QUALIDADE E INOVAÇÃO 1. INTRODUÇÃO À GESTÃO DA QUALIDADE
|
|
- Thiago de Sintra Belém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 QUALIDADE E INOVAÇÃO 1. INTRODUÇÃO À GESTÃO DA QUALIDADE Todos nós somos a favor de uma boa qualidade e contra a má qualidade. O trabalho bem feito, pertence à nossa cultura. Todos os tipos de empresa existem para de alguma maneira satisfazerem as necessidades do ser humano. Portanto, todos têm o objectivo de qualidade em comum. Contudo, nem todas as empresas conseguem alcançar os seus objectivos de qualidade e muitas vezes fornecem produtos que ficam abaixo das necessidades e expectativas dos consumidores. As preocupações com a qualidade sempre existiram e são de certo modo intrínsecas à natureza humana. No período em que as pessoas produziam para consumo próprio, a qualidade podia ser entendida como comida simples e boa, sobrevivência, abrigo e bem-estar., que eram conseguidas através de uma habilidade própria, muita energia e persistência. Hoje em dia, os consumidores não têm possibilidade de influenciar directamente grande parte dos produtos que consomem. Os consumidores exigem quantias acrescidas da qualidade dos produtos. A garantia da qualidade tornou-se uma tarefa complexa! 2. HISTÓRICO DA GESTÃO DA QUALIDADE Para entendermos o conceito de Gestão da Qualidade, precisamos de passear um pouco pela história, procurando interpretar esse
2 2 conceito e a sua evolução face ao ambiente produtivo vigente na época. Se fizermos uma viagem no tempo e perguntarmos a um artesão o que significa qualidade, confrontando com trabalhadores de diversas épocas posteriores, receberemos respostas bastante diferentes. O artesão era um especialista que tinha domínio completo de todo o ciclo de produção, desde a concepção do produto até o pós-venda. Nessa época, o cliente estava próximo do artesão, explicitando as suas necessidades, as quais o artesão procurava atender, pois sabia que a comercialização dos seus produtos dependia muito da reputação de qualidade, que, naquele tempo, era comunicada boca a boca pelos clientes satisfeitos. Por outro lado, conceitos importantes para a área de qualidade moderna, como o de confiança, conformidade, metrologia, tolerância e especificação, ainda eram embrionários. Além disso, o foco do controlo da qualidade era o produto, não o processo, feito via inspecção de todos os produtos pelo artesão. Esse paradigma ainda encontrava eco no final do século XIX, quando a maior empresa de automóveis, a Panhard e Levassor (P&L), montava os seus automóveis atendendo às necessidades dos abastados clientes que a procuravam; não haviam dois carros iguais. Um grupo de artesãos altamente qualificado eram os responsáveis pelo fabrico dos componentes e peças específicas e, posteriormente, pela montagem do veículo e testes, ou seja, um processo semelhante ao fabrico de um protótipo actualmente. Nessa época, o carro era um produto para poucos, como ter um avião ou um helicóptero hoje, e, embora alguns fabricantes ainda produzissem carros dessa forma até à Primeira Guerra Mundial e alguns até hoje, como o Rolls Royce, esse paradigma de produção foi abandonado por essa indústria.
3 3 Veio então a Revolução Industrial, que trouxe uma nova ordem produtiva, em que a customização foi substituída pela padronização e a produção em larga escala. A invenção de máquinas projectadas para obter grande volume de produção e uma nova forma de organização do trabalho permitiram alcançar a produção em massa. A produção em massa encontrou na linha de montagem o seu modelo ideal. O trabalho foi fragmentado e, portanto, os trabalhadores tinham domínio apenas de uma pequena fracção do trabalho, que era repetida várias vezes ao longo do dia de trabalho. O modelo de administração taylorista, ou Administração Científica, também retirou do trabalhador as etapas de concepção e de planeamento. Nessa época surgiu a função do inspector, responsável pela qualidade dos produtos. Relativamente à linha de montagem da Ford, no período de 1908 a 1927, saía apenas um modelo, o Ford T - ou como conhecido: Ford Bigode - em uma única cor, a preta. Todavia, isso não foi obstáculo para que esse produto se tornasse o carro do século, chegando a 15 milhões de unidades vendidas. Pela primeira vez, o carro tornou-se um produto acessível à classe trabalhadora, mudando o conceito dessa indústria, que investiu em capacidade, para atender à procura, que era superior à oferta. Por outro lado, essa também foi uma época de grande evolução do conceito de controlo da qualidade, e Henry Ford também teve um papel importante nessa área: imaginemos o quão difícil seria encaixar as peças na linha de montagem, sem que os conceitos de especificação, tolerância e conformidade estivessem desenvolvidos. Para viabilizar sua linha de montagem, Ford investiu muito na troca das peças e na facilidade de ajustes, adoptando um sistema padronizado de medida para todas as peças. Como o modelo de linha de montagem difundiu-se não só na indústria automobilística, mas também em outros sectores industriais, tornou-se importante investir
4 4 no desenvolvimento de áreas como a metrologia, sistema de medidas e especificações, para garantir a troca das peças. Contudo, nesse período, deixaram de ser prioritários, alguns aspectos importantes da Gestão da Qualidade moderna, como o conhecimento das necessidades do cliente e a participação do trabalhador, que eram bastante enfatizados no período artesanal. Mas foi na década de 1950 que as primeiras associações da área de Gestão da Qualidade nasceram. Em 1951, Juran lançou a publicação Planning and Practises in quality control, que apresentava um modelo em que envolvia o planeamento e determinação dos custos da qualidade. Armand Feigenbaum, foi o primeiro a tratar a qualidade de forma sistemática nas organizações, formando o sistema de Controlo da Qualidade Total (TQC Total Quality Control), que influenciaria fortemente o modelo proposto pela International Organization for standartization (ISO), a sérioe ISSO No final dessa década, em 1957, Philip B. Crosby lançou os elementos que criaram o programa Zero Defeito, que foi muito popular na época tanto em programas militares como em empresas. Em 1987, como meio de expansão à globalização, surgiu o modelo normativo da ISO, para a área de Gestão da Qualidade, a série Esta norma veio facilitar a relação entre os fornecedores e os clientes, ao longo da cadeia produtiva dispersa geograficamente. A ISO 9000 difundiu-se rapidamente, tornando-se um requisito em muitas cadeias produtivas, em especial a automobilística, que não tardou a criar normas adicionais, como as QS 9000, que convergiram para uma especificação técnica (ISO TS 16949), no ano de Em 2000, foi feita a terceira revisão da série (ISO 9000:2000), que trouxe novos elementos, normas estas que por nós serão aprofundadas em trabalhos seguintes!
5 5 3. INOVAÇÃO Independentemente da forma que a inovação tecnológica assume desenvolvimento de novos produtos ou serviços; pesquisa, adopção de novas tecnologias ou introdução de um tipo de equipamento -, a sua utilização como fonte de vantagem competitiva depende essencialmente dos conhecimentos existentes dos planos de gestão, da utilização das tecnologias e da interpretação dos mercados. Pode definir-se inovação como aplicação de novos conhecimentos, que resulta em novos produtos, processos ou serviços, ou na melhoria significativa de alguns dos seus atributos. Inerente a esta definição está a ideia de que os produtos ou serviços, novos ou melhorados, devem ter aceitação no mercado como consequências para o aumento da rentabilidade da empresa inovadora. Claro, que em princípio, quanto maior for a diferenciação que decorre da inovação conseguida pela empresa, maior e mais duradoura será a sua vantagem competitiva face aos concorrentes. Em primeiro lugar a inovação envolve não só conhecimentos teóricos ou práticos num plano estritamente tecnológico (e científico) como também conhecimentos nas áreas de marketing (previsão e interpretação de necessidades) e conhecimentos na questão das organizações. Por exemplo, diferenças de conhecimento no que respeita à recolha e interpretação de informações relativas ao mercado actual, às necessidades do consumidor e às mutações expectáveis das suas preferências - definido normalmente no âmbito do marketing -devem ser entendidas como factores de inovação. Aliás, o conhecimento de mercado está inerente à própria definição de inovação não tecnológica, uma vez que esta só o é se aceite pelo mercado.
6 6 Em segundo lugar, a inovação tecnológica envolve mudanças no universo de conhecimentos tecnológicos prévios. Podemos por isso considerar o conceito de «inovação tecnológica» como um metaconceito de tecnologia, no sentido em que diz respeito a alterações na base de conhecimentos tecnológicos da empresa, quer esta se relacione com os produtos/serviços, quer com processos de produção, materiais usados como input, estrutura e modos de organização, marketing, etc. Alguns autores têm introduzido noções de trajectória tecnológica em espaços multi-dimensionais, para ilustrarem conceptualmente as direcções naturais em que será expectável que a base de conhecimentos evolua. Uma outra noção importante, e que tentaremos adiante aprofundar, diz respeito à «capacidade tecnológica» de uma empresa como sendo a capacidade que essa empresa tem de aprofundar e ampliar a sua base actual de conhecimentos. A terceira observação refere-se à classificação das inovações consoante o grau de mudança que lhes está associado. E comum distinguir entre inovações incrementais e radicais. As inovações incrementais dizem respeito a pequenas melhorias e aperfeiçoamentos de produtos ou métodos de fabricação, que resultam em melhores acabamentos, melhor qualidade, funcionalidade acrescida, etc. Em alguns casos (sobretudo no domínio da electrónica), no âmbito das melhorias incrementais é útil distinguir entre inovação nos componentes e subsistemas do produto, e inovação na arquitectura do produto, isto é, na forma particular como tais componentes e subsistemas estão interligados. Segundo Henderson e Clarkll importa diferenciar as inovações modulares das inovações arquitecturais. Nas primeiras procede-se a alterações dos componentes e sub-sistemas sem alterar a estrutura do produto. Nas segundas passa-se o inverso: a arquitectura do produto muda sem alterar os seus componentes e subsistemas.
7 7 Em quarto lugar, é hoje reconhecido que o processo de inovação não é linear. Por outras palavras, a ideia de que a investigação fundamental dá origem a investigação aplicada, que por sua vez resulta em proto-produtos, que depois de testados e experimentados, podem resultar em produtos comerciais, é apenas uma aproximação grosseira. Na última década, a literatura sobre a inovação e o seu impacte económico tem convergido para os chamados «modelos interactivos da inovação». Em vez de linear e centrada numa única entidade, a inovação é interpretada como um processo com múltiplas retroacções, colectivo e participado por diferentes actores, e onde a identificação e percepção de necessidades de mercado desempenham um papel fundamental. A importância deste novo modelo é que ele chama a atenção para os aspectos intangíveis dos esforços realizados individualmente e por conjuntos de actores. Outra característica distintiva da inovação tecnológica nos dias de hoje é o elevado ritmo da mudança. Para além da crescente complexidade do processo inovador conjugando conhecimentos tecnológicos e não tecnológicos e áreas tecnológicas anteriormente separadas, o ritmo de mudança tecnológica é cada vez mais acentuado. Os ciclos de vida do produto ou da produção e serviços são cada vez mais curtos e a sua renovação requer o acesso e assimilação rápida de amplos conjuntos de conhecimento aplicado. A redução dos ciclos de vida é particularmente crítica em alguns sectores industriais onde a utilização de ferramentas especializadas de apoio ao desenvolvimento, a par da criação de novos métodos que permitam sobreposição de fases em paralelo, se torna essencial. A produção torna-se, portanto, mudança intensiva e o desenvolvimento conhecimento intensivo. E possível que o crescente ritmo de mutação de conhecimentos tecnológicos esteja a contribuir para a aparente diminuição da importância da integração vertical e das economias de escala na produção, favorecendo as economias de gama, quer nas
8 8 pequenas empresas, quer nas grandes, mas reforçando o importante papel das pequenas empresas na renovação do tecido industrial. É a possibilidade de aceder a amplos espaços de conhecimento que favorece uma maior especialização funcional das empresas em determinadas sub-tarefas do sistema produtivo, promovendo a"emergência de clusters ou redes colaboração (com alguma lógica territorial) e subcontratação de serviços e da produção. Portanto, o processo de inovação, com todas a suas complexidades inter-funcionais também não pode ser entendido como um processo limitado a uma única empresa ou organização, mesmo que esta seja detentora de grandes recursos. O desenvolvimento ou a adopção de novas tecnologias é hoje, na sua essência, um processo de colaboração intensiva entre vários tipos de entidades, que formam uma complexa teia de actividades inovadoras. A inovação tecnológica numa envolvente multi-institucional requer grande facilidade de estabelecer relações inter pessoais e inter-empresariais, ultrapassando assim o tradicional formalismo das relações institucionais. A afirmação competitiva joga-se, cada vez mais, não ao nível da posse de activos físicos, mas no plano do acesso, articulação e desenvolvimento das relações e dos conhecimentos. A percepção desta mudança conduzirá necessariamente a uma nova lógica de actuação empresarial e a uma consciência mais aguda do papel decisivo da tecnologia e da inovação em diferentes planos.
9 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Para a elaboração deste trabalho, consultámos a seguinte bibliografia: Gestão da Qualidade de PALADINI, Edson Pacheco. INOVAÇÃO TENCOLÓGICA de LARANJA, Manuel Duarte e de FONTES, Margarida. Este trabalho foi elaborado pelos elementos do Grupo 5. Luís David Luís Rodrigues Diogo Wilson Grosse Fernandes Maria Irene Gonçalves Caíres João André Correia de Caíres Funchal, 02 de Abril de 2008 MODIFICADO A: 01 DE Junho de 2008
UM BREVE HISTÓRICO DA GESTÃO DA QUALIDADE
UM BREVE HISTÓRICO DA GESTÃO DA QUALIDADE A história da qualidade tem inicio na pré-história, naquela época já existia a necessidade de produzir utensílios cada vez melhor, porém nesse período ainda não
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE. Docente: Dr. José Carlos Marques
CUSTOS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade Nº. 2089206 Maria da Luz Abreu Nº. 2405797 Teodoto Silva Nº. 2094306 Vitalina Cunha Nº. 2010607 Funchal 30 de Abril de 2008
Leia maisQUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques
QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisQualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo
CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº 2068207/ Encarnação
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisLicenciatura em Comunicação Empresarial
Resumo Este artigo tem como objectivo principal fazer uma breve análise da comunicação do pessoal-mix de uma organização, as vantagens de uma boa comunicação entre os mais variados sectores de actividade
Leia maisDinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas
Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisGerência da Qualidade
Gerência da Qualidade Curso de Engenharia de Produção e Transportes PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Temas Abordados Qualidade Ferramentas da Qualidade 5 Sensos PDCA/MASP Os Recursos Humanos e o TQM
Leia maisINTRODUÇÃO objectivo
INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO
07-05-2013 1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO Aula I Docente: Eng. Hercílio Duarte 07-05-2013 2 Objectivo Sistemas Modelos Dados Vs. Informação Introdução aos sistemas de Informação 07-05-2013 3 Introdução
Leia maisPRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade
Leia maisAUDITORIAS DA QUALIDADE
AUDITORIAS DA QUALIDADE O uso de planos de auditoria é um importante mecanismo adoptado em sistemas da qualidade, no âmbito do relacionamento entre vários departamentos ou empresas dentro de um determinado
Leia maisMarketing Turístico e Hoteleiro
1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade
Leia maisO PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 1 Nossos últimos assuntos foram: Fases do processo de criação do conhecimento. A transferência do conhecimento e a busca pela Inovação. Nesta aula veremos: O processo
Leia maisGESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção
Leia maisFundamentos da Qualidade
Fundamentos da Qualidade Luiz Carlos Monteiro Gerente da Divisão de Orientação e Incentivo à Qualidade Quando surgiu a qualidade? Quando o Homem sente necessidades e cria expectativas. O que é qualidade?
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira 12ºAno de secretariado TECS. Departamento Comercial e Marketing
Departamento Comercial e Marketing As inovações na gestão empresarial O desenvolvimento económico actual e a necessidade das empresas serem competitivas estão gerando inovações constantes na gestão empresarial.
Leia maisRealizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.
CoP de Gestão do Conhecimento Notas da sessão presencial de 24 de Março de 2014 Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles.
Leia maisMarketing Pessoal. aumentem de valor.
P U B L I C A Ç Ã O N º 3 2 3 D E Z E M B R O 2 0 0 9 Marketing Pessoal PONTOS DE INTERESSE: Conceito Na Prática Definir Objectivos Marca Pessoal Marketing Pessoal pode ser definido como o processo de
Leia maisA evolução da espécie humana até aos dias de hoje
25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas
Leia maisQUALIDADE DOS SERVIÇOS COMO DESENVOLVER UM SISTEMA DE SERVIÇO AO CLIENTE
1 QUALIDADE DOS SERVIÇOS COMO DESENVOLVER UM SISTEMA DE SERVIÇO AO CLIENTE Antes de medir o nível de serviço ao cliente, é necessário ter em prática um sistema de serviço ao cliente. De outro modo, não
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz
Leia maisAs Vendas e Prestações de Serviços
Disciplina: Técnicas de Secretariado Ano lectivo: 2009/2010 Prof: Adelina Silva As Vendas e Prestações de Serviços Trabalho Realizado por: Susana Carneiro 12ºS Nº18 Marketing Marketing é a parte do processo
Leia maisQualidade e Inovação, uma relação biunívoca. AAOUP- Associação de Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto
Qualidade e Inovação, uma relação biunívoca AAOUP- Associação de Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto Jorge Marques dos Santos, local, Porto, 18 de abril de 2013 IPQ- Instituto Português da Qualidade
Leia mais1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19.
1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19. ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia maisA Revolução Industrial, as descobertas e as contribuições de Taylor, Ford e Fayol para a evolução da APO
http://www.administradores.com.br/artigos/ A Revolução Industrial, as descobertas e as contribuições de Taylor, Ford e Fayol para a evolução da APO DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS),
Leia maisGestão da Qualidade. Engenharia da Qualidade. Prof. Dr. José Luiz Moreira de Carvalho. Engenharia da Qualidade
Gestão da Qualidade Prof. Dr. José Luiz Moreira de Carvalho APRESENTAÇÃO Prof. Dr. José Luiz Moreira de Carvalho * Graduação em Engenharia Química / Universidade Federal da Bahia * Mestrado em Engenharia
Leia maisEntrevista com Omnitrade, Revestimentos Metálicos, SA. Diogo Osório Administrador Patrícia Carvalho Administradora. www.omnitrade.
Entrevista com Omnitrade, Revestimentos Metálicos, SA Diogo Osório Administrador Patrícia Carvalho Administradora www.omnitrade.pt Quality Media Press O que representa a empresa o mercado português? R.
Leia maismemmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal
memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal Nuno Gomes Cefamol Associação Nacional da Indústria de Moldes MEMMOLDE NORTE As rápidas
Leia maisArtigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa
Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa COMO ESTIMULAR A MUDANÇA NA SUA EMPRESA Parte II «O novo líder é aquele que envolve as pessoas na acção, que transforma seguidores em líderes, e que
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia mais6 Quarta parte logística - Quarterização
87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisBOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões
BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades
Leia maisISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:
A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,
Leia maisAdministração da Produção. Administração da Produção. Administração da Produção. Administração da Produção
Apresentação Professor e alunos. Contextualização Quais os objetivos da disciplina: Apresentar os fundamentos da Administração de. O que se espera da disciplina: Realizar estudos de técnicas e instrumentos
Leia maisAssuntos ligados a pessoas que devem estar na pauta dos Conselhos de Administração
2º Encontro para Conselheiros Painel 02 Assuntos ligados a pessoas que devem estar na pauta dos Conselhos de Administração Neste painel, os convidados destacaram os desafios de inserir esse tema de forma
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia maisO Processo Básico de Reorganização da Economia
O Processo Básico de Reorganização da Economia É útil, sempre, mas particularmente no tempo que vivemos, mantermos clara a compreensão do processo de reorganização da economia dos agentes intervenientes
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisBase de Dados para Administrações de Condomínios
Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisConceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA
Disciplina: FATEC - IPATINGA Gestão de ISSO TQC - Controle da Total Vicente Falconi Campos ISO 9001 ISO 14001 OHSAS 18001 Prof.: Marcelo Gomes Franco Conceitos TQC - Total Quality Control Controle da Total
Leia maisMECÂNICA PRASS: REPARADORA VEICULAR 24HORAS.
MECÂNICA PRASS: REPARADORA VEICULAR 24HORAS. Estela Rögelin Prass 1 Evandro Boneberg Prass 2 Amilto Müller 3 RESUMO: O presente artigo tem como objetivo, apresentar um plano de negócio, os estudos e análise
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisGestão dos Níveis de Serviço
A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisCONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo
CONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisProf: Carlos Alberto
AULA 1 Marketing Prof: Carlos Alberto Bacharel em Administração Bacharel em Comunicação Social Jornalismo Tecnólogo em Gestão Financeira MBA em Gestão de Negócios Mestrado em Administração de Empresas
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisEMPRESAS VIRTUAIS. Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes. PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com. Pág.
EMPRESAS VIRTUAIS Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes Pág. 1 (de 5) PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com EMPRESAS VIRTUAIS Actualmente, vivemos numa época de grandes mudanças
Leia maisPlaneamento da Produção
Regula o funcionamento da ao nível operacional através de decisões do tipo o que, quando e quanto produzir ou comprar estratégico do negócio estratégico do negócio estratégico da estratégico da agregado
Leia maisInovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho
Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho Relatório de Acompanhamento
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisNegócios Internacionais
International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 1 Negócios Internacionais: Fundamentos 2004 Prentice Hall, Inc 1-1 Objectivos do Capítulo Definir negócios internacionais
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisEntrevista com i2s. Luís Paupério. Presidente. www.i2s.pt. (Basada en oporto) Com quality media press para LA VANGUARDIA
Entrevista com i2s Luís Paupério Presidente www.i2s.pt (Basada en oporto) Com quality media press para LA VANGUARDIA Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas que aqui figuram
Leia maisEvolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual
Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John
Leia maisAdministração. O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos:
Administração Padrão de Resposta O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: A A ideia de que desenvolvimento sustentável pode ser entendido como proposta ou processo que
Leia maisEstratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor
Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,
Leia maisin ter curso COMPRAS INTERNACIONAIS NEEDLES NEEDLES NEEDLES NEEDLES WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT fast delivery good price 001718 342 65 94
in ter good price 001718 342 65 94 fast delivery cheap price 005521 176 55 32 good quality inter Introdução / Apresentação do Curso: O essencial para comprar bem no estrangeiro A globalização, as instituições
Leia maisPlanejamento Estratégico. Valéria Mendes Meschiatti Nogueira
Planejamento Estratégico Valéria Mendes Meschiatti Nogueira Conceitos básicos de Estratégia Propósito de uma organização: é o impulso, a motivação que direciona para os caminhos que ela escolher. Sem propósito
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento
Leia maisAjudamos a (sua) empresa a crescer.
CONSULTORIA Ajudamos a (sua) empresa a crescer. O QUE FAZEMOS SISTEMAS DE GESTÃO GESTÃO DA PRODUÇÃO E DAS PRODUÇÕES PRODUTIVIDADE E INOVAÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO PROJECOS DE INVESTIMENTO E INCENTIVOS
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisA NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia
A NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia Em 2001, na Áustria Central (Styria), num contexto marcado pela rápida mudança tecnológica e contínuo processo de inovação, surgiu um projecto de cooperação em
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisRoteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS
Roteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS Com objetivo de auxiliar na elaboração dos trabalhos, apresentamos critérios relacionados a Economia Criativa e Inovação, conceitos
Leia maisOs tempos mudaram. Campanha de valorização
Campanha de valorização Os tempos mudaram Terceira fase da Campanha de Valorização do Marketing Direto enfatiza a revolução nas formas de conquistar o público e a proximidade da disciplina com as novas
Leia maisInovação e Criação de Novos Negócios
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA Inovação e Criação de Novos Negócios Luís Mira da Silva Cristina Mota Capitão Isabel Alte da Veiga Carlos Noéme Inovação INOVAÇÃO Inovação: introdução INOVAR
Leia maisComo organizar um processo de planejamento estratégico
Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua
Leia maisA troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar
O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 418/XI/2ª (PSD)
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 418/XI/2ª (PSD) Recomenda ao Governo que tome medidas tendentes à supressão no sector público português de edição de publicações de informação geral e de informação especializada
Leia maisSelling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt
Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Enquadramento As vendas têm um ambiente próprio; técnicas e processos específicos. A forma de estar, o networking, os
Leia maisArquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:
Leia maisEscola Secundaria de Paços de Ferreira Técnicas de secretariado 2009/2010
Marketing mix Trabalho realizado por: Sandra Costa 12ºS Marketing mix É formado por um conjunto de variáveis controláveis que influenciam a maneira com que os consumidores respondem ao mercado e é dividido
Leia maisÉ esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.
Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL 1
CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector
Leia mais