NETWORK ANALYSIS: SOME BASIC PRINCIPLES
|
|
- Anderson Varejão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NETWORK ANALYSIS: SOME BASIC PRINCIPLES Barry Wellman Sociological Theory, Vol. 1 (1983), p Seminário para a disciplina Análise de Redes Sociais da Informação Prof. Dr. Dalton Martins Profa. Dra. Sueli Mara S. P. Ferreira Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação ECA USP 2016
2 INTRODUÇÃO
3 introdução Análise estrutural (ou de redes) Erros conceituais Confundem parte pelo todo Unidades com acesso igual a recursos Relações simétricas Conteúdo = informação Análise de redes parte de um princípio básico dos sociólogos, que é estudar a estrutura social. (p.156) Retira a ênfase na análise do motivo de as pessoas agirem e enfatiza as limitações estruturais de suas ações.
4 introdução A forma mais direta de estudar uma estrutura social é analisar os padrões de conexão entre seus membros. (p. 157) Formular questionários de pesquisa Organizar bases de dados Desenvolver métodos analíticos Análise de redes também proporciona compreender estruturas complexas com base em aspectos como informação, riqueza e poder, porque permite ter acesso a pessoas e instituições de maneira diferenciada.
5 PESQUISAS TRADICIONAIS
6 Redes Sociais - Conceito
7 Redes Sociais - Conceito Antropologia Década de 1950 Terceiro mundo Migrantes: zona rural cidade Análise de redes sociais passou a estudar todas as relações existentes e não apenas as relações residuais que permeavam os grupos e suas categorias limitantes. (p.159)
8 Redes Sociais - Conceito Estrutura social como rede social Década de 1960: expandir os conceitos sobre redes por meio de uma formulação estrutural compreensível. Sociologistas conectaram esses conceitos de rede com uma variedade de demandas técnicas e substanciais. (p. 159) Novas tendências de pesquisa Análise de redes sociológicas: Formalistas Estruturalistas
9 Redes Sociais - Conceito Formalistas Padrões Baixo Cima Tríades Cima Baixo Estruturalistas Variedade de conceitos de análise de redes para compreender problemas de pesquisa comuns a sociólogos.
10 Redes Sociais - Conceito Explicações estruturais para processos políticos Processos políticos resultam da posição de grupos de interesse e nações-estado em estruturas de dependência e troca em larga escala. (p.161). Poucos utilizam análise de redes. Redes e coalizões demografia e estrutura de famílias e comunidades Estruturalistas padrões de relação entre grupos de interesse, relações entre esses grupos e o poder, bem como em relação à rede.
11 A REDE ALTERNATIVA
12 A Rede Alternativa
13 A Rede Alternativa Normas e estruturas Analistas de redes querem estudar regularidades em como as pessoas e o coletivo se comportam em vez de crenças de como eles deveriam se comportar. Consequentemente analistas de rede tentam evitar explicações normativas para comportamentos sociais. (p. 162) Indivíduos - Psicologia
14 A Rede Alternativa Explicar comportamentos por meio da análise da distribuição social de possibilidades. Análise de redes a partir de motivações normativas: quatro caminhos. 1. Exclui-se as questões que envolvem a motivação humana e concentra-se na descrição e explicação dos sistemas sociais apenas a partir dos termos do sistema. 2. Trata-se as estruturas sociais como forma de limitação e oportunidades para o comportamento social.
15 A Rede Alternativa 3. Limites e oportunidades estruturais como forma de explicar o comportamento social de uma maneira mais completa do que as motivações normativas. (p.164) 4. Distribuição desigual de normas como um fenômeno estrutural. (p.165)
16 A Rede Alternativa Categorias agregadas e estruturas relacionais Atributos similares e normas internalizadas Individualismo metodológico neglicencia estrutura social e as relações entre indivíduos: sete exemplos. (p ) Díades e estruturas Diádes unidade relacional básica Estrutura relacional
17 A Rede Alternativa Forma estrutural afeta a maneira como os recursos circulam por meio de laços específicos. Os laços entre dois indivíduos são importantes, não apenas para eles mesmos, mas também como partes de uma rede social na qual eles estão inseridos. (p.168) Grupos e redes Sistemas sociais como redes de redes, sobrepostas e interagindo de diferentes formas.
18 A Rede Alternativa Estatísticas individualísticas e Métodos Estruturais Negligência de propriedades sociais que são mais do que a soma de ações individuais. Métodos relacionais e redefinição das unidades de análise. (p. 170) Três métodos para estudar estruturas sociais: Definir populações e amostras de maneira relacional em vez de categorias; Trocar categorias por métodos relacionais de descrição; Desenvolver técnicas matemáticas e estatísticas de análise relacional de modo a substituir técnicas estatísticas individualistas.
19 A Rede Alternativa Grafos, nós e laços. Métodos estatísticos padrões combinados com outros métodos (densidade dos laços e centralidade dos membros). Década de 1980 maior ênfase no desenvolvimento de métodos quantitativos. A essência da abordagem de rede permanece não no método utilizado, mas nas questões apresentadas e na busca por respostas a partir de uma conectividade estruturada. (p.172)
20 PRINCÍPIOS ANALÍTICOS
21 Princípios Analíticos 1. No geral, laços são assimetricamente recíprocos, diferenciados pelo conteúdo e intensidade. 2. Laços conectam os membros indiretamente bem como diretamente; consequentemente os laços devem ser analisados dentro do contexto de estruturas maiores de rede. 3. A estruturação de laços sociais gera redes não aleatórias; consequentemente o surgimento de clusters, limites e conexões entre laços (ligações cruzadas). (p. 174)
22 Princípios Analíticos 4. Ligações cruzadas conectam os clusters tanto quanto os indivíduos. 5. Laços assimétricos e redes complexas distribuem recursos escasso de maneira diferenciada. 6. Redes estruturam atividades colaborativas e competitivas para proteger recursos escassos.
23 PERSPECTIVAS
24 Perspectivas ( ) a análise de redes não compete diretamente com outros sociólogos para explicar o mesmo fenômeno, mas tem trabalhado para reformular aspectos básicos. As conquistas mais significativas têm sido em postular novas questões intelectuais e mostrar novas formas de descrever estruturas sociais. (p.179) Métodos relacionais para substituir explicações meramente descritivas, persuasivas e estéticas.
25 ALGUMAS REFERÊNCIAS NA ÁREA
26 M-15 15/05/ m.org/
27 LABIC - UFES blog/que-se-vayantodos-por-fabio-maliniufes/
28 LABIC - UFES blog/com-que-roupa-euvou-ovemprademocracia-notwitter-fabio-malini-ufes/
29 Referências ANTOUN, H. & MALINI, F. Monitoramento, vazamento e anonimato nas revoluções democráticas nas redes sociais da Internet. Revista Fronteiras. Rio Grande do Sul: Unisinos, maio/agosto 2012, p CASTELLS, M. Redes de indignación y esperanza :los movimientos sociales en la era de Internet. Madrid: Alianza, CASTELLS, M. Comunicación y poder. Madrid: Alianza, SHIRKY, C. Here Comes Everybody: The Power of Organizing Without Organizations. Penguin Books, 2008, London.
Análise de Redes Sociais na Pesquisa em Operações
Análise de Redes Sociais na Pesquisa em Operações Possibilidades Analíticas e Metodológicas Professor do PMDA/Universidade Positivo E-mail: : lrossoni@gmail.com Problematizando O que são redes? O que é
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA. Prof. Renato Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA Curso de Tecnologia da Construção Civil
CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA Prof. Renato Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA Curso de Tecnologia da Construção Civil Classificação com base em seus objetivos Pesquisas exploratórias
Leia maisStrength of Weak Ties. A Força dos Laços Fracos. (Granovetter, 1973)
1 Strength of Weak Ties A Força dos Laços Fracos (Granovetter, 1973) Resumo: a análise das redes sociais é sugerida como uma ferramenta para ligar os níveis micro e macro na teoria sociológica. O procedimento
Leia maisAMBIENTE COMPETITIVO
Objetivo AMBIENTE COMPETITIVO Entender como as forças ambientais influenciam a competitividade das empresas. Ser capaz de analisar o ambiente competitivo e formular estratégias empresariais Sumário Ambiente
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015) ANTROPOLOGIA 68 h/a 3210 A relação dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais e da
Leia maisEscritos de Max Weber
Escritos de Max Weber i) 1903-1906 - A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo (1ª parte, em 1904; 2ª parte em 1905; introdução redigida em 1920); - A objetividade do conhecimento nas Ciências Sociais
Leia maisPSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE NA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
EMENTA PSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE NA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL DISCIPLINA: Introdução à Terapia Cognitivo-Comportamental CARGA-HORÁRIA: 40 horas EMENTA: Surgimento da Terapia Cognitivo-Comportamental
Leia maisGrafos: conceitos básicos e métricas
Grafos: conceitos básicos e métricas Principais Propriedades em Redes Complexas Definição de termos básicos em um grafo qualquer, nos quais as propriedades estruturais de redes complexas são baseadas Rede
Leia maisA Estrutura da Ação Social: argumentos centrais
A Estrutura da Ação Social: argumentos centrais 1. A teoria social clássica foi incapaz de oferecer uma explicação da ação, nos termos de uma epistemologia racionalista e positivista, e uma explicação
Leia maisO grande livro da Natureza está escrito em caracteres matemáticos Galileu PROCESSOS E MÉTODOS CIENTÍFICOS
O grande livro da Natureza está escrito em caracteres matemáticos Galileu PROCESSOS E MÉTODOS CIENTÍFICOS PROCESSOS E MÉTODOS CIENTÍFICOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS Método Experimental: O método experimental
Leia maisSME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014
SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/ cibele Sala 3-139 Coteia Wiki: http://wiki.icmc.usp.br/index.php/sme0822 6 de agosto de 2014
Leia maisConceito de Estatística
Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos, observáveis. Unidade Estatística um fenômeno individual é uma unidade no conjunto que irá constituir
Leia maisIntrodução de Sociologia
Introdução de Sociologia Prof. Petterson A. Vieira www.profpetterson.com Petterson A. Vieira O que é Sociologia? A Sociologia é um ramo da ciência que estuda o comportamento humano em função do meio e
Leia maisSME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014
SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/ cibele Sala 3-139 Coteia Wiki: http://wiki.icmc.usp.br/index.php/sme0822 7 de agosto de 2014
Leia maisSeminário Internacional do Itaú sobre Avaliação de Projetos Sociais
Seminário Internacional do Itaú sobre Avaliação de Projetos Sociais Miguel N. Foguel (Ipea) Outubro 2012 Comentários sobre: Visualizing Development: Eyeglasses and Academic Performance in Rural Primary
Leia maisA ATIVIDADE DE SITUAÇÕES PROBLEMA DA DIDÁTICA DE MATEMÁTICA E FÍSICA NAS REPRESENTAÇÕES MENTAIS DOS ALUNOS.
A ATIVIDADE DE SITUAÇÕES PROBLEMA DA DIDÁTICA DE MATEMÁTICA E FÍSICA NAS REPRESENTAÇÕES MENTAIS DOS ALUNOS. Introdução Na sociedade moderna cada vez mais resolver problemas é uma necessidade para a capacidade
Leia maisDesenvolvimento de um modelo de ensino da Física
Desenvolvimento de um modelo de ensino da Física Modelação ou desenvolvimento de um modelo Processo cognitivo de aplicação dos princípios de uma teoria para produzir um modelo de um objecto físico ou de
Leia maisEtnografia Virtual ou Netnografia
Etnografia Virtual ou Netnografia A etnografia é uma metodologia de pesquisa originária da antropologia cuja origem remonta-se a fins de século XIX; Pode ser definida como estudo cultural através de uma
Leia mais4. Tipos de Pesquisas
Técnicas de Pesquisa RAD 5004 4. s Quanto à utilização dos resultados Quanto à natureza do método Quanto aos fins Pesquisa Pura Pesquisa Aplicada Qualitativa Quantitativa Exploratória; Descritiva; Explicativa;
Leia maisProjeto de Pesquisa: Desenvolvimento Lógico
Departamento de Geografia Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Universidade de São Paulo Iniciação à Pesquisa em Geografia I Projeto de Pesquisa: Desenvolvimento Lógico Prof. Dr. Fernando
Leia maisRedes Complexas Aula 2
Redes Complexas Aula 2 Aula passada Logística e regras Redes por todos os lados Redes Complexas Aula de hoje Representando redes Falando sobre redes Grau, distância, clusterização Rede Abstração que permite
Leia maisMétodo e Metodologia Conceitos de método e seus princípios
Conceitos de método e seus princípios Caminho pelo qual se chega a determinado resultado... É fator de segurança. Seleção de técnicas para uma ação científica... Forma de proceder ao longo de um caminho
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Economia Evolucionária Ciências vêm passando por mudança de paradigma: de visão mecanicista para visão sistêmica Características
Leia maisQUADRO DE EQUIVALÊNCIAS ESTRUTURAS CURRICULARES 2001 E 2009 CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS IDEAL
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL BÁSICA FORMAÇÃO ESPECÍFICA Introdução à História 08 1º. Introdução à História 08 1º. História do Brasil I 04 2º. História do Brasil I 06 2º. História do Brasil II 04 2º. História
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA NA INDÚSTRIA E NAS RELAÇÕES COMERCIAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA NA INDÚSTRIA E NAS RELAÇÕES COMERCIAIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Leia maisAula de Metodologia da Pesquisa Segundo Prof. Dr. Fernando Gauthier
Aula de Metodologia da Pesquisa Segundo Prof. Dr. Fernando Gauthier Formular o problema é aprimorar e estruturar mais formalmente a ideia de pesquisa um problema bem formulado esta mais perto de ser resolvido
Leia maisTEORIA AUTOPOIÉTICA DO DIREITO
TEORIA AUTOPOIÉTICA DO DIREITO A autopoiésis está originalmente ligada aos sistemas biológicos, capacidade que os organismos vivos têm de produzir moléculas interna e autonomamente. O Direito como ciência
Leia maisMediador: Rui Rossi dos Santos Slide 1
Metodologia da Pesquisa Projeto de Pesquisa Rui Rossi dos Santos ruirossi@ruirossi.pro.br Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 1 Definições o Projeto Plano para realizar um ato o Pesquisa Ação ou efeito
Leia maisProfa. Lidia Rodella UFPE-CAA
Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA O que é estatística? É conjunto de técnicas que permite, de forma sistemática, coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados oriundos de estudos ou experimentos,
Leia maisDISCIPLINA: Laboratório: Pesquisa em eleições PROFESSOR: Karl Henkel CRÉDITO: 03 CARGA HORÁRIA: 45h HORÁRIO: 9 13 h SEMESTRE LETIVO: II/2008
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIA POLÍTICA DISCIPLINA: Laboratório:
Leia maisSME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de Prof. Cibele Russo. Sala 3-113
SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2016 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/~cibele Sala 3-113 2. semestre 2016 1 / 25 Principais objetivos do curso Estudar e desenvolver
Leia maisERRATA EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA MONITORIA TURMA MAP INTENSIVA PGFN 2018
ERRATA EDITAL 182.1.2018 PROCESSO SELETIVO PARA MONITORIA TURMA MAP INTENSIVA PGFN 2018 Onde se lê: DAS DISCIPLINAS: # DISCIPLINAS PROFESSOR 1 Análise de Organizações e Políticas Públicas - AOPP Roberto
Leia maisEstações como pólos de desenvolvimento
Venda Nova Norte Pampulha Noroeste Centro Oeste Sul Barreiro Leste DIVISÃO REGIONAL DE BELO HORIZONTE Estações como pólos de desenvolvimento Fernando de Senna Bittencourt Gerente Técnico GEPET Marina dos
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA Código da Disciplina: NDC 138 Curso: Medicina Veterinária Período de oferta da disciplina: 1 p Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas
Leia maisRedes sociais, atores e instituições na governança de políticas públicas
Redes sociais, atores e instituições na governança de políticas públicas Eduardo Marques DCP/Usp e CEM http://www.fflch.usp.br/centrodametropole/ 1. Do que estamos falando, mesmo? I - Governança 2. Do
Leia maisTrilha Learning Machine Cluster Analysis em 4 passos Marco Siqueira Campos
Trilha Learning Machine Cluster Analysis em 4 passos Marco Siqueira Campos Marco Siqueira Campos Sócio fundador Siqueira Campos Associados e sos-stat Estatístico UFRGS Certificado Data Science Specialization
Leia maisSeminário de Análise Multivariada
Seminário de Análise Multivariada Capítulo 1 - Introdução Conteúdo 1 Introdução 1 11 Aplicações de Técnicas Multivariadas 2 12 Organização de Dados 3 121 Arranjos 3 122 Exemplo 11 - Seleção de recibos
Leia mais2º Seminário da Rede IDEEA. Salvador, 19 e 20 de novembro de 2009
2º Seminário da Rede IDEEA Salvador, 19 e 20 de novembro de 2009 Desafios em ser REDE O que é Rede: É uma forma de organização democrática constituída de elementos autônomos, interligados de maneira horizontal
Leia maisTeorias do Texto: Enunciação, Discurso e Texto 1º semestre de 2017 Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo (FFLCH-USP)
2. Introdução aos estudos crítico-discursivos: o interdiscurso discursos (representações), gêneros (ações) e estilos (identidades) e o intertexto; relações externas e internas à linguagem; ideologia. Teorias
Leia maisTipos de Pesquisas. Tipos de Pesquisa. Tipos de Pesquisa. Tipos de Pesquisa. RAD 5004: Técnicas de Pesquisa 28/9/2016. Apresentações dos seminários
AULA 3 28/09/16 Apresentações dos seminários Os projetos deverão ser encaminhados em pdf para o Stoa e em doc por e-mail para mim: jgiraldi@usp.br ) Data Alunos Data para postagem do projeto RAD 5004:
Leia maisI CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA,
SUMÁRIO Prefácio, xv Parte I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA, 1 1 PROCESSO DE PESQUISA, 3 1.1 O processo de pesquisa: características e exigências, 4 1.2 Para que pesquisar?, 5 1.2.1
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: Matemática DISCIPLINA: Matemática CURSO PROFISSIONALTécnico de Gestão ANO: 1º - ANO LETIVO:
Leia maisAutocorrelação Espacial. Sistemas de Informação Geográfica II. Estatística espacial MAUP. Estatísticas espaciais. Estatística espacial
Sistemas de Informação Geográfica II Estatística espacial Alexandre Gonçalves DECivil - IST alexandre.goncalves@tecnico.ulisboa.pt Autocorrelação Espacial Os dados de locais próximos entre si tendem a
Leia maisMETODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA FASE ANALÍTICA: ESTRATÉGIAS QUALITATIVAS TCOR GNR MARCO CRUZ CRUZ.MAF@IUM.PT AGENDA 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE ESTRATÉGIAS QUALITATIVAS 1- INTRODUÇÃO 1- INTRODUÇÃO
Leia maisRedes complexas: como as "coisas" se conectam
Prof. Antonio Augusto (Guto) IC/UFF arocha@ic.uff.br Áreas de Atuação: Redes de Computadores e Segurança de Dados Área de Interesse: Qualquer tópico interessante e desafiador! Redes complexas: como as
Leia maisO MÉTODO CIENTÍFICO. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA
O MÉTODO CIENTÍFICO Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA Para que serve isso de Metodologia? Ciência e Conhecimento. A produção de Conhecimento: Pesquisa O Processo de Pesquisa A importância do Método Scientia...palavra
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Teoria Estruturalista da Administração Parte 7 Prof. Fábio Arruda TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO A Teoria da Burocracia pretendeu dar as bases de um modelo ideal e racional
Leia mais1 Natureza da Ciência Social, 1
SUMÁRIO 1 Natureza da Ciência Social, 1 1.1 O conhecimento do mundo, 1 1.2 Natureza da ciência, 2 1.3 Classificação das ciências, 3 1.4 Peculiaridades das ciências sociais, 3 1.4.1 O problema da objetividade,
Leia maisIntrodução. Métodos de Pesquisa Experimental em Engenharia de Software. Fabio Queda Bueno da Silva, 2010.
Introdução Métodos de Pesquisa Experimental em Engenharia de Software 1 Objetivos Ajudar a Planejar e Conduzir pesquisa experimental: Questões fundamentais sobre ciência e conhecimento científico e o papel
Leia maisEXECUTIVE MASTER EM APPLIED BUSINESS ANALYTICS
EXECUTIVE MASTER EM APPLIED BUSINESS ANALYTICS UNIDADE CURRICULAR: MÉTODOS DE SEGMENTAÇÃO Relatório da Aplicação do Algoritmo SOM Mapa Auto-organizado Elisabeth Fernandes Nuno Pinho da Silva Ano letivo
Leia maisPROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DE PESQUISA. Prof.ª Larissa da Silva Ferreira Alves TCC II
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DE PESQUISA Prof.ª Larissa da Silva Ferreira Alves TCC II Necessidade de compreensão de que MÉTODO PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (METODOLOGIA) ALVES, 2008. MÉTODO NA GEOGRAFIA
Leia maisUSO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO
USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO André Luís Casarin Rochelle Biólogo Pós-Dr. em Ecologia Fabiana Bonani Bióloga Mestre em Recursos
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 10ºANO. Documento(s) Orientador(es): Programa de Matemática dos Cursos Profissionais TEMAS /DOMÍNI TEMPO AVALIAÇÃO
TÉCNICO DE OPERAÇÕES TURISTICAS Ano Letivo 2017/2018 Ciclo de Formação: 201720 2020 Nº º DO PROJETO ROJETO:. MATEMÁTICA 10ºANO /D TEMAS EMAS/D /DOMÍNI OS Módulo A1: Geometria Página 1 de 5 PLANIFICAÇÃO
Leia maisBases Gerais da Experimentação. Maria Clorinda S. Fioravanti
Bases Gerais da Experimentação Maria Clorinda S. Fioravanti As aparências são para a mente humana de quatro tipos: as coisas são o que parecem ser (verdadeiro-positivas); ou não são e não parecem ser (verdadeironegativa);
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes Criação e estruturação do Observatório de Comunicação, Responsabilidade Social e Sustentabilidade OBCORES Profa. Dra. Margarida M. Krohling Kunsch
Leia maisECONOMIA COMO CIÊNCIA SOCIAL
ECONOMIA COMO CIÊNCIA SOCIAL OBJETIVO GERAL Apresentar o universo de estudo de economia como uma ciências social aplicada e do estudo das relações humanas, bem como suas particularidades, pontos fortes
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS AGOSTO 2018
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS AGOSTO 2018 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS INTRODUÇÃO A disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Sociais
Leia maisImportância e caracterização da Psicologia da Educação. Profa. Cibelle Celestino Silva
Importância e caracterização da Psicologia da Educação Profa. Cibelle Celestino Silva Importância e caracterização da Psicologia da Educação Não é possível definir o que é a PE de forma precisa e compartilhada
Leia maisMétodo de Pesquisa: Estudo de Caso. Baseado no livro do YIN. Elaborado por Prof. Liliana
Método de Pesquisa: Baseado no livro do YIN Elaborado por Prof. Liliana - 2012 Estudo de Caso O estudo de caso como estratégia de pesquisa Os estudos de caso são especialmente indicados como estratégia
Leia maisINTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS INTRODUÇÃO A disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Sociais (MACS) destina-se
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO - COMPETÊNCIAS AULA ESTRATÉGIA E COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS
PÓS GRADUAÇÃO - COMPETÊNCIAS AULA 3 19.08.16 ESTRATÉGIA E COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS Prof. Joel Dutra Objetivo Discutir a construção e uso das competências organizacionais e seu impacto na construção
Leia maisIpeadata. Curso de Economia para Jornalistas. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
Ipeadata Curso de Economia para Jornalistas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada URL Ipeadata http://www.ipeadata.gov.br/ Fontes de dados históricos http://www.memoria.nemesis.org.br/ Referências http://www.nemesis.org.br/
Leia maisDISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA LICENCIATURA: ENFERMAGEM; FISIOTERAPIA
Aula nº 1 Data: 3 de Outubro de 2002 1. INTRODUÇÃO: POPULAÇÕES, AMOSTRAS, VARIÁVEIS E OBSERVAÇÕES Conceito de Bioestatística e importância da disciplina no âmbito da investigação biológica. Limitações
Leia mais2. Revisão de literatura. 3. Justificativa. 4. Formulação do problema. 5. Determinação de objetivos. 6. Metodologia. 7.
METODOLOGIA Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES 669 - LES0669 Iniciação Científica em Economia Aplicada Universidade
Leia maisDo conceito de Complexidade I. Uma introdução ao tema da complexidade e dos sistemas complexos.
Do conceito de Complexidade I Uma introdução ao tema da complexidade e dos sistemas complexos. 1 Uma preocupação: Tema complexo e vago que acena para o irracional? 2 Uma motivação: Está em curso uma mudança
Leia maisTutorial para o desenvolvimento das Oficinas
Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas 1 Métodos Quantitativos Profa. Msc. Regina Albanese Pose 2 Objetivos Objetivo Geral Este tutorial tem como objetivo parametrizar o desenvolvimento da oficina
Leia maisMetodologia Científica CONCEITOS BÁSICOSB
Metodologia Científica CONCEITOS BÁSICOSB CURSO DE TECNOLOGIA Metodologia Científica A Atitude Científica As Concepções de Ciência A Ciência na História Classificações de Ciência Tipos de Conhecimentos
Leia maisAPOSTILA DE PROCESSOS DECISÓRIOS (JAN/2018)
APOSTILA DE PROCESSOS DECISÓRIOS (JAN/2018) Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc. www.retadechegada.com (21) 3902-1462 e (21) 9157-5825 monicarobs@hotmail.com 1 Processo Decisório Bazerman (2004:4) aponta
Leia maisGUIA BÁSICO PARA CURSO DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL GUIA BÁSICO PARA CURSO DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIAS
Leia maisEstrutura Relatório de Pesquisa sobre temática Aprendizagem (Doutorado, Mestrandos, TCC ou pesquisa)
Estrutura Relatório de Pesquisa sobre temática Aprendizagem (Doutorado, Mestrandos, TCC ou pesquisa) Título: Deve estar relacionado com o objetivo geral da pesquisa Deve ter como mínimo dois conceitos
Leia maisUniversidade Estadual de Roraima Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciência
Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciência Resolução de Problema no Ensino de Ciências O Problema Docente vs Problema Científicos. Héctor José García Mendoza w3.dmat.ufrr.br/~hector
Leia mais2 Gestão de Conhecimento (Knowledge Management)
2 Gestão de Conhecimento (Knowledge Management) A área de gestão do conhecimento é bastante vasta, e vem ganhando bastante força nos últimos anos principalmente devido à velocidade com que a informação
Leia maisPesquisa Operacional. Introdução à Pesquisa Operacional
Pesquisa Operacional Introdução à Pesquisa Operacional 1 PESQUISA OPERACIONAL PO Sumário Origens A natureza O impacto Principais sociedades profissionais ligadas à PO Algumas publicações científicas ligadas
Leia maisAULA 4 OS DESENHOS DE PESQUISA
AULA 4 OS DESENHOS DE PESQUISA Roteiro da aula 1. Por que planejar a pesquisa? 2. Principais tipos de desenhos de pesquisa - Quantitativos ou qualitativos - Transversais ou longitudinais - Exploratórios,
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: MATEMÁTICA DISCIPLINA: MATEMÁTICA
PLANIFICAÇÃO ANUAL DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 500 - MATEMÁTICA DISCIPLINA: MATEMÁTICA CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
Leia maisCursos Profissionais de Nível Secundário
Cursos Profissionais de Nível Secundário Técnico de Apoio à infância e Técnico de Turismo Ano Letivo: 2014/2015 Matemática (100 horas) 10º Ano PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO A1 Geometria Resolução de problemas
Leia maisNIKLAS LUHMANN ( )
NIKLAS LUHMANN (1927-1998) TEORIA AUTOPOIÉTICA DO DIREITO Conceitos preliminares Conceito de ciência segundo Aristóteles: Teoria ciências contemplativas, apreensão direta pelo intelecto, pura racionalidade
Leia maisAPÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo
Leia maisRedes Complexas Aula 2
Redes Complexas Aula 2 Aula passada Logística Redes e Grafos Exemplos Redes Complexas Aula de hoje Redes e classes Estrutura e características Grau, distância, clusterização Rede (ou Grafo) Abstração que
Leia maisMATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = H/AULA CURRICULO PLENO 1.ª SÉRIE 2.
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO
Leia maisNeil Smelser e Richard Swedberg
Neil Smelser e Richard Swedberg The definition of economic sociology Sociologia econômica pode ser definida como a perspectiva sociológica aplicada aos fenômenos econômicos. Comparação entre sociologia
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária ª 04 Semanal Mensal 04 60
Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 020017 4ª 04 Semanal Mensal 04 60 Nome da Disciplina ECONOMETRIA Curso CIÊNCIAS ECONÔMICAS Introdução à Estatística Estatística Econômica e Introdução à Econometria
Leia maisCURSO: ADMINISTRÇÃO EMENTAS PERÍODO
CURSO: ADMINISTRÇÃO EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO Equações do primeiro e segundo graus com problemas. Problemas aplicando sistemas; sistemas com três incógnitas;
Leia maisDisciplinas oferecidas
Disciplinas oferecidas Para o mestrado no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, o estudante deverá cursar 30 (trinta) créditos, dos quais 12 créditos em componentes curriculares obrigatórios, 08
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária ª 04 Semanal Mensal 04 60
e Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 020017 4ª 04 Semanal Mensal 04 60 Nome da Disciplina ECONOMETRIA Curso CIÊNCIAS ECONÔMICAS Introdução à Estatística. Estatística Econômica e Introdução
Leia maisMétodos Matemáticos para Gestão da Informação
Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 02 Introdução a dados e funções - I Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍRICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I.
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Administração Departamento Responsável: Departamento de Administração Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável:
Leia mais10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (MACS)
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (MACS) INTRODUÇÃO A disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Sociais (MACS)
Leia maisPesquisa de Final de Ano
Pesquisa de Final de Ano Novembro de 2012 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos Gerais... 3 1.1 Apresentação... 3 1.2 Objetivos... 3 1.3 Metodologia... 3 1.4 Plano amostral... 3 1.5 Classificação da Amostra...
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS PARA O PLANEJAMENTO DAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS PARA O PLANEJAMENTO DAS EMPRESAS RESUMO O planejamento é um processo desenvolvido para o alcance de uma ação desejada no futuro de maneira mais eficiente, eficaz
Leia maisProf. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul
Prof. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo Introdução Sistemas agrários e materialismo
Leia mais3. O Framework é um manual/guia de como elaborar o relato integrado? Justifique.
Questões Relato Integrado 1. O que é A4S? De que forma essa organização influenciou a criação do relato integrado. A4S é o projeto do príncipe de Gales Accounting for Sustainability, foi a organização
Leia maisMARCELO CARLOS DA SILVA FUNÇÃO QUADRÁTICA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA O ESTUDO DOS COEFICIENTES
MARCELO CARLOS DA SILVA FUNÇÃO QUADRÁTICA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA O ESTUDO DOS COEFICIENTES 1ª Edição São Paulo 2014 Todos os direitos reservados Título Função Quadrática: uma proposta de atividade
Leia maisOs Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios?
Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios? Domingos Santos CICS-UM, 3 de Novembro de 2011 Agenda 1. Novos desafios para os territórios. 2. O que nos dizem as abordagens
Leia maisDISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Introduzir o estudante ao pensamento crítico filosófico por meio de reflexões sobre o seu próprio cotidiano. Apresentar
Leia maisAnálise de Redes Sociais em blogs de Pessoas com Necessidades Especiais (PNE)
Análise de Redes Sociais em blogs de Pessoas com Necessidades Especiais (PNE) [ Prof. Dra. Sandra Portella Montardo (Feevale) Prof. Dra. Liliana Maria Passerino (Cinted- UFRGS) Arnoldo Benkenstein (BIC
Leia maisMetodologia Cientíca. Prof. Renato Pimentel. 1 o Semestre Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Metodologia Cientíca Prof. Renato Pimentel 1 o Semestre 2017 FACOM31701 TCC1 1 o Semestre 2017 1 / 24 Ciência Esforço para descobrir e aumentar
Leia mais