiva; oficina de criatividade; empreendimentos econômicos solidários. Introdução

PALAVRAS-CHAVE - Inclusão sócio produtiva; oficina de criatividade; empreendimentos econômicos solidários. Introdução ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE (X) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ECONOMIA SOLIDÁRIA E TRABALHO ASSOCIATIVO: A EXPERIÊNCIA DA

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

Caracterização da coleta seletiva de resíduos sólidos no Brasil: avanços e dificuldades

Caracterização da coleta seletiva de resíduos sólidos no Brasil: avanços e dificuldades Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 9, Número 4, p. 129-136, Out/Dez 2013 Seção: Tecnologia & Inovação Caracterização da coleta seletiva de resíduos sólidos no Brasil: avanços e dificuldades Alessandra

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais