RELATÓRIO MENSAL. A trama de Kansas. Carteira ATIVA x Ibovespa e IBX Cenário para o Ibovespa em Janeiro/14: O Ibovespa encerrou o mês

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO MENSAL. A trama de Kansas. Carteira ATIVA x Ibovespa e IBX50 210. Cenário para o Ibovespa em Janeiro/14: O Ibovespa encerrou o mês"

Transcrição

1 RELATÓRIO MENSAL Carteira ATIVA x Ibovespa e IBX A trama de Kansas 190 Cenário para o Ibovespa em Janeiro/14: O Ibovespa encerrou o mês 170 de dezembro no negativo, com desvalorização de 1,11% (cotações 150 médias), aos pontos, e giro financeiro médio de R$ 5,39 bilhões. 130 No mercado de câmbio, o dólar encerrou com valorização de 0,76% e 110 cotado a R$2,34. As autoridades ao redor do mundo praticam o Kansas 90 Ibovespa Carteira Ativa IBX-50 Carteira Dividendos City Shuffle, tentando sinalizar para o mercado suas intenções de forma a obterem a resposta que mais as agradam. O anúncio do início do fim do QE3 em janeiro, pelo Fed, junto com a informação de que os juros continuarão baixos por um período prolongado, conseguiu sinalizar aos Carteira ATIVA Janeiro/14 Empresa Ticker Peso Sabesp ON SBSP3 7,5% Equatorial ON EQTL3 7,5% Tractebel ON TBLE3 7,5% Duratex ON DTEX3 7,5% Petrobras PN PETR4 8,0% Suzano Papel PNA SUZB5 8,0% Telef Brasil PN VIVT4 8,0% CCR SA ON CCRO3 8,0% Estacio Part ON ESTC3 9,0% Vale PNA VALE5 9,0% ItauUnibanco PN ITUB4 10,0% P.Acucar-Cbd PN PCAR4 10,0% Carteira Defensiva Janeiro/14 Empresa Ticker Peso Telef Brasil PN VIVT4 20,0% Ambev S/A ON ABEV3 20,0% Tractebel ON TBLE3 20,0% Equatorial ON EQTL3 20,0% Bradesco PN BBDC4 20,0% mercados que a economia americana, de fato, está crescendo sustentavelmente. Na Europa, a situação econômica parece trilhar os caminhos que os EUA já percorreram, com o PIB crescendo de maneira bastante lenta e uma luta da autarquia monetária, com viés fortemente expansionista, contra os preços em patamares insatisfatórios. No Japão, o mercado está dando sinais de que começam a duvidar sobre os motivos da política monetária mais agressiva dos últimos tempos, exigindo do BoJ uma sinalização mais de suas futuras ações para que a instituição não perca sua credibilidade. Na China, o PBoC sinalizou que não tem a intenção de intervir no mercado de open market, em relação a crise de liquidez que ocorre no país, sinalizando também o desejo de liberalizar o mercado financeiro local. Enquanto isso, o Brasil sofre com a falta de credibilidade de suas políticas fiscais e monetárias, fazendo com que o jogo de sinalização para tentar guiar o mercado não seja efetivo. Os erros nas projeções dos indicadores econômicos, o abandono da meta da inflação e a falta de transparência das contas públicas afastam os agentes econômicos das autoridades, dificultando a realização do Kansas City Shuffle. Performance das carteiras Carteira dez/ Mensal -2,70% -4,04% Defensiva -2,92% 4,78% Ibovespa -1,11% -14,94% IBX-50-2,91% -4,10% Fonte: Economática e ATIVA Research Performance das Carteiras Recomendadas: Em dezembro, a Carteira ATIVA teve queda de 2,70% (cotações médias), desempenho inferior ao registrado pelo Ibovespa no período (-1,11%). Enquanto a Carteira Defensiva fechou o mês com queda de 2,92%. Alterações para : Para janeiro retiramos o papel da BR Malls e incluímos as ações da Sabesp. Na Carteira Defensiva, não houve alteração. 1

2 CENÁRIO JANEIRO/14 O Fed parece arquitetar, de forma bastante sucedida, o esquema conhecido como Kansas City Shuffle. Esse esquema envolve um narrador e uma plateia, e funciona da seguinte maneira: a plateia sabe que está envolvida em uma trama, apenas não entende qual é o plano do narrador. Assim, a narrativa vai guiando de forma errônea os envolvidos até o ponto em que estes acreditam ter encontrado a solução. Este é o momento crucial, no qual o narrador conseguiu guiar a plateia para a resolução errada. Assim parece ter feito o Fed, anunciando de maneira surpreendente, após a reunião do FOMC em meados de dezembro, uma redução de US$ 10 bilhões no programa de compras mensais de ativos, válida a partir de janeiro de Durante quase seis meses, o mercado encarou de forma negativa qualquer dado positivo da macroeconomia norte-americana, principalmente os ligados à inflação e mercado de trabalho, por ser um possível indicador para o início prematuro do tapering, mostrando que a melhora ainda modesta da economia não seria o suficiente para iniciar um aperto monetário. Porém, no mês de dezembro, foram vistos dados animadores da economia, corroborando um sentimento otimista do mercado, invertendo os valores. Parece que o Federal Reserve, narrador no esquema citado, conseguiu assim fazer com que o mundo assimilasse, finalmente, o início do fim do QE3, em meio a uma melhora estrutural da economia. Portanto, agora envolve a sua plateia em outra narrativa, a da manutenção da taxa de juros por um período ainda mais prolongado, reforçando que sua movimentação independe dos gatilhos previamente impostos. Entretanto, pouco se foi discutido sobre os malefícios da continuação do programa de compras de ativos e sobre seu efeito na economia real. Alguns dirigentes distritais comentaram que a continuação do QE3 no então atual ritmo seria predominantemente maléfica para a economia: tanto para a autarquia monetária, inflada de ativos ruins; como para a própria economia, que parece não conseguir repassar a política monetária expansionista para a economia real, e vê os preços dos ativos imobiliários em patamares preocupantes. Assim, Bernanke e os Fed Boys, conseguiram sinalizar para os mercados que a diminuição do QE3 é realizada devido a uma ampla melhora do cenário econômico, e não pela ineficiência da própria política monetária sobre o desempenho da economia real, alterando o foco para as taxas de juros. Enquanto isso, indicadores de atividade do país apresentaram números satisfatórios no mês, com destaque para a revisão final do PIB do 3Q13, que registrou crescimento de 4,1% em termos anualizados. Já os números de inflação parecem não acompanhar a notável recuperação da atividade, já que o índice de preços balizador das ações da autarquia monetária, o PCE (Personal Comsumption Expenditures), apresentou estabilidade na medição de novembro, comparado a outubro, e registrou alta de 0,9% na comparação anual, ainda bem abaixo da meta de 2% do banco central. Atendo-nos à inflação, o PPI, índice de preços ao produtor, apresentou movimento de contração por três meses seguidos, provavelmente implicando em um cenário também conturbado para os preços ao consumidor nos próximos meses, deteriorando o índice de preços geral dos EUA por um período prolongado. 2

3 Por outro lado, o imbróglio fiscal norte-americano, referente ao orçamento do ano fiscal corrente de 2014, terminou com a aprovação no senado e a sanção do presidente Obama, sem mais ressalvas. Com isso, o risco de mais um shutdown, processo cujos prejuízos à economia dos EUA foram relativamente limitados, mas que ocorreram em um período de dificuldades, fica cada vez mais distante. Assim, com o orçamento resolvido para 2014 e 2015, a política americana deve se voltar para as discussões acerca do nível de endividamento, cujo teto atual deve ser alcançado em fevereiro e pode, no limite, levar a maior economia do mundo a decretar default, o que geraria uma crise sem precedentes. Porém, parece bastante distante de qualquer realidade uma falta de acordo entre as partes nesse quesito, e o assunto não deve causar grande frisson nos mercados. Desta forma, a economia americana parece caminhar para seu estado estacionário, com a política monetária iniciando um longo caminho rumo a neutralidade, e as questões fiscais arrefecendo. Parece que a situação econômica da Europa está a seguir as condições que ocorrem nos EUA. A atividade se recupera, em ritmo lento, com o PIB da zona do euro crescendo 0,1% no terceiro trimestre em relação ao anterior, mas a dificuldade em combater a deflação parece cada vez maior, mesmo com uma política monetária bastante expansionista. A preocupação com uma possível contração da economia e, principalmente, com a manutenção ou recuo dos preços reflete nos movimentos do BCE. Além de manter a taxa de juros básica em 0,25%, mínima histórica, a autarquia está discutindo a possibilidade de estímulos ainda maiores, com taxas de juros mais próximas de zero, ou ainda programas heterodoxos de política monetária. Assim, o presidente da instituição, Mario Draghi, anunciou que as projeções para o PIB estão mais elevadas, porém, a inflação foi revisada para baixo. De forma semelhante, o BoE manteve tanto seu programa de compras de ativos intacto, como a taxa básica de juros em 0,5%. Apesar de não fazer parte da moeda única dos países da zona do euro, o Reino Unido se encontra em situação relativamente similar a de seus vizinhos continentais, enfrentando uma situação de crescimento fraco do PIB, mas com uma inflação de 2,1%, acima da meta de 2% do BoE, porém em desaceleração, forçando a manutenção de uma política monetária expansionista. Voltando para o continente, os indicadores de sentimento, tanto dos consumidores, quanto das empresas, apontam para uma melhora nas expectativas sobre a economia da Europa, ainda que os números atuais de atividade, varejo e indústria tenham apresentando números combalidos, configurando, possivelmente, apenas um buraco no caminho da recuperação futura da região. Enquanto isso, o cenário político turbulento observado em diversos países da Europa ao longo dos últimos meses está mais calmo. Com a coalizão formada no governo da Alemanha e a situação de Silvio Berlusconi e seu partido na Itália praticamente resolvida, as atenções se voltam mais uma vez para a Grécia e para a necessidade de um resgate adicional, cada vez mais próxima. Enquanto a troica de credores internacionais analisa se as reformas implementadas estão de acordo com o exigido e se a recuperação econômica do país, apesar da necessidade da austeridade fiscal intensa, está no caminho desejado, os mercados continuam tensos quanto aos possíveis desfechos da crise grega. Assim, a zona do Euro adentra 2014 em uma situação ainda bastante delicada, em meio a dificuldade de exibir uma melhora consistente 3

4 dos indicadores econômicos, e com a crise de dívida ainda não resolvida em diversos países, assuntos que deverão seguir no radar dos investidores ainda este ano. Seguindo o que aconteceu na maior economia do mundo no ano de 2013, o velho continente deverá começar as discussões sobre o fim dos seus programas monetários acomodatícios já em 2014, com um crescimento lento, porém constante, e uma inflação ainda preocupante. O Kansas City Shuffle do BoJ começa a se mostrar menos efetivo. Em sua política monetária mais agressiva dos últimos tempos, e que deverá se manter inalterada por um longo período, para tentar alterar o cenário de deflação que ocorre há mais de duas décadas no Japão, os agentes começam a desconfiar que o objetivo do banco central seja mais do que a luta para fugir da estagnação: o financiamento do governo, que possui dívida mais de duas vezes maior que seu PIB. Haruhiko Kuroda, presidente da autarquia monetária, se pronunciou em relação à reação dos agentes, dizendo que a instituição deve se manter preocupada com a sinalização de suas políticas, e, assim, adiou o programa de vendas de ações compradas pelo BC para 2016, com prazo máximo para Em conjunto com a política monetária, o governo nipônico age de maneira expansionista no âmbito fiscal, e aprovou um pacote de estímulos no valor de 18,6 trilhões de ienes, para fazer frente à elevação de impostos sobre o consumo, que vigorará a partir de abril. Nesse ambiente, a economia japonesa ainda se encontra caminhando a passos lentos, dado que a revisão do PIB do terceiro trimestre veio abaixo do esperado e também da leitura preliminar, para 1,1% na comparação anual. Com isso, o governo alterou sua projeção de crescimento para o ano fiscal de 2014 para 1,4%, ante 2,6%. Enquanto isso, no gigante asiático, o PBoC retirou bilhões de dólares do mercado monetário por meio de operações de open market, visando controlar a liquidez no sistema interbancário, e deixando claro que não possui planos para injeção de recursos através de oferta de contratos de compra reversa. Isto porque o banco central chinês está preocupado com o ritmo de aceleração da inflação e, principalmente, dos preços no mercado imobiliário, a fim de evitar uma possível bolha no setor. Além disso, o banco central chinês fixou uma taxa de paridade central recorde, indicando que as autoridades podem estar prontas para um fortalecimento de sua moeda, parte de um plano maior de liberalização de sua economia, incluindo o avanço gradativo nas reformas estruturais, como a das taxas de juros e do câmbio. Enquanto isso, seu vice-presidente afirmou que os spreads na taxa de juros de depósito podem encolher, mesmo que devagar, durante a desregulação, atingindo alguns bancos chineses através da permissão para emissão de certificados de depósitos negociáveis. O que foi visto de fato, foram as taxas de juros nos mercados monetários alcançando maiores níveis em quase seis meses, à medida que as condições de financiamento reduziram significativamente com a ausência do PBoC nas operações de mercado aberto. No fim do mês, após três semanas de aperto, o banco central retomou a injeção de recursos no mercado monetário, reduzindo temores sobre um temido crash crunch, e, consequentemente, foi bem sucedido em diminuir os custos dos empréstimos de curto prazo, reduzindo também preocupações acerca de maiores impactos negativos sobre as empresas, provenientes do aumento dos custos de financiamento. 4

5 Por aqui, a tentativa de se fazer o Kansas City Shuffle, ou seja, sinalizar ao mercado da maneira que o narrador, neste caso Guido Mantega, deseja, não funcionou e foi visto com desconfiança recorde pelos agentes do mercado. No último mês do ano as perspectivas do mercado divergiram das estimativas feitas pelo ministro, mostrando, cada vez mais, a crença de que as previsões da Fazenda, demasiadamente otimistas, estão longe da realidade tocante. Erros, predominantemente viesados por um otimismo excessivo, na expectativa do PIB, das contas públicas, da inflação e de diversos outros dados da economia brasileira, fizeram o mercado revisar constantemente os possíveis cenários para a economia brasileira. A tentativa de sinalizar perspectivas demasiadamente positivas para o país não tem dado certo, e segue perdendo força a cada indicador divulgado abaixo das expectativas, distanciando a plateia da narração que Mantega tanto almeja. Com isso, a política fiscal do país, que necessita de ajustes fortes, se encontra em período delicado, no qual o otimismo do governo não é repassado para o mercado. Já a política monetária se mostra obstinada a reter os excessos realizados no passado, com a taxa básica de juros acima dos dois dígitos, e podendo subir mais, para tentar combater a inflação, que opera mais perto do teto da meta do que da própria meta, e sem nenhuma esperança de convergir para o alvo no curto prazo. O mercado não vê mais a meta da inflação como o real objetivo do banco central, dificultando assim a sinalização de Tombini, presidente do BC, para os agentes econômicos. Assim, chegamos ao fim do ano com uma equipe econômica do governo, incluindo política fiscal e monetária, distante do ótimo para os investidores, sobretudo para os estrangeiros, que seria um diálogo e crença mútua entre todos os formadores do mercado. No câmbio, as contas públicas combalidas e assombradas pela iminência das eleições nacionais, somadas ao início do tapering nos EUA, devem impulsionar nova desvalorização do real, mesmo com a garantida intervenção do banco central brasileiro, a princípio apenas para retirar a volatilidade do mercado cambial. A indústria brasileira, agonizando em meio a um dólar forte e ao famigerado custo Brasil, sofre com as intervenções pontuais e desconexas do governo, com subsídios e impostos bem longe do que poderia ser considerado eficiente. Da mesma forma reage o crescimento brasileiro, derrapando em meio ao estado atual de nossas bases econômicas. Nesse sentido, o Brasil entrará em 2014 apresentando um cenário de crescimento pífio e inflação resiliente, abandono do tripé que regia a economia em favor de políticas fiscais expansionistas, arbitragem de benefícios ou subsídios a certas indústrias em detrimento de outras, além de um crescente distanciamento e da descrença entre os agentes do mercado. Sendo assim, apesar de janeiro aparentemente reservar um cenário externo mais estável, diversos fatores internos nos levam a manter uma perspectiva apenas ligeiramente positiva em relação ao mercado de capitais doméstico. Os sofismas das autoridades brasileiras devem se intensificar, principalmente em um ano eleitoral, assim como a deterioração das contas públicas. Ainda assim, acreditamos que algumas teses de investimento se sustentam firmemente e seguem apresentando boas relações de risco e retorno para o início do ano que adentramos. 5

6 out/10 nov/10 dez/10 fev/11 mar/11 mai/11 jun/11 ago/11 set/11 nov/11 dez/11 fev/12 mar/12 mai/12 jun/12 ago/12 set/12 nov/12 dez/12 fev/13 mar/13 mai/13 jun/13 ago/13 set/13 nov/13 dez/13 Maiores Altas Mensais(%) Maiores baixas Mensais(%) Performance Setorial Ibovespa * Empresa Variação dez/13 Empresa Variação dez/13 Setor Variação dez/13 Dasa ON 22,9% All Amer Lat ON -16,3% Siderurgia 11,8% Sid Nacional ON 20,9% Petrobras ON -12,5% Veículos e Peças 4,6% Gafisa ON 15,2% BR Malls Par ON -11,7% Telecom 2,0% LLX Log ON 12,0% Petrobras PN -10,7% Construção 1,7% PDG Realt ON 9,6% Cyrela Realt ON -8,0% Outros 0,4% B2W Digital ON 9,4% Marfrig ON -7,9% Papel e Celulose 0,4% Sabesp ON 9,1% Cosan ON -7,8% Mineração -0,1% Suzano Papel PNA 8,6% MRV ON -7,6% Varejo -2,1% Tim Part S/A ON 7,8% Bradesco ON -6,4% Energia -2,3% Light S/A ON 6,3% Hypermarcas ON -6,2% Transportes -3,6% Gol PN 5,6% BmfBovespa ON -5,6% Finanças -4,8% JBS ON 5,6% Santander BR UNT N2-5,4% Petróleo e Gás -9,8% Fonte: ATIVA Research e Economática * Calculada com cotação média Volume Médio Diário Negociado da Bovespa - (R$ milhões) Fonte: ATIVA Research e Economática 6

7 CARTEIRA RECOMENDADA Performance em DEZ/13 Setor Empresa Ticker Peso Mês Shopping Center BR Malls Par ON BRML3 6,4% -11,7% Energia Equatorial ON EQTL3 7,5% -2,7% Energia Tractebel ON TBLE3 7,2% -6,1% Material de Construção Duratex ON DTEX3 7,5% -2,8% Petróleo e Gás Petrobras PN PETR4 7,3% -10,7% Papel e Celulose Suzano Papel PNA SUZB5 8,9% 8,6% Telecom Telef Brasil PN VIVT4 8,3% 0,5% Concessões CCR SA ON CCRO3 8,4% -4,0% Educação Estacio Part ON ESTC3 9,2% 1,8% Mineração Vale PNA VALE5 9,3% 0,7% Financeiro ItauUnibanco PN ITUB4 10,0% -2,7% Varejo P.Acucar-Cbd PN PCAR4 9,9% -3,4% Carteira -2,70% Ibovespa IBOV -1,11% IBX-50 IBRX50-2,91% Fonte: Economática e ATIVA Research A Carteira ATIVA registrou desvalorização de 2,70% em dezembro (cotações médias), desempenho inferior ao Ibovespa no período. Vale destacar a performance da Suzano (+8,6%) CARTEIRA RECOMENDADA Composição Setorial em DEZ/13 Shopping Center 6,4% Concessões 8,4% Material de Construção 7,5% Energia 14,7% Educação 9,2% Financeiro 10,0% Mineração 9,3% Varejo 9,9% Telecom 8,3% Papel e Celulose 8,9% Petróleo e Gás 7,3% Fonte: ATIVA Research 7

8 CARTEIRA RECOMENDADA PARA JAN/14 Setor Empresa Ticker Peso Saneamento Sabesp ON SBSP3 7,5% Energia Equatorial ON EQTL3 7,5% Energia Tractebel ON TBLE3 7,5% Material de Construção Duratex ON DTEX3 7,5% Petróleo e Gás Petrobras PN PETR4 8,0% Papel e Celulose Suzano Papel PNA SUZB5 8,0% Telecom Telef Brasil PN VIVT4 8,0% Concessões CCR SA ON CCRO3 8,0% Educação Estacio Part ON ESTC3 9,0% Mineração Vale PNA VALE5 9,0% Financeiro ItauUnibanco PN ITUB4 10,0% Varejo P.Acucar-Cbd PN PCAR4 10,0% Fonte: ATIVA Research Exposição Setorial da Carteira ATIVA JAN/14 35% 30% 29,6% 25% 20,2% 20% 15% 15,4% 14,6% 14,0% 13,6% 11,4% 12,4% 15,0% 10% 8,0% 10,0% 10,0% 9,0% 9,0% 8,0% 8,0% 8,0% 7,5% 7,5% 6,3% 9,0% 5% 3,6% 2,7% 1,4% 2,7% 2,0% 0,8% 2,0% 0,8% 1,6% 1,2% 1,9% 0,0% 0% Telecomunicações Petróleo Financeiro Consumo Mineração Papel e Celulose Saneamento Construção Energia Concessões Educação Fonte: ATIVA Research Carteira ATIVA IBOVESPA IBRX 50 Para janeiro, adicionamos o papel da Sabesp (SBSP3). Segue a justificativa: Sabesp (SBSP3) A Sabesp é a maior prestadora de serviços de água e esgoto do país, atuando no estado com maior renda. O case da empresa se caracteriza com um negócio estável e defensivo, ideal para momentos de volatilidade como o atual. Além disso, possuímos boas perspectivas sobre a revisão tarifária que a empresa está passando, que será finalizado em 2014 e deve pautar o desempenho das ações no curto/médio prazo. Vale destacar que após o fim desse processo, os papéis da Sabesp voltarão a refletir seus verdadeiros fundamentos após um 2013 bastante volátil, em função dos adiamentos feitos pelo órgão regulador. 8

9 CARTEIRA RECOMENDADA DEFENSIVA Performance em DEZ/13 Empresa Ticker Peso Mês Ano Div Yield 13E EV/EBITDA 13E P/L 13E Telef Brasil PN VIVT4 20,7% 0,5% 0,5% 7,1% 4,7x 12,4x Ambev S/A ON ABEV3 20,3% -1,5% 4,4% 3,6% 15,0x 22,8x Tractebel ON TBLE3 19,3% -6,1% 16,7% 5,8% 7,6x 13,3x Equatorial ON EQTL3 20,0% -2,7% 25,7% 2,5% 8,5x 12,5x Bradesco PN BBDC4 19,6% -4,7% -6,6% 3,7% 8,0x 9,1x Carteira Carteira -2,92% 4,78% Ibovespa IBOV -1,11% -14,94% IBX-50 IBRX50-2,91% -4,10% Fonte: Economática e Ativa Research A Carteira Defensiva apresentou queda de 2,92% em dezembro, desempenho inferior ao do Ibovespa no período. Vale destacar o desempenho da Telefônica Brasil (+0,5%). CARTEIRA DEFENSIVA RECOMENDADA PARA JAN/14 Empresa Ticker Peso Telef Brasil PN VIVT4 20,0% Ambev PN AMBV4 20,0% Tractebel ON TBLE3 20,0% Equatorial ON EQTL3 20,0% Bradesco PN BBDC4 20,0% Fonte: ATIVA Research Não realizamos nenhuma alteração em nossa carteira defensiva para o mês de janeiro. 9

10 Mensal (R$) Mensal (R$) Mensal (R$) jan/08 jan/08 jan/08 abr/08 abr/08 abr/08 jul/08 jul/08 jul/08 out/08 out/08 out/08 jan/09 jan/09 jan/09 abr/09 abr/09 abr/09 jul/09 jul/09 jul/09 out/09 out/09 out/09 jan/10 jan/10 jan/10 abr/10 abr/10 jul/10 jul/10 out/10 Mensal Acumulado diário desde 2008 Mensal Acumulado diário desde 2008 out/10 Mensal Acumulado diário desde 2008 abr/10 jul/10 out/10 Acumulado diário (R$) Volume (R$) Mensal (R$) Mensal (R$) abr/09 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 Mensal Acumulado diário desde 2008 jul/10 out/10 Mensal Acumulado diário desde 2008 P.Fisica In stitu cio n al In v. Estran ge iro Emp P riv/p ú b l In st. Fin an Ou tro s Acumulado diário (R$) FLUXO BOVESPA Data P.Fisica Institucional Inv. Estrangeiro Emp Priv/Públ Inst. Finan Outros Média diária do Nº de Negócios (mm) Ações (mm) (24.630) (9.784) (13.655) (135) (7.666) (1.679) (7.837) (5.552) (1.352) (302) (8.713) (2.766) (1.352) (4.902) (7.740) (652) nov/12 (754) (189) (24) dez/12 (2.444) (1.299) (377) 418 (13) (4.237) (871) fev/ (719) (254) (1.733) mar/13 (408) (78) (1.363) (596) (2.594) (937) mai/13 (881) (1.157) (225) (913) jun/ (4.074) (802) (1.745) 58 (149) ago/13 (1.493) (2.125) (465) set/13 (1.553) (1.493) (1.239) (794) (636) nov/ (196) (703) dez/13 27 (554) (481) dez (206) (429) dez (111) 83 (135) (0) dez 14 (201) dez (11) (158) (51) dez (211) 54 (0) bi 6 bi 4 bi Investidor Estrangeiro 4 bi 3 bi Empresas 2 bi 2 bi - -2 bi -4 bi 1 bi - -6 bi -1 bi -8 bi -10 bi -2 bi -3 bi 4 bi 3 bi Pessoa Física 3 bi 2 bi Instituições Financeiras 2 bi 1 bi 2 bi 1 bi 1 bi bi -1 bi -2 bi -3 bi -4 bi -1 bi -2 bi -2 bi -3 bi 7 bi 5 bi 3 bi 1 bi Institucionais 80 bi 60 bi 40 bi 20 bi Volume acumulado -1 bi - -3 bi -5 bi -7 bi -20 bi -40 bi -60 bi -80 bi 10

11 AGENDA MACROECONÔMICA 06.jan 07.jan 08.jan 09.jan 10.jan BR IPC-Fipe (dezembro) PPI Manufatureiro (novembro) IGP-DI (dezembro) IGP-M (1ª prévia)(janeiro) PMI de Serviços (dezembro) Produção de Veículos - Anfavea (dezembro) IPC-S (7 de janeiro) IPCA Produção Industrial (novembro) Fluxo Cambial semanal Internacional Vendas de Veículos (Japão)(dezembro) Taxa de Desemprego (Alemanha)(dezembro) Balança Comercial (Alemanha])(novembro) Clima de Negócios (Euro)(dezembro) Indicadores antecedentes (Japão) (novembro) CPI (Alemanha)(dezembro) PPI (Euro)(novembro) Conta Corrente (Alemanha)(outubro) Confiança do Consumidor (Euro)(dezembro) Payroll (EUA)(dezembro) PMI Serviços (Alemanha)(dezembro) CPI (Euro)(dezembro) Vendas no Varejo (Euro)(novembro) Confiança Industrial (Euro)(dezembro) Vendas no Varejo (Alemanha)(novembro) PMI Composto Balança Comercial Taxa de Desemprego Produção Industrial Vendas no Atacado (Euro)(dezembro) (EUA)(novembro) (Euro)(novembro) (Alemanha)(novembro) (EUA)(novembro) PMI Serviços (Euro)(dezembro) Balança Comercial (China)(dezembro) Emprego ADP (EUA) (dezembro) BCE - Decisão Taxa de Juros (Euro)(Janeiro) Estoques no Atacado (EUA)(novembro) ISM Não-manufatureiro (EUA) (dezembro) Ata do FOMC (EUA) (novembro) Pedidos de Auxílio-Desemprego (EUA)(4 de janeiro) Encomenda às Fábricas (EUA) Crédito ao consumidor (EUA) (novembro) (novembro) CPI (China)(dezembro) PPI (China)(dezembro) 13.jan 14.jan 15.jan 16.jan 17.jan BR IGP-10 (janeiro) IPC-S (15 de janeiro) IGP-M (2ª prévia)(janeiro) Fluxo Cambial semanal Vendas no Varejo (novembro) IBC-Br (novembro) Taxa Selic Caged (dezembro) Internacional Balança Comercial (Japão)(novembro) PIB (Alemanha)(2013) Livro Bege do Fed (EUA) CPI (Alemanha)(dezembro) Confiança do Consumidor (Japão)(janeiro) PIB (China)(4Q13) Produção Industrial (Euro)(novembro) Balança Comercial (Euro)(novembro) BCE - (Euro) Construções Iniciadas (EUA) (dezembro) Produção Industrial (China)(dezembro) PPI (EUA)(dezembro) CPI (Euro)(dezembro) Produção Industrial (EUA)(dezembro) Vendas no Varejo (China)(dezembro) Estoques de Negócios (EUA) (novembro) CPI (EUA)(dezembro) Confiança do Consumidor - Univ. Michigan (EUA)(prévia de janeiro) Investimento Estrangeiro Direto Vendas no Varejo Pedidos de Auxílio-Desemprego Produção Manufatureira (China)(dezembro) (EUA)(dezembro) (EUA) (11 de janeiro) (EUA)(dezembro) Défict Orçamentário Atividade do Fed. Philadelphia (EUA)(dezembro) (EUA) (janeiro) 20.jan 21.jan 22.jan 23.jan 24.jan BR Fluxo Cambial semanal IPC-S (22 de janeiro) Confiança do Consumidor FGV (janeiro) Copom Internacional PPI (Alemanha)(dezembro) Indice ZEW (Alemanha)(janeiro) Dívida Pública 3Q13 (Euro) PMI Manufatureiro (Alemanha) (janeiro) Produção Industrial (Japão)(novembro) BoJ (Japão) PMI Serviços (Alemanha) (janeiro) Confiança do Consumidor (Euro)(janeiro) PMI HSBC/Markit (EUA)(janeiro) Conta Corrente (Euro) (novembro) PMI Manufatureiro (Euro) (janeiro) PMI Serviços (Euro) (janeiro) Pedidos de Auxílio-Desemprego (EUA) (18 de janeiro) Vendas de Casas Existentes (EUA) (Dezembro) 27.jan 28.jan 29.jan 30.jan 31.jan BR Custos da Construção FGV (janeiro) Nota de Política Fiscal (dezembro) Fluxo Cambial semanal IGP-M (janeiro) Inadimplência (dezembro) Internacional Índice IFO (Alemanha)(janeiro) Decisão do FOMC (EUA) CPI (Alemanha)(janeiro) Produção de Veículos (Japão)(dezembro) Venda de Casa Novas (EUA)(dezembro) Vendas no Varejo (Japão)(dezembro) Confiança Industrial (Euro)(janeiro) Vendas no Varejo (Alemanha)(dezembro) Confiança do Consumidor (Euro)(janeiro) Confiança do Consumidor (EUA)(Janeiro) PIB (EUA)(4Q13) Pedidos de Auxílio-Desemprego (EUA) (25 de janeiro) Taxa de Desemprego (Japão)(dezembro) CPI (Japão)(dezembro) Produção Industrial (Japão)(prévia dezembro) 11

12 O(s) analista(as) de investimento envolvido(s) na elaboração do presente relatório declara(m) que as recomendações aqui contidas refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre as companhias e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ativa S.A. Corretora de Títulos, Câmbio e Valores. A remuneração variável do(s) analista(s) responsável(eis) pelo presente relatório depende parcialmente das receitas resultantes da atividade de intermediação da Ativa S.A. Corretora de Títulos, Câmbio e Valores. Todavia, dita remuneração está estruturada de forma a preservar a imparcialidade do(s) analista(s). 12

13 Research Análise de Empresas Analista- Chefe Marcelo Torto, CNPI Analistas Marcos Almeida, CNPI Análise Técnica Hugo Carone, CNPI Filiais Rio de Janeiro Tel.: (55 21) FAX: (55 21) São Paulo Tel.: (55 11) FAX: (55 11) Curitiba Tel.: (55 41) FAX: (55 41) Brasília Tel.: (55 61) FAX: (55 61) Belo Horizonte Tel.: (55 31) Fax: (55 31) Institucional Porto Alegre Tel.: (55 51) Ações Mesa Rio de Janeiro Mesa São Paulo Tel.: (55 21) Tel.: (55 11) Renda Fixa Mesa Rio de Janeiro Mesa São Paulo Tel.: (55 21) Tel.: (55 11) Mercados Futuros Mesa Rio de Janeiro Mesa São Paulo Tel.: (55 21) Tel.: (55 11) Sales Institucional Tel.: (55 21) Pessoa Física Mesa Rio de Janeiro Tel.: (55 21) / Mesa São Paulo Tel.: (55 11) /6995/6996 Mesa Brasília Tel.: (55 61) Mesa Curitiba Tel.: (55 41) Mesa Belo Horizonte Tel.: (55 31) Ouvidoria

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012 Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV CENÁRIO ECONÔMICO EM OUTUBRO São Paulo, 04 de novembro de 2010. O mês de outubro foi marcado pela continuidade do processo de lenta recuperação das economias maduras, porém com bons resultados no setor

Leia mais

EconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015

EconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015 18/05/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL Semana bastante volátil de mercado, com uma agenda mais restrita em termos de indicadores macroeconômicos. Entre os principais destaques, os resultados de Produto

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV São Paulo, 07 de março de 2012. CENÁRIO ECONÔMICO EM FEVEREIRO O mês de fevereiro foi marcado pela continuidade do movimento de alta dos mercados de ações em todo o mundo, ainda que em um ritmo bem menor

Leia mais

Spinelli Mercado Top Picks Semanal

Spinelli Mercado Top Picks Semanal 16 de Novembro de 2010 Spinelli Mercado Top Picks Semanal Retorno (%) Fechamento Semana Mês Atual 12 Meses Brasil R$ Ibovespa 70,367-3.08-0.43 9.18 IBX-50 9,670-3.15 0.27 5.96 Américas Dow Jones 11,202-1.80

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO RENDA FIXA TESOURO DIRETO CARTEIRA RECOMENDADA A nossa carteira para este mês continua estruturada com base no cenário de queda da taxa de juros no curto prazo. Acreditamos, no entanto, que esse cenário

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015 Data: 10/08/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fraqueza da indústria... Pág.3 Japão: Juros negativos...

Leia mais

A semana em revista. Relatório Semanal 8/12/2014

A semana em revista. Relatório Semanal 8/12/2014 Relatório Semanal 8/12/2014 A semana em revista No cenário doméstico, os destaques da semana foram a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) e a taxa de inflação (IPCA). A produção industrial do mês de outubro

Leia mais

Santa Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total

Santa Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total Santa Helena Consultoria de Investimentos TC Consultoria de Investimentos Consultor Responsável: Diego Siqueira Santos Certificado pela CVM, Ato declaratório 11.187, de 23 de Julho de 2010 jan/12 Aplicações

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Setembro de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 03/08/2015 a 31/08/2015 Panorama Mensal Agosto 2015 O mês de agosto novamente foi marcado por grande volatilidade nos mercados

Leia mais

Política Monetária no G3 Estados Unidos, Japão e Área do Euro

Política Monetária no G3 Estados Unidos, Japão e Área do Euro Política Monetária no G3 Estados Unidos, Japão e Área do Euro Nos primeiros anos desta década, os bancos centrais, em diversas economias, introduziram políticas monetárias acomodatícias como forma de evitar

Leia mais

Informativo Semanal de Economia Bancária

Informativo Semanal de Economia Bancária 1 Comentário Semanal A semana começa ainda sob impacto do debate acerca da evolução do quadro fiscal e seus possíveis efeitos sobre o crescimento da economia e, conseqüentemente, sobre os juros em 2010.

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS

Leia mais

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; 06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para

Leia mais

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40;

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40; Semana de 12 a 16 de Agosto Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40; Curva de juros voltou a precificar mais aumentos de 0,5 p.p. para a taxa Selic; Com a presente semana muito

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Junho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Reunião do FOMC...Pág.3 Europa: Grécia...Pág.4 China: Condições

Leia mais

INFORME ECONÔMICO 24 de abril de 2015

INFORME ECONÔMICO 24 de abril de 2015 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Economia global não dá sinais de retomada da atividade. No Brasil, o relatório de crédito apresentou leve melhora em março. Nos EUA, os dados de atividade seguem compatíveis

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

Carta ao Cotista Junho 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Junho 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Junho 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional Dados recentes do mercado de trabalho americano (desaceleração dos salários), variável chave para as perspectivas inflacionarias e decisão

Leia mais

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar) 07 de Junho de 2013 MERCADOS Bolsa A Bolsa segue influenciada pela fragilidade do cenário externo e somente conseguiu uma recuperação no final da tarde, com alta de 0,16%, aos 52.845 pontos. O giro financeiro

Leia mais

Boletim Planner. Investment Research. Mercados... Altas e baixas do Ibovespa. Mercado Futuro. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Boletim Planner. Investment Research. Mercados... Altas e baixas do Ibovespa. Mercado Futuro. Ibovespa x Dow Jones (em dólar) out-10 dez-10 fev-11 abr-11 jun-11 ago-11 out-11 dez-11 fev-12 abr-12 Investment Research Sexta-feira, 20 de Abril de 2012 Mercados... Bolsa - A aversão ao risco dominou os mercados nesta quinta-feira

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

Relatório Mensal - Julho

Relatório Mensal - Julho Relatório Mensal - Julho (Este relatório foi redigido pela Kapitalo Investimentos ) Cenário Global A economia global apresentou uma relevante desaceleração nos primeiros meses do ano. Nosso indicador de

Leia mais

Boletim Econômico da Scot Consultoria

Boletim Econômico da Scot Consultoria Boletim Econômico da Scot Consultoria ano 1 edição 2 22 a 28 de abril de 2013 Destaque da semana Alta na taxa Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% ao ano,

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim.

Leia mais

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado

Leia mais

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014 Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo A redução no ritmo de crescimento da produção de aço na China, as dificuldades financeiras das siderúrgicas com os baixos preços naquele país e um

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou

Leia mais

Informe Econômico SEFAZ/RJ

Informe Econômico SEFAZ/RJ Economia Mundial. Em julho, o cenário geopolítico internacional apresentou-se bastante conturbado. Entre os acontecimentos que têm gerado grande apreensão internacional, são destaques: (i) o aumento das

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Julho de RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI

Leia mais

Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013

Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013 Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013 Política e Economia Atividade Econômica: Os indicadores de atividade, de forma geral, apresentaram bom desempenho em abril. A produção industrial

Leia mais

Commodities Agrícolas

Commodities Agrícolas Commodities Agrícolas sábado, 14 de setembro de 2013 CAFÉ CAFÉ Bolsas Venc Ajuste Máx BM&F Mín Variação Venc Ajuste ICE FUTURES Máx Mín Variação SET13 139,00 0,00 0,00-0,70 SET13 115,55 115,70 115,70-0,70

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 12 de janeiro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Deflação na Europa reforça crença no QE (22/11); Pacote de U$1 trilhão em infraestrutura

Leia mais

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar) MERCADOS Bolsa O Ibovespa não conseguiu sustentar o movimento de alta do começo da tarde e terminou o dia em queda de 0,15% aos 53.100 pontos, com baixo volume financeiro de R$ 4,7 bilhões, acumulando

Leia mais

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Agosto. Carteira Sugerida de Julho

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Agosto. Carteira Sugerida de Julho A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções de investimento para o mês subseqüente dentro dos ativos

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Maio de 2013. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Maio de 2013. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Maio de 2013 Turim Family Office & Investment Management TÓPICOS Economia Global: Estados Unidos...Pág.3 Europa...Pág.4 Economia Brasileira: Produto Interno Bruto...Pág.5 Política

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar) MERCADOS Bolsa A Bovespa registrou o terceiro pregão em alta na terça-feira, (+1,53%) fechando aos 50.890 pontos, mais uma vez ajudada pelas ações de Petrobras e Vale. O volume financeiro fraco (R$ 4,56

Leia mais

Relatório Mensal Dezembro de 2015

Relatório Mensal Dezembro de 2015 Relatório Mensal Relatório Mensal Carta do Gestor O Ibovespa teve um desfecho melancólico no ultimo mês de 2015, fechando com queda de 3,92% e acumulando uma retração de 13,31% no ano. O cenário econômico

Leia mais

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam

Leia mais

PANORAMA NOVEMBRO / 2014

PANORAMA NOVEMBRO / 2014 PANORAMA NOVEMBRO / 2014 O mês de novembro foi pautado pelas expectativas em torno da formação da equipe econômica do governo central brasileiro. Muito se especulou em torno dos nomes que ocuparão as principais

Leia mais

Carta Mensal Iporanga Julho de 2015

Carta Mensal Iporanga Julho de 2015 O fundo Iporanga Macro FIC FIM apresentou rendimento mensal de 3.7% (318% do CDI) em Julho. O mês também marca os primeiros doze meses de atividades do fundo, que durante o período obteve um rendimento

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO MENSAL JANEIRO DE 2013

RELATÓRIO ECONÔMICO MENSAL JANEIRO DE 2013 RELATÓRIO ECONÔMICO MENSAL JANEIRO DE 2013 1 TÓPICOS Economia Americana: GDP...Pág.3 Economia Global: Europa...Pág.4 Economia Brasileira: A Inflação, o Setor Elétrico e a Gasolina...Pág.5 Mercados:Bolsas,RendaFixaeMoedas...Págs.6,7,8

Leia mais

China em 2016: buscando a estabilidade, diante dos consideráveis problemas estruturais

China em 2016: buscando a estabilidade, diante dos consideráveis problemas estruturais INFORMATIVO n.º 43 DEZEMBRO de 2015 China em 2016: buscando a estabilidade, diante dos consideráveis problemas estruturais Fabiana D Atri* Ao longo dos últimos anos, ao mesmo tempo em que a economia chinesa

Leia mais

Relatório Econômico Mensal ABRIL/14

Relatório Econômico Mensal ABRIL/14 Relatório Econômico Mensal ABRIL/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Relatório Mensal Agosto/2015

Relatório Mensal Agosto/2015 1. Cenário Econômico Relatório Mensal GLOBAL: A ata da reunião de julho do FOMC (Federal Open Market Committee) trouxe um tom mais conciliador. Embora a avaliação em relação à atividade econômica tenha

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Setembro de 2015

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Setembro de 2015 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Setembro de 2015 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) DATA CC FI DI/RF PGA FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Maio/2014 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 30.04.14 APLICAÇÃO

Leia mais

Cenários. Cenário Internacional. Cenário Nacional

Cenários. Cenário Internacional. Cenário Nacional Ano 7 Edição: maio/2015 nº 57 Informações referentes a abril/2015 Cenários Cenário Internacional No mês de abril, o crescimento dos EUA se mostrou enfraquecido, com criação de empregos abaixo do esperado

Leia mais

ABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

ABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA

Leia mais

Sexta-feira 06 de Fevereiro de 2015. DESTAQUES

Sexta-feira 06 de Fevereiro de 2015. DESTAQUES DESTAQUES Bovespa tem pregão volátil Poupança tem em janeiro maior saque em duas décadas IPCA tem maior alta para o mês em 12 anos, aponta IBGE Planalto quer nome do mercado na Petrobras Cade marca data

Leia mais

Boletim Diário MERCADOS. Bolsa. Índices, Câmbio e Commodities. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Boletim Diário MERCADOS. Bolsa. Índices, Câmbio e Commodities. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar) MERCADOS Bolsa Ontem a Bovespa não seguiu o ritmo dos mercados internacionais que tiveram dia de alta. A queda de Vale, Petrobras e dos principais bancos, contribuiu para o fechamento em baixa de 0,53%,

Leia mais

Commodities Agrícolas

Commodities Agrícolas Commodities Agrícolas sexta-feira, 13 de setembro de 2013 CAFÉ CAFÉ Bolsas Venc Ajuste Máx BM&F Mín Variação Venc Ajuste ICE FUTURES Máx Mín Variação SET13 139,70 0,00 0,00-0,55 SET13 116,25 116,10 115,75-0,20

Leia mais

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 está sendo marcado pela alternância entre

Leia mais

set/12 mai/12 jun/12 jul/11 1-30 jan/13

set/12 mai/12 jun/12 jul/11 1-30 jan/13 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 1-30 jan/13 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade

Leia mais

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio Nº 45- Maio/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em fevereiro de 2015, alta de 0,8% em relação ao mesmo

Leia mais

Prazo das concessões e a crise econômica

Prazo das concessões e a crise econômica Prazo das concessões e a crise econômica ABCE 25 de Setembro de 2012 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 3. O crescimento a médio prazo e a infraestrutura 2 Cenário internacional continua

Leia mais

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras

Leia mais

Análise Técnica Semanal

Análise Técnica Semanal Guia Semanal Análise Técnica Semanal 17 de fevereiro de 11 17 de fevereiro de 11 Cesar Crivelli, CNPI-P Rodrigo Takeuchi, CNPI-T Novidade! IFR Setorial Ações x Média Móvel Sumário Resumo... Ibovespa...

Leia mais

A Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades. Britcham São Paulo. Rubens Sardenberg Economista-chefe. 25 de fevereiro de 2011

A Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades. Britcham São Paulo. Rubens Sardenberg Economista-chefe. 25 de fevereiro de 2011 A Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades Britcham São Paulo 25 de fevereiro de 2011 Rubens Sardenberg Economista-chefe Onde estamos? Indicadores de Conjuntura Inflação em alta

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende

Leia mais

Economia em Perspectiva 2012-2013

Economia em Perspectiva 2012-2013 Economia em Perspectiva 2012-2013 Porto Alegre, 28 Nov 2012 Igor Morais igor@vokin.com.br Porto Alegre, 13 de março de 2012 Economia Internacional EUA Recuperação Lenta Evolução da Produção Industrial

Leia mais

Relatório Mensal - Novembro de 2013

Relatório Mensal - Novembro de 2013 Relatório Mensal - Relatório Mensal Carta do Gestor Depois de quatro meses consecutivos de alta, o Ibovespa terminou o mês de novembro com queda de 3,27%, aos 52.842 pontos. No cenário externo, os dados

Leia mais

MOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1

MOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 MOEDA E CRÉDITO Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 SUMÁRIO Em sua reunião de 20 de janeiro último, o Copom manteve a meta para a Selic estável em 14,25%. A decisão parece ter surpreendido o mercado, como

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Propel Axis FIM Crédito Privado

Propel Axis FIM Crédito Privado Melhora expressiva na economia dos EUA; Brasil: inflação no teto da meta, atividade econômica e situação fiscal mais frágil; A principal posição do portfólio continua sendo a exposição ao dólar. 1. Cenário

Leia mais

Informativo Semanal de Economia Bancária

Informativo Semanal de Economia Bancária Comentário Semanal A pesquisa Focus desta semana trouxe uma nova rodada de elevação das projeções para o IPCA, tanto para este ano como para 2011. Para 2010, a mediana das estimativas subiu para 5,29%

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Dezembro. Carteira Sugerida de Novembro

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Dezembro. Carteira Sugerida de Novembro A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções de investimento para o mês subseqüente dentro dos ativos

Leia mais

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Março de 2016 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA CC DI/RF IRFM1 IMAB5 SUBTOTAL 31/dez/2013 26.103,99 26.103,99

Leia mais

Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar

Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil Publicamos nesta semana nossa revisão mensal de cenários (acesse aqui). No Brasil, entendemos que o espaço para expansão adicional da política

Leia mais

RELATÓRIO 2º TRIMESTRE

RELATÓRIO 2º TRIMESTRE RELATÓRIO 2º TRIMESTRE FPMSMS FUNDO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS DO SUL 2º TRIMESTRE 2014 ÍNDICE CENÁRIO MACROECONÔMICO ------------------------------------------------------------------ 4

Leia mais

7 ECONOMIA MUNDIAL. ipea SUMÁRIO

7 ECONOMIA MUNDIAL. ipea SUMÁRIO 7 ECONOMIA MUNDIAL SUMÁRIO A situação econômica mundial evoluiu de maneira favorável no final de 2013, consolidando sinais de recuperação do crescimento nos países desenvolvidos. Mesmo que o desempenho

Leia mais

Fundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013

Fundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013 Fundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013 Prezados Investidores, O Ibovespa encerrou o mês de Junho com queda de 11,30%. No acumulado do ano de 2013, a queda alcança 22,14%. É o 6º

Leia mais

Indicadores de Desempenho Novembro de 2014

Indicadores de Desempenho Novembro de 2014 Novembro de 2014 PANORAMA CONJUNTURAL FIEA A Economia Brasileira no terceiro trimestre de 2014 O desempenho da economia brasileira no terceiro trimestre de 2014, tanto na margem como em relação ao mesmo

Leia mais

Sexta-feira 30 de Janeiro de 2015. DESTAQUES

Sexta-feira 30 de Janeiro de 2015. DESTAQUES DESTAQUES Ibovespa fecha com ligeira alta Moody's rebaixa ratings da Petrobras Cielo deve investir R$ 500 milhões em 2015 Meganavios da Vale conseguem atracar na China Marfrig propõe manter frigorífico

Leia mais

INFORME ECONÔMICO 22 de maio de 2015

INFORME ECONÔMICO 22 de maio de 2015 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Setor de construção surpreende positivamente nos EUA. Cenário de atividade fraca no Brasil impacta o mercado de trabalho. Nos EUA, os indicadores do setor de construção registraram

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

3 INFLAÇÃO. Carta de Conjuntura 26 mar. 2015 43

3 INFLAÇÃO. Carta de Conjuntura 26 mar. 2015 43 3 INFLAÇÃO SUMÁRIO A inflação brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), vinha apresentando uma trajetória de aceleração desde o início de 2014, mas mantinha-se dentro

Leia mais

Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional

Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas

Leia mais

As mudanças estruturais da economia brasileira. Henrique de Campos Meirelles

As mudanças estruturais da economia brasileira. Henrique de Campos Meirelles As mudanças estruturais da economia brasileira Henrique de Campos Meirelles Julho de 20 Inflação 18 16 14 12 8 6 4 2 IPCA (acumulado em doze meses) projeção de mercado 0 03 06 11 Fontes: IBGE e Banco Central

Leia mais

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra

Leia mais

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação

Leia mais

Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/14

Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/14 Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

EconoWeek 14/09/2015 DESTAQUE NACIONAL

EconoWeek 14/09/2015 DESTAQUE NACIONAL 14/09/2015 EconoWeek DESTAQUE NACIONAL Sem a menor dúvida, a queda da classificação de risco do Brasil para abaixo do grau de investimento foi a notícia da semana. A agência Standard&Poor s rebaixou o

Leia mais

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 04 de Maio de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/04/2015 a 30/04/2015 Panorama Mensal Abril 2015 No cenário internacional, o mês de abril foi marcado por surpresas negativas em

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 16/2013

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 16/2013 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 16/2013 Data: 23/09/2013. Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

MERCADO. EMPRESAS E SETORES SER EDUCACIONAL Aquisição. MACRO China Vendas no Varejo (abrl), Produção Industrial abril),

MERCADO. EMPRESAS E SETORES SER EDUCACIONAL Aquisição. MACRO China Vendas no Varejo (abrl), Produção Industrial abril), Agenda Sumário 20 de maio de 2014 MACRO China Vendas no Varejo (abrl), Produção Industrial abril), Investimento Estrangeiro (abril); EUA Vendas no Varejo (abril), Estoques de Negócios (março); Alemanha

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Outubro de 2012 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 03/09/2012 a 28/09/2012 Panorama Mensal Setembro de 2012 O mês de setembro

Leia mais