NETWORK ANALYSIS: SOME BASIC PRINCIPLES

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1 NETWORK ANALYSIS: SOME BASIC PRINCIPLES Barry Wellman Sociological Theory, Vol. 1 (1983), p Seminário para a disciplina Análise de Redes Sociais da Informação Prof. Dr. Dalton Martins Profa. Dra. Sueli Mara S. P. Ferreira Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação ECA USP 2016

2 INTRODUÇÃO

3 introdução Análise estrutural (ou de redes) Erros conceituais Confundem parte pelo todo Unidades com acesso igual a recursos Relações simétricas Conteúdo = informação Análise de redes parte de um princípio básico dos sociólogos, que é estudar a estrutura social. (p.156) Retira a ênfase na análise do motivo de as pessoas agirem e enfatiza as limitações estruturais de suas ações.

4 introdução A forma mais direta de estudar uma estrutura social é analisar os padrões de conexão entre seus membros. (p. 157) Formular questionários de pesquisa Organizar bases de dados Desenvolver métodos analíticos Análise de redes também proporciona compreender estruturas complexas com base em aspectos como informação, riqueza e poder, porque permite ter acesso a pessoas e instituições de maneira diferenciada.

5 PESQUISAS TRADICIONAIS

6 Redes Sociais - Conceito

7 Redes Sociais - Conceito Antropologia Década de 1950 Terceiro mundo Migrantes: zona rural cidade Análise de redes sociais passou a estudar todas as relações existentes e não apenas as relações residuais que permeavam os grupos e suas categorias limitantes. (p.159)

8 Redes Sociais - Conceito Estrutura social como rede social Década de 1960: expandir os conceitos sobre redes por meio de uma formulação estrutural compreensível. Sociologistas conectaram esses conceitos de rede com uma variedade de demandas técnicas e substanciais. (p. 159) Novas tendências de pesquisa Análise de redes sociológicas: Formalistas Estruturalistas

9 Redes Sociais - Conceito Formalistas Padrões Baixo Cima Tríades Cima Baixo Estruturalistas Variedade de conceitos de análise de redes para compreender problemas de pesquisa comuns a sociólogos.

10 Redes Sociais - Conceito Explicações estruturais para processos políticos Processos políticos resultam da posição de grupos de interesse e nações-estado em estruturas de dependência e troca em larga escala. (p.161). Poucos utilizam análise de redes. Redes e coalizões demografia e estrutura de famílias e comunidades Estruturalistas padrões de relação entre grupos de interesse, relações entre esses grupos e o poder, bem como em relação à rede.

11 A REDE ALTERNATIVA

12 A Rede Alternativa

13 A Rede Alternativa Normas e estruturas Analistas de redes querem estudar regularidades em como as pessoas e o coletivo se comportam em vez de crenças de como eles deveriam se comportar. Consequentemente analistas de rede tentam evitar explicações normativas para comportamentos sociais. (p. 162) Indivíduos - Psicologia

14 A Rede Alternativa Explicar comportamentos por meio da análise da distribuição social de possibilidades. Análise de redes a partir de motivações normativas: quatro caminhos. 1. Exclui-se as questões que envolvem a motivação humana e concentra-se na descrição e explicação dos sistemas sociais apenas a partir dos termos do sistema. 2. Trata-se as estruturas sociais como forma de limitação e oportunidades para o comportamento social.

15 A Rede Alternativa 3. Limites e oportunidades estruturais como forma de explicar o comportamento social de uma maneira mais completa do que as motivações normativas. (p.164) 4. Distribuição desigual de normas como um fenômeno estrutural. (p.165)

16 A Rede Alternativa Categorias agregadas e estruturas relacionais Atributos similares e normas internalizadas Individualismo metodológico neglicencia estrutura social e as relações entre indivíduos: sete exemplos. (p ) Díades e estruturas Diádes unidade relacional básica Estrutura relacional

17 A Rede Alternativa Forma estrutural afeta a maneira como os recursos circulam por meio de laços específicos. Os laços entre dois indivíduos são importantes, não apenas para eles mesmos, mas também como partes de uma rede social na qual eles estão inseridos. (p.168) Grupos e redes Sistemas sociais como redes de redes, sobrepostas e interagindo de diferentes formas.

18 A Rede Alternativa Estatísticas individualísticas e Métodos Estruturais Negligência de propriedades sociais que são mais do que a soma de ações individuais. Métodos relacionais e redefinição das unidades de análise. (p. 170) Três métodos para estudar estruturas sociais: Definir populações e amostras de maneira relacional em vez de categorias; Trocar categorias por métodos relacionais de descrição; Desenvolver técnicas matemáticas e estatísticas de análise relacional de modo a substituir técnicas estatísticas individualistas.

19 A Rede Alternativa Grafos, nós e laços. Métodos estatísticos padrões combinados com outros métodos (densidade dos laços e centralidade dos membros). Década de 1980 maior ênfase no desenvolvimento de métodos quantitativos. A essência da abordagem de rede permanece não no método utilizado, mas nas questões apresentadas e na busca por respostas a partir de uma conectividade estruturada. (p.172)

20 PRINCÍPIOS ANALÍTICOS

21 Princípios Analíticos 1. No geral, laços são assimetricamente recíprocos, diferenciados pelo conteúdo e intensidade. 2. Laços conectam os membros indiretamente bem como diretamente; consequentemente os laços devem ser analisados dentro do contexto de estruturas maiores de rede. 3. A estruturação de laços sociais gera redes não aleatórias; consequentemente o surgimento de clusters, limites e conexões entre laços (ligações cruzadas). (p. 174)

22 Princípios Analíticos 4. Ligações cruzadas conectam os clusters tanto quanto os indivíduos. 5. Laços assimétricos e redes complexas distribuem recursos escasso de maneira diferenciada. 6. Redes estruturam atividades colaborativas e competitivas para proteger recursos escassos.

23 PERSPECTIVAS

24 Perspectivas ( ) a análise de redes não compete diretamente com outros sociólogos para explicar o mesmo fenômeno, mas tem trabalhado para reformular aspectos básicos. As conquistas mais significativas têm sido em postular novas questões intelectuais e mostrar novas formas de descrever estruturas sociais. (p.179) Métodos relacionais para substituir explicações meramente descritivas, persuasivas e estéticas.

25 ALGUMAS REFERÊNCIAS NA ÁREA

26 M-15 15/05/ m.org/

27 LABIC - UFES blog/que-se-vayantodos-por-fabio-maliniufes/

28 LABIC - UFES blog/com-que-roupa-euvou-ovemprademocracia-notwitter-fabio-malini-ufes/

29 Referências ANTOUN, H. & MALINI, F. Monitoramento, vazamento e anonimato nas revoluções democráticas nas redes sociais da Internet. Revista Fronteiras. Rio Grande do Sul: Unisinos, maio/agosto 2012, p CASTELLS, M. Redes de indignación y esperanza :los movimientos sociales en la era de Internet. Madrid: Alianza, CASTELLS, M. Comunicación y poder. Madrid: Alianza, SHIRKY, C. Here Comes Everybody: The Power of Organizing Without Organizations. Penguin Books, 2008, London.

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