ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO MEDIADO POR AMBIENTE VIRTUAL

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1 ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO MEDIADO POR AMBIENTE VIRTUAL Ilse Abegg Fábio da Purificação de Bastos Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Departamento de Metodologia do Ensino, Programa Especial de Graduação - Formação de Professores para a Educação Profissional, RS, Fapergs. grupo temático: (GT 02 - Tecnologias e constituição de ambientes de aprendizagem) RESUMO: Indicação da modalidade (artigo) Problematizamos nossa prática docente orientadora no escopo curricular do Estágio Supervisionado de Ensino no curso de formação inicial de professores da Universidade Federal de Santa Maria (Programa Especial de Graduação - Formação de Professores para a Educação Profissional), quando as mesmas são mediadas por tecnologias educacionais em rede. Ressaltamos que trata-se de ação educativa integradora entre níveis de ensino, instituições e sujeitos diferentes. De um lado, educação profissional, escola de nível médio da escolaridade, estudantes e professor supervisor do ensino técnico. De outro, ensino superior que capacita professores, universidade, estudantes estagiários e professor orientador. Neste contexto, a orientação em rede desta iniciação à docência é nossa preocupação temática. A composição sujeitos, temática e contextos organiza a problematização matricial do trabalho educacional. Temos como objetivos apresentar e analisar resultados de pesquisa-ação com a ferramenta de atividade colaborativa de ambiente virtual de ensino-aprendizagem, no âmbito da orientação de estágio de docência. O referido estágio ocorre ao longo de todo o curso, em três disciplinas, totalizando trezentas e quinze horas, das quais boa parte ocorre na escola técnica de nível médio. Neste sentido, transitando pelas observação participante, colaboração e docência do estagiário, os conhecimentos da área educacional são aproximados, apropriados, transformados e implementados no processo de formação inicial docente produzindo os saberes necessários à profissão. Assume-se que as disciplinas tematizadas por Tecnologias Aplicadas a Educação e Sistemas de informação e Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica são essenciais para inserção de componentes inovadores e contemporâneos nos projetos de ensino dos estagiários. A meta é projetar, implementar e avaliar um desenho de orientação de estágio supervisionado de ensino, mediado tecnologicamente. Nosso referencial teórico esboça diagnósticos das situações-limites e inéditos-viáveis, tendo como parâmetros a educação como prática para a liberdade, mediada por software livre educacional. Sistematicamente, compartilhamos problemas sócio-educacionais e propomos desafios para o estágio. Em termos de concepção educacional priorizamos o

2 diálogo-problematizador nas pautas científico-tecnológicas a serem descodificadas-codificadas dinamicamente. A perspectiva colaborativa é teoria guia unificadora do par orientação-estágio. Assim como, a coautoria é a ideia-chave que estratégica e processualmente desenvolvemos. A referência no movimento software livre coloca a própria tecnologia educacional como prática cultural para liberdade. E disponibilizando tecnologia hipermidiática, orientador e estagiário tem possibilidade de interação em rede mediados por ferramenta de alta interatividade. É a visibilidade da produção do estágio que mobiliza o estagiário, do campo individual para o compartilhamento de problemas e soluções, com o orientador e seus colegas. Metodologicamente explicitamos o movimento cíclico-espiralado característico da pesquisa-ação, na interface teoria-prática. Assim, pesquisa e investigação ocupam espaços diferenciados e integrados na produção escolar colaborativa em rede, com discentes atuantes como estagiários na educação profissional. Locando atividades de estudo, componentes dos projetos de ensino, contextualização escolar, relatos das aulas e análises, o relatório de estágio de ensino vai sendo construindo pelo estagiário com orientação constante e processual, sempre em rede. É nesta convivência produtiva que o estagiário transita, ora pela investigação das aulas de estágio, ora pela pesquisa nos momentos de orientação. Com as autorreflexões dos relatos práticos compõe o quadro teórico analítico, compartilhado e orientado pelo professor orientador. Como conclusões propomos desenho didático-metodológico para prática docente orientadora mediada por tecnologias educacionais em rede. Apresentamos, também, rede conceitual elaborada para teorização do par fragmento-totalidade da manifestação cultural objeto deste trabalho, com o intuito de mapear seu potencial para otimizar a parametrização curricular da orientação do estágio supervisionado de ensino na educação profissional. Ao final sinalizamos com questões geradoras do próximo ciclo desenvolvimental de trabalhos futuros. PALAVRAS-CHAVE: estágio supervisionado de ensino, ambiente virtual e prática docente orientadora.

3 1 Introdução O presente artigo problematiza nossa prática docente orientadora na instância curricular do Estágio Supervisionado de Ensino, do curso de formação inicial de professores da Universidade Federal de Santa Maria (Programa Especial de Graduação - Formação de Professores para a Educação Profissional). Destacamos que, em virtude das disciplinas de Estágio Supervisionado de Ensino I, II e III serem ofertadas na modalidade educacional semipresencial, pois dos sete créditos que compõem cada uma das disciplinas, dois são considerados teóricos e cinco práticos. Destes a maior parte é desenvolvida na escola. Por isso, as mesmas são mediadas por tecnologias educacionais em rede (ambiente virtual de ensino-aprendizagem). Ressaltamos que, trata-se de ação educativa integradora entre diferentes níveis de ensino, instituições e sujeitos. De um lado, educação profissional, escola de nível médio da escolaridade, estudantes e professor supervisor do ensino técnico. De outro, ensino superior que capacita professores, universidade, estudantes estagiários e professor orientador. Ao longo do texto, apresentamos e analisamos resultados de pesquisa-ação produzidos nas referidas disciplinas de estágio. Destacamos também, como as ferramentas de atividades colaborativas do ambiente virtual de ensino-aprendizagem potencializam a orientação em rede do estágio de docência na educação profissional. Concluímos propondo um desenho didático-metodológico para prática docente orientadora mediada por tecnologias educacionais em rede. Com o intuito de mapear o potencial de otimização da parametrização curricular da orientação do estágio supervisionado de ensino, na educação profissional, apresentamos uma rede conceitual elaborada para teorização do par fragmento-totalidade da manifestação cultural objeto deste trabalho. Ao final, como desafio mais amplo, sinalizamos questões geradoras do próximo ciclo desenvolvimental de trabalhos futuros tematizados por Estágio Supervisionado de Ensino. 2 - Referencial Teórico Nosso referencial teórico tem potencial para esboçar diagnósticos das situações-limites e inéditos-viáveis, tendo como parâmetros a educação como prática para a liberdade (Freire, 1996) mediada por software livre educacional (Stallman, 2003). Dito de oura forma, guiados pelos conceitos-chave das referidas teorias-guia, problematizamos situações-problemas identificando seus contornos obstaculizadores e projetando soluções viáveis e possíveis na nossa realidade concreta do estágio supervisionado de ensino (Da Silva, 2007; Pimenta e Lima, 2010). Em trabalho anterior (Abegg, De Bastos e Müller, 2005) mostramos como o modo de produção colaborativo (bazar) do movimento software livre se aproxima da educação como

4 prática da liberdade, principalmente, quando a escolaridade for mediada pelas tecnologias da informação e comunicação livres. Nosso argumento central para a transposição destas ideias para a instância do estágio supervisionado de ensino é que a participação produtiva do conhecimento potencializa a comunicação e colaboração (Lima e Aroeira, 2011), tornando as práticas escolares em rede mais participativas, viável-possível e necessária para a inclusão socioeducacional e melhoria na qualidade de vida dos envolvidos (Gomes, 2011). No cotidiano escolar da orientação de estágio, sistematicamente compartilhamos problemas socioeducacionais e propomos desafios para os estudantes estagiários. Em termos de concepção educacional priorizamos o diálogo-problematizador nas pautas científico-tecnológicas a serem descodificadas-codificadas dinamicamente (Abegg e outros, 2013). Na prática isso requer atuar na perspectiva da simetria invertida, ou seja, partir de situações-problemas e em seguida problematizar conceitos e princípios, conforme nos coloca Menezes (1980 Apud, Nardin, 2011): parte da problematização da realidade para o ensino-aprendizagem de conceitos, leis, teorias e fenômenos que precisam ser aprendidos de forma crítica. A simetria invertida destaca que o início do processo de aprendizado deve contemplar a análise de situações reais (situações-problemas) de forma a preceder qualquer generalização teórica. A significância de tal abordagem advém do fato dos educandos já possuírem conhecimentos sobre as situações que vivenciam e destas se constituírem como parte do seu interesse imediato (MENEZES, 1980 Apud, Nardin, 2011, P.53) Portanto, isso está de acordo com o conceito de diálogo-problematizador, pois ao trabalhar com situações-problemas, pode-se evidenciar o quotidiano do estudante, pois, segundo Freire (1983), este: é a problematização do próprio conhecimento em sua indiscutível relação com a realidade concreta, na qual se gera e sobre a qual incide, para melhor compreendê-la, explica-la, transformá-la (FREIRE, 1983, P.34) Neste contexto, por coerência teórico-prática, a perspectiva colaborativa é a teoria guia unificadora do par orientação-estágio. Assim como, a coautoria é a ideia-chave que, estratégica e processualmente desenvolvemos na instância universitária da orientação do estágio. Tanto o conceito de colaboração, como o de coautoria, são centrais na teoria da educação como prática da liberdade freireana. A referência ao movimento software livre coloca a própria tecnologia educacional em rede como prática cultural para liberdade. Ou seja, não é suficiente apenas a conduta de usuário tecnológico no escopo educacional, mas daquilo que esta sendo chamado no âmbito da tecnologia da produtor-consumidor (prosumer em inglês). Afinal, professores e estudantes tem participado cada vez mais, agora muito mais intensamente em rede, do diálogo codesenvolvedor de materiais didáticos, denominados também de tecnologias educacionais. recursos e Com a institucionalização universitária do ambiente virtual de ensino-aprendizagem

5 livre (Moodle), disponibilizando tecnologia hipermidiática na forma de ferramentas de recursos educacionais e atividades de estudo, orientador e estagiário têm possibilidade de interação em rede com alta interatividade. O que é essencial para aquilo que denominamos de fluência tecnológica e flexibilidade cognitiva, fundamental para as atividades de estudo de elaboração de projetos de ensino, plano de ensino, planejamentos de aulas, relatos das aulas, análise crítica e elaboração do relatório final de estágio. Esse conjunto de atividades consolida a interação dialógico-problematizadora em rede nos estágios supervisionados de ensino. Como quintessência teórico-prática da produção do estágio, destacamos a visibilidade do quefazer do estagiário que o mobiliza pela via da colaboração e coautoria na perspectiva da educação como prática da liberdade. Na prática estudantil de estagiário, a mobilidade é do campo individual para o compartilhamento de problemas e soluções com o orientador e seus colegas. 3 Objetivos Conforme afirmamos anteriormente, temos como objetivos principais apresentar e analisar resultados de pesquisa-ação no âmbito do estágio supervisionado de ensino. Mais especificamente, o ensino investigativo de orientação de estágio mediado por ferramentas de atividades colaborativas de ambiente virtual de ensino-aprendizagem. Lembramos que, no âmbito da orientação de estágio de docência, grande parte da carga horária, o estagiário se encontra na unidade escolar. No contexto produtivo deste artigo, a meta é projetar, implementar e avaliar um desenho de orientação de estágio supervisionado de ensino mediado tecnologicamente. Dito de outra forma, o objetivo maior é a teorização da prática de uma estratégia didático-metodológica em rede implementada na orientação de estágio docente. Conforme já ressaltamos anteriormente, o estágio supervisionado de ensino é ação educativa integradora entre níveis diferentes de ensino, instituições e sujeitos. Em nosso caso, de um lado educação profissional, escola de nível médio da escolaridade, estudantes e professor supervisor do ensino técnico. De outro, ensino superior que capacita professores, universidade, estudantes estagiários e professor orientador. Contudo, nosso objetivo é pesquisar ativamente apenas esse último, ou seja, a orientação de estágio no escopo universitário. 4 Metodologia Como temos três disciplinas de estágio supervisionado de ensino (UFSM, 2009), transitamos com os estagiários pelas estratégias metodológicas de (pesquisa) observação participante, colaboração escolar e docência investigativa, respectivamente, no espaço escolar da unidade de ensino profissional. Inicialmente no estágio I observação participante,

6 não apenas das aulas do futuro e provável professor supervisor, mas do espaço escolar como um todo e dos documentos que compõem o projeto pedagógico institucional e de curso. Na segunda disciplina orientamos o estagiário a participar ativamente (como agente de colaboração do professor supervisor e seus estudantes), ainda que apenas como auxiliar do professor supervisor, nas atividades extraclasse ou de grupos, inaugurando sua primeira interação com os estudantes dos cursos técnicos. Contudo, destacamos que a tarefa central do estagiário nesta etapa é a produção do projeto de ensino. No estágio propriamente dito (disciplina de estágio supervisionado de ensino III), o estagiário atua como docente responsável por uma turma, sob supervisão do professor da mesma, na perspectiva da docência investigativa. Nestas três instâncias, conhecimentos da área educacional (em especial das disciplinas de pesquisa educacional e tecnologias da informação e comunicação) são aproximados, apropriados, transformados e implementados no processo de formação inicial docente, potencializando a produção dos saberes necessários à profissão docente. Assumimos e explicitamos para os mesmos que, as disciplinas tematizadas por Tecnologias Aplicadas a Educação e Sistemas de informação e Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica são essenciais para inserção de componentes inovadores e contemporâneos nos projetos de ensino dos estagiários. Em outras palavras, transformamos os conceitos e princípios das teorias e tecnologias educacionais aprendidas ao longo do curso em teorias-guia para os projetos de ensino dos estagiários. Neste contexto, a orientação em rede do estágio supervisionado de ensino desta iniciação à docência torna-se nossa preocupação temática. A composição sujeitos (professor orientador, estagiários, estudantes do ensino técnico e professor supervisor), temática (orientação em rede do estágio supervisionado de ensino) e contextos (curso de formação de professores para a educação profissional e curso técnico no ensino médio) organiza a problematização matricial do trabalho educacional. No escopo da pesquisa-ação emancipatória na perspectiva da prática educacional dialógico-problematizadora, no guiamos por esta matriz para elaborar nossas questões de pesquisa dentro da área temática. Metodologicamente, explicitamos que as três disciplinas se movimentam num cíclico-espiralado, característico da pesquisa-ação (FELDMAN A. & CAPOBIANCO B., 2000), na interface teoria-prática, no movimento restrospecção-prospecção, gerador de inovações e mudanças educacionais viáveis-possíveis. Teorias são resgatadas e guiam os projetos de ensino de estágio e, práticas são guiadas pelos conceitos e princípios aprendidos e reinterpretados em cada realidade escolar. Assim, pesquisa e investigação ocupam espaços diferenciados e integrados na produção escolar colaborativa em rede, com discentes atuantes como estagiários na

7 educação profissional. Dito de outra forma, os relatórios de estágios expressam sínteses culturais de natureza teórica, como contribuição à pesquisa, enquanto a investigação realizada no estágio inaugura a docência, responsável pela geração dos resultados produzidos com o professor supervisor. Objetos de autorreflexão e reflexão com o professor orientador, professor supervisor e colegas, na maioria da vezes em rede, a docência no estágio produz inéditos-viáveis essenciais para a profissionalização docente. 5 Desenvolvimento Já explicitamos acima que o estágio supervisionado de ensino ocorre ao longo de todo o curso, em três disciplinas, totalizando trezentas e quinze horas, das quais boa parte ocorre na escola técnica de nível médio. Em outras palavras, estas três disciplinas de estágio potencializam a iniciação à docência do estudante desde o início do curso. Só por isso, o estágio docente já merece ser objeto de estudo dos docentes universitários atuantes no referido curso. Já dissemos também, mas optamos por voltar a ressaltar, que transitamos pelas observação participante, colaboração e docência investigativa nos três estágios. Isso por um lado, auxilia no resgate dos conhecimentos da área educacional que foram aproximados, apropriados, transformados e implementados no processo de formação inicial docente e, por outro, produz a construção dos saberes necessários à profissão docentes. Como orientação-chave de estágio, localizamos as teorias-guia nas instâncias curriculares das disciplinas tematizadas por Tecnologias Aplicadas a Educação e Sistemas de informação e Pesquisa em Educação Profissional e Tecnológica. Ressaltamos para os estagiários que os conceitos e princípios abordados nas mesmas, são essenciais para inserção de componentes inovadores e contemporâneos nos projetos de ensino dos estagiários. Enfatizamos que, como se trata de estágio supervisionado de ensino no escopo profissional-tecnológico, incentivamos os estagiários no desenvolvimento de ações inovadoras supervisionadas pelo professor da turma. Se isso, por um lado, cria uma tensão no momento da elaboração do projeto de ensino (estágio II), por outro, credencia e qualifica a prática docente do estagiário (estágio III) frente aos estudantes e professor supervisor. Para que isso efetivamente ocorra, pesquisa e investigação que ocupam espaços diferenciados e integrados na produção escolar colaborativa em rede, com discentes atuantes como estagiários na educação profissional, precisam ser identificadas em sua produção, em especial, nas ferramentas de atividade do ambiente virtual. Logo, o trabalho de estágio mediado pelas ferramentas colaborativas é um bom indicador de êxito do estagiário. Para tanto, locamos todas as atividades de estudo (projetos de ensino, planejamentos das aulas, relatos das aulas, análises críticas e o relatório de estágio

8 supervisionado de ensino) na ferramenta de atividade colaborativa Wiki do Moodle (Abegg e Outros, 2009) (conforme figura 1). Num único wiki com áreas hipermidiáticas para cada estagiário, orientamos para que criem subáreas, também hipermidiáticas para as respectivas atividades de estudo. Figu ra1 área do Moo dle com nta e wiki para ão Planejamentos e Relatos das Aulas de Estágio Supervisionado de Ensino III a ferr ame de ativi dad Na prática, ao longo dos estágios o estagiário vai construindo, com orientação constante e processual, sempre em rede, sua aprendizagem em observação participante, colaboração escolar e docência investigativa. O fundamental é que a orientação do estágio supervisionado de ensino, por um lado é em rede (o que potencializa a sincronia das ações na universidade e na escola) e, por outro, é mediado por ferramenta colaborativa, onde pode-se acessar para ver e editar nas áreas da wiki em qualquer momento e local, sem a necessidade de esperar até o dia e horário da aula da disciplina de Estágio Supervisionado de Ensino que ocorre de forma presencial na universidade (figura 2, a seguir). Nesta áreas da ferramenta de atividade wiki é que se produz pro duç dos

9 a 3 s Figura 2 Áreas dos estagiários e professor orientador no wiki do Moodle de Estudo colaborativas do estágio III na wiki do Moodle F i g u r T a r e f a É nesta convivência produtiva que o estagiário transita, ora pela investigação-ação das aulas de estágio (observação participante, colaboração escolar e docência investigativa), ora pela pesquisa-ação nos momentos de orientação (elaboração do projeto de ensino, análise críticas das aulas e elaboração do relatório de estágio). Com as autorreflexões dos relatos da prática escolar, as reflexões nos momentos de orientação (majoritariamente em rede mediado pelo ambiente virtual), compomos colaborativamente o quadro teórico analítico, compartilhado e orientado pelo professor orientador, gerador do relatório final de estágio. Sinteticamente, podemos resumir o desenvolvimento da seguinte forma: a) disponibilização da Atividade wiki, pelo professor-orientador; b) definição do campo de

10 atuação pelo estudante-estagiário; c) produção colaborativa e em rede dos planos de ensino e planejamentos das aulas pelos estudantes estagiários, com orientação do professor orientador e aprovação do professor supervisor; d) elaboração dos relatos da implementação por cada estudante-estagiário (autorreflexão); e) diálogo-problematizador com o professor orientador em torno do relatos (reflexões); f) investigação e sistematização das regularidades e transformações didáticas das atividades de orientações de estágio supervisionado de ensino (análise crítica); g) realização de avaliações tipo survey para estimar, problematizar e investigar a produção escolar colaborativa, organizada como atividades de estudo e h) produção do relatório final estágio. Ressaltamos que, todas as etapas são realizadas em rede e, apenas em caso extrema necessidade realizamos orientações de estágio individualizadas e presenciais. Os poucos momentos presenciais são previamente agendados e destinados, a apresentação de seminários temáticos pelo professor orientador e defesa do relatório de estágio (considerado como avaliação presencial obrigatória). Nossos primeiros resultados sinalizam para os seguintes pares de Situações-Limites [SL] (obstáculos) e Inéditos-Viáveis (avanços) [IV]: 1º par [SL1] a resistência dos estudantes em trabalharem em rede mediados por ferramenta colaborativa [IV1] a produção individual apresenta traços de 'colaboração não assumida', proporcionada pela ferramenta wiki do Moodle (trata-se de consulta aos trabalhos dos colegas e utilização das ideias dos seus pares estagiários, sem consentimento); 2º par [SL2] a falta de sincronia do trabalho dos estudantes estagiários ao longo do semestre letivo (intervalo de 15 dias entre plano de aula e sua respectiva implementação e 1 dia entre implementação e relato da aula) [IV2] a visibilidade eletrônica no ambiente virtual das datas de entregas das atividades de estudo (tarefas acadêmicas) vai diminuindo a assincronia e sincronizando o par docência-orientação; 3º par [SL3] estagiários que pouco e mal relatam suas aulas, tem muita dificuldade na elaboração das análises críticas e do relatório de estágio [IV3] estagiários que relatam as aulas, sincronicamente com seu desenvolvimento no wiki, potencializam este 'hábito investigativo' nos colegas; 4º par [SL4] a turma heterogênea de estagiários ainda apresenta aprendizagens destacadas (explicita e agudamente individualistas) de alguns estudantes [IV4] é crescente o quantitativo de estagiários que apresentam aprendizagens conectadas (colaborativas e solidárias) com seus colegas, transformando a performance média da turma, numa manifestação majoritária nas turmas de estágio; 5º par [SL5] muitos estagiários concluem o estágio II sem elaborar um projeto de ensino com viabilidade de implementação [IV5] os estagiários que são

11 orientados em rede na elaboração do projeto de ensino, obtém êxito na docência investigativa no estágio III, com boa sincronia na orientação em rede. 6 Conclusões Como conclusões propomos um desenho didático-metodológico para prática docente orientadora de estágio supervisionado de ensino mediada por tecnologias educacionais em rede. Para tanto, apresentamos a seguir, também, uma rede conceitual (Figura4) elaborada para teorização do par fragmento-totalidade da manifestação cultural (orientação em rede do estágio supervisionado no ensino profissional) objeto deste trabalho. Nosso intuito com essa rede conceitual é mapear seu potencial para otimizar a parametrização curricular da orientação do estágio supervisionado de ensino na educação profissional. Isso porque, assumidamente, é o estágio supervisionado de ensino a instância curricular considerada a quintessência da formação inicial de professores da educação profissional e tecnológica. Figura4- Rede Conceitual: Orientação em rede do estágio supervisionado no ensino profissional Para finalizar sinalizamos com questões geradoras do próximo ciclo-espiralado desenvolvimental de trabalhos futuros. Nossa intenção com isso é indicar possíveis caminhos e gerar interações, com colegas universitários que compartilhem essa preocupação temática da orientação do estágio supervisionado de ensino. Como dialogar, com o professores orientadores de estágio supervisionado no ensino profissional, sobre o potencial inovador das ferramentas de atividades colaborativas dos ambientes virtuais de ensino-aprendizagem? Por que ainda persiste no espaço universitário a ideia que, a disciplina de estágio supervisionado no ensino profissional é presencial, mesmo assumindo a interface universidade-escola nesta instância curricular?

12 É preciso delinear a fluência tecnológica para a orientação em rede no estágio supervisionado no ensino profissional? No escopo dos cursos de formação de professores para a educação profissional e tecnológica, o estágio supervisionado de ensino mediado por tecnologias educacionais em rede, tem maior potencial para garantir a permanência e conclusão dos estudantes? Ferramentas de pesquisa-ação dos ambientes virtuais de ensino-aprendizagem potencializam a docência investigativa em rede nas escolas profissionais? 7 Referências ABEGG, Ilse. ; DE BASTOS, F. da P. ; MÜLLER, Felipe Martins(2009). Educação como Prática da Liberdade e Movimento Software Livre: produção colaborativa mediada pelas TIC. Revista da FACED (UFBA. Online), v. 14, p. 1-11, (disponível em ). Abegg, I; e Outros (2009). Aprendizagem Colaborativa em rede mediada pelo wiki do Moodle. Publicação: [WIE] XV: 2009b jul : Bento Gonçalves RS (disponível em ). ABEGG, I. e outros (2013). Estágio Supervisionado de Ensino Mediado pelo Wiki do Moodle. Painel apresentado na 28a Jornada Acadêmica Integrada (JAI) Universidade Federal de Santa Maria, RS. DA SILVA, Arlete Vieira (2007). Estágio curricular supervisionado no curso de licenciatura: momentos de vivência da profissão professor nas escolas de educação básica. Revista Espaço Acadêmico, nº 73, junho (disponível em ) FELDMAN A. & CAPOBIANCO B. (2000). Action Research in Science Education. ERIC Clearinghouse for Science, Mathematics, and Environmental Education. (disponível em ). FREIRE, Paulo (1996). Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 22. edição. FREIRE, Paulo (1983). Pedagogia do Oprimido, Rio de Janeiro: Paz e Terra, GOMES, M. DE O. (Org.) (2011). Estágios na formação de professores: Possibilidades formativas entre ensino, pesquisa e extensão. Edições Loyola, São Paulo. LIMA, M. S.L. e AROEIRA K.P. (2011). O estágio curricular em colaboração, a reflexão e o registro reflexivo dos estagiários: um diálogo entre a universidade e a escola. In.: Gomes, Marilde de Oliveira (Org.). Estágios na formação de professores. Edições Loyola, São Paulo.

13 NARDIM, A. C (2011). Avaliação do Potencial Diálogo-Problematizador dos Materiais Didáticos Produzidos pelo PROBIO/EA, Dissertação Metrado, Programa de Pós Graduação em Educação, Universidade de Santa Maria. PIMENTA, S. G. e LIMA, M. S. L. (2010). Estágio e Docência. 5. ed. São Paulo: Cortez. STALLMAN, Richard (2003). Por que escolas devem usar exclusivamente software livre. Free Software Foundation/GNU (disponível em ) UFSM (2009). Programa Especial de Graduação (PEG) Formação de Professores para a Educação Profissional. (disponível em )

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