CAPÍTULO. Competência Tributária. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar IMUNIDADE TRIBUTÁRIA Imunidade Geral
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- Kátia Bastos
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3 CAPÍTULO Competência Tributária Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar IMUNIDADE TRIBUTÁRIA Imunidade Geral
4 IMUNIDADE GERAL CF art. 150, VI
5 CF art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; b) templos de qualquer culto; (continua)
6 (continua) c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.
7 CF art º - A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.
8 CF art º - As vedações do inciso VI, "a", e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, (continua)
9 (continua) nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel.
10 CF art º - As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" e "c", compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.
11 Classificação quanto ao grau de abrangência : a) Gerais: Dirigidas a todos os entes tributantes e abrangendo gama variada de tributos. Ex. art. 150, VI C.F. ( dirigida a diversos impostos) b) Específicas: direcionada a um tributo específico de competência de um determinado ente tributante. Ex. IPI art ,III C.F.
12 IMUNIDADE GERAL a) Recíproca b) Dos Templos c) Dos Partidos Políticos (e suas fundações), Entidades Sindicais dos Trabalhadores e Instituições de Educação e de Assistência Social sem fins lucrativos d) Dos livros, jornais, periódicos e papel destinado a sua impressão
13 IMUNIDADE RECÍPROCA
14 CF art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;
15 CLÁUSULA PÉTREA (STF) (...)repulsa à submissão fiscal de uma entidade federada a outra, qualquer tentativa, que, concretizada, possa, em última análise, inviabilizar o próprio funcionamento da Federação. (STF, 2ª Turma, RE AgR/BA, data de julgamento )
16 CLÁUSULA PÉTREA (STF) A EC 3, de , que, no art. 2º, autorizou a União a instituir o IPMF, incidiu em vício de inconstitucionalidade, ao dispor, no 2º desse dispositivo, que, quanto a tal tributo, não se aplica o art. 150, III, b, e VI, da Constituição, porque, desse modo, violou os seguintes princípios e normas imutáveis (continua)
17 CLÁUSULA PÉTREA (STF) (continua) (somente eles, não outros): (...). O princípio da imunidade tributária recíproca (que veda à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a instituição de impostos sobre o patrimônio, rendas ou serviços uns "dos outros) e que é garantia da Federação (art. 60, 4º, I,e art. 150, VI, a, da CF)." (ADI 939,
18 CLÁUSULA PÉTREA (STF) (...) A imunidade tributária recíproca é uma decorrência pronta e imediata do postulado da isonomia dos entes constitucionais, sustentado pela estrutura federativa do Estado brasileiro e pela autonomia dos Municípios." (AI AgR, Rel. Min. Maurício Corrêa, julgamento em , Segunda Turma, DJ de 1º )
19 OBJETO 01 - IMPOSTOS No CTN, a expressão Impostos sobre patrimônio, renda ou serviços, compreende: IR, ITR, IGF,IPVA, ITDC, IPTU, ITBI,e ISS. No entanto, a expressão Impostos sobre patrimônio, renda ou serviços é interpretada pelo STF além do rol constante do CTN (art.19 a 73), para abranger também outros que venham a atingir o patrimônio em sentido amplo :
20 OBJETO 1 (STF) III. A concepção formal das imunidades cedeu lugar, no c. STF, à exegese material, introduzindo o IOF no campo das imunidades genéricas. IV. Apelação e remessa oficial improvidas. AMS 4539 MG
21 OBJETO 2 Somente Impostos (STF) 2. Imunidade recíproca. Matéria não discutida nas instâncias ordinárias. Inovação da lide. Impossibilidade. Inexigibilidade do tributo em decorrência de imunidade conferida aos entes da federação. Improcedência da pretensão. A imunidade tributária diz respeito aos impostos, não alcançando as contribuições. Agravo regimental não provido.re- AgR
22 OBJETO 2 Somente Impostos (STF) "A imunidade tributária recíproca CF, art. 150, VI, a somente é aplicável a impostos, não alcançando as taxas." (RE , Rel. Min. Carlos Velloso, julgamento em , Segunda Turma, DJ de )
23 OBJETO 2 Somente Impostos (STF) A imunidade das entidades de assistência social prevista no art. 150, VI, c, da CF, abrange rendimentos em aplicações financeiras enquanto não houver regulação do disposto no 4º do art. 150 da CF por Lei Complementar. (AI AgR)
24 OBJETO 3- CONCLUSÃO A Imunidade recíproca não abrange as taxas tampouco as contribuições. Está restrita aos impostos.
25 IMUNIDADE RECÍPROCA DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA não está vinculada às finalidades essenciais da entidade imune Município que aluga imóvel a particular, continua imune ao IR incidente sobre os rendimentos da locação.
26 CF art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;
27 IMUNIDADE RECÍPROCA É EXTENSÍVEL ÀS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS CF art
28 CF art º - A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.
29 (...) A tributação de imposto de renda, na espécie, encontra óbice na imunidade recíproca extensiva às autarquias, como é o caso da OAB, na forma em que prevê o art. 150, VI, alínea ac/c 2º, da CF. Vese, portanto, que a imunidade somente incidirá a renda estiver vinculada às finalidades essenciais do ente público. E, na espécie, temos que a Impetrante -OAB -não exerce atividade econômica, o que, de fato, lhe impediria de gozar de imunidade.(...) AMS
30 IMUNIDADE DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS vinculada às finalidades essenciais da entidade imune CF art
31 CF art º - A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.
32 NO CASO DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS A PARTICULARES
33 Imunidade tributária do patrimônio das instituições de educação, sem fins lucrativos (fundação autárquica mantenedora de universidade federal) (CF, art. 150, VI, c): sua aplicabilidade de modo a preexcluir a incidência do IPTU sobre imóvel de propriedade da entidade imune, ainda quando alugado a terceiro, sempre que a renda dos aluguéis seja aplicada em suas finalidades institucionais. RE RJ
34 EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA ESTARIAM ABRANGIDAS PELA IMUNIDDE RECÍPROCA?
35 1. Regra geral, podemos afirmar que as empresas públicas e sociedades de economia mista não estão expressamente incluídas no art C.F.
36 STF Súmula nº 76 As sociedades de economia mista não estão protegidas pela imunidade fiscal do Art. 31, V, "a", Constituição Federal.
37 2. O STF concede imunidade extensível às empresas públicas e às sociedades de economia mista na hipótese de prestação de serviço público exclusivo e obrigatório, levando, portanto, em conta não a forma jurídica, mas a natureza da sua atividade. Vide exemplos:
38 Exemplo 01 ECT
39 I. - As empresas públicas prestadoras de serviço público distinguem-se das que exercem atividade econômica. A ECT - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos é prestadora de serviço público de prestação obrigatória e exclusiva do Estado, motivo por que está abrangida pela imunidade tributária recíproca: C.F., art. 22, X; C.F., art. 150, VI, a. Precedentes do RE /SC">STF: RE /SC, /RS, /RS, /RS e /SP, (...) II. - A imunidade tributária recíproca -- C.F., art. 150, VI, a -- somente é aplicável a impostos, não alcançando as taxas. III. - R.E. conhecido e improvido. RE RS
40 IPTU. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT. Abrangência. (...) O Plenário do STF declarou a compatibilidade do DL 509/1969 que dispõe sobre a impenhorabilidade dos bens da ECT e os benefícios fiscais outorgados a essa empresa com a Constituição do Brasil. (AI AgR)
41 Exemplo 02 CAERD
42 (...) reconhecendo à CAERD direito à imunidade recíproca, na expressão da alínea "a" do inciso VI do art. 150 da Constituição da República, c/c o 2º do reportado artigo, estabelecendo distinção entre sua natureza de sociedade de economia mista, prestadora de serviço público essencial de saneamento básico, e, portanto obrigatório, da empresa pública criada como instrumento de participação do Estado na economia, passando, assim, a harmonizar-se com o entendimento firmado pela Corte Suprema, na Ação Cautelar n (...)
43 CAERD. A requerente ressalta que este Supremo Tribunal Federal possui jurisprudência assentada no sentido de que empresas públicas e sociedades de economia mista que prestam serviço público estão abrangidas pela imunidade tributária prevista no art. 150, VI, "a", da Constituição (RE /RS">RE no /RS, Relator Carlos Velloso, 2ª T., DJ ).
44 2. É aplicável a imunidade tributária recíproca às autarquias e empresas públicas que prestem inequívoco serviço público, desde que, entre outros requisitos constitucionais e legais não distribuam lucros ou resultados direta ou indiretamente a particulares, ou tenham por objetivo principal conceder acréscimo patrimonial ao poder público (ausência de capacidade contributiva) e não desempenhem atividade econômica, de modo a conferir vantagem não extensível às empresas privadas (livre iniciativa e concorrência). (continua)
45 (continua) 3. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto é imune à tributação por impostos (art. 150, VI, a e 2º e 3º da Constituição). A cobrança de tarifas, isoladamente considerada, não altera a conclusão. Agravo regimental conhecido, mas ao qual se nega provimento. RE MG
46 A jurisprudência do STF entende que a sociedade de economia mista prestadora de serviço público de água e esgoto é abrangida pela imunidade tributária recíproca, nos termos da alínea a do inciso VI do art. 150 da CF. (RE AgR)
47 Exemplo 03 INFRAERO
48 A INFRAERO, que é empresa pública, executa, como atividade-fim, em regime de monopólio, serviços de infra-estrutura aeroportuária constitucionalmente outorgados à União Federal, qualificando-se, em razão de sua específica destinação institucional, como entidade delegatária dos serviços públicos a que se refere o art. 21, inciso XII, alínea c, da Lei Fundamental, (continua)
49 (continua) o que exclui essa empresa governamental, em matéria de impostos, por efeito da imunidade tributária recíproca (CF, art. 150, VI, a), do poder de tributar dos entes políticos em geral. Consequente inexigibilidade, por parte do Município tributante, do ISS referente às atividades executadas pela INFRAERO na prestação dos serviços públicos de infra-estrutura aeroportuária e daquelas necessárias à realização dessa atividadefim. (continua)
50 (continua) A submissão ao regime jurídico das empresas do setor privado, inclusive quanto aos direitos e obrigações tributárias, somente se justifica, como consectário natural do postulado da livre concorrência (CF, art. 170, IV), se e quando as empresas governamentais explorarem atividade econômica em sentido estrito, (continua)
51 (continua) não se aplicando, por isso mesmo, a disciplina prevista no art. 173, 1º, da Constituição, às empresas públicas (caso da INFRAERO), às sociedades de economia mista e às suas subsidiárias que se qualifiquem como delegatárias de serviços públicos" (RE AgR, Rel. Min. Celso de Mello, Segunda Turma, Dje grifos nossos).
52 Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária INFRAERO. Empresa pública. Imunidade recíproca. Art. 150, VI, a, da CF/1988. A Infraero, empresa pública prestadora de serviço público, está abrangida pela imunidade tributária prevista no art. 150, VI, a, da Constituição. Não incide ISS sobre a atividade desempenhada pela Infraero na execução de serviços de infraestrutura aeroportuária, atividade que lhe foi atribuída pela União. (RE AgR)
53 Exemplo 04 SERVIÇOS DE SAÚDE
54 1. A saúde é direito fundamental de todos e dever do Estado (arts. 6º e 196 da Constituição Federal). Dever que é cumprido por meio de ações e serviços que, em face de sua prestação pelo Estado mesmo, se definem como de natureza pública (art. 197 da Lei das leis). 2. A prestação de ações e serviços de saúde por sociedades de economia mista corresponde à própria atuação do Estado, desde que a empresa estatal não tenha por finalidade a obtenção de lucro. (continua)
55 (continua) 3. As sociedades de economia mista prestadoras de ações e serviços de saúde, cujo capital social seja majoritariamente estatal, gozam da imunidade tributária prevista na alínea "a" do inciso VI do art. 150 da Constituição Federal. 3. Recurso extraordinário a que se dá provimento, com repercussão geral. RE
56 Em conclusão, o Plenário, por maioria, proveu recurso extraordinário para assentar a incidência da imunidade recíproca (CF, art. 150, VI, a) de impostos estaduais à sociedade de economia mista recorrente, a qual atua na área de prestação de serviços de saúde (...), não constituindo atividade econômica. (...) o Estado, por desapropriação, seria detentor do controle dessa empresa, assenhoreando-se da atividade, prestando-a ininterruptamente, e controlando 99,99% das ações (...) a atividade desta corresponda à própria atuação do Estado. RE
57 Exemplo 06 CODESP
58 "IPTU. Imóveis que compõem o acervo patrimonial do Porto de Santos, integrantes do domínio da União. Impossibilidade de tributação pela municipalidade, independentemente de encontrarem-se tais bens ocupados pela empresa delegatária dos serviços portuários, em face da imunidade prevista no art. 150, VI, a, da CF." (RE , Rel. Min. Ilmar Galvão, julgamento em , Primeira Turma, DJ de )
59 STF No ponto, citou uma série de precedentes da Corte no sentido de que a exploração dos portos marítimos, fluviais e lacustres caracteriza-se como serviço público. (...)Disse que, se a participação privada no quadro societário da CODESP fosse relevante, o intuito lucrativo sobrepor-se-ia à exploração portuária como instrumentalidade do Estado, o que não seria o caso dos autos, já que a União deteria 99,97% das ações da empresa. (continua)
60 (continua) (...) Aduziu que, por outro lado, os autos não indicariam que a CODESP operaria com intuito primordial de auferir vantagem econômica para simples aumento patrimonial da União. Destacou que, se a CODESP operasse em mercado de livre acesso, o reconhecimento da imunidade violaria os postulados da livre concorrência e da livre iniciativa, mas que isso também não se daria na espécie, haja vista inexistir indicação de que a CODESP tivesse concorrentes em sua área de atuação específica. (continua)
61 (continua) (...) Reputou, ainda, importante examinar se a propriedade imóvel em questão seria utilizada diretamente pela entidade imune em sua atividade-fim, ou se seria cedida a entidade privada que se destinaria a explorá-la com intuito lucrativo. Observou que a recorrente seria uma instrumentalidade da União, isto é, entidade derivada, criada com a finalidade de executar um mister que a Constituição atribuiu à União. (...) Assim, reconheceu a imunidade do imóvel pertencente à União, mas afetado à CODESP, utilizado em suas atividades-fim. RE /SP
62 OAB
63 A imunidade tributária gozada pela Ordem dos Advogados do Brasil é da espécie recíproca (art. 150, VI, a, da Constituição), na medida em que a OAB desempenha atividade própria de Estado (defesa da Constituição, da ordem jurídica do Estado democrático de direito, dos direitos humanos, da justiça social, bem como a seleção e controle disciplinar dos advogados). A imunidade tributária recíproca alcança apenas as finalidades essenciais da entidade protegida. (continua)
64 (continua) O reconhecimento da imunidade tributária às operações financeiras não impede a autoridade fiscal de examinar a correção do procedimento adotado pela entidade imune. Constatado desvio de finalidade, a autoridade fiscal tem o poder-dever de constituir o crédito tributário e de tomar as demais medidas legais cabíveis. Natureza plenamente vinculada do lançamento tributário, que não admite excesso de carga. (RE AgR)
65 CAIXA DE ADVOGADOS
66 A Caixa de Assistência dos Advogados, instituída nos termos dos arts. 45, IV, e 62 da Lei 8.906/1994, não desempenha as atividades inerentes à OAB (defesa da Constituição, da ordem jurídica do Estado democrático de direito, dos direitos humanos, da justiça social. Também não lhe compete privativamente promover a representação, a defesa, a seleção e a disciplina dos advogados em toda a República Federativa do Brasil). (continua)
67 (continua)trata-se de entidade destinada a prover benefícios pecuniários e assistenciais a seus associados. Por não se revelar instrumentalidade estatal, a Caixa de Assistência dos Advogados não é protegida pela imunidade tributária recíproca (art. 150, VI, a da Constituição). A circunstância de a Caixa de Assistência integrar a estrutura maior da OAB não implica na extensão da imunidade, dada a dissociação entre as atividades inerentes à atuação da OAB e as atividades providas em benefício individual dos associados. (RE )
68 BRDE
69 "Natureza jurídica do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE. (...). No mérito, esta Corte já firmou o entendimento (assim, no RE e na ADI 175) de que o banco-autor não tem a natureza jurídica de autarquia, mas é, sim, empresa com personalidade jurídica de direito privado. Consequentemente, não goza ele da imunidade tributária prevista no art. 150, VI, a, (...)." (ACO 503)
70 IMUNIDADE DAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA AFASTAMENTO
71 "No julgamento do RE (Rel. Min. Marco Aurélio, Rel. p/ ac. Min. Joaquim Barbosa, Pleno, julgamento em ), esta Corte reconheceu que a imunidade tributária recíproca aplica-se à sociedades de economia mista que caracterizam-se inequivocamente como instrumentalidades estatais (sociedades de economia mista anômalas ). O foco na obtenção de lucro, a transferência do benefício a particular ilegítimo ou a lesão à livre iniciativa e às regras de concorrência podem, em tese, justificar o afastamento da imunidade." (AI AgR)
72 II e ICMS Extensão de imunidade recíproca ao Município
73 A imunidade tributária prevista no art. 150, VI, a da Constituição aplica-se às operações de importação de bens realizadas por Municípios, quando o ente público for o importador do bem (identidade entre o contribuinte de direito e o contribuinte de fato ). Compete ao ente tributante provar que as operações de importação desoneradas estão influindo negativamente no mercado, a ponto de violar o art. 170 da Constituição. Impossibilidade de presumir risco à livre-iniciativa e à concorrência. (AI AgR)
74 IMUNIDADE RECÍPROCA RESTRIÇÕES C.F.
75 CF art º - As vedações do inciso VI, "a", e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, (continua)
76 (continua) nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel.
77 IMUNIDADE RECÍPROCA RESTRIÇÕES (vedada a atividade econômica)
78 Exploração de atividade econômica pelo Estado: 1- Empresa Pública 2-Sociedade de Economia Mista
79 CF art Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.
80 Não haverá imunidade tributária na exploração de atividade econômica pelo Estado
81 CF art º - As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado.
82 Caso haja exploração de atividade econômica pelo Estado, através de entidade imune, autarquias e fundações públicas, o que não é normal, não caberá aplicação da imunidade tributária recíproca, nos termos do art º CF (...) RE
83 É aplicável a imunidade tributária recíproca às autarquias e empresas públicas que prestem inequívoco serviço público, desde que, entre outros requisitos constitucionais e legais não distribuam lucros ou resultados direta ou indiretamente a particulares, ou tenham por objetivo principal conceder (continua)
84 (continua) acréscimo patrimonial ao poder público (ausência de capacidade contributiva) e não desempenhem atividade econômica, de modo a conferir vantagem não extensível às empresas privadas (livre iniciativa e concorrência). (RE AgR)
85 PETROBRÁS Atividade econômica
86 PETROBRÁS 2. É irrelevante para definição da aplicabilidade da imunidade tributária recíproca a circunstância de a atividade desempenhada estar ou não sujeita a monopólio estatal. O alcance da salvaguarda constitucional pressupõe o exame (i) da caracterização econômica da atividade (lucrativa ou não), (ii) do risco à concorrência e à livre-iniciativa e (iii) de riscos ao pacto federativo pela pressão política ou econômica; (continua)
87 PETROBRÁS 3. A imunidade tributária recíproca não se aplica à Petrobrás, pois: 3.1. Trata-se de sociedade de economia mista destinada à exploração econômica em benefício de seus acionistas, pessoas de direito público e privado, e a salvaguarda não se presta a proteger aumento patrimonial dissociado de interesse público primário; (continua)
88 (continua) 3.2. A Petrobrás visa a distribuição de lucros, e, portanto, tem capacidade contributiva para participar do apoio econômico aos entes federados; 3.3. A tributação de atividade econômica lucrativa não implica risco ao pacto federativo. Agravo regimental conhecido, mas ao qual se nega provimento. (RE AgR, Rel. Min. Joaquim Barbosa, julgamento em , Segunda Turma, DJE de )
89 OAB (prestação de serviço público)
90 (...) A tributação de imposto de renda, na espécie, encontra óbice na imunidade recíproca extensiva às autarquias, como é o caso da OAB, na forma em que prevê o art. 150, VI, alínea ac/c 2º, da CF. Vese, portanto, que a imunidade somente incidirá a renda estiver vinculada às finalidades essenciais do ente público. E, na espécie, temos que a Impetrante -OAB -não exerce atividade econômica, o que, de fato, lhe impediria de gozar de imunidade.(...) AMS
91 IMUNIDADE RECÍPROCA RESTRIÇÕES (exceção - STF)
92 (...) Exceção à regra citada no art º: 1. A atividade exercida pelo INCRA, autarquia federal, não se enquadra entre aquelas sujeitas ao regime tributário próprio das empresas privadas, considerando que a eventual exploração de unidade agroindustrial, desapropriada, em área de conflito social, está no âmbito de sua destinação social em setor relevante para a vida nacional. (continua)
93 (continua) 2. A imunidade tributária só deixa de operar quando a natureza jurídica da entidade estatal é de exploração de atividade econômica.3. Recurso extraordinário conhecido e provido. RE
94 "Tributário. Imunidade recíproca. (...) Extensão. Empresa pública prestadora de serviço público. Precedentes da Suprema Corte. Já assentou a Suprema Corte que a norma do art. 150, VI, a, da CF alcança as empresas públicas prestadoras de serviço público, como é o caso da autora, (continua)
95 (continua) que não se confunde com as empresas públicas que exercem atividade econômica em sentido estrito. Com isso, impõe-se o reconhecimento da imunidade tributária prevista no art. 150, VI, a, da CF." (ACO 959, Rel. Min. Menezes Direito, julgamento em , Plenário, DJE de )
96 IMUNIDADE RECÍPROCA RESTRIÇÕES (Serviços notariais e de registro)
97 "Incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN sobre serviços de registros públicos, cartorários e notariais. Constitucionalidade. Ação direta de inconstitucionalidade ajuizada contra os itens 21 e 21.1 da Lista Anexa à LC 116/2003, que permitem a tributação dos serviços de registros públicos, cartorários e notariais pelo ISSQN. (...) (continua)
98 (Continua) As pessoas que exercem atividade notarial não são imunes à tributação, porquanto a circunstância de desenvolverem os respectivos serviços com intuito lucrativo invoca a exceção prevista no art. 150, 3º da Constituição. (...) Não há diferenciação que justifique a tributação dos serviços públicos concedidos e a não tributação das atividades delegadas." (ADI 3.089, Rel. p/ o ac. Min. Joaquim Barbosa)
99 A COBRANÇA DE TARIFAS (sociedade de economia mista)
100 CAERD (...) 3. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto é imune à tributação por impostos (art. 150, VI, a e 2º e 3º da Constituição). A cobrança de tarifas, isoladamente considerada, não altera a conclusão. Agravo regimental conhecido, mas ao qual se nega provimento (RE AgR, Relator (a): Min. JOAQUIM BARBOSA, Segunda Turma, julgado em 16/03/2010, DJe-076 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP-01492)" (fls grifos nossos).
101 IMUNIDADE RECÍPROCA CLASSIFICAÇÃO
102 IMUNIDADE RECÍPROCA É SUBJETIVA A imunidade recíproca trata de uma imunidade subjetiva: têm como parâmetro uma pessoa destinatária da proteção e não um bem.
103 STF Súmula nº 583 Promitente-comprador de imóvel residencial transcrito em nome de autarquia é contribuinte do imposto predial territorial urbano. STF Súmula nº 75 Sendo vendedora uma autarquia, a sua imunidade fiscal não compreende o imposto de transmissão "inter vivos", que é encargo do comprador.
104 IMUNIDADE DOS TEMPLOS
105 CF art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: (...) b) templos de qualquer culto;
106 Da classificação quanto aos critérios de concessão: A imunidade dos templos trata de uma imunidade subjetiva: têm como parâmetro uma pessoa destinatária da proteção
107 IMUNIDADE DOS TEMPLOS Restrita a impostos
108 Contribuição sindical. A contribuição é espécie tributária distinta, que não se confunde com o imposto. É o caso da contribuição sindical, instituída no interesse de categoria profissional (...)assim não abrangida pela imunidade do art. 19, III, CF/1967, ou art. 150, VI, CF/1988. (RE )
109 IMUNIDADE DOS TEMPLOS vinculada às finalidades essenciais da entidade imune
110 CF art º - As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" e "c", compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.
111 NO CASO DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL DO TEMPLO A PARTICULARES
112 (...)3. Instituição religiosa. IPTU sobre imóveis de sua propriedade que se encontram alugados.4. A imunidade prevista no art. 150, VI, b, CF, deve abranger não somente os prédios destinados ao culto, mas, também, o patrimônio, a renda e os serviços "relacionados com (continua)
113 (continua) as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas". 5. O 4º do dispositivo constitucional serve de vetor interpretativo das alíneas b e c do inciso VI do art. 150 da Constituição Federal. Equiparação entre as hipóteses das alíneas referidas.6. Recurso extraordinário provido. RE SP
114 CEMITÉRIOS
115 Distinguindo a situação dos cemitérios que consubstanciam extensões de entidades de cunho religioso da daqueles que são objeto de exploração comercial por empresas que alugam ou vendem jazigos, asseverou-se que apenas a primeira hipótese estaria abrangida pela aludida imunidade tributária. (...) (RE )
116 LOTES VAGOS E PRÉDIOS COMERCIAIS
117 (...) Com esse entendimento, o Tribunal, por maioria, conheceu de recurso extraordinário e o proveu para, assentando a imunidade, reformar acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que, à exceção dos templos em que são realizadas as celebrações religiosas (continua)
118 (continua) e das dependências que servem diretamente a estes fins, entendera legítima a cobrança de IPTU relativamente a lotes vagos e prédios comerciais de entidade religiosa.. RE SP
119 IMUNIDADE DOS PARTICOS POLÍTICOS, SINDICATOS DOS TRABALHADORES E INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM FINS LUCRATIVOS
120 CF art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: (...) c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, (continua)
121 (continua) das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;
122 Função da Lei Complementar art. 146, II C.F REGULAR AS LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE TRIBUTAR
123 Art. 146 C.F. Cabe à lei complementar: (...) II- regular as limitações constitucionais ao poder de tributar; (...)
124 Conforme precedente no STF (RS ) e na linha da melhor doutrina, o que a Constituição remete à lei ordinária, no tocante à imunidade tributária considerada, é a fixação de normas sobre a constituição e o funcionamento da entidade educacional ou assistencial imune; (continua)
125 (continua) não o que diga respeito aos lindes da imunidade, que, quando susceptíveis de disciplina infraconstitucional, ficou reservado à lei complementar (STF, Tribunal Pleno, ADI- MC 1.802/DF de )
126 Em sentido contrário, na realidade verificamos situações diversas, onde a imunidade é regulada por leis ordinárias: IR (entidade sem fins lucrativos) art. 12 Lei 9532/97, ITRdimensão de pequena gleba rural no art. 2º lei 9393/96, entidades beneficentes de assistência social art. 55 lei 8.212/91 (alterado pela lei /09)
127 CTN art. 14. O disposto na alínea c do inciso IV do artigo 9º é subordinado à observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas: I não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; (Redação dada pela Lcp nº 104, de ) (continua)
128 (continua) II - aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
129 IMUNIDADE CF 150, VI, c CF (CF CF) vinculada às finalidades essenciais da entidade imune
130 CF art º - As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" e "c", compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.
131 IMUNIDADE RESTRITA A IMPOSTOS
132 "Sendo as contribuições para o FINSOCIAL modalidade de tributo que não se enquadra na de imposto, segundo o entendimento desta Corte em face do sistema tributário da atual Constituição, não estão elas abrangidas pela imunidade tributária prevista no art. 150, VI, d, dessa Carta Magna, porquanto tal imunidade só diz respeito a impostos." (RE )
133 NO CASO DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL DAS ENTIDADES MENCIONADAS NO ART. 150,VI, c CF A PARTICULARES
134 Súmula 724 do STF: ainda quando alugado a terceiros, permanece imune ao IPTU o imóvel pertencente a qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, c, da Constituição, desde que o valor dos aluguéis seja aplicado nas atividades essenciais de tais entidades
135 "Imunidade tributária do patrimônio das instituições de assistência social (CF, art. 150, VI, c): sua aplicabilidade de modo a preexcluir a incidência do IPTU sobre imóvel de propriedade da entidade imune, ainda quando alugado a terceiro, sempre que a renda dos aluguéis seja aplicada em suas finalidades institucionais" (RE , Rel. Min. Sepúlveda Pertence, Tribunal Pleno, DJ grifos nossos). RE
136 "Imunidade tributária do patrimônio das instituições de educação, sem fins lucrativos (fundação autárquica mantenedora de universidade federal) (CF, art. 150, VI, c): sua aplicabilidade de modo a preexcluir a incidência do IPTU sobre imóvel de propriedade da entidade imune, ainda quando alugado a terceiro, sempre que a renda dos aluguéis seja aplicada em suas finalidades institucionais." (RE )
137 SINDICATOS
138 "Sindicato. Colônia de férias. Inexistência de imunidade tributária por não ser o patrimônio ligado às finalidades essenciais do sindicato. Recurso extraordinário: descabimento." (RE AgR, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgamento em , Primeira Turma, DJ de )
139 ENTIDADES DE EDUCAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS
140 "Imunidade tributária do patrimônio das instituições de educação sem fins lucrativos (CF, art. 150, VI, c): sua aplicabilidade de modo a preexcluir a incidência do IPTU sobre imóvel de propriedade da entidade imune, destinado a estacionamento gratuito de estudantes: precedentes." (RE , Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgamento em , Primeira Turma, DJ de )
141 ESTACIONAMENTOS
142 Ilegitimidade. Eventual renda obtida pela instituição de assistência social mediante cobrança de estacionamento de veículos em área interna da entidade, destinada ao custeio das atividades desta, está abrangida pela imunidade prevista no dispositivo sob destaque. Precedente da Corte: RE Recurso conhecido e provido. RE SP
143 Terrenos baldios sem vinculação às finalidades essenciais da entidade afastam a imunidade prevista no art. 150, VI, c, da CF. (RE ED, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em , Segunda Turma, DJE de )
144 USO DE IMÓVEL COMO ESCRITÓRIOS E RESIDÊNCIA DE MEMBROS DA ENTIDADE
145 O fato de os imóveis estarem sendo utilizados como escritório e residência de membros da entidade não afasta a imunidade prevista no artigo 150, inciso VI, alínea c, 4º da Constituição Federal. RE SP
146 USO DE IMÓVEL PARA ATIVIDADES DE LAZER
147 1. A utilização do imóvel para atividade de lazer e recreação não configura desvio de finalidade com relação aos objetivos da Fundação caracterizada como entidade de assistência social. 2. A decisão que afasta o desvio de finalidade para o fim de assegurar a imunidade tributária com base no reconhecimento de que a atividade de recreação e lazer está no alcance dos objetivos da Fundação não agride o art. 150, 4º, inciso VI, da Constituição Federal. RE
148 LIVRARIA
149 O Tribunal a quo seguiu corretamente a orientação desta Suprema Corte, ao assentar que o fato de uma entidade beneficente manter uma livraria em imóvel de sua propriedade não afasta a imunidade tributária prevista no art. 150, VI, c da Constituição, desde que as rendas auferidas sejam destinadas a suas atividades institucionais, o que impede a cobrança do IPTU pelo município. Recurso extraordinário não conhecido. RE
150 INGRESSOS - SESC
151 A renda obtida pelo SESC na prestação de serviços de diversão pública, mediante a venda de ingressos de cinema ao público em geral, e aproveitada em suas finalidades assistenciais, estando abrangida na imunidade tributária prevista no art. 150, VI, c, da Carta Republica. Precedente da Corte: RE Agravo regimental improvido.ai AgR
152 ENTIDADE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IMUNIDADE EXTENSÍVEL PELA INCIDÊNCIA DO ICMS
153 Esta Corte entende não ofender a imunidade prevista no art. 150, VI, c, a incidência do ICMS sobre a venda de mercadorias produzidas pelas entidades de assistência social, v.g. RE , , 1a T, Moreira Alves, DJ :"ICMS. Entidade de assistência social. Alegação de imunidade.- Esta Corte, quer com relação à Emenda Constitucional n. 1/69 quer com referência à Constituição de 1988 (assim, nos RREE , e ), (continua)
154 (continua) tem entendido que a entidade de assistência social não é imune à incidência do ICM ou do ICMS na venda de bens fabricados por ela, porque esse tributo, por repercutir economicamente no consumidor e não no contribuinte de direito, não atinge o patrimônio, nem desfalca as rendas, nem reduz a eficácia dos serviços dessas entidades.recurso extraordinário não conhecido."re MG
155 ENTIDADE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IMUNIDADE EXTENSÍVEL AO ICMS NA OPERAÇÃO INTERNA (Embargos de Divergência)
156 ICMS. Imunidade. (...) Aquisição de mercadorias e serviços no mercado interno. Entidade beneficente. A imunidade tributária prevista no art. 150, VI, c, da Constituição, compreende as aquisições de produtos no mercado interno, desde que os bens adquiridos integrem o patrimônio dessas entidades beneficentes. (AI AgR, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em , Segunda Turma, DJE de )
157 ICMS. Imunidade tributária. Instituição de educação sem fins lucrativos. CF, art. 150, VI, c. Não há invocar, para o fim de ser restringida a aplicação da imunidade, critérios de classificação dos impostos adotados por normas infraconstitucionais, mesmo porque não é adequado distinguir entre bens e patrimônio, dado que este se constitui do conjunto daqueles. O que cumpre perquirir, portanto, é se o bem adquirido, no mercado interno ou externo, integra o patrimônio da entidade abrangida pela imunidade. (RE )
158 1. É pacífico o entendimento desta Corte de que a imunidade tributária consignada no art.150, inciso VI, alínea c, da Constituição Federal abrange o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) incidente na importação de bens utilizados na prestação de serviços específicos das entidades de assistência social sem fins lucrativos. 2. Agravo regimental não provido. AI RS
159 O Plenário do Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o RE EDv/SP, fixou entendimento segundo o qual as entidades de assistência social são imunes em relação ao ICMS incidente sobre a comercialização de bens por elas produzidos, nos termos do art. 150, VI, "c" da Constituição. Embargos de divergência conhecidos, mas improvidos. RE-ED-EDv / SP - SÃO PAULO
160 ENTIDADE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IMUNIDADE EXTENSÍVEL AO ICMS NA IMPORTAÇÃO
161 "Na tributação das operações de importação, o contribuinte por excelência do tributo é o importador (que tende a ser o adquirente da mercadoria) e não o vendedor. Há confusão entre as figuras do contribuinte de direito e do contribuinte de fato. Assim, não faz sentido argumentar que a imunidade tributária não se aplica à entidade beneficente de assistência social nas operações de importação, (continua)
162 (continua) em razão de a regra constitucional não se prestar à proteção de terceiros que arquem com o ônus da tributação." (AI AgR, Rel. Min. Joaquim Barbosa, julgamento em , Segunda Turma, DJE de )
163 ENTIDADE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IMUNIDADE EXTENSÍVEL ao II e IPI NA IMPORTAÇÃO
164 1. A imunidade prevista no art. 150, VI, 'c', da Constituição Federal, em favor das instituições de assistência social, abrange o Imposto de Importacão e o Imposto sobre Produtos Industrializados, que incidem sobre bens a serem utilizados na prestação de seus serviços específicos. Precedentes desta Corte. AC RS
165 ENTIDADE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ICMS X ENERGIA ELÉTRICA
166 Entidade sem fins lucrativos. Imunidade recíproca. (...) Entidade educacional que não é contribuinte de direito do ICMS relativo a serviço de energia elétrica não tem benefício da imunidade em questão, uma vez que esta não alcança o contribuinte de fato. (AI AgR)
167 ENTIDADE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IMUNIDADE EXTENSÍVEL ÀS ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FECHADAS
168 STF Súmula nº 730 A imunidade tributária conferida a instituições de assistência social sem fins lucrativos pelo art. 150, VI, c, da Constituição, somente alcança as entidades fechadas de previdência social privada se não houver contribuição dos beneficiários.
169 ENTIDADE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IMUNIDADE ESPECÍFICA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
170 IMUNIDADE ESPECÍFICA CF Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: 7º - São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei. (lei /09)
171 IMUNIDADE X RESPONSABILIDADE TRIBUT RIA
172 Imunidade. (...) A responsabilidade ou a substituição tributária não alteram as premissas centrais da tributação, cuja regra-matriz continua a incidir sobre a operação realizada pelo contribuinte. Portanto, a imunidade tributária não afeta, tão somente por si, a relação de responsabilidade tributária ou de substituição e não exonera o responsável tributário ou o substituto. (RE )
173 IMUNIDADE CLASSIFICAÇÃO ART. 150, VI, c CF.
174 Da classificação quanto aos critérios de concessão: A imunidade do art. 150,VI, c CF trata de uma imunidade subjetiva: têm como parâmetro uma pessoa destinatária da proteção
175 IMUNIDADE DOS LIVROS, JORNAIS, PERIÓDICOS E PAPEL DESTINADO A SUA IMPRESSÃO
176 CF art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: (...) d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.
177 Da classificação quanto aos critérios de concessão: Objetiva: têm como parâmetro um objeto destinatário da proteção
178 A IMUNIDADE ABRANGE II, IE, IPI e ICMS. Não abrange o IR, IPMF, IPTU.
179 IPMF, IR, CSLL (não abrangidos)
180 IPMF. EMPRESA DEDICADA À EDIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE LIVROS, JORNAIS, REVISTAS E PERIÓDICOS.Imunidade que contempla, exclusivamente, veículos de comunicação e informação escrita, e o papel destinado a sua impressão, sendo, portanto, de natureza objetiva, razão pela qual não se estende às editoras, autores, empresas jornalísticas ou de publicidade -- que permanecem sujeitas à tributação pelas receitas e pelos lucros auferidos. Conseqüentemente, não há falar em imunidade ao tributo sob enfoque RE
181 ALBUM DE FIGURINHAS IMUNE
182 ALBUM DE FIGURINHAS 1. A imunidade tributária sobre livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão tem por escopo evitar embaraços ao exercício da liberdade de expressão intelectual, artística, científica e de comunicação, bem como facilitar o acesso da população à cultura, à informação e à educação. 2. O Constituinte, ao instituir esta benesse, não fez ressalvas quanto ao valor artístico ou didático, à relevância das informações divulgadas ou à qualidade cultural de uma publicação. (continua)
183 (continua) 3. Não cabe ao aplicador da norma constitucional em tela afastar este benefício fiscal instituído para proteger direito tão importante ao exercício da democracia, por força de um juízo subjetivo acerca da qualidade cultural ou do valor pedagógico de uma publicação destinada ao público infanto-juvenil.4. Recurso extraordinário conhecido e provido.re
184 APOSTILAS IMUNE
185 IMUNIDADE - IMPOSTOS - LIVROS, JORNAIS, PERIÓDICOS E PAPEL DESTINADO À IMPRESSÃO - APOSTILAS. O preceito da alínea d do inciso VI do artigo 150 da Carta da Republica alcança as chamadas apostilas, veículo de transmissão de cultura simplificado.re
186 ENCARTES DE PROPAGANDA NÃO IMUNE
187 ENCARTES DE PROPAGANDA DISTRIBUÍDOS COM JORNAIS E PERIÓDICOS. ISS. ART. 150, VI, d, DA CONSTITUIÇÃO. Veículo publicitário que, em face de sua natureza propagandística, de exclusiva índole comercial, não pode ser considerado como destinado à cultura e à educação, razão pela qual não está abrangido pela imunidade de impostos prevista no dispositivo constitucional sob referência, a qual, ademais, não se estenderia, de qualquer forma, às empresas por eles responsáveis, no que concerne à renda bruta auferida pelo serviço prestado e ao lucro líquido obtido. Recurso não conhecido.re /ES
188 LISTAS TELEFÔNICAS IMUNE
189 Orientação jurisprudencial do STF, no sentido de que não estao excluidos da imunidade constitucional as publicações "que cuidam de informações genericas ou especificas, sem caráter noticioso, discursivo, literario, poetico ou filosofico, mas de inegavel utilidade pública, como e o caso das listas telefonicas". Recurso provido.re134071
190 CAPAS DE LIVRO (sem capa dura) IMUNE
191 I. - Material assimilável a papel, utilizado no processo de impressão de livros e que se integra no produto final - capas de livros sem capa-dura - está abrangido pela imunidade do art. 150, VI, d. Interpretação dos precedentes do Supremo Tribunal Federal, pelo seu Plenário, nos RREE /SP, /SP, Ministro Francisco Rezek, e /SP e /RS, Ministro Maurício Corrêa. II. - R.E. conhecido e improvido. RE392221
192 MANUAIS TÉCNICOS EM FORMA DE APOSTILA IMUNE
193 A imunidade tributária prevista no art. 150, VI, d, da CF, que veda a instituição de imposto sobre livros, alcança manuais técnicos, na forma de apostila, para o implemento da educação e da cultura. Com esse fundamento, a Turma manteve acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que entendera não incidir ICMS sobre a saída de manuais técnicos para participantes de curso de treinamento. RE /SP
194 PAPEL DESTINADO A IMPRESSÃO INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA IMUNIDADE
195 STF Súmula nº 657 A imunidade prevista no art. 150, VI, d, da CF abrange os filmes e papéis fotográficos necessários à publicação de jornais e periódicos
196 STF Extensão da imunidade tributária aos insumos utilizados na confecção de jornais. Além do próprio papel de impressão, a imunidade tributária conferida aos livros, jornais e periódicos somente alcança o chamado papel fotográfico filmes não impressionados." (RE )
197 STF "Imunidade tributária (CF, art. 150, VI, d): filmes destinados à produção de capas de livros. É da jurisprudência do Supremo Tribunal que a imunidade prevista no art. 150, VI, d, da Constituição, alcança o produto de que se cuida na espécie (Filme Bopp)." (AI AgR) gráfico filmes não impressionados." (RE )
198 STF Jornal. Imunidade tributária. CF, art. 150, VI, d. O STF decidiu que apenas os materiais relacionados com papel (papel fotográfico, papel telefoto, filmes fotográficos, sensibilizados, não impressionados, para imagens monocromáticas, papel fotográfico p/ fotocomposição por laser) é que estão abrangidos pela imunidade tributária do art. 150, VI, d, da CF. (RE )
199 PAPEL DESTINADO A IMPRESSÃO NÃO EXTENSÃO DA IMUNINDADE A INSUMOS, TINTA, EQUIPAMENTOS
200 Imposto de importacao. Tinta especial para jornal. Não-ocorrência de imunidade tributária. - Esta Corte já firmou o entendimento (a título de exemplo, nos RREE , , , e ) de que apenas os materiais relacionados com o papel - assim, papel fotográfico, inclusive para fotocomposicão por laser, filmes fotográficos, sensibilizados, não impressionados, para imagens monocromáticas e papel para telefoto - estão abrangidos pela imunidade tributária prevista no artigo 150, VI, d, da Constituição (continua)
201 (continua). - No caso, trata-se de tinta para jornal, razão por que o acórdão recorrido, por ter esse insumo como abrangido pela referida imunidade, e, portanto, imune ao imposto de importacao, divergiu da jurisprudência desta Corte. Recurso extraordinário conhecido e provido. RE /SP
202 (continua). - No caso, trata-se de tinta para jornal, razão por que o acórdão recorrido, por ter esse insumo como abrangido pela referida imunidade, e, portanto, imune ao imposto de importacao, divergiu da jurisprudência desta Corte. Recurso extraordinário conhecido e provido. RE /SP
203 A imunidade tributária prevista no art. 150, VI, d, da CF não abrange os serviços prestados por empresas que fazem a distribuição, o transporte ou a entrega de livros, jornais, periódicos e do papel destinado a sua impressão. Precedentes. O STF possui entendimento no sentido de que a imunidade em discussão deve ser interpretada restritivamente. (RE AgR)
204 "Imunidade conferida pelo art. 150, VI, d, da Constituição. Impossibilidade de ser estendida a outros insumos não compreendidos no significado da expressão papel destinado à sua impressão. Precedentes do Tribunal." (RE AgR, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em , Primeira Turma, DJ de )
205 Papel, papel fotográfico e papel para artes gráficas consumidos no processo produtivo do jornal estão cobertos pela imunidade tributária do art. 150, VI, d, da CF. II. Precedentes do STF: RE SP e RE SP." (RE ED, Rel. Min. Carlos Velloso, julgamento em , Segunda Turma, DJ de )
206 "O STF, no julgamento dos RE e RE , reconheceu que a imunidade consagrada no art. 150, VI, d, da CF, para os livros, jornais e periódicos, é de ser entendida como abrangente de qualquer material suscetível de ser assimilado ao papel utilizado no processo de impressão." (RE , Rel. Min. Ilmar Galvão, julgamento em , Primeira Turma, DJ de 1º )
207 PAPEL DESTINADO A IMPRESSÃO INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA DA IMUNINDADE (INSUMOS, TINTA, EQUIPAMENTOS) DECISÃO MAIS RECENTE (1ª Turma STF)
208 INTERPRETAÇÃO AMPLA- PEÇAS SOBRESSALENTES PARA EQUIPAMENTOS DE PREPARO E ACABAMENTO DE CHAPAS DE IMPRESSÃO OFFSET PARA JORNAIS. Extraia-se da Constituição Federal, em interpretação teleológica e integrativa, a maior concretude possível. IMUNIDADE -"LIVROS, JORNAIS, PERIÓDICOS E O PAPEL DESTINADO A SUA IMPRESSÃO" -ARTIGO 150, INCISO VI, ALÍNEA "D", DA CARTA DA REPUBLICA - INTELIGÊNCIA. A imunidade tributária relativa a livros, jornais e periódicos é ampla, total, apanhando produto, maquinário e insumos. A referência, no preceito, a papel é exemplificativa e não exaustiva.re202149/rs
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