CONCESSÃO DE RODOVIA. Regulação da Concessão de Rodovias Federais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCESSÃO DE RODOVIA. Regulação da Concessão de Rodovias Federais"

Transcrição

1 Regulação da Concessão de Rodovias Federais

2 1ª ETAPA 2ª ETAPA FASE I 2ª ETAPA FASE II 3ª ETAPA FASE I 3ª ETAPA FASE II

3 Década de 60 e 70 -Rodovia Presidente Dutra; Histórico -Freeway entre Porto Alegre e Osório -Ponte Rio-Niterói Rodovias Federais com pedágio sob administração do DNER Programa de Concessões de Rodovias Federais - Objetivo Redução dos custos públicos e a diminuição do papel do Estado provedor - Criação do embasamento legal Leis n o 8.987/95, nº 9.074/95 e no 9.277/96

4 Histórico Programa de Concessões de Rodovias Federais - Grupo de Trabalho Analisados km km viáveis para concessão e km viáveis somente para a concessão dos serviços de manutenção; Concedidos à iniciativa privada quatro trechos de Rodovias Federais e a Ponte Rio-Niterói, totalizando 858,6 km; -Lei no de 2001 Criação da ANTT Pólo Rodoviário de Pelotas passa a ser concessão federal;

5 Histórico Programa de Concessões de Rodovias Federais ª Etapa - Fase I ª Etapa Fase II -Atualmente encontra-se em processo pré-leilão a 3ª Etapa Fase I e 3ª Etapa Fase II

6 Evolução Regulatória dos Contratos de Concessão Contratos da 1ª Etapa O modelo de concessão adotado foi o de Reabilitação-Operação- Transferência Volumes Diários Médios VDM elevados, acima de , em geral a concessionária riscos inerentes à concessão, risco de tráfego, risco dos valores dos quantitativos manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato planilha, apresentada pela Concessionária na sua Proposta, com os quantitativos de serviços estimados para as obras descritas no PER Previsão de vários investimentos por meio de verba, por exemplo obra da Serra das Araras NovaDutra.

7 Evolução Regulatória dos Contratos de Concessão Contratos da 2ª Etapa Fase I Tarifas baixas -moeda mais estável e com substancial redução dos juros e liquidez financeira -Menor risco regulatório -Utilização do IPCA para reajuste -flexibilização das condições de habilitação nos certames licitatórios Regulação por Parâmetros de Desempenho -investimentos são definidos a preços globais e as quantidades passam a ser risco da concessionária

8 Evolução Regulatória dos Contratos de Concessão Contratos da 2ª Etapa Regulação por Parâmetros de Desempenho -Obras obrigatórias datas de conclusão ou implantação devem ocorrer no ano determinado pela ANTT -As obras e serviços não obrigatórios relativos à recuperação, manutenção, conservação e operação do sistema rodoviário, devem respeitar os parâmetros mínimos de qualidade estabelecidos no PER. -Parâmetro de desempenho define as especificações e os indicadores de avaliação dos padrões requeridos

9 Evolução Regulatória dos Contratos de Concessão Contratos da 2ª Etapa Fase II Regulação por Parâmetros de Desempenho -obra condicionada ao volume de tráfego, para investimentos em ampliação de capacidade da rodovia. -desconto de reequilíbrio reequilibrar o contrato de concessão quando há o descumprimento dos parâmetros de desempenho, previstos para as obras nãoobrigatórias, além da multa prevista como nas demais etapas de concessão.

10 Evolução Regulatória dos Contratos de Concessão Fluxo de Caixa Marginal Contratos da 2ª Etapa Fase II -inclusão de novos investimentos no contrato, entendidos como quaisquer obras ou serviços não constantes do PER -projetado em razão do evento que ensejou a recomposição, considerando os fluxos dos dispêndios marginais resultantes deste evento e os fluxos das receitas marginais necessárias para a recomposição do equilíbrio econômico-financeiro

11 Evolução Regulatória dos Contratos de Concessão Trabalhos Iniciais Contratos da 3ª Etapa -flexibilização do prazo estipulado para a realização dos Trabalhos Iniciais na rodovia concedida -12 meses com previsão de reequilíbrio econômicofinanceiro, caso seja atendido antes. -prazo para a transferência do sistema rodoviário e dos bens da concessão para a concessionária em até 30 dias a contar da publicação do extrato do contrato no D.O.U

12 Evolução Regulatória dos Contratos de Concessão Fluxo de Caixa Marginal Contratos da 3ª Etapa - Metodologia do custo médio ponderado de capital WACC, com critérios específicos para determinação do custo de capital próprio e de terceiros Fator X -Mecanismo redutor do reajuste de tarifa que permite o compartilhamento dos ganhos de produtividade das concessionárias com os usuários.

13 Evolução Regulatória dos Contratos de Concessão Contratos da 3ª Etapa PER -mudança no que concerne a segurança viária -descritos as obras e serviços a serem realizados no sistema rodoviário durante o prazo da concessão em todos os PERs -obras e serviços emergenciais conjunto de operações de caráter eminentemente emergencial, a serem eventualmente realizadas cujos custos apenas poderão ser objeto de eventuais solicitações de reequilibrio econômico-financeiro do contrato mediante a ocorrência de casos fortuitos ou laudo técnico atestando que o ocorrido originou-se em vício oculto. -programa de redução de acidentes condição necessária para início da cobrança de pedágio

14 Evolução Regulatória dos Contratos de Concessão Contratos da 3ª Etapa Nível de Serviço e Obras Condicionadas ao Volume de Tráfego Veq/h A agregação de segmentos em trechos agrupa segmentos contíguos cujos momentos para ampliação são próximos A análise de capacidade e nível de serviço baseiase no Highway Capacity Manual (HCM) A rodovia é dividida em segmentos homogêneos com mesmas características geométricas, tipo de seção transversal e volume de tráfego Acompanhamento: os níveis de serviço são analisados por segmento e sua verificação se dá pelo VDM de gatilho A ampliação da capacidade é feita quando o trecho atingir o nível D em qualquer segmento

15 Evolução Regulatória dos Contratos de Concessão Contratos da 3ª Etapa Parâmetros Operacionais EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE PARÂMETROS DE SERVIÇO OPERAÇÃO Equipamentos para Serviços Médicos Ambulância Tipo C Tempo Máximo de Chegada: 15 min Ambulância Tipo D Tempo Máximo de Chegada: 70 min Equipamentos para Serviços de Guincho Tempo Máx de Chegada:20 min, pista Guincho Leve simples e dupla Tempo Máx de Chegada: 75 min para pista dupla e 150 min para pista Guincho Pesado simples Equipamentos para Sistema de Comunicação 90% dos fones deverão estar em Fone de Emergência (Call Box) plenas condições de operação Painel de Mensagem Fixo Tempo de interrupção de Painel de Mensagem Móvel funcionamento não poderá ser maior Equipamentos para Pesagem Conjunto Completo de Pesagem Fixa Problemas deverão ser reparados ou Conjunto Completo de Pesagem Móvel substituídos em 24 horas e

16 ASPECTOS A SEREM APRIMORADOS Investimentos pré-estabelecidos para a primeira etapa são insuficientes para manutenção de nível de serviço adequado (risco de valor e quantitativo do poder concedente em alguns contratos - DUTRA) Tarifas altas (primeira etapa) Reequilíbrio pela TIR da Proposta para novos investimentos (prática anterior)

17 AÇÕES REGULATÓRIAS PARA MELHORAR O MODELO ATUAL Adequação do nível de serviço Regulação por nível de serviço Revisão do PER para adequação do nível de serviço Implantação de Centro de Controle Operacional na ANTT Economia das Concessões Fluxo marginal para novos investimentos Reavaliação dos Contratos existentes

18 RESOLUÇÃO Nº 3651/2011 Aprova a metodologia de recomposição do equilíbrio econômicofinanceiro dos contratos de concessão de rodovias federais da 1ª Etapa, da 2ª Etapa Fase I e do Pólo Pelotas, em decorrência de novos investimentos e serviços A inserção de novas obras será feita com parâmetros que retratam a realidade econômica atual; Os valores da obra ou serviço a ser inserido se referencia a valores atuais; As receitas da concessionária são calculadas com o tráfego real.

19 METODOLOGIA Dispêndios da Proposta Receitas da Proposta TIR Pactuada Fluxo Original Nova Obra ou Serviço Tráfego Real TIR Calculada Fluxo Marginal

20 CONSIDERAÇÕES FLUXO DE CAIXA MARGINAL Investimento Tráfego Real TIR - Calculada Investimentos De interesse da União Sem previsão no Programa de Exploração da Rodovia Para fins de determinação dos fluxos dos dispêndios marginais, serão utilizados critérios de mercado para estimar o valor dos investimentos, custos e despesas resultantes do evento que deu causa ao reequilíbrio. Tráfego Tráfego real projetado com correção do volume de tráfego realizado no ano da revisão;

21 TAXA DE REMUNERAÇÃO FLUXO DE CAIXA A taxa de desconto do Fluxo de Caixa Marginal será calculada por meio do Custo Médio Ponderado de Capital WACC: onde : E Capital próprio D Capital de terceiros T Impostos sobre a renda RE Custo de capital próprio RD Custo de capital de terceiros

22 OBRIGADO A TODOS! Agência Nacional de Transportes Terrestres Superintendência de Exploração de Infraestrutura Rodoviária Mário Mondolfo suinf@antt.gov.br

PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS PARA REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS DE CONCESSÕES E PPPS MARÇO 2015

PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS PARA REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS DE CONCESSÕES E PPPS MARÇO 2015 PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS PARA REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS DE CONCESSÕES E PPPS MARÇO 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) OU TAXA

Leia mais

EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas. Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa

EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas. Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa EIXO TEMÁTICO - Transporte Ferroviário de Cargas Pactuação e Repactuação de Metas por Trecho Pactuação e Repactuação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão

Leia mais

FORMULÁRIO-MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES

FORMULÁRIO-MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES Participante: ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias Entidade: ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias FORMULÁRIO-MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES Dispositivo,

Leia mais

AGO-13 CBR&C. Tarifa de Pedágio X Economia no Transporte

AGO-13 CBR&C. Tarifa de Pedágio X Economia no Transporte AGO-13 CBR&C Tarifa de Pedágio X Economia no Transporte 00. Introdução O pedágio em rodovias brasileiras 1960-70 Devido a problemas no financiamento de infraestrutura rodoviária, o Estado passou a avaliar

Leia mais

ATUAÇÃO DO TCU CONCESSÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE INFRA ESTRUTURA

ATUAÇÃO DO TCU CONCESSÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE INFRA ESTRUTURA SEMINÁRIO INTERNACIONAL CONCESSÃO DE AEROPORTOS ATUAÇÃO DO TCU NO ACOMPANHAMENTO DE CONCESSÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE INFRA ESTRUTURA Francisco Giusepe Donato Martins Secretaria de Fiscalização de Desestatização

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.651/11, DE 7 DE ABRIL DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 3.651/11, DE 7 DE ABRIL DE 2011 Aprova a metodologia de recomposição do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão de rodovias federais da 1ª Etapa, da 2ª Etapa Fase I e do Pólo Pelotas, em decorrência de novos investimentos

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Conceitos Verificações 1 VISÃO GERAL... 162 1.1 O QUE SÃO AS REVISÕES E AS ADEQUAÇÕES CONTRATUAIS?... 162 1.2 O QUE É O REAJUSTE TARIFÁRIO? 162 1.3 O QUE É O PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO DA RODOVIA (PER)?...

Leia mais

Revisão da Resolução 180/2011

Revisão da Resolução 180/2011 Revisão da Resolução 180/2011 Proposta de resolução que dispõe sobre o modelo de regulação tarifária, reajusta os tetos das tarifas aeroportuárias, estabelece regras para arrecadação e recolhimento e revoga

Leia mais

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA Cesar de Barros Pinto NOVEMBRO/2012 CONTRATOS DE CONCESSÃO TRANSMISSÃO Celebrados em 2001 retroagindo a 1995 Primeira concessão de transmissão

Leia mais

Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte

Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte Descrição Concessão à iniciativa privada dos principais eixos rodoviários de acesso ao litoral norte de Alagoas, visando a melhoria operacional, manutenção,

Leia mais

Contribuições metodológicas para o próximo ciclo tarifário

Contribuições metodológicas para o próximo ciclo tarifário AP 0/0 Contribuições metodológicas para o próximo ciclo tarifário Contribuição para o Quarto Ciclo de Revisões Tarifárias ª Etapa 9 de janeiro de 05 Remuneração de OE e ATD A gestão de OE e ATD adicionam

Leia mais

ANEXO VII APRESENTAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE MACROPROCESSOS E DE SISTEMAS INFORMATIZADOS

ANEXO VII APRESENTAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE MACROPROCESSOS E DE SISTEMAS INFORMATIZADOS ANEXO VII APRESENTAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE MACROPROCESSOS E DE SISTEMAS INFORMATIZADOS Avaliação de risco nas Agências Reguladoras Uma iniciativa para aprimorar o intercâmbio de informações Agência Nacional

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto

Leia mais

Dados de Porto Alegre. População: 1.409.351 habitantes. Área: 496,682 km2

Dados de Porto Alegre. População: 1.409.351 habitantes. Área: 496,682 km2 AUDIÊNCIA PÚBLICA Dados de Porto Alegre População: 1.409.351 habitantes Área: 496,682 km2 Figura 1. Localização do Município de Porto Alegre e dos demais municípios integrantes da RMPA. Legislação Aplicável:

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

Foi-se o grau de investimento!... (e veio o novo pacote fiscal )

Foi-se o grau de investimento!... (e veio o novo pacote fiscal ) Foi-se o grau de investimento!... (e veio o novo pacote fiscal ) Diante da perda do grau de investimento (com perspectiva negativa): Economista brasileiro de maior reputação entre os radicados no exterior

Leia mais

FLUXO DE CAIXA BÁSICO E ARRENDAMENTOS PORTUÁRIOS

FLUXO DE CAIXA BÁSICO E ARRENDAMENTOS PORTUÁRIOS FLUXO DE CAIXA BÁSICO E ARRENDAMENTOS PORTUÁRIOS Ângelo da Silva Agosto/2011 Conceitos 2 Lucro econômico (L) = Receitas Custos (deve embutir o custo de capital, diferindo do lucro contábil) Um projeto

Leia mais

Prefeitura Municipal de Rio do Sul. Secretaria de Administração

Prefeitura Municipal de Rio do Sul. Secretaria de Administração Secretaria de Administração Concessão do Serviço de Transporte Público Coletivo Urbano de Passageiros Custo do Passageiro Transportado Audiência Pública Introdução Ronaldo Gilberto de Oliveira Consultor

Leia mais

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI B Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira Anexo VI B Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira

Leia mais

Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Sul

Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Sul Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Sul Descrição Concessão à iniciativa privada dos principais eixos rodoviários de acesso ao litoral sul de Alagoas, visando a melhoria operacional, manutenção,

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Crédito

Gerenciamento do Risco de Crédito Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras

Leia mais

INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS

INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 UMA ABORDAGEM PARA O TRANSPORTE INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS Pelas disposições da Lei 11.445 as concessões em caráter precário, as que estiverem com prazo

Leia mais

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária

Leia mais

Estudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução

Estudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução Estudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução O presente estudo tem como objetivo apresentar as principais premissas e fontes de informação que subsidiaram

Leia mais

FRANCINETT VIDIGAL JUNIOR Diretor Presidente VAE VALOR & ATITUDE EMPRESARIAL. Uma Abordagem Prática

FRANCINETT VIDIGAL JUNIOR Diretor Presidente VAE VALOR & ATITUDE EMPRESARIAL. Uma Abordagem Prática FRANCINETT VIDIGAL JUNIOR Diretor Presidente VAE VALOR & ATITUDE EMPRESARIAL Como Uma Empresa se Organiza Para Desenvolver CONCESSÕES e PPPs Uma Abordagem Prática SUMÁRIO I. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.

Leia mais

Agencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e possibilidades

Agencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e possibilidades Agencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e Marcus Vinicius Macedo Pessanha Sócio Coordenador de Direito Regulatório Escritório Nelson Wilians e Advogados

Leia mais

Conciliação do BR GAAP com o IFRS Resultado e Patrimônio Líquido em 31 de dezembro de 2008

Conciliação do BR GAAP com o IFRS Resultado e Patrimônio Líquido em 31 de dezembro de 2008 Bovespa: TPIS3 www.tpisa.com.br Departamento de RI Diretoria Ana Cristina Carvalho ana.carvalho@tpisa.com.br Gerência Mariana Quintana mariana.quintana@tpisa.com.br Rua Olimpíadas, 205-14º andar Fone +55

Leia mais

Parceria P ú blico-privada PPP. Novembro/2003 -

Parceria P ú blico-privada PPP. Novembro/2003 - Parceria P ú blico-privada PPP Novembro/2003 - Definição de Contrato de PPP Execução Clique de para obras, editar serviços os estilos e do atividades texto de mestre interesse Segundo público, cuja nível

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade, de avanço de sinal vermelho e da parada sobre a faixa de pedestres de veículos automotores,

Leia mais

Assunto: Requerimento objetivando o acompanhamento, pelo TCU, de todos os procedimentos relativos à concessão de exploração da Ponte Rio-Niterói.

Assunto: Requerimento objetivando o acompanhamento, pelo TCU, de todos os procedimentos relativos à concessão de exploração da Ponte Rio-Niterói. Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 141/93 - Plenário - Ata 15/93 Processo nº TC 006.098/93-2 Responsável (eis): Entidade: Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER. Relator:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX BENCHMARK 100.00%CDI Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética dos Ativos em 30/04/2015 Financeiro % PL FUNDOS

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III Basiléia 3º Trimestre 2015 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO

Leia mais

RESOLUÇÃO ARCON Nº 06 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2004

RESOLUÇÃO ARCON Nº 06 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2004 RESOLUÇÃO ARCON Nº 06 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2004 Estabelece o Seguro Facultativo Individual a ser disponibilizado pelas Transportadoras do serviço convencional de transporte rodoviário intermunicipal de

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 2º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

Concessão de Aeroportos Aspectos Econômico Financeiros

Concessão de Aeroportos Aspectos Econômico Financeiros Concessão de Aeroportos Aspectos Econômico Financeiros Marcelo Pacheco dos Guaranys Diretor Competência da ANAC Art. 3 o A ANAC, no exercício de suas competências, deverá observar e implementar orientações,

Leia mais

39250 - Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT

39250 - Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT 39250 - Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT Quadro Síntese Código / Especificação Exec 2002 LOA 2003 PLOA 2004 LOA 2004 Total 45.916.202 92.148.428 108.719.604 107.499.604 Programa 0089

Leia mais

SAU SERVIÇOS DE ATENDIMENTO A USUÁRIOS. Outubro/2008

SAU SERVIÇOS DE ATENDIMENTO A USUÁRIOS. Outubro/2008 SAU SERVIÇOS DE ATENDIMENTO A USUÁRIOS Outubro/2008 O QUE É O SAU? SERVIÇOS DE ATENDIMENTO A USUÁRIOS PROJETO PILOTO ABRANGENDO 421,2 KM DE TRECHOS DAS RODOVIAS FEDERAIS BR-040, BR- 060 E BR-153, NO DISTRITO

Leia mais

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados Proposta preliminar para discussão com Versão de 23 de abril de 2004 Potenciais Parceiros Privados Apresentação O Governo do Estado de Minas Gerais, com a publicação da Lei nº 14.868, de 16 de dezembro

Leia mais

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

Título Custo de capital regulatório e investimentos em energia Veículo Valor Econômico Data 22 janeiro 2015 Autores Claudio J. D. Sales, Richard Lee

Título Custo de capital regulatório e investimentos em energia Veículo Valor Econômico Data 22 janeiro 2015 Autores Claudio J. D. Sales, Richard Lee Título Custo de capital regulatório e investimentos em energia Veículo Valor Econômico Data 22 janeiro 2015 Autores Claudio J. D. Sales, Richard Lee Hochstetler e Eduardo Müller Monteiro A distribuição

Leia mais

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL A orientação padrão para a elaboração da PROPOSTA DE TARIFA REFERENCIAL DE ÁGUA (TRA) e TARIFA REFERENCIAL DE ESGOTO objetiva propiciar a Comissão:

Leia mais

Eixo de integração Centro-Oeste - Logística ABDE

Eixo de integração Centro-Oeste - Logística ABDE Eixo de integração Centro-Oeste - Logística ABDE AIE/DELOG/GESET Novembro/2011 Agenda Vetores Estratégicos e Metas a Alcançar Centro-Oeste: Desafios e Oportunidades Conclusão Atuação do BNDES 2 Vetores

Leia mais

CIRCULAR SUSEP 477/2013

CIRCULAR SUSEP 477/2013 CIRCULAR SUSEP 477/2013 Alterações e seus impactos sobre os agentes do mercado Roque Jr. de Holanda Melo Diretor de Sinistro e Jurídico AGENDA I. O QUE MUDOU? 1.1. Cobertura de Multas 1.2. Endosso Obrigatório

Leia mais

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA Durante o prazo da CONCESSÃO, a CONCESSIONÁRIA deverá contratar e manter em vigor no mínimo as apólices de seguro a

Leia mais

Revisão das Tarifas Ferroviárias Uma Realidade

Revisão das Tarifas Ferroviárias Uma Realidade Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga Revisão das Tarifas Ferroviárias Uma Realidade EXPOSIÇÃO NA CÂMARA TEMÁTICA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO CTLOG Luis Henrique Teixeira

Leia mais

Introdução a Gestão de Custos nas pequenas empresas Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza

Introdução a Gestão de Custos nas pequenas empresas Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Introdução a Gestão de Custos nas pequenas empresas Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados para o todo ou quaisquer partes do documento,

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO AUDITORIA GERAL DO ESTADO BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS APLICAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre medidas prudenciais preventivas destinadas a assegurar a solidez, a estabilidade e o regular funcionamento do Sistema Financeiro Nacional. O Banco

Leia mais

CORSAN GESTÃO DE CUSTOS

CORSAN GESTÃO DE CUSTOS CORSAN GESTÃO DE CUSTOS 3 Seminário de Boas Práticas de Gestão PGQP Porto Alegre, novembro 2015 A CORSAN EM GRANDES NÚMEROS 7 Milhões de Gaúchos 316 Municípios Atendidos Faturamento 2014 R$ 1,9 Bilhão

Leia mais

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira

Leia mais

Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária. ria. Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil

Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária. ria. Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária ria Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil 1. Contexto institucional 2. Determinação legal 3. Política Nacional de Aviação Civil e a concessão

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: CELG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: NOTA TÉCNICA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3220 - ANTAQ, DE 8 DE JANEIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 3220 - ANTAQ, DE 8 DE JANEIRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 3220 - ANTAQ, DE 8 DE JANEIRO DE 2014. APROVA A NORMA QUE ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ARRENDAMENTOS E RECOMPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO- FINANCEIRO DOS CONTRATOS

Leia mais

A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para

A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS Gerência de Portos Públicos ntainers

SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS Gerência de Portos Públicos ntainers FILOSOFIA DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNCO-ECONÔMICO EVTE E EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DOS CONTRATOS DE ARRENDAMENTO DE ÁREAS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS r ntainers ASSUNTOS EM DISCUSSÃO NA ANTAQ 1.

Leia mais

Parcerias Público-Privadas

Parcerias Público-Privadas Parcerias Público-Privadas Equilíbrio econômico-financeiro e a metodologia de fluxo de caixa marginal Lucas Navarro Prado Belo Horizonte, maio de 2013. Sumário I. O pensamento jurídico tradicional sobre

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador WALTER PINHEIRO RELATOR ad hoc: Senador PEDRO TAQUES I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador WALTER PINHEIRO RELATOR ad hoc: Senador PEDRO TAQUES I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 62, de 2007, do Senador Alvaro Dias, que estabelece instrumentos para evitar que as loterias da

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20 BENCHMARK RF:80.00% ( 100.00%CDI ) + RV:20.00% ( 100.00%IBRX 100 ) Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética

Leia mais

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com.

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com. 1 2 CONSÓRCIO FÊNIX PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA - SMMU MANUAL DOS USUÁRIOS DO SISTEMA SIM MODALIDADE POR ÔNIBUS DIREITOS E DEVERES DAS PARTES ENVOLVIDAS

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

RODOVIA DOS TAMOIOS (ESTADO DE SÃO PAULO)

RODOVIA DOS TAMOIOS (ESTADO DE SÃO PAULO) RODOVIA DOS TAMOIOS (ESTADO DE SÃO PAULO) ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 22/12/2014 ETAPA DO PROJETO Intenção Modelagem Iniciada PMI Iniciado Consulta Iniciada Consulta Encerrada Licitação em Andamento Vencedor Declarado

Leia mais

http://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=dec&num...

http://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=dec&num... Página 1 de 9 DECRETO 44945, DE 13/11/2008 - TEXTO ORIGINAL Altera o Decreto nº 44.046, de 13 de junho de 2005, que regulamenta a cobrança pelo uso de recursos hídricos de domínio do Estado, e o Decreto

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. Estabelece, altera e consolida as regras e critérios complementares de funcionamento e de operação dos contratos de seguros de automóveis, com inclusão

Leia mais

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO 1 O presente Anexo tem como objetivo definir os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade dos SERVIÇOS prestados pela CONCESSIONÁRIA, além de

Leia mais

RELATÓRIO SITUAÇÃO DA BR 163/364

RELATÓRIO SITUAÇÃO DA BR 163/364 RELATÓRIO SITUAÇÃO DA BR 163/364 Fevereiro/2014 1 1. Introdução O Movimento Pró-Logística, que reúne as entidades Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (APROSOJA), Associação

Leia mais

CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. - CART (EM FASE PRÉ-OPERACIONAL)

CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. - CART (EM FASE PRÉ-OPERACIONAL) CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. - CART (EM FASE PRÉ-OPERACIONAL) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTE AO PERIODO COMPREENDIDO ENTRE 12 DE NOVEMBRO E 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES

Leia mais

Relatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul

Relatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul Relatório de Gestão de Riscos Conglomerado Cruzeiro do Sul Data-Base 31/12/2010 Superintendência de Riscos Índice 1. Introdução 3 2. Perímetro 3 3. Estrutura de Gestão de Riscos 3 3.1 Risco de Crédito

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 42 / 2009

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 42 / 2009 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 42 / 2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CHARTIS BRASIL SEGUROS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: LEILÃO Nº 06/2009,

Leia mais

Cidade: Curitiba Data: 12 de Julho de 2012

Cidade: Curitiba Data: 12 de Julho de 2012 CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima - PSTM Cidade: Curitiba Data: 12 de Julho de

Leia mais

PERSPECTIVAS DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA AMÉRICA LATINA: OS CASOS DO CHILE, COLÔMBIA E PERU

PERSPECTIVAS DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA AMÉRICA LATINA: OS CASOS DO CHILE, COLÔMBIA E PERU PERSPECTIVAS DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA AMÉRICA LATINA: OS CASOS DO CHILE, COLÔMBIA E PERU S E T E M B R O 2 0 1 5 9 o Congresso Brasileiro de Rodovias & Concessões 9 o Exposição Internacional de Produtos

Leia mais

Anexo III. Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação

Anexo III. Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação 1 de 14 Anexo III Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação 2 de 14 ÍNDICE 1 OBJETIVO DO DOCUMENTO... 3 2 REFERENCIAL TEÓRICO PARA DEFINIÇÃO DAS MÉTRICAS... 3 3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

ANEXO V-A DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA CONCESSIONÁRIA

ANEXO V-A DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA CONCESSIONÁRIA ANEXO V-A DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA CONCESSIONÁRIA 1.1. Sem prejuízo da observância das demais regras constantes do EDITAL, o LICITANTE deverá apresentar, no PLANO DE NEGÓCIOS

Leia mais

Realização Parceiros Apoio

Realização Parceiros Apoio Realização Parceiros Apoio Modernização, Adequação e Manutenção de Unidades Escolares Município de Uberaba SITUAÇÃO DAS PPPS EM UBERABA: Publicação do Decreto Municipal nº. 703, de 20 de maio de 2013,

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA SECRETARIA GERAL DO MUNJO ut. N l'/3 P.L. N / Publ.: LEI N2 6.112 DE 21 DE MARÇO DE 2013. V./03//; "Autoriza o Poder Executivo firmar convênio com a Concessionária Rodovias do Tietê SA, visando a conservação

Leia mais

Extinção dos contratos de. Camila Aguiar

Extinção dos contratos de. Camila Aguiar Extinção dos contratos de PPP Camila Aguiar Formas de extinção A CONCESSÃO extinguir-se-á por: advento do termo contratual; encampação; caducidade; rescisão; anulação; ou ocorrência de caso fortuito ou

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. Estabelece, altera e consolida as regras e critérios complementares de funcionamento e de operação dos contratos de seguros de automóveis, com inclusão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos;

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos; RESOLUÇÃO Nº 2.303 Documento normativo revogado, a partir de 30/4/2008, pela Resolução nº 3.518, de 6/12/2007. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Conceitos Verificações 1 VISÃO GERAL... 112 1.1 O QUE É O ARRENDAMENTO PORTUÁRIO?... 112 2 VERIFICAÇÕES INICIAIS... 113 3 ANÁLISE DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE... 114 4 ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA... 117 5

Leia mais

ANEXO II - CADERNO DE MÉTRICAS E NÍVEIS DE SERVIÇOS

ANEXO II - CADERNO DE MÉTRICAS E NÍVEIS DE SERVIÇOS ANEXO II - CADERNO DE MÉTRICAS E NÍVEIS DE SERVIÇOS No caso de aplicação de glosa referente ao mesmo indicador deste caderno de métricas, durante três meses consecutivos, ou cinco meses intervalados durante

Leia mais

Indicadores de Desempenho do Sistema Transportes

Indicadores de Desempenho do Sistema Transportes Indicadores de Desempenho do Sistema Transportes Estratégia Unindo Ações OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Fortalecer a capacidade de planejamento buscando o alinhamento das esferas de governo e sociedade Incorporar

Leia mais

Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO

Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO SEMINÁRIO SOBRE TRANSPORTE E LOGÍSTICA BANCO MUNDIAL / MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Eng Luis

Leia mais

SÚMULA DA ATA AUDIÊNCIA PÚBLICA 014/2004, DE 28/04/2004.

SÚMULA DA ATA AUDIÊNCIA PÚBLICA 014/2004, DE 28/04/2004. SÚMULA DA ATA AUDIÊNCIA PÚBLICA 014/2004, DE 28/04/2004. Aos 28 (vinte e oito) dias do mês de abril de 2004, às 10h00 (dez horas), no auditório da Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT, situado

Leia mais

Definição da Conta Gráfica e do Mecanismo de Recuperação das Variações dos Preços do Gás e do Transporte Versão Final

Definição da Conta Gráfica e do Mecanismo de Recuperação das Variações dos Preços do Gás e do Transporte Versão Final NOTA TÉCNICA Definição da Conta Gráfica e do Mecanismo de Recuperação das Variações dos Preços do Gás e do Transporte Versão Final Aplicação: Distribuidoras de Gás do Estado de São Paulo Fevereiro 2012

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES Departamento de Transportes Rodoviários do Estado Rio de Janeiro DETRO/RJ PORTARIA DETRO/PRES. Nº 819, DE 16 DE MAIO DE 2007. ESTABELECE

Leia mais

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas

Leia mais

Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades. Recursos FDS

Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades. Recursos FDS Recursos FDS Apresentação O Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades tem como objetivo atender as necessidades de habitação da população de baixa renda nas áreas urbanas, garantindo o acesso à moradia

Leia mais

Análise de Fluxos de Caixa em ambientes de incerteza e sua aplicação no Controle Externo. Valéria Cristina Gonzaga - TCEMG ENAOP 2011

Análise de Fluxos de Caixa em ambientes de incerteza e sua aplicação no Controle Externo. Valéria Cristina Gonzaga - TCEMG ENAOP 2011 Análise de Fluxos de Caixa em ambientes de incerteza e sua aplicação no Controle Externo Valéria Cristina Gonzaga - TCEMG ENAOP 2011 ANÁLISE DE FLUXOS DE CAIXA EM AMBIENTES DE NCERTEZA E SUA APLICAÇÃO

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 12672

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 12672 PARECER Nº 12672 Faixas de domínio marginais às estradas de rodagem cuja exploração é objeto de contrato de concessão. Uso por particulares, sem exclusividade. Autorização. Competência. Licitação. Expondo

Leia mais