SAU SERVIÇOS DE ATENDIMENTO A USUÁRIOS. Outubro/2008

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1 SAU SERVIÇOS DE ATENDIMENTO A USUÁRIOS Outubro/2008

2 O QUE É O SAU? SERVIÇOS DE ATENDIMENTO A USUÁRIOS PROJETO PILOTO ABRANGENDO 421,2 KM DE TRECHOS DAS RODOVIAS FEDERAIS BR-040, BR- 060 E BR-153, NO DISTRITO FEDERAL E NO ESTADO DE GOIÁS - CONTRATO TT-107/07-00

3 ANTECEDENTES DO SAU O DNER editou um Manual de Resgate de Acidentados para normatizar os serviços de atendimento a usuários e servir de orientação A partir da concessão de rodovias se tornou obrigação das concessionárias O DNIT deve proporcionar garantia da fluidez e a segurança do tráfego O DNIT, precedendo o lançamento de um PROGRAMA NACIONAL, concebeu um Projeto Piloto a ser aplicado em trechos rodoviários com CARACTERÍSTICAS DIVERSAS O Projeto Piloto, como experiência inicial abrangeria a modelagem da operação e a estruturação de parcerias, viabilizando a implantação em ESCALA NACIONAL

4 COMPONENTES DO PROJETO PILOTO Experiência inicial a ser avaliada para posterior extensão a toda malha da Rede Rodoviária federal, contendo: Serviços de atendimento a usuários Apoio ao gerenciamento da segurança da operação em rodovias federais Elaboração de uma base de dados Base de dados com os vários parâmetros da operação viária para modelagem do Programa Nacional, contendo: Indicadores Operacionais para os padrões de desempenho: Tempo de ciclo da inspeção Tempo médio de espera de atendimento Equipamentos e Equipes para os diferentes níveis de tráfego (relação do padrão de atendimento e custo do serviço) Definição do menor nível de tráfego médio que justifique a operação Formas de parcerias para a redução dos investimentos (recursos oriundos de publicidade controlada, uso da faixa de domínio por terceiros, etc.)

5 CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DAS RODOVIAS Confiabilidade dos dados coletados obtida com a operação de trechos de diferentes características (pista dupla, pista simples com tráfego local ou de longa distância predominante, próximos e afastados de grandes centros urbanos) Monitoramento e avaliação contínua Proximidade da base de organização do Projeto Piloto VMD superior a veículos por dia Selecionadas as rodovias BR-040/DF-GO, BR-060/DF-GO e BR- 153/GO

6 ÁREA DE ABRANGÊNCIA TOTAL 421,2 Critério: VMD>4.000

7 QUAIS OS OBJETIVOS Serviços de Campo para formação do Banco de Dados Apoio ao DNIT na operação das rodovias Dar segurança operacional ao usuário Proporcionar fluidez ao tráfego Prestar apoio ao usuário da rodovia Implantação dos Sistemas de Suporte Estruturação do Banco de Dados Modelagem do Programa Nacional

8 QUAL O ESCOPO DOS SERVIÇOS Montagem da estrutura operacional Disponibilização das viaturas para execução e coordenação de ações de inspeção rodoviária, atendimento a usuários e remoção de veículos Montagem e operação do CCO Montagem e operação do sistema de informações Serviços de inspeção rodoviária Serviços de remoção de veículos enguiçados ou danificados (cuidados quanto à sinalização, fluidez e segurança do tráfego Coordenação das ações para o atendimento de vítimas Estudos e proposições de soluções relativas à segurança de tráfego

9 Monitoramento das ações de resgate e estruturação da base de dados de registros estatísticos Elaboração de relatórios mensais apresentando resultados estatísticos e análises e observações da operação nos trechos Relatórios de avaliação a cada 6 meses com análise de custos e benefícios Elaboração da modelagem para do Programa Nacional, com: Manual de especificações das tarefas e encargos Padrões e parâmetros operacionais Critérios para viabilização dos serviços e proposição de medidas e procedimentos para uso de fontes de receita alternativas Configuração do Programa a nível nacional Apoio à realização de Seminários para apresentação e debate sobre a modelagem e os instrumentos técnicos desenvolvidos Relatório Final do Projeto Piloto com os resultados obtidos e consolidando todos os elementos técnicos decorrentes

10 PRODUTOS POR FASE DE EXECUÇÃO FASE I Estruturação e Operação Inicial de Serviços para Especificação de Parâmetros FASE II Desenvolvimento de Operação Monitorada com Parâmetros de Desempenho FASE III Elaboração da modelagem para o Projeto Básico do Programa Nacional

11 FASE I - Estruturação e Operação Inicial de Serviços para Especificação de Parâmetros Montagem da Estrutura de Operação Projeto do Sistema de Comunicações Módulo Interno para monitoramento de veículos em serviço Módulo Externo para comunicações com DNIT e outros órgãos Módulo de acionamento por usuários Projeto do Sistema de Informações Estruturação do banco de dados Subsistema de apoio ao monitoramento dos serviços Cadastro de infra-estrutura de retaguarda para acidentados Subsistema de avaliação técnica e estatística Subsistema de coordenação de ações de resgate Subsistema de informações georeferenciadas para usuários

12 Estudos e diagnóstico sobre segurança nos trechos do Programa Relatório de avaliação semestral Apoio à realização de seminário interno ao DNIT Relatório conclusivo da 1ª Fase

13 FASE II Desenvolvimento de Operação Monitorada com Parâmetros de Desempenho Proposições de soluções de engenharia e/ou operacionais Projeto de boletins de operação Análise do potencial de geração de recursos Avaliação dos problemas de operação nas travessias urbanas Estudo de regulamentação do uso da publicidade Apoio à realização de seminário interno ao DNIT Relatório conclusivo da 2ª Fase

14 FASE III Elaboração da Modelagem para o Projeto Básico do Programa Nacional Levantamento e caracterização de fontes de recursos Receitas Alternativas Receitas Complementares Receitas Acessórias Receitas de Projetos Associados Definição de padrões e parâmetros operacionais Manual de especificações das tarefas e encargos Critérios para viabilização dos serviços Apoio à realização de seminário interno ao DNIT Apoio à realização de seminário externo Relatório final do trabalho

15 EXECUÇÃO DO PROJETO PILOTO ESTRUTURAÇÃO OPERACIONAL DO CONSÓRCIO

16 Implantação do CCO no Edifício do Shopping Pátio Brasil Elaboração do projeto de comunicação visual para a solidificação do produto SAU Aquisição do número Contratação e Alocação de Pessoal (57 colaboradores) Montagem da infra-estrutura no CCO Servidor e computadores DELL Laptop HP Veículos Equipamentos de monitoramento e rastreamento Serviços de Engenharia de Campo Levantamento da cobertura de comunicação Cadastramento de hospitais Cadastramento de pontos referenciais ao longo de rodovia Discussão e análise com DNIT, UNIT e PRF do modus-operandi Determinação dos pontos base Desenvolvimento e Implantação dos Softwares dos Sistemas SAU e de Monitoramento e Rastreamento

17 CENTRO DE CONTROLE DE OPERAÇÕES (CCO)

18 FUNÇÃO DO CCO Manter-se inteirado de qualquer evento na rodovia, buscando programar as vistorias e providências, de modo a minimizar quaisquer problemas de tráfego

19 ESTRUTURAÇÃO DO CCO Veículos de Inspeção e de Remoção DNIT Corpo de Bombeiros e Defesa Civil Centro de Controle de Operações CCO Usuários da Rodovia Hospitais de Retaguarda DPRF

20 RESPONSABILIDADE DO CCO Coordenação e controle das operações normais ou emergenciais, executadas no sistema rodoviário para garantir sua fluidez do tráfego e a segurança do usuário, compreendendo: Recepção e a análise das informações Transmissão de instruções Acionamento de recursos e providências necessárias Cadastramento das informações Aciona a PRF, Hospitais Públicos, DNIT, SAMU, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, etc Prestação de atendimento telefônico aos usuários das rodovias e demais interessados

21 SISTEMA DE GERENCIAMENTO E COMUNICAÇÕES

22 COMPONENTES Sistema de Monitoramento e Rastreamento Sistema de Gerenciamento Equipamentos de Monitoramento e Rastreamento em cada veículo via GSM/GPRS e GPS Telefones celulares PMVs

23 MONITORAMENTO E RASTREAMENTO

24 MONITORAMENTO E RASTREAMENTO

25 SISTEMA DE GERENCIAMENTO CADASTRAMENTO DO EVENTO

26 SISTEMA DE GERENCIAMENTO MONITORAMENTO DO EVENTO

27 SISTEMA DE GERENCIAMENTO CADASTRAMENTO DE VEÍCULOS E REFERÊNCIAS COM IMAGEM

28 EQUIPAMENTO EMBARCADO Rastreamento 24 x 7 de todos os veículos via satélite

29 SERVIÇOS DE INSPEÇÃO PERMANENTE DA RODOVIA

30 EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO E APOIO AO USUÁRIO Utilitários (5) Veículos de apoio (2) Veículos para supervisão (2) Guinchos leves (5) Guincho pesado (1)

31 O QUE FAZ O SERVIÇO DE INSPEÇÃO E OPERAÇÕES DE TRÁFEGO? Proporciona ao usuário da rodovia, segurança, conforto e fluidez do tráfego

32 O QUE POSSUI O UTILITÁRIO? Monitoramento e Rastreamento via satélite e Comunicação Sinalizador Baú c/ ferramentas Cambão

33 O QUE FAZ O SERVIÇO DE INSPEÇÃO E OPERAÇÕES DE TRÁFEGO? Presta apoio aos usuários nas estradas Inspeciona a faixa de domínio e a não edificável Verifica ocorrências, solucionando-as se possível, sinalizando o local e prestando apoio aos demais serviços envolvidos Informa sobre a situação de sinalização de obras na rodovia Informa ao DNIT das excepcionalidades encontradas na faixa Acompanha e monitora o transporte de cargas e/ou veículos especiais Sinaliza a pista, em situações de emergência e/ou sempre que necessário Remove das pistas pequenos objetos e entulhos visando a fluidez e segurança no tráfego

34 O QUE FAZ O SERVIÇO DE INSPEÇÃO E OPERAÇÕES DE TRÁFEGO? Presta apoio às equipes de conservação, auxiliando na sinalização e nos desvios de tráfego Inspeciona as áreas dos serviços do sistema Inspeciona e detecta sinistros e imprevistos (queda de barreiras, incêndios, etc.)

35 O QUE FAZ O FISCAL DE PISTA? Realiza inspeções visuais nas estradas, identificando as condições de pavimentação, objetos estranhos, limpeza e conservação das cercas, sinalização, etc. Providencia a remoção de objetos estranhos na pista Toma providências emergenciais em sinistros para garantir o imediato restabelecimento da fluidez a segurança no tráfego Orienta e apóia os usuários para o adequado estacionamento em acostamentos e locais próximos à rodovia Solicita os serviços de remoção dos veículos e de obstruções Presta informações aos usuários, sempre que solicitado Remove veículos avariados e fora de sua condição de socorro e providencia junto ao CCO o guincho Comunica ao CCO quaisquer atitudes suspeitas junto à pista

36 ATUAÇÃO DO FISCAL DE PISTA Verificação das Condições Operacionais da Via Exemplo: Operação Retorno na Baixada Santista

37 ATUAÇÃO DO FISCAL DE PISTA

38 ATUAÇÃO DO FISCAL DE PISTA Remoção, sempre que possível das pixações

39 EQUIPE DO SAU Equipe Técnica Principal 1 Coordenador 1 Engenheiro Rodoviário Sr 1 Analista de Sistemas 1 Engenheiro Jr Equipe Técnica Auxiliar 2 Supervisores de Campo 4 Operadores de Sistema 1 Auxiliar Técnico Equipe de Campo 20 Fiscais de Pista 24 Motoristas

40 VEÍCULOS DO SAU 5 Utilitários 2 Veículos de apoio 2 Veículos para supervisão 5 Guinchos leves 1 Guincho pesado

41 ANÁLISE DE SERVIÇOS

42 SERVIÇOS EM RODOVIAS CONCEDIDAS x SAU x DER/UBA CONTRATOS BIT SAU / DER/SP DNIT (UBA) Centro de Controle Operacional SIM SIM NÃO Sistema de Monitoramento de Veículos - Via GPRS SIM SIM NÃO Sistema de Rastreamento de Veículos - Via GPRS SIM SIM NÃO Sistema de Gerenciamento/Controle Operacional SIM SIM NÃO Sistema de Informações e Banco de Dados SIM SIM NÃO Sistema de Cadastramento da Infra-estrutura SIM SIM NÃO Sistema de Avaliação Técnica/Estatística SIM SIM NÃO Sistema de Coordenação de Resgate SIM SIM NÃO Sistema de Informações Geo-referenciadas SIM SIM NÃO Estudos e Diagnósticos de Segurança Viária SIM SIM NÃO Seminários Internos de Avaliação SIM SIM NÃO Soluções de Engenharia e/ou Operacionais SIM SIM NÃO Análise do Potencial de Geração de Recursos. SIM SIM NÃO Serviços de Engenharia PRODUTO RODOVIA CONCEDIDA Avaliação dos Problemas de Operação. SIM SIM NÃO Estudo de Regulamentação do Uso da Publicidade. NÃO SIM NÃO Levantamento e Caracterização de Fontes de Recursos SIM SIM NÃO Definição de Padrões e Parâmetros Operacionais. SIM SIM NÃO Manual de Especificações das Tarefas e Encargos. SIM SIM NÃO Critérios para a Viabilização dos Serviços. SIM SIM NÃO Relatório Final do Trabalho. NÃO SIM NÃO Atendimento horas SIM SIM NÃO Sistema de Comunicação - Via Celular SIM SIM SIM Veículos de Apoio SIM SIM SIM Guincho Leve SIM SIM SIM Guincho Pesado SIM SIM SIM Ambulância SIM NÃO NÃO Veículos de Resgate SIM NÃO NÃO Sistema interligado por câmeras de TV SIM NÃO NÃO Controladores de Tráfego SIM NÃO NÃO Estações Meteorológicas SIM NÃO NÃO Telefones de Emergência SIM NÃO NÃO

43 CONSÓRCIO MODELO SAU SCS - QUADRA 07 - BLOCO A Nº 100 SALA 1306 CEP DF TEL. *

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