Faixa. Quantidade de peças Ba. Etária. Total do forame magno 1 9 E. osso esfenóide 5. 6 Na. GRÁFICO 1 Medidas lineares.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Faixa. Quantidade de peças Ba. Etária. Total do forame magno 1 9 E. osso esfenóide 5. 6 Na. GRÁFICO 1 Medidas lineares."

Transcrição

1 QUADRO Pontos de Referência. TABELA Distribuição das peças anatômicas por faixa etária. Ponto Localização Faixa Idade Quantidade de peças Ba Ponto mais póstero-inferior da margem anterior Etária Dias (D)/Meses (M) Fem. Masc. Total do forame magno D M Seo Ponto médio na sincondrose esfeno-occipital M e D M Si Ponto mais inferior da fossa hipofisária M e D M 9 E Ponto médio na margem anterior do corpo do M e D M 0 osso esfenóide M e D M Na Ponto mais anterior da sutura fronto-nasal M e D M Ena Ponto mais anterior do assoalho da fossa nasal Enp Ponto mais posterior do assoalho da fossa nasal GRÁFICO Medidas lineares. 0 medida (mm) idade (meses) Na-Si Ba-Si TABELA e intervalo de confiança (limite inferior e superior) a 9% de probabilidade para as medidas lineares. Faixa Ba-Si (mm) Na-Si (mm) A B FIGURA - A) Medidas lineares: ) Na-Si: násio-sela inferior; ) Ba-Si: básiosela inferior; B) Medidas angulares: ) NaSiBa: ângulo formado pelas linhas Na-Si e Ba-Si; ) BaSeoE: ângulo formado pelas linhas Ba-Seo e Seo-E; ) NaSiPpal: ângulo formado pelas linhas Na-Si e Plano palatino (linha entre os pontos Ena e Enp). Para análise da flexão da base do crânio, utilizamos medidas lineares e angulares (FIG. ) obtidas por meio dos pontos de referência previamente descritos, os quais foram transferidos da radiografia para o papel ultraphan e, posteriormente, digitados em programa de análise cefalométrica (DFPlus), adequado aos propósitos do trabalho. As medidas angulares e lineares obtidas foram transportadas para o programa de análise estatística SPSS para o seu processamento. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n., p. -9, mar./abr. 00

2 RESULTADOS Os resultados referentes à análise dos dados obtidos estão dispostos nas tabelas - e gráficos -. ângulo (graus) GRÁFICO Medidas angulares. idade (meses) NaSiBa BaSeoE NaSiPpal DISCUSSÃO Durante o desenvolvimento embriológico do crânio, o crescimento e expansão das várias partes dos hemisférios cerebrais, sustentados pela base craniana, promovem a curvatura ou flexão da base do crânio, responsável pela posição e relação das estruturas crânio-faciais. O aumento do lobo frontal do cérebro faz com que o assoalho craniano anterior seja expandido e gire para baixo, empurrando a face para a mesma direção, já que o assoalho craniano é a base sobre a qual a face é construída (ENLOW, 99). O tamanho da fossa média, relacionado ao crescimento do lobo temporal, determina a dimensão horizontal do espaço faríngeo e deve ser equivalente à largura do ramo mandibular (ENLOW, 99). Além disso, varia- TABELA e intervalo de confiança (limite inferior e superior) a 9% de probabilidade para as medidas angulares Faixa NaSiBa (graus) BaSeoE (graus) NaSiPpal (graus) A FIGURA - Desenho esquemático das variações no ângulo entre assoalho craniano anterior e médio (ENLOW, 99): A) fechado: padrão facial braquicefálico; B) aberto: padrão facial dolicocefálico. B R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n., p. -9, mar./abr. 00

3 FIGURA 7 - Ângulo NaSiBa; Ângulo cribriforme (MOSS; GREENBERG, 99). A ções no ângulo entre assoalho craniano anterior e médio determinam os padrões faciais dolicocefálico e braquicefálico (FIG. ), característicos das maloclusões Classe II e Classe III, respectivamente (ENLOW, 99). Neste estudo avaliou-se a flexão da base do crânio em hemi-cabeças de crianças pertencentes a uma faixa etária desde o nascimento até os seis meses de vida, através de medidas angulares e lineares realizadas com o auxílio de radiografias laterais. A dificuldade na identificação das estruturas anatômicas que compõem a região (KJAER, 990; ORTIZ; BRO- DIE, 99), provocada pela sobreposição de imagens de estruturas cranianas e o estágio de desenvolvimento e calcificação destas estruturas, levou-nos a elaboração de uma técnica específica. Inicialmente, utilizamos hemi-cabeças, cuja secção foi realizada ao nível do plano sagital mediano, deixando a base do crânio exposta. Assim, foi possível determinarmos com precisão, os pontos anatômicos de interesse para o trabalho, demarcados com pinos metálicos de forma a ficarem evidentes na radiografia. A tomada radiográfica foi realizada à distância foco-filme padrão de, metros que permitiria uma comparação com estudos cefalométricos de Ortiz, Brodie (99) e Brodie (9). Estudos cefalométricos realizados em indivíduos vivos apresentam uma ampliação de sua imagem radiográfica, causada pela distância existente entre as estruturas de interesse e o filme radiográfico. Assim, as medidas obtidas trazem incorporadas distorções que devem ser corrigidas segundo o fator de ampliação específico para cada aparelho de Raio X, de forma a representá-las na sua dimensão real. A vantagem do método utilizado em nosso estudo é que as estruturas anatômicas mensuradas se encontravam em íntimo contato com o chassi contendo o filme radiográfico, não ocorrendo assim, qualquer grau de distorção ou ampliação de imagem, e por conseqüência, maior grau de precisão das medidas obtidas. Analisando a flexão da base do crânio, consideramos o ângulo NaSiBa (násio-sela inferior-básio) como o ângulo que permitisse verificar a relação entre as porções anterior e posterior da base do crânio, ambas representadas respectivamente, pelas medidas lineares Na-Si (násio-sela inferior) e Ba-Si (básio-sela inferior). Durante o período analisado, este ângulo permaneceu constante, medindo, graus, ao nascimento, e, graus, aos seis meses. Resultados semelhantes foram encontrados por Brodie (9) em crianças com até meses de idade, onde este ângulo permaneceu idêntico em 8 de casos observados por ele. No período entre o nascimento e a fase adulta, representada pela FIGURA 8 - A) Ângulo Palatal (MOSS; GREENBERG, 9); B) Ângulo NaSiPpal. B sincondrose esfeno-occipital fechada, Moss e Greenberg (9) verificaram que o ângulo cribriforme (FIG. 7), formado pela superfície cerebral do platô cribriforme do osso etmóide e a linha entre o processo clinóide posterior e o ponto básio, permaneceu constante, embora houvesse variação considerável na forma do osso esfenóide. Segundo estes autores, isto significa que há um crescimento para baixo da base do crânio, promovido pelas estruturas viscerais localizadas imediatamente abaixo do esfenóide. Assim, verificamos que o ângulo da base do crânio permanece constante em todo período de vida pósnatal, diferente dos resultados descritos por Kvinnsland (97), no período pré-natal. Durante a vida intra-uterina, Kvinnsland (97) observou um aumento gradual no ângulo formado pelos componentes anterior e posterior da base do crânio, causado, principalmente pelo aumento no ângulo constituído pela parte esfeno-etmoidal da base craniana anterior. Ao contrário, o ângulo formado pelo elemento esfeno-occipital, permaneceu constante, semelhante ao ângulo BaSeoE (básiosincondrose esfeno-occipital -esfenóide) do estudo atual. Este ângulo indica a relação entre os ossos occipital e esfenóide e também não apresentou variação considerável entre o nascimento e os seis meses de vida. Os resultados obtidos pelas mensurações angulares foram complementados pelas alterações no comprimento da base craniana, dividida entre base do crânio anterior (Na-Si) e base do crânio posterior (Ba-Si). Semelhantes aos estudos de Ortiz e Brodie (99) realizado em crianças com até meses de vida, nossos resultados demonstraram que a porção anterior aumentou consideravelmente do nascimento aos meses, diferente da porção posterior, que permaneceu praticamente constante. Estes dados são confirmados por medidas diretas realizadas na base do crânio de hemicabeças de crianças obtidas em estu- R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n., p. -9, mar./abr. 00 7

4 do anterior (LANZA et al., 00). Tais resultados podem ser explicados pela topografia da região da base do crânio. Sendo uma região juncional entre face e crânio, apresentam uma taxa de crescimento intermediária entre o crescimento geral (face) e o crescimento neural (crânio) (FORD; CAMBRIDGE, 98). O crescimento da região entre sela e básio é proporcionado pelo crescimento da porção basilar do osso occipital através da sincondrose esfeno-occipital (BJÖRK, 9) e segue o crescimento esquelético geral, que é uniforme desde o nascimento até a fase adulta (FORD; CAMBRIDGE, 98). A região entre sela e forame cego segue o crescimento neural, maior nos três primeiros anos de idade (FORD; CAMBRIDGE, 98). Assim, o aumento na dimensão Na-Si é determinado pelo crescimento cerebral (BJÖRK, 9). Segundo Enlow (99), há um crescimento para anterior do lobo frontal do cérebro que aumenta, gradualmente, a fossa craniana anterior, sem alterar a flexão da base do crânio. Isto ocorre até os 7 a 8 anos, quando o crescimento cerebral cessa virtualmente e o crescimento da porção anterior passa a ser determinado pela pneumatização dos ossos etmóide e frontal (FORD; CAMBRIDGE, 98). Podemos então observar, que no período pós-natal, a base do crânio apresenta um crescimento ântero-posterior, representado principalmente, por uma elongação na sua porção anterior (LANZA, 00) que não interfere na flexão da base craniana, já que esta é previamente determinada no período pré-natal. Isto significa que é possível determinar o padrão de crescimento de uma criança e classificá-lo, grosseiramente, em dólico ou braquicefálico, logo após seu nascimento, segundo Ortiz e Brodie (99). Tão importante quanto classificar o padrão facial é determinar as posições da maxila e mandíbula de acordo com a flexão da base do crânio. A direção de crescimento da maxila é coordenada com a rotação da base do crânio e com o crescimento sutural da face superior (BJÖRK, 9). Já o posicionamento da mandíbula é determinado pelo deslocamento do osso temporal, e consequentemente da fossa glenóide, decorrentes da rotação da base do crânio (BJÖRK, 9). A relação entre base do crânio e maxila foi observada através do ângulo NaSiPpal (FIG.8) que permaneceu constante, assim como o ângulo NaSiBa (FIG. 7). Resultados semelhantes foram descritos por Moss e Greenberg (9) que observaram que o ângulo palatal, formado pela linha que passa pelos pontos espinha nasal anterior e espinha nasal posterior e a linha da porção pós-sela da base do crânio (FIG. 8) apresentou-se constante desde o nascimento até a fase adulta. Durante este período, este ângulo caminhou paralelo ao ângulo cribriforme (porção pré-sela da base do crânio) que também permaneceu inalterado (FIG.7). Alterando as posições da maxila e mandíbula, a base do crânio interfere também na relação intermaxilar que resulta em maloclusões dentárias. Variações no ângulo entre os assoalhos cranianos anterior e posterior, determinam a posição do processo nasomaxilar que relaciona-se mais anterior ou posteriormente à mandíbula, quando o mesmo encontra-se, respectivamente, aumentado ou diminuído (ENLOW, 99). Isto confirma o estudo de Moss e Greenberg (9) que verificaram que o ângulo entre porção pré-sela e pós-sela é diferente quando comparado entre indivíduos que apresentam uma oclusão normal e outros com maloclusão Classe III, sendo que nos primeiros, este ângulo variou entre 9 e, graus enquanto nos últimos, a média foi de, graus. CONCLUSÃO O presente estudo da base do crânio em hemi-cabeças de crianças, no período entre o nascimento e os seis meses de vida, realizado por meio de medições lineares e angulares obtidas em radiografia cefalométrica, tomada com as estruturas anatômicas de interesse demarcadas com pinos metálicos, permitiu concluir que: Os ângulos NaSiBa e NaSiPpal permaneceram constantes, ou seja, não houve variação tanto na flexão da base do crânio (ângulo NaSiBa), como na inclinação da maxila (ângulo NaSiPpal). A relação angular entre os ossos esfenóide e etmóide permaneceu praticamente inalterada, observada pela constância no ângulo BaSeoE. O comprimento da porção anterior da base do crânio, representada pela medida Na-Si aumentou consideravelmente, diferente da porção posterior (Ba-Si) que permaneceu praticamente estável. Abstract At the present study, it was analyzed the variations in the growth and flexure cranial base in anatomical children pieces, from birth to six months of life. Stain steel pins were inserted in specific anatomical points of hemi-heads (midsagittal cut) and then roentgenograms were taken using the conventional distance of,m. With the aid of cephalometric analysis program, it was obtained linear and angular measurements in the area. After the statistical analysis, we concluded that, in this life period, there was not angular variations in the flexure of cranial base, although the anterior cranial base showed an linear increase in length and the posterior cranial base a relative stability. No variations were observed in the angular relationship of the sphenoidal and ethmoidal bones and in the maxillary inclination. Key words: Cranial Base. Flexure. Growth. Post-natal. 8 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n., p. -9, mar./abr. 00

5 REFERÊNCIAS ANAGNOSTOPOULOU, S. et al. Observations on the growth and orientation of the human foetus. Eur J Orthod, Oxford, v. 0, no., p. -8, May 988. BJÖRK, A. Cranial base development. Am J Orthod, St. Louis, v., no., p. 98-, July 9. BRODIE, A. G. The behavior of the cranial base and its components as revealed by serial cephalometric roentgenograms. Angle Orthod, Appleton, v., no., p. 8-0, July 9. ENLOW, D. H. Crescimento facial.. ed. São Paulo: Artes Médicas, 99. FORD, E. H. R. ; CAMBRIDGE, M. D. Growth of the human cranial base. Am J Orthod, St. Louis, v., no. 7, p. 98-0, July 98. HOYTE, D. A. N. Fundamentals of bone growth. st. ed. Los Angeles: Crc Press, 990. p HUGGARE, J.; KANTOMAA, T.; SERLO, W.; RÖNNING, O. Cranial base and facial prognathism: a radiocephalometric study on shunttreated hydrocephalics. In: DIXON, A. D.; SARNAT, B. G. ; HOYTE, D. A. N. Fundamentals of bone growth. st ed. Los Angeles: Crc Press, 990. p KJAER, I. New methods of analyzing bone growth and bone maturation of the human fetal cranium. In: DIXON, A. D.; SARNAT, B. G. A.; HOYTE, D. A. N. Fundamentals of bone growth. st ed. Los Angeles: Crc Press, 990. p. -0. KVINNSLAND, S. The sagittal growth of the foetal cranial base. Acta Odont Scand, Oslo, v. 9, no., p. 99-7, July 97. LANZA, P. et al. Crescimento e desenvolvimento da base do crânio humana nos primeiros seis meses dvida pós-natal. R Dental Press de Ortodon Ortop Facial, Maringá, v., n., p. -, jan./fev. 00. MOSS, M. L.; GREENBERG, S. N. PosnataL growth of the humam skull base. Angle Orthod, Appleton, v., no., p. 77-8, Abr. 9. ORTIZ, M. H.; BRODIE, A. G. On the growth of the humam head from birth to the third month of life. Anat Rec, London, v. 0, no., p. -, Mar. 99. Endereço para correspondência Patrícia Lanza Departamento de Clínica Infantil - Faculdade de Odontologia de Araraquara (UNESP) Rua Humaitá, 80 - CEP: Araraquara - SP R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n., p. -9, mar./abr. 00 9

6 <faltando>

7 Artigo Inédito Influência do Padrão Facial na Decisão de Extrações Influence of Facial Pattern on Extraction Decision Guilherme Janson Resumo O objetivo desse artigo é demonstrar e discutir a importância do padrão facial no planejamento e tratamento ortodônticos, com exemplos de pacientes com más oclusões semelhantes, tratados de maneiras diferentes. INTRODUÇÃO E REVISÃO DE LITERATURA O plano de tratamento ortodôntico requer a integração de fatores objetivos do diagnóstico (história, morfologia e características funcionais do paciente) e fatores subjetivos (estética e psicossocial). O objetivo do ortodontista deve ser realizar o seu trabalho profissional em consonância com a queixa principal do paciente (ACKERMAN; PROFFIT, 99). Ao elaborar o seu plano de tratamento, um dos principais dilemas que o ortodontista enfrenta é a decisão de se tratar o caso sem ou com extrações. Dentre os fatores que influenciam essa decisão, destacam-se a quantidade de apinhamento (BISHARA; CUMMINS; JACK- OBSEN, 99; BUCHIN, 97; LUP- PANAPORNLARP; JOHNSTON Jr., 99; McLAUGHLIN; BENNETT, 99; VADEN; KISER, 99; YAMAGUCHI; NANDA, 99) e a protrusão labial que o paciente apresenta, em conseqüência da protrusão dos incisivos superiores e inferiores (BALDRIDGE, 99; BISHA- RA; CUMMINS; JACKOBSEN, 99; LAI; GHOSH; NANDA, 000; LUPPAN- APORNLARP; JOHNSTON Jr., 99; McLAUGHLIN; BENNETT, 99; VADEN; KISER, 99). Como regra geral, quanto maior for o apinhamento ou a protrusão, isoladamente ou combinados, maior a probabilidade de se realizar o tratamento com extrações e viceversa. Casos que apresentam quantidades acentuadas de um desses fatores isoladamente ou combinadas geralmente não geram dúvidas quanto à indicação de extrações e assim são conduzidos os seus tratamentos (BALDRIDGE, 99; BISHARA; CUMMINS; JAKOB- SEN, 99; BUCHIN, 97; CREEK- MORE et al., 99; HOLMAN et al., 998; LAI; GHOSH; NANDA, 000; LUPPANAPORNLARP; JOHNSTON Jr., Guilherme Janson * Adriana da Costa Brambilla ** José Fernando Castanha Henriques *** Marcos Roberto de Freitas **** Arnaldo Pinzan ***** Palavras-chave: Padrão Facial. Extração. Apinhamento. * Professor Associado do Departamento de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva da Faculdade de Odontologia de Bauru USP, M.R.C.D.C. (Member of the Royal College of Dentists of Canada) e Coordenador do curso de Pós-Graduação em nível de Mestrado da Faculdade de Odontologia de Bauru. ** Aluna do curso de Mestrado em Ortodontia pela Faculdade de Odontologia de Bauru USP. *** Professor Titular e chefe do Departamento de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Colativa da Faculdade de Odontologia de Bauru, Coordenador do curso de Pós-Graduação em nível de Doutorado da Faculdade de Odontologia de Bauru - USP. **** Professor Associado do Departamento de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva da Faculdade de Odontologia de Bauru - USP. ***** Professor Associado do Departamento de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva da Faculdade de Odontologia de Bauru USP. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n., p. -7, mar./abr. 00

Figura A - Linha horizontal de referência no plano oclusal, e perpendicular vertical passando no centro da fossa pterigomaxilar

Figura A - Linha horizontal de referência no plano oclusal, e perpendicular vertical passando no centro da fossa pterigomaxilar 1 PUCPR, ORTODONTIA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO MUDANÇAS REGIONAIS DA FACE Camargo ES, Maruo H, Guariza-Filho O, Tanaka O. As mudanças de crescimento podem ser descritas, para melhor compreensão, como regiões

Leia mais

Reginaldo César Zanelato

Reginaldo César Zanelato Reginaldo César Zanelato Nos pacientes portadores da má oclusão de Classe II dentária, além das opções tradicionais de tratamento, como as extrações de pré-molares superiores e a distalização dos primeiros

Leia mais

Importância do exame radiográfico

Importância do exame radiográfico Exames e Indicações Importância do exame radiográfico O exame radiográfico de rotina associado ao exame clínico é a maneira mais efetiva de se obter o índice diagnóstico de 100% de cárie (segundo Estevam

Leia mais

Não risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. ESQUELETO AXIAL

Não risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. ESQUELETO AXIAL ESQUELETO AXIAL Não risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. Vamos estudar o esqueleto que forma o eixo do corpo iniciando o estudo da CABEÇA óssea que se divide em

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DE ANÁLISES CEFALOMÉTRICAS DISTINTAS *Luciano Sampaio Marques; **Luiz Fernando Eto

COMPARAÇÃO DO DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DE ANÁLISES CEFALOMÉTRICAS DISTINTAS *Luciano Sampaio Marques; **Luiz Fernando Eto 1 COMPARAÇÃO DO DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DE ANÁLISES CEFALOMÉTRICAS DISTINTAS *Luciano Sampaio Marques; **Luiz Fernando Eto Resumo da monografia apresentada no curso de especilização em Ortodontia da Universidade

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO APARELHO Componentes do aparelho extrabucal 3

APRESENTAÇÃO DO APARELHO Componentes do aparelho extrabucal 3 Série Aparelhos Ortodônticos EXTRABUCAL INTRODUÇÃO A ancoragem extrabucal ainda é um dos recursos mais utilizados e recomendados no tratamento da má oclusão de Classe II, primeira divisão, caracterizada

Leia mais

Tratamento Ortodôntico da Classe III, Subdivisão: Apresentação de um Caso Clínico (Parte 1)

Tratamento Ortodôntico da Classe III, Subdivisão: Apresentação de um Caso Clínico (Parte 1) Artigo de Divulgação Tratamento Ortodôntico da Classe III, Subdivisão: Apresentação de um Caso Clínico (Parte 1) Treatment of a Class III, Subdivision Malocclusion: A Case Report (Part 1) Guilherme R.

Leia mais

Mordida Profunda Definição. Trespasse vertical

Mordida Profunda Definição. Trespasse vertical Mordida Profunda Definição Trespasse vertical Mordida Profunda Diagnóstico Os fatores que contribuem variam de acordo com a oclusão: u Em boas oclusões é determinda por fatores dentários: t Comprimento

Leia mais

Artigo de Divulgação. Neste trabalho, buscou-se trazer alguma

Artigo de Divulgação. Neste trabalho, buscou-se trazer alguma Artigo de Divulgação Estudo Comparativo Cefalométrico Radiográfico dos Padrões de Crescimento Facial, por meio da Avaliação do Ângulo Sela e Ângulo Goníaco da Análise de Jarabak, em Pacientes Portadores

Leia mais

Técnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas

Técnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia Técnicas radiográficas Divididas em dois grandes grupos: Técnicas Intraorais Profª Paula Christensen Técnicas Radiográficas Técnicas Extraorais Técnicas

Leia mais

Tratamento da má oclusão de Classe II divisão 1 a, através de recursos ortodônticos e ortopédicos faciais (funcionais e mecânicos): relato de caso

Tratamento da má oclusão de Classe II divisão 1 a, através de recursos ortodônticos e ortopédicos faciais (funcionais e mecânicos): relato de caso Caso Clínico Tratamento da má oclusão de Classe II divisão 1 a, através de recursos ortodônticos e ortopédicos faciais (funcionais e mecânicos): relato de caso José Euclides Nascimento* Luciano da Silva

Leia mais

incisivos inferiores 1,3,4,6. Há também um movimento do nariz para frente, tornando o perfil facial menos côncavo e, conseqüentemente,

incisivos inferiores 1,3,4,6. Há também um movimento do nariz para frente, tornando o perfil facial menos côncavo e, conseqüentemente, Série Aparelhos Ortodônticos MÁSCARA FACIAL INTRODUÇÃO Inúmeras formas de tratamento têm sido relatadas para a correção precoce da má oclusão de Classe III. No entanto, talvez por muitos casos necessitarem

Leia mais

Tomografia Computorizada Dental

Tomografia Computorizada Dental + Universidade do Minho M. I. Engenharia Biomédica Beatriz Gonçalves Sob orientação de: J. Higino Correia Tomografia Computorizada Dental 2011/2012 + Casos Clínicos n Dentes privados do processo de erupção

Leia mais

Breve Panorama Histórico

Breve Panorama Histórico Análise Facial Breve Panorama Histórico Norman Kingsley Kingsley (final do séc.xix): s a articulação dos dentes secundária à aparência facial. Breve Panorama Histórico Edward Angle (in (início séc. s XX)

Leia mais

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA 1 TEORIA 1 DEFININDO ESPELHOS PLANOS Podemos definir espelhos planos como toda superfície plana e polida, portanto, regular, capaz de refletir a luz nela incidente (Figura 1). Figura 1: Reflexão regular

Leia mais

Análise cefalométrica Padrão Unesp Araraquara

Análise cefalométrica Padrão Unesp Araraquara T ÓPICO ESPECIAL Análise cefalométrica Padrão Unesp Araraquara Luiz G. Gandini Jr.*, Ary dos Santos-Pinto**, Dirceu Barnabé Raveli**, Maurício Tatsuei Sakima*, Lidia Parsekian Martins*, Tatsuko Sakima***,

Leia mais

Cirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada?

Cirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada? Cirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada? A avaliação da estética facial, bem como sua relação com a comunicação e expressão da emoção, é parte importante no

Leia mais

Crescimento da base craniana nos diferentes tipos faciais nos relacionamentos maxilomandibulares ortopédicos de Classe I, II e III - Parte 1

Crescimento da base craniana nos diferentes tipos faciais nos relacionamentos maxilomandibulares ortopédicos de Classe I, II e III - Parte 1 A RTIGO I NÉDITO Crescimento da base craniana nos diferentes tipos faciais nos relacionamentos maxilomandibulares ortopédicos de Classe I, II e III - Parte 1 Lucelma Vilela Pieri*, Kurt Faltin Junior**,

Leia mais

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas Eizo Soluções Médicas Conceitos Básicos RADIOLOGIA DIGITAL Entenda os conceitos, termos e a história da radiologia ; os benefícios, desafios e o futuro da radiologia digital INTRODUÇÃO Para profissionais

Leia mais

Fraturas do Terço Médio da Face

Fraturas do Terço Médio da Face Fraturas do Terço Médio da Face Epidemiologia: Pico de incidência entre 15 e 30 anos Homens correspondem a 60-80% As principais causas são acidente automobilístico, agressão, esportes radicais e quedas

Leia mais

ANATOMIA HUMANA I. Acidentes Ósseos. Prof. Me. Fabio Milioni. Características Anatômicas de Superfície dos Ossos

ANATOMIA HUMANA I. Acidentes Ósseos. Prof. Me. Fabio Milioni. Características Anatômicas de Superfície dos Ossos ANATOMIA HUMANA I Acidentes Ósseos Prof. Me. Fabio Milioni Características Anatômicas de Superfície dos Ossos As superfícies dos ossos possuem várias características estruturais adaptadas a funções específicas.

Leia mais

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por

Leia mais

O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo

O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo çã APARELHO DE HERBST COM CANTILEVER (CBJ) MAYES, 1994 Utiliza quatro coroas de açoa o nos primeiros molares e um cantilever,, a partir dos primeiros

Leia mais

27 Tolerância geométrica

27 Tolerância geométrica A U A UL LA Tolerância geométrica de posição Um problema Como se determina a tolerância de posição de peças conjugadas para que a montagem possa ser feita sem a necessidade de ajustes? Essa questão é abordada

Leia mais

Aula 4: TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRA-ORAL

Aula 4: TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRA-ORAL Aula 4: TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRA-ORAL Técnicas Radiográficas Periapical Exame do dente e osso alveolar que o rodeia; Interproximal Diagnóstico de cáries proximais, excessos marginais de restaurações;

Leia mais

ConScientiae Saúde ISSN: 1677-1028 conscientiaesaude@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil

ConScientiae Saúde ISSN: 1677-1028 conscientiaesaude@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil ConScientiae Saúde ISSN: 1677-1028 conscientiaesaude@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Maia de Oliveira Junior, Wilson; Vigorito, Julio Wilson Determinação dos valores cefalométricos em amazonenses

Leia mais

O Dimensionamento do Centro de Produção

O Dimensionamento do Centro de Produção O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) ANTROPOMETRIA estudo e sistematização das medidas físicas do corpo humano. ANTROPOMETRIA ESTÁTICA - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais,

Leia mais

Tratamento de Classe II, Divisão 1, com ausência congênita de incisivo lateral superior

Tratamento de Classe II, Divisão 1, com ausência congênita de incisivo lateral superior A RTIGO DE D IVULGA ÇÃO Tratamento de Classe II, Divisão 1, com ausência congênita de incisivo lateral superior Roberto M. A. LIMA FILHO*, Anna Carolina LIMA**, José H. G. de OLIVEIRA***, Antonio C. de

Leia mais

Padrões cefalométricos de Ricketts aplicados a indivíduos brasileiros com oclusão excelente

Padrões cefalométricos de Ricketts aplicados a indivíduos brasileiros com oclusão excelente T ÓPICO ESPECIAL Padrões cefalométricos de Ricketts aplicados a indivíduos brasileiros com oclusão excelente Masato Nobuyasu**, Minol Myahara***, Tieo Takahashi****, Adélqui Attizzani****, Hiroshi Maruo*****,

Leia mais

PUCPR - O.R.T.O.D.O.N.T.I.A - GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO F I C H A C L Í N I C A Nome do/a Paciente: Número: 1.0 IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 1.1 Nome: 1.2 Data de Nascimento: Sexo: F M Idade: 1.3 Peso: Kg

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Tecido Nervoso Compreende basicamente dois tipos celulares Neurônios unidade estrutural e funcional

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

Ortho In Lab. Resumo PROSTHESIS

Ortho In Lab. Resumo PROSTHESIS Planejamento e individualização da aparatologia ortodôntica conjugada aos mini-implantes ( DATs) Parte I Sítios de instalação uma área de risco controlado. Individualization of planning and orthodontic

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional

Leia mais

(VTO dentário) Resumo Este presente artigo teve por finalidade demonstrar, simplificadamente, o manejo

(VTO dentário) Resumo Este presente artigo teve por finalidade demonstrar, simplificadamente, o manejo iagnóstico Análise da Movimentação entária (VTO dentário) Adriano César Trevisi Zanelato*, Hugo José Trevisi**, Reginaldo César Trevisi Zanelato***, André César Trevisi Zanelato*, Renata Chicarelli Trevisi****

Leia mais

Estudo da Correlação entre a Idade Cronológica e a Maturação das Vértebras Cervicais em Pacientes em Fase de Crescimento Puberal *

Estudo da Correlação entre a Idade Cronológica e a Maturação das Vértebras Cervicais em Pacientes em Fase de Crescimento Puberal * Artigo Inédito Estudo da Correlação entre a Idade Cronológica e a Maturação das Vértebras Cervicais em Pacientes em Fase de Crescimento Puberal * Study of the Correlation between Chronological Age and

Leia mais

Aluna: Lucy Shiratori. Dissertação apresentada à Faculdade de. obtenção do título de Mestre, pelo Programa de Pós-

Aluna: Lucy Shiratori. Dissertação apresentada à Faculdade de. obtenção do título de Mestre, pelo Programa de Pós- FOUSP Avaliação da precisão da tomografia computadorizada por feixe cônico (cone beam) como método de medição do volume ósseo vestibular em implantes dentários Dissertação apresentada à Faculdade de Odontologia

Leia mais

Série Aparelhos Ortodônticos

Série Aparelhos Ortodônticos Série Aparelhos Ortodônticos Em geral, o protocolo de tratamento nos casos de Classe III, principalmente naqueles com deficiência maxilar, tem sido a disjunção, seguida pela protração da ma-xila. De acordo

Leia mais

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA CETASE

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA CETASE FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA CETASE CENTRO DE ESTUDOS E TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO Área de Prótese Fixa e Escultura Dental FICHA CLÍNICA 1 - Dados Pessoais

Leia mais

I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário. Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs

I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário. Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs 1. FORMA DA TERRA Geóide Elipsóide Esfera Modelos de representação da Terra O modelo que mais

Leia mais

Radiografias Extra-Orais

Radiografias Extra-Orais Unidade Clínica I Radiografias Extra-Orais 25.10.2012 1 Introdução Nos exames radiográficos extra-orais, quer a fonte de raio-x, quer o receptor de imagem (película ou sensores electrónicos) estão colocados

Leia mais

Molares Decíduos Decíduos

Molares Decíduos Decíduos Ô Ô Ô Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Meato Acústico

Leia mais

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO Respostas breves: 1.1) 9,063 N 1.2) norte, pois é positiva. 1.3) São José (Costa Rica). 2) Não, porque Santa Maria não está localizada sobre ou entre os dois

Leia mais

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE

Leia mais

SISTEMA NERVOSO 2014

SISTEMA NERVOSO 2014 SISTEMA NERVOSO 2014 SISTEMA NERVOSO OBJETIVOS Conhecer a organização do Sistema Nervoso. Descrever a constituição do Tecido Nervoso. Denominar as partes do Sistema Nervoso Central (SNC) e do Sistema Nervoso

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

www.educandusweb.com.br

www.educandusweb.com.br Sistema Terra-Lua-Sol Índice 1. Introdução... 3 2. Simulador... 3 2.1 Painel Principal... 3 O que ocorreu com dimensões e distâncias dos corpos estudados?... 5 2.2 Visualização - Wireframe/Texturizada...

Leia mais

Class III groups showed a closed sela angle indicating a more vertical position

Class III groups showed a closed sela angle indicating a more vertical position have normal occlusion and the other four of patients with malocclusions, according to Angle s concepts (1899); these groups were equally divided in relation to the patient s sex. After the analysis of

Leia mais

O tipo facial e a morfologia do arco dentário no planejamento ortodôntico

O tipo facial e a morfologia do arco dentário no planejamento ortodôntico Caso Clínico O tipo facial e a morfologia do arco dentário no planejamento ortodôntico Alexandre de Almeida Ribeiro* Resumo A morfologia do arco dentário está relacionada diretamente com as demais partes

Leia mais

Cirurgia Ortognática Bimaxilar: Relato de Caso

Cirurgia Ortognática Bimaxilar: Relato de Caso Cirurgia Ortognática Bimaxilar: Relato de Caso LUNA, Aníbal H. B.; ALVES, Giorvan Ânderson dos Santos; FIGUEIREDO, Ludmila Silva de; PAIVA, Marcos A. Farias; CAVALCANTI, Raquel Lopes; RESUMO Introdução:

Leia mais

RESUMO O trabalho apresenta resultados de um estudo sobre o texto A Geometria do Globo Terrestre

RESUMO O trabalho apresenta resultados de um estudo sobre o texto A Geometria do Globo Terrestre Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 43 O ÂNGULO DE ELEVAÇÃO DO SOL E A ENERGIA SOLAR Antonio da Silva Gomes Júnior 1, José Paulo Rodrigues da Silveira,

Leia mais

Tendência de crescimento facial em Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares

Tendência de crescimento facial em Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares REVISÃO REVIEW Tendência de crescimento facial em Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares Type of facial growth trend in orthodontics and dentofacial orthopedics Tatiana Banzatto KREIA 1 Aristeu

Leia mais

Perfil Cursos & Eventos INTRODUÇÃO

Perfil Cursos & Eventos INTRODUÇÃO CEFALOMETRIA RADIOGRÁFICA INTRODUÇÃO Desde os primórdios da Ortodontia, esta especialidade da Odontologia era mais mutilante do que reabilitadora, uma vez que o tratamento resumiase na extração pura, muitas

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron.

PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron. 1024 UMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES PERCEPTRON MULTICAMADAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MASSAS NODULARES EM IMAGENS MAMOGRÁFICAS Luan de Oliveira Moreira¹; Matheus Giovanni Pires² 1. Bolsista PROBIC, Graduando

Leia mais

ALTERAÇÃO DA BASE CRANIANA EM PORTADORES DE MÁ-OCLUSÃO CLASSE III DESCENDENTES JAPONESES

ALTERAÇÃO DA BASE CRANIANA EM PORTADORES DE MÁ-OCLUSÃO CLASSE III DESCENDENTES JAPONESES MEIRY MITUHUTI KOSAKA ALTERAÇÃO DA BASE CRANIANA EM PORTADORES DE MÁ-OCLUSÃO CLASSE III DESCENDENTES JAPONESES Dissertação apresentada ao Centro de Pós-Graduação / C.P.O. São Leopoldo Mandic, para obtenção

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

Ensaios não Destrutivos

Ensaios não Destrutivos CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR - INSPEÇÃO Ensaios não Destrutivos Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatasconcursos.com.br

Leia mais

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de

Leia mais

As peças a serem usinadas podem ter as

As peças a serem usinadas podem ter as A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas

Leia mais

central superior IsI Borda do Incisivo Superior Borda Incisal do Incisivo Central Superior

central superior IsI Borda do Incisivo Superior Borda Incisal do Incisivo Central Superior Tabela 3 - Pontos cefalométricos, fiduciais, planos e linhas de referência. Abreviação Ponto cefalométrico Definição S Sela Centro geométrico da sela túrcica N Násio Ponto mais anterior na sutura fronto-nasal

Leia mais

Aplicação de protocolos de crânio e face. Profº Claudio Souza

Aplicação de protocolos de crânio e face. Profº Claudio Souza Aplicação de protocolos de crânio e face Profº Claudio Souza Introdução Quando falamos em crânio e face não se tratam apenas de duas peças ou regiões anatômicas temos glândulas, cavidades e uma imensa

Leia mais

ANATOMIA DA CABEÇA ÓSSEA

ANATOMIA DA CABEÇA ÓSSEA ESTUDO RADIOLOGICA DA CABEÇA INTRODUÇÃO Na interpretação de qualquer imagem radiológica, sendo ela adquirida em qualquer método, o bom entendimento do profissional realizador é essencial para manter um

Leia mais

RADIOLOGIA EM ORTODONTIA

RADIOLOGIA EM ORTODONTIA RADIOLOGIA EM ORTODONTIA Sem dúvida alguma, o descobrimento do RX em 1.895, veio revolucionar o diagnóstico de diversas anomalias no campo da Medicina. A Odontologia, sendo área da saúde, como não poderia

Leia mais

Introdução. Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO

Introdução. Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS 1 Introdução Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO Este processo é uma tentativa de alinhar metas pessoais

Leia mais

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Leia mais

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Diretoria Geral de Pessoal Centro de Recrutamento e Seleção de Praças

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Diretoria Geral de Pessoal Centro de Recrutamento e Seleção de Praças POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Diretoria Geral de Pessoal Centro de Recrutamento e Seleção de Praças CONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO AO INGRESSO DE NOVOS OFICIAIS DE SAÚDE DA POLÍCIA MILITAR

Leia mais

. linear ou rotativo. analógico ou digital. absoluto, incremental ou incremental-absoluto. princípio de operação

. linear ou rotativo. analógico ou digital. absoluto, incremental ou incremental-absoluto. princípio de operação 8 - Transdutores Um transdut or é um equipamento que converte variações de uma determinada grandeza física em outra. Por exemplo, um transdut or de posição converte variações de movimento em um sinal de

Leia mais

Exames Radiográficos de Crânio e Face: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário

Exames Radiográficos de Crânio e Face: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário Exames Radiográficos de Crânio e Face: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário Marinei do Rocio Pacheco dos Santos 1 1 Considerações Iniciais As radiografias de crânio e face são realizadas

Leia mais

Eficiência dos protocolos de tratamento em uma e duas fases da má oclusão de Classe II, divisão 1*

Eficiência dos protocolos de tratamento em uma e duas fases da má oclusão de Classe II, divisão 1* A r t i g o In é d i t o Eficiência dos protocolos de tratamento em uma e duas fases da má oclusão de Classe II, divisão 1* Rodrigo Hermont Cançado**, Arnaldo Pinzan***, Guilherme Janson****, José Fernando

Leia mais

Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2. Sumário

Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2. Sumário IMPLANTE Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2 Sumário Introdução...03 Entenda como funciona o implante...04 Qual o melhor modelo de implante...06 O que é carga imediata...07 O que

Leia mais

Uma vez estando estabelecidos os conceitos de oclusão normal, a etapa. subseqüente do processo de aprendizado passa a ser o estudo das variações

Uma vez estando estabelecidos os conceitos de oclusão normal, a etapa. subseqüente do processo de aprendizado passa a ser o estudo das variações 1 INTRODUÇÃO Uma vez estando estabelecidos os conceitos de oclusão normal, a etapa subseqüente do processo de aprendizado passa a ser o estudo das variações desse padrão. Vale a pena relembrarmos a definição

Leia mais

TRATAMENTO DE UMA CLASSE II COM IMPACTAÇÃO DE CANINO E DE PRÉ-MOLAR

TRATAMENTO DE UMA CLASSE II COM IMPACTAÇÃO DE CANINO E DE PRÉ-MOLAR Miguel da Nóbrega Médico Especialista em Estomatologia DUO Faculdade de Cirurgia Dentária Universidade Toulouse miguel.nobrega@ortofunchal.com TRATAMENTO DE UMA CLASSE II COM IMPACTAÇÃO DE CANINO E DE

Leia mais

CONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS

CONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS CONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS Vicente Coney Campiteli (1); Sérgio Luiz Schulz (2) (1) Universidade Estadual de Ponta Grossa, vicente@uepg.br

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

Qual é a função do Sistema Nervoso Central?

Qual é a função do Sistema Nervoso Central? Câncer de SNC Qual é a função do Sistema Nervoso Central? O Sistema Nervoso Central (SNC) é constituído pelo cérebro, cerebelo e tronco cerebral. O cérebro é dividido em quatro lobos que controlam funções

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA

Leia mais

POSIÇÃO REAL DO PLANO OCLUSAL NAS FOTOGRAFIAS INTRA-ORAIS EM CONSTRUÇÃO

POSIÇÃO REAL DO PLANO OCLUSAL NAS FOTOGRAFIAS INTRA-ORAIS EM CONSTRUÇÃO POSIÇÃO REAL DO PLANO OCLUSAL NAS FOTOGRAFIAS INTRA-ORAIS EM CONSTRUÇÃO Cléber Bidegain Pereira Silvia Bastos Sergio Lúcio Lopes Nas recomendações para fotografias, na ortodontia e ortopedia, o PADRÃO

Leia mais

Entendendo o Astigmatismo. Introdução. Lentes especiais sem astigmatismo MAS450/854. 9 de março de 2003

Entendendo o Astigmatismo. Introdução. Lentes especiais sem astigmatismo MAS450/854. 9 de março de 2003 Entendendo o Astigmatismo MAS450/854 Primavera 2003 9 de março de 2003 Introdução Lentes especiais sem astigmatismo Lentes cilíndricas cruzadas com astigmatismo o Foco horizontal o Foco vertical o Plano

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto

Leia mais

II CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA UNIVERSIDADE PAULISTA CAMPUS DE BRASÍLIA CRONOGRAMA DOS MÓDULOS

II CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA UNIVERSIDADE PAULISTA CAMPUS DE BRASÍLIA CRONOGRAMA DOS MÓDULOS II CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA UNIVERSIDADE PAULISTA CAMPUS DE BRASÍLIA CRONOGRAMA DOS MÓDULOS MÓDULO MÊS DATAS I OUTUBRO/NOVEMBRO/07 29, 30, 31/10, 01/11 II DEZEMBRO/07

Leia mais

O Ouvido Humano e a Audição

O Ouvido Humano e a Audição 36 Capítulo 4 O Ouvido Humano e a Audição Neste capítulo faremos um estudo sobre o ouvido humano, a fisiologia da audição e a sensibilidade do nosso sistema auditivo. 1. Conceitos básicos sobre a anatomia

Leia mais

Tópicos de Física Moderna ano 2005/2006

Tópicos de Física Moderna ano 2005/2006 Trabalho Prático Nº 3 ESTUDO DA DIFRAÇÃO Tópicos de Física Moderna ano 005/006 Objectivos: Familiarização com os fenómenos de interferência e difracção da luz, com utilização de uma rede de difracção para

Leia mais

Projeto CONDIGITAL Portas da Matemática Guia do Professor

Projeto CONDIGITAL Portas da Matemática Guia do Professor Projeto CONDIGITAL Portas da Matemática Guia do Professor Página 1 de 7 Caro(a) professor(a) Guia do Professor A utilização de simulações digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida atualmente

Leia mais

MANTENEDORES DE ESPAÇO

MANTENEDORES DE ESPAÇO MANTENEDORES DE ESPAÇO Conceito São aparelhos ortodônticos usados para manter o espaço nas arcadas dentárias, por perda precoce de dentes decíduos. Classificação Quanto ao uso: fixos semifixos removíveis

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SIMETRIA DE DIMENSÕES LINEARES EM ÓRBITAS DE CRÂNIOS HUMANOS SECOS. Evaluation of the symmetry of linear dimensions in dry skulls orbits

AVALIAÇÃO DA SIMETRIA DE DIMENSÕES LINEARES EM ÓRBITAS DE CRÂNIOS HUMANOS SECOS. Evaluation of the symmetry of linear dimensions in dry skulls orbits AVALIAÇÃO DA SIMETRIA DE DIMENSÕES LINEARES EM ÓRBITAS DE CRÂNIOS HUMANOS SECOS Evaluation of the symmetry of linear dimensions in dry skulls orbits José Rodrigo Mega Rocha 1 Patrícia Leite Ribeiro Lamberti

Leia mais

LINK CATÁLOGO DE EXAMES

LINK CATÁLOGO DE EXAMES Porque pedir um exame radiográfico? LINK CATÁLOGO DE EXAMES O exame radiográfico é solicitado para a visualização clinica das estruturas ósseas da cavidade bucal. Para isso, existem as mais diversas técnicas

Leia mais

Protocolos de hipófise e órbitas

Protocolos de hipófise e órbitas Protocolos de hipófise e órbitas Profº Claudio Souza Hipófise e sela turca Indicações O exame da sela tem por objetivo a avaliação dos adenomas que acometem a hipófise e as patologias que afetam a integridade

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: 4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional

Leia mais

Aplicação de protocolos de crânio e face. Profº Claudio Souza

Aplicação de protocolos de crânio e face. Profº Claudio Souza Aplicação de protocolos de crânio e face Profº Claudio Souza Introdução Quando falamos em crânio e face, não estamos falando apenas de duas peças ou região anatômica, temos: glândulas, cavidades e uma

Leia mais

5 Resultados. 5.1. Avaliação Baseada na Taxa de Igual Erro

5 Resultados. 5.1. Avaliação Baseada na Taxa de Igual Erro 5 Resultados Neste capitulo discutem-se os resultados obtidos no desenvolvimento desta pesquisa segundo a metodologia descrita no capitulo anterior. A avaliação de acurácia para tarefas de verificação

Leia mais

MEDIDAS MAGNÉTICAS DE PINTURAS EM CERÂMICA E PINTURAS RUPESTRES

MEDIDAS MAGNÉTICAS DE PINTURAS EM CERÂMICA E PINTURAS RUPESTRES MEDIDAS MAGNÉTICAS DE PINTURAS EM CERÂMICA E PINTURAS RUPESTRES Aluno: Fernando Cardoso Emiliano Ribeiro Orientador: Paulo Costa Ribeiro Introdução Realizamos no campo de medidas magnéticas de vasos e

Leia mais

Má oclusão Classe I de Angle, com acentuada biprotrusão, tratada com extrações de dentes permanentes*

Má oclusão Classe I de Angle, com acentuada biprotrusão, tratada com extrações de dentes permanentes* C a s o C l í n i c o O Má oclusão Classe I de ngle, com acentuada biprotrusão, tratada com extrações de dentes permanentes* Marco ntônio Schroeder** Resumo Este relato de caso descreve o tratamento de

Leia mais

Aula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS

Aula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS Aula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Reuter Lesões Periodontais Doença inflamatória dos tecidos de suporte dos

Leia mais

SISTEMA NERVOSO. Professora: Daniela Carrogi Vianna

SISTEMA NERVOSO. Professora: Daniela Carrogi Vianna SISTEMA NERVOSO Professora: Daniela Carrogi Vianna SISTEMA NERVOSO O sistema Nervoso é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois as várias partes estão intimamente

Leia mais

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

IGC - Índice do Grau de Complexidade

IGC - Índice do Grau de Complexidade IGC - Índice do Grau de Complexidade Uma medida da complexidade do caso DI -American Board of Orthodontics Autorização American Board of Orthodon1cs- ABO Atualização: 13.05.2013 12. Outros Itens pontuados

Leia mais