Assunto: Requerimento objetivando o acompanhamento, pelo TCU, de todos os procedimentos relativos à concessão de exploração da Ponte Rio-Niterói.

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1 Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 141/93 - Plenário - Ata 15/93 Processo nº TC /93-2 Responsável (eis): Entidade: Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER. Relator: MINISTRO LUCIANO BRANDÃO ALVES DE SOUZA. Representante do Ministério Público: Não atuou. Órgão de Instrução: Não atuou. Assunto: Requerimento objetivando o acompanhamento, pelo TCU, de todos os procedimentos relativos à concessão de exploração da Ponte Rio-Niterói. Ementa: Requerimento formulado por Ministro do TCU. Concessão de Serviços Públicos. Concorrência para exploração da Ponte Rio Niterói. Acompanhamento da viabilidade do projeto, da licitação e da legalidade e legitimidade da concessão. Determinação ao órgão técnico competente do TCU para promoção do acompanhamento. Data DOU: 11/05/1993 Página DOU: 6282 Data da Sessão: 28/04/1993 Relatório do Ministro Relator: REQUERIMENTO Senhor Presidente, Senhores Ministros, Senhor Procurador-Geral, No Diário Oficial da União do último dia 05 foi publicado, pelo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER, o Edital de Pré-Qualificação nº 0107/93-0, relativo à Concorrência para concessão de exploração da Ponte Presidente Costa e Silva (Ponte

2 Rio-Niterói) e respectivos acessos integrantes da BR - 101/RJ, compreendendo a sua recuperação, reforço e monitoração das estruturas, melhoramento, manutenção, conservação e operação. 2. Esse fato faz-me recordar a ocasião em que o mesmo DNER, através de Edital publicado no DOU de 10, 11 e 12 de fevereiro de 1987, promovera a licitação (posteriormente revogada) para execução dos trabalhos de construção, conservação, manutenção, restauração, operação e exploração, sob o regime de concessão, do trecho rodoviário denominado "Acesso Norte do Rio de Janeiro", entre o Campo de São Cristóvão e a Rodovia BR - 116/RJ, também conhecido como "Linha Vermelha". 3. À época (Sessão de 07/05/87), o Plenário aprovou Requerimento de minha autoria, pelo qual pretendi proporcionar ao Tribunal condições para avaliar, em todos os seus aspectos, aquela relevante iniciativa, que afinal não se concretizou: a Linha Vermelha foi contratada por empreitada, sob responsabilidade do Governo do Estado do Rio de Janeiro. 4. Fiz consignar então que o regime de concessão de serviços públicos não é incomum no Brasil. Remontam ao Império as concessões da exploração de atividades, hoje estatizadas, dos portos e das estradas de ferro. É de lembrar que em 1852 foi concedido a Mariano Procópio o privilégio para construção e exploração da estrada de rodagem União - Indústria, inaugurada em 25/06/1861, e que, até recentemente, era a ligação rodoviária efetiva entre o Rio e Juiz de Fora. 5. Não obstante esses exemplos históricos, bem como os antecedentes em outros países, pareceu-me que, no caso de rodovia, o fato de se atribuir sua construção e exploração a concessionário privado era inovador no que tange ao DNER. Recordo que, desde 1945 (quando aquele Departamento foi criado, por inspiração do eminente e saudoso Ministro, Professor Maurício Joppert da Silva, e se deu o grande surto rodoviário no Brasil, sob o comando de dois notáveis engenheiros, Francisco Saturnino Braga e Edmundo Regis Bittencourt), desde aquela época a construção de estradas de rodagem federais foi realizada mediante contratos de empreitada, cabendo sempre sua exploração diretamente à Autarquia. 6. Pelas suas naturais implicações, a matéria volta a merecer a atenção e a análise desta Casa, particularmente em face da originalidade do empreendimento sob a responsabilidade do DNER. 7. É por essas razões que submeto ao E. Plenário, à vista das

3 competências constitucionais e legais desta Corte, REQUERIMENTO nos seguintes termos: I - seja determinado ao Órgão Técnico competente deste Tribunal que promova o acompanhamento de todos os procedimentos relativos à concessão em referência (exploração da Ponte Rio-Niterói), examinando especialmente: a) quanto à viabilidade: os dados, estudos técnicos e projetos necessários à elaboração de orçamentos e apresentação de propostas; as justificativas sobre a conveniência da outorga; os custos e tarifas; as garantias, se houver, de receita mínima em função da natureza dos serviços a serem explorados; além de outros aspectos atinentes à viabilidade técnica e econômica; b) quanto à licitação: a observância dos princípios básicos de igualdade, publicidade, vinculação ao instrumento convocatório, julgamento objetivo e demais pressupostos legais aplicáveis à espécie; e c) quanto à concessão: a legalidade e legitimidade da estipulação do contrato, notadamente no que concerne às normas regulamentares, ou de serviço e as contratuais propriamente ditas, como as cláusulas de privilégio e favores da concessão; do financiamento, se houver, e suas garantias; dos prazos e respectivas prorrogações; dos direitos dos usuários; das políticas administrativas; das isenções fiscais, se houver; da fixação de tarifas e respectiva revisão; da fiscalização; das sanções; das hipóteses de terminação, ou extinção da concessão, mediante reversão, revogação, resgate ou encampação, caducidade ou rescisão, renúncia e outras, com vistas a eventuais indenizações e à definição dos bens afetados, ou não, à concessão para efeito de entrega à Administração Pública. II - seja orientado o Órgão Técnico responsável pelo acompanhamento no sentido de que, ao final de cada uma das três fases anteriormente mencionadas (a, b e c), apresente ao Tribunal Relatório circunstanciado sobre os resultados das verificações realizadas. Voto do Ministro Relator: Documento não contem VOTO. Decisão:

4 O Tribunal Pleno, diante das razões expostas pelo Relator, DECIDE: 1) determinar ao Órgão Técnico competente deste Tribunal que promova o acompanhamento de todos os procedimentos relativos à concessão em referência (exploração da Ponte Rio-Niterói), examinando especialmente: a) quanto à viabilidade: os dados, estudos técnicos e projetos necessários à elaboração de orçamentos e apresentação de propostas; as justificativas sobre a conveniência da outorga; os custos e tarifas; as garantias, se houver, de receita mínima em função da natureza dos serviços a serem explorados; além de outros aspectos atinentes à viabilidade técnica e econômica; b) quanto à licitação: a observância dos princípios básicos de igualdade, publicidade, vinculação ao instrumento convocatório, julgamento objetivo e demais pressupostos legais aplicáveis à espécie; e c) quanto à concessão: a legalidade e legitimidade da estipulação do contrato, notadamente no que concerne às normas regulamentares, ou de serviço e as contratuais propriamente ditas, como as cláusulas de privilégio e favores da concessão; do financiamento, se houver, e suas garantias; dos prazos e respectivas prorrogações; dos direitos dos usuários; das políticas administrativas; das isenções fiscais, se houver; da fixação de tarifas e respectiva revisão; da fiscalização; das sanções; das hipóteses de terminação, ou extinção da concessão, mediante reversão, revogação, resgate ou encampação, caducidade ou rescisão, renúncia e outras, com vistas a eventuais indenizações e à definição dos bens afetados, ou não, à concessão para efeito de entrega à Administração Pública. 2) orientar o Órgão Técnico responsável pelo acompanhamento no sentido de que, ao final de cada uma das três fases anteriormente mencionadas (a, b e c), apresente ao Tribunal Relatório circunstanciado sobre os resultados das verificações realizadas. Indexação: Requerimento; Acompanhamento; Estudo de Viabilidade; Projeto; Licitação; Concessão de Serviços Públicos; RJ; Empresa Privada; Rodovia; Concorrência;

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