Participação: Eng. Paulo Henrique Dias - ABMS
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1 ABAS Associação Brasileira de Águas Subterrâneas ABRH Associação Brasileira de Recursos Hídricos ABGR Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental ABMS Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica Participação: Eng. Paulo Henrique Dias - ABMS São Paulo, 28 de fevereiro de PHVd - ABMS 1
2 ABORDAGENS: HIDROLOGIA - Estuda as águas: ocorrência, distribuição, movimentação GEOLOGIA Estuda a terra: estrutura, composição, propriedades, história. GEOTECNIA Coloca números nas propriedades dos solos e rochas (terreno)... PHVd - ABMS 2
3 Dormir com esta paisagem e PHVd - ABMS 3
4 E acordar com esta PHVd - ABMS 4
5 PHVd - ABMS 5
6 PHVd - ABMS 6
7 PHVd - ABMS 7
8 PHVd - ABMS 8
9 PHVd - ABMS 9
10 PHVd - ABMS 10
11 GEOTECNICA ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS A ÁGUA NOS TERRENOS: Os terrenos são compostos por 3 estados físicos: Sólido grãos (diversos tamanhos) Líquido água Gasoso ar Assim, a água faz parte do solo, é um dos componente, e influi na sua resistência ou seja, a estabilidade do terreno é influenciada pela água. PHVd - ABMS 11
12 COMO A ÁGUA INFLUI NA RESISTÊNCIA DOS TERRENOS: Expansão efeito direto sobre os grãos de certos solos argilosos Capilaridade (sucção) mais importante em solos com granulometria fina e nulo quando os grãos são grandes. - atua em solos não saturados (castelo de areia) - perde efeito com a saturação Aumento do peso total da massa de solo. Pressão interna efeito principal em solos com vazios saturados - diminui a força de contato entre partículas - consequentemente diminui a força de atrito - exerce esforço instabilizante t Desagregação e arrasto significativa para volumes e velocidades altas PHVd - ABMS 12
13 PHD1 ABAS/ABRH/ABGE/ABMS EVENTOS EXTREMOS: FENÔMENOS NATURAIS OU CONSEQUÊNCIAS DAS AÇÕES HUMANAS EFEITOS DA ÁGUA NOS TERRENOS: - Expansão - Efeito de capilaridade -Aumento de peso - Pressão - Desagregação e arrasto R = C + N tg PHVD- ABMS 13
14 Slide 13 PHD1 Paulo Henrique Dias; 23/02/
15 EFEITOS DA ÁGUA NOS TERRENOS: - Expansão - Efeito de capilaridade -Aumento de peso - Pressão - Desagregação e arrasto R = C + (N+A) tg PHVD- ABMS 14
16 EFEITOS DA ÁGUA NOS TERRENOS: - Expansão - (Efeito de capilaridade) -Aumento de peso - Pressão - Desagregação e arrasto R = C + (N+0) tg PHVD- ABMS 15
17 EFEITOS DA ÁGUA NOS TERRENOS: - Efeito de capilaridade -Aumento de peso - Pressão - Desagregação e arrasto R = C + (N-A) tg PHVD- ABMS 16
18 EFEITOS DA ÁGUA NOS TERRENOS: - Efeito de capilaridade -Aumento de peso - Pressão - Desagregação e arrasto R = C + (N-A) tg PHVD- ABMS 17
19 INSTABILIDADE DOS TERRENOS CAUSADO PELAS CHUVAS Todos os efeitos desfavoráveis para a resistência ocasionados pela água acontecem: - o solo satura e perde a sucção (forças de capilaridade) - aumenta de peso - pressões internas da água diminuem o atrito - atuam forças de desagregação e arraste Chuvas duradouras tendem a saturar o solo e aumentar o peso Com o tempo vão aumentando a pressão interna da água no solo. Chuvas intensas atuam violentamente com forças de desagregação e arraste (EROSÃO). Com a erosão muda a geometria e toda a condição de estabilidade anterior. PHVd - ABMS 18
20 PODER DESTRUTIVO DAS CHUVAS A pior situação corresponde Longo período de chuvas contínua Seguido de Perda e sucção Saturação Aumento de peso Aumento de pressão interna Chuva intensa Maior aumento da pressão interna Escorregamento de taludes Desagregação superficial Arraste Mudança da geometria do terreno Perturbação total no estado de equilíbrio e dinâmica PHVd - ABMS 19
21 AS CHUVAS OCORREM E TEMOS QUE CONVIVER COM ELAS A maioria das chuvas tem ciclo anual e nos acostumamos a elas. Chuvas mais intensas que não causam desastres, são aceitáveis Chuvas excepcionais, que causam tragédias, tendem a ser esquecidas, natural ou mesmo covardemente. Entre dezembro e março, estas chuvas excepcionais interceptam com certa frequência as áreas urbanizadas. Acredita-se que isso aconteça em média a cada 5 anos. Com o fenômeno das mudanças climáticas e ampliação das cidades e infra-estrutura do país, este intervalo médio deve se reduzir PHVd - ABMS 20
22 Alguns escorregamentos observados no país nas últimas décadas. A seguir uma pequena lista, incompleta certamente, t e que dão base a Morros de Santos Sul de Minas 1948 Rio de Janeiro 1966 Serra da Araras jan 1967 Serra de Caraguatatuba mar 1967 Tubarão-SC 1974 Ouro Preto e Monlevade-MG 1979 Estradas Rio-Teresópolis, Rio-Santos e Rio-Petrópolis 1981 Cubatão Rio de Janeiro e Petrópolis 1988 Cubatão Rio de Janeiro Quitite i 1996 Via Anchieta Santa Catarina Angra dos Reis, Rio de Janeiro e Niterói dez 2009 Petrópolis-Teresópolis- Fib Friburgo PHVd - ABMS 21
23 OUTRAS CHUVAS - HISTÓRICO Numa breve pesquisa histórica obtivemos, com relação a enchentes: ( Set/1.711 Grandes inundações no Rio de Janeiro 04/04/1.756 Um grande temporal, precedido por ventos fortes, atingiu o Rio de Janeiro a partir das 13h. Foram três dias consecutivos de fortes chuvas, que provocaram inundações em toda cidade e desabamentos de casas, fazendo inúmeras vítimas. No dia seis de abril, canoas navegavam do Valongo até a Sé. 10/02/1.811 Inundações, a catástrofe que castigou o Rio de Janeiro entre os dias 10 e 17 de fevereiro de 1811 ficou conhecida como águas do monte, em virtude da grande violência com que a enxurrada descia dos morros que cercavam a cidade. Grande parte do Morro do Castelo desmoronou, provocando PHVd - ABMS 22
24 1883 PHVd - ABMS 23
25 17/03/ Inundações, conhecido como uma das maiores que castigou a cidade. Naquele dia, 165 mm precipitaram em 24 horas. O transbordamento do Canal do Mangue 03/04/ Inundações, fortes chuvas provocaram o transbordamento do Canal do Mangue, 29/01/ mm causaram alagamentos em quase toda a cidade e mortes por desabamentos no bairro de Santo Cristo. pontos. PHVd - ABMS 24
26 6/01/1.942 Inundação, 05 mortos, foram 132 mm de chuva, com um desabamento que soterrou cinco pessoas no Morro do Salgueiro 5/01/1.962 Inundação, 25 mortos, centenas e desabrigados, temporal que totalizou 242mm e provocou o transbordamento do Canal do Mangue e do Rio Maracanã e deslizamentos em vários pontos. PHVd - ABMS 25
27 02/01/1.966 Enchentes e deslizamentos nos Estados da Guanabara e Rio de Janeiro, 250 mortos, desabrigados. PHVd - ABMS 26
28 20/01/1.967 Deslizamento, Rua General Glicério, Laranjeiras, 200 mortos, 300 feridos, devido as fortes chuvas, uma casa e dois edifícios foram soterrados entre as ruas Belizário i Távora e General Glicério. 20/01/1.967 Enchentes e deslizamentos, nos Estados da Guanabara e Rio de Janeiro, 300 mortos e feridos. PHVd - ABMS 27
29 jan/1.967 Petrópolis PHVd - ABMS 28
30 02/12/ Tromba d água desabou sobre a Serra dos Órgãos, entre Teresópolis e Guapimirim, causando o fechamento da estrada por mais de 2 meses e a morte de muitas pessoas. PHVd - ABMS 29
31 03/12/1.982 Inundação, 6 mortos, causou deslizamentos no Morro Pau da Bandeira, inundando várias ruas com o transbordamento do Rio Faria-Timbó 20/03/1.983 Um grande temporal caiu na madrugada de 20 de março de 1983, provocando a desabamento de casas e a morte de 05 (cinco) pessoas em Santa Teresa, onde a chuva atingiu 189 mm. O transbordamento de rios e canais em Jacarepaguá deixou mais de 150 desabrigados. 24/10/1.983 Inundação, Rio de Janeiro, 13 mortos, forte temporal, com deslizamento de terra no Morro do Pavãozinho. 26/02/1.987 Enchente, Petrópolis, Teresópolis e Rio de Janeiro, 292 mortos, desabrigados. Em razão destas chuvas que registravam 171 vítimas fatais em Petrópolis e 94 no município do Rio de Janeiro foi decretado nesta o Estado de Emergência e com o agravamento da situação no dia 22 Estado de Calamidade Pública. PHVd - ABMS 30
32 01/02/ Enchente, Petrópolis, Baixada Fluminense, 277 mortos e desabrigados. PHVd - ABMS 31
33 17/01/1.991 Enchente, Rio de Janeiro, 25 mortos e 8 feridos PHVd - ABMS 32
34 Jan/ Enchente, Rio de Janeiro e municípios i do Vale do Paraíba e região Serrana, 41 mortos, 72 feridos e 180 famílias desabrigadas. Jan/ Enchente, municípios do Petrópolis, Teresópolis, Casimiro de Abreu e Barra Mansa. 22 mortos, 60 feridos e 133 famílias desabrigadas. Fev/2.003 Enchente, municípios da Região Serrana, Sul e Norte Fluminense. 36 mortos, 95 feridos e 870 desalojados e 823 desabrigados. Fonte: Departamento do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro PHVd - ABMS 33
35 E V E N T ONov/2008 Enchente em Santa Catarina S Dez/2009 Angra dos Reis e Rio de Jsneiro R E Jan/ Friburgo, Teresópolis e Petrópolis C E N T E S PHVd - ABMS 34
36 AS CHUVAS OCORREM E TEMOS QUE CONVIVER COM ELAS A maioria das chuvas tem ciclo anual e nos acostumamos a elas. Chuvas mais intensas que não causam desastres, são aceitáveis Chuvas excepcionais, que causam tragédias, tendem a ser esquecidas, natural ou mesmo covardemente. Não podemos deixar o tempo apagar suas marcas. Temos que aprender, reagir e estarmos preparados. É preciso rever conceitos. Já ocorreram chuvas semelhantes as recentes? Aprendemos algo com elas? PHVd - ABMS 35
37 CHUVAS COM MESMO PODER DESTRUTIVO - SERRA DAS ARARAS 1967 PHVd - ABMS 36
38 CHUVAS COM MESMO PODER DESTRUTIVO NOVA FRIBURGO PHVd - ABMS 37
39 CHUVAS COM MESMO PODER DESTRUTIVO - NOVA FRIBURGO PHVd - ABMS 38
40 CHUVAS COM MESMO PODER DESTRUTIVO - SERRA DAS ARARAS 1967 PHVd - ABMS 39
41 CHUVAS COM MESMO PODER DESTRUTIVO TERESÓPOLIS PHVd - ABMS 40
42 CHUVAS COM MESMO PODER DESTRUTIVO SERRA DS ARARAS 1967 PHVd - ABMS 41
43 CHUVAS COM MESMO PODER DESTRUTIVO NOVA FRIBURGO PHVd - ABMS 42
44 CHUVAS COM MESMO PODER DESTRUTIVO - SERRA DAS ARARAS 1967 PHVd - ABMS 43
45 CHUVAS COM MESMO PODER DESTRUTIVO - SERRA DAS ARARAS 1967 PHVd - ABMS 44
46 CHUVAS COM MESMO PODER DESTRUTIVO - SERRA DAS ARARAS 1967 PHVd - ABMS 45
47 CHUVAS COM MESMO PODER DESTRUTIVO - SERRA DAS ARARAS 1967 PHVd - ABMS 46
48 ABAS/ABRH/ABGE/ABMS EVENTOS EXTREMOS: FENÔMENOS NATURAIS OU CONSEQUÊNCIAS DAS AÇÕES HUMANAS CHUVAS COM MESMO PODER DESTRUTIVO - SERRA DAS ARARAS 1967 PHVd - ABMS 47
49 COMO CONVIVER COM AS CHUVAS - AÇÃO HUMANA Temos conhecimentos e muitos estudos em várias áreas, mas como disse o filósofo, escritor e poeta alemão Johann Wolfgang von Goethe ( ), Saber não é suficiente; devemos aplicar. Querer não é suficiente; devemos fazer. Para isso deve haver uma ação de várias disciplinas, trabalhando de forma ordenada e integrada. É um problema de segurança nacional e deve ter gestão do estado. Várias áreas devem ser melhoradas, a saber: PHVd - ABMS 48
50 1 CONHECIMENTO DOS LOCAIS MAPEAMENTO DE RISCO O primeiro passo é saber onde estão os locais suscetíveis a escorregamentos de encostas e enchentes, com a respectiva classificação de risco. Caracterizar locais que não devem ser ocupados, que podem ser ocupados com restrições e que podem ser ocupados com segurança. Os responsáveis pela administração pública já estão se conscientizando da importância destes mapeamentos e devemos pressionar para que sejam feitos com urgência. Existem vários estudos atualmente dispersos. Há necessidade de uma padronização de critérios e um sistema de disponibilização de informações. PHVd - ABMS 49
51 PHVd - ABMS 50
52 PHVd - ABMS 51
53 2 DADOS HIDROLÓGIOS DEFINIÇÃO DAS CHUVAS COM PODER DESTRUTIVO ECOMPORTAMENTO DOS RIOS Necessário ampliar e modernizar a rede de pontos de coleta Disponibilidade de dados. Materialização de níveis máximos de cheias históricas próximo a áreas habitáveis. Avaliação de comportamento de rios, córregos e locais de drenagem natural não perenes, em condições excepcionais. PHVd - ABMS 52
54 PHVd - ABMS 53
55 3 - DADOS METEREOLÓGICOS INFORMAÇÕES SEGURAS, RÁPIDAS E DISPONÍVEIS DE FORMA TRANSPARENTE O poder público também já está se conscientizando da importância da implantação e operação de radares metereológicos. Quanto maior a antecedência e precisão de dados, mais eficiente serão as medidas a serem tomadas. PHVd - ABMS 54
56 4 PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA Há uma tendência de apagar da memória fatos desagradáveis Devemos seguir o exemplo de Hiroshima, dos campos de concentração da segunda guerra, ou do Muro de Berlim, com seus museus e locais preservados, para que sempre sejam sempre lembrados e para que todas as gerações possam saber o que houve e acreditar no que, com o passar dos anos, parece nāo ter acontecido Podemos propor a criação de um Museu de Acidentes Naturais, com fotos, filmes, depoimentos e maquetes dos escorregamentos, ega e desabamentos e e alagamentos. aga PHVd - ABMS 55
57 Museu da Bomba Atômica em Hiroshima PHVd - ABMS 56
58 A East Side Gallery, maior trecho conservado do Muro de Berlim PHVd - ABMS 57
59 5 SISTEMAS DE ALERTA Implantar em todas as localidades sujeitas ao fenônemo podem ser baratos e fáceis de implantar Existem pelo mundo afora: - Japão terremotos; Filipinas tsunamis; Suissa avalanches;... No Brasil já existe: - Angra dos Reis Usina Nuclear; - Ponte Rio-Niteroi - Clima - Usado na Rio-Teresópolis pelo DNER: Interditar o trecho da serra 10mm em 15 min Necessário apenas vontade política PHVd - ABMS 58
60 6 APOIO DA MÍDIA TV, RÁDIO, INTERNET, FORNAIS,... TV - Ícone de alerta num canto da tela (como a atual logomarca) - inserção de breves notícias e orientação a população Rádio notícias breves, alerta a motoristas de taxi,... Divulgação em sites s de alerta e envio de dados Twiter e outros meios PHVd - ABMS 59
61 7 LEGISLAÇÃO ADEQUADA Ocupação urbana Base técnica Proteção de áreas Punição para infratores Pressão da sociedade/associações PHVd - ABMS 60
62 8 EDUCAÇÃO DA POPULAÇÃO Inclusão de matéria específica nas escolas Treinamento específico, individual e coletivo Princípios de disciplina em situação de risco Definição de rotas de fuga Implantação de abrigos e comportamento PHVd - ABMS 61
63 9 PLANO DE CONTINGÊNCIA E COORDENAÇÃO DA DEFESA CIVIL Plano de contingência prévio de testado Preparo para ação imediata a qualquer q momento Definição de líderes em comunidades (brigada) Profissionalizar Coordenação precisa junto ao Corpo de Bombeiros PHVd - ABMS 62
64 10 ÓRGÃO DE GEOTECNIA EM NÍVEL ESTADUAL E NACIONAL Exemplo da GEORIO - Inspeciona - define conceitos - elabora projetos próprios e aprova projetos de terceiros - especifica, licita e contrata obras - fiscaliza e aprova as obras Necessidade de foco e administração técnica (como a GEORIO) Padronização de conceitos e normalização Reunião de dados e gestão de informações A ABMS vem trabalhando neste sentido a cerca de 5 anos A criação de um cenário favorável para uma gestão adequada e a atuação dos técnicos especializados são metas da ABMS e da atual Diretoria PHVd - ABMS 63
65 11 - REVISÃO DA TEORIA E DA PRÁTICA Tragédias dão oportunidade para a reflexão o que deu errado? - A técnica atual é realmente adequada? - Os estudos existentes confirmaram seus prognósticos? - Havia previsão das incríveis corridas de lama e detritos observados? - Será que se dispões de ferramentas técnicas para prever os volumes envolvidos? - Os critérios de risco adotados atualmente são adequados? - As obras de proteção existentes funcionaram? - Poderiam haver outros tipos de obras eficientes? - As superfícies de rotura com início na crista dos morros são previsíveis e explicadas geotecnicamente com segurança? - A tempestade de raios e trovões que acompanham as chuvas pode ter influência no processo de instabilização? Que ensinamentos podemos tirar? Os conceitos devem ser revistos. PHVd - ABMS 64
66 PHVd - ABMS 65
67 PHVd - ABMS 66
68 Já ocorreram chuvas semelhantes as recentes? Pelos estragos, a meu sentimento, sim. Entretanto devem agora ser mais freqüentes. Aprendemos algo com elas? Com as chuvas de 1966 e Criação, em 12/05/1966, do Instituto de Geotécnica do Município do Rio de Janeiro, hoje Fundação GEORIO -Evolução das técnicas de ancoragem em solo - Melhoria no entendimento e tratamento de massas de talus -Evolução nos processos construtivos PHVd - ABMS 67
69 Temos que aprender com estes eventos. Não podemos mais ver estas imagens. PHVd - ABMS 68
70 PHVd - ABMS 69
71 PHVd - ABMS 70
72 PHVd - ABMS 71
73 OBRIGADO PHVd - ABMS 72
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