Período latente e uso da análise de componentes principais para caracterizar a resistência parcial à ferrugem da soja.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Período latente e uso da análise de componentes principais para caracterizar a resistência parcial à ferrugem da soja."

Transcrição

1 Período ltente e uso d nálise de componentes principis pr crcterizr resistênci prcil à ferrugem d soj. Julin Arújo ntos Mrtins, Fernndo Césr Julitti,2, Verônic Arújo ntos,3, Anly Cstilho Polizel,4, Fernnd Cristin Julitti,5 Universidde Federl de Uerlândi ICIAG- Núcleo de Fitoptologi, jurujosntos@yhoo.com.r, Av. Amzons s/n., Cmpus Umurm, Bloco 2E, CEP , Uerlândi, MG.; 2 Professor Titulr do Deprtmento de Fitoptologi d UFU, julitti@ufu.r, 4 Doutornd do ICIAG, 3,5 Estgiáris do Lortório de Fitoptologi d UFU. Prte d Dissertção de Mestrdo do primeiro utor entregue à Universidde Federl de Uerlândi (2006). Dt d chegd: 3/03/2006. Aceito pr pulicção em: 28/03/2007. EUMO Mrtins, J. A..; Julitti, F. C.; ntos, V. A.; Polizel, A. C.; Julitti, F. C. Período ltente e uso d nálise de componentes principis pr crcterizr resistênci prcil à ferrugem d soj. umm Phytopthologic, v.33, n.4, p , O presente trlho teve como ojetivo vlir reção qunto à resistênci prcil cusd pelo fungo Phkopsor pchyrhizi ydow., em 68 genótipos de soj (Glycine mx L. Merril). O experimento foi relizdo em Uerlândi-MG, em cs de vegetção, durnte o período de dezemro de 2004 fevereiro de 2005 e constou de três épocs de vlição. Form vlids s seguintes crcterístics de resistênci: Período Ltente Médio (PLM), número médio de pústuls por folíolo e severidde d ferrugem. Com se ns vriáveis, número médio de pústuls por folíolo e severidde d ferrugem clculou-se áre ixo d curv de progresso d doenç. Após, relizou-se nálise de vriânci, e s médis form comprds pelo teste de cott Knott, o nível de 5% de proilidde. Form encontrds diferençs significtivs entre os genótipos pr número médio de pústuls por folíolo e severidde d ferrugem, os doze dis pós inoculção. O mesmo foi encontrdo pr áre ixo d curv de progresso d doenç (AACPD) pr severidde. Com se no período ltente médio discriminrm-se dois grupos de genótipos: prcilmente resistentes e suscetíveis. Presume-se que esistênci Prcil (P) à ferrugem siátic d soj deve ser vlid em condições de médi epidemi, que conteceu n segund époc de vlição pr todos os crcteres vlidos. O grupmento de genótipos, pel nálise multivrid de componentes principis, permitiu discriminção de genótipos prcilmente resistentes. Três genótipos (números 4, 4, e 42), referentes os prentis Cristlin e IAC 00, presentrm mior resistênci prcil á ferrugem d soj. Plvrs-chve dicionis: Phkopsor pchyrhizi, pústuls/cm 2, período ltente médio, severidde, AACPD. ABTACT Mrtins, J. A..; Julitti, F. C.; ntos, V. A.; Polizel, A. C.; Julitti, F. C. Ltent period nd the use of principl components nlysis for prtil resistnce to soyen rust. umm Phytopthologic, v.33, n.4, p , This study evluted the rection of 68 soyen genotypes for prtil resistnce to soyen rust cused y Phkopsor pchyrhizi. The experiment ws done in Uerlândi, MG, under greenhouse conditions from Decemer 2004 to Ferury 2005, consisting of three evlution times. The following resistnce chrcteristics were evluted: verge ltent period (PLM), verge numer of pustules per leflet nd rust severity. The re under the disese progress curve (AACPD) ws clculted sed on the vriles verge numer of leflet pustules nd severity. Anlysis of vrince nd comprison of the verges y the cott Knott test were done t 5% proility. ignificnt differences were found mong the genotypes for the verge numer of leflet pustules nd rust severity twelve dys fter inocultion. Differences were lso found for re under the disese progress curve. It is ssumed tht prtil resistnce (P) to soyen Asin rust should e evluted under verge epidemics conditions. This evlution ws done on the second time with ll chrcters evluted. Genotype grouping y principl components nlysis llowed the discrimintion of genotypes with prtil resistnce to the disese. Three genotypes (numer 4, 4, nd 42), referring to prents Cristlin nd IAC 00 showed high levels of prtil resistnce to soyen rust. Additionl Keywords: Phkopsor pchyrhizi, components of resistnce, rust severity. A soj (Glycine mx L. Merril) é principl cultur do pís, responsável por 0% ds exportções rsileirs. Porém, seu potencil de 4000 Kg h - dificilmente é lcnçdo, sendo o rendimento médio mundil de 2200 Kg h - (). Entre os principis ftores que limitm otenção de ltos rendimentos em soj estão s doençs. A ferrugem siátic d soj constitui-se tulmente em um dos principis prolems fitossnitários d cultur (9). A form siátic, cusd pelo fungo Phkopsor pchyrhizi idow, foi descrit pel primeir vez no Jpão, em 902. No Brsil, foi descrit pel primeir vez, em Lvrs - MG, em 979, ms só veio gnhr grnde potencil de perds em 200. A infecção por P. pchyrhizi cus rápido mrelecimento e qued premtur ds folhs impedindo plen formção dos grãos. Qunto mis cedo ocorrer desfolh, menor será o tmnho dos grãos e, conseqüentemente, mior perd do rendimento e d qulidde (7). O controle d doenç tem exigido um cominção de prátics fim de se evitr perds. Entre os métodos de controle, o químico, por 364 umm Phytopthol., Botuctu, v. 33, n. 4, p , 2007

2 meio de fungicids, tem sido o mis eficz, em função d rpidez de evolução d doenç. Contudo, outrs estrtégis de controle, como utilizção de cultivres com resistênci prcil o fungo, são necessáris pr o mnejo eficiente d cultur (). Devido à vriilidde do ptógeno, principlmente no cerrdo rsileiro (8), identificção de cultivres resistentes deve ser relizd. A resistênci prcil é muito mis durável e estável pr ptógenos com vriilidde (9), e tem como crcterístics redução d tx d epidemi trvés d diminuição do número e tmnho ds lesões, diminuição d produção de urediniósporos e o umento do período ltente. Isso fz com que populção do ptógeno sej reduzid, diminuindo quntidde de inóculo e, conseqüentemente, doenç (7). Linhgens com resistênci prcil, em vlições de cmpo, form clssificds como moderdmente resistentes, devido o fto de que poucs lesões se desenvolverm durnte o ciclo d cultur (3).O ojetivo deste trlho foi vlir reção de genótipos de soj qunto à resistênci prcil o fungo Phkopsor pchyrhizi. MATEIAL E MÉTODO O ensio foi instldo n Fzend Cpim Brnco, pertencente à Universidde Federl de Uerlândi. Form vlidos 6 genótipos, provenientes do Progrm de Melhormento Genético de oj d Universidde Federl de Uerlândi, e como testemunhs s cultivres: Grnti, DM 339, Luziâni, DM 8, MG/B 46 (Conquist), UFV 9 e M-soy 60, totlizndo 68 mteriis. A semedur foi relizd em ndejs de 72 céluls contendo sustrto Plntmx. Qundo s plnts presentvm o segundo trifólio expndido (2 dis de idde), pulverizou-se s folhs com inóculo de P. pchyrhizi justdo pr 0,8 x 0 5 uredinosporos/ml, com proximdmente 90% de germinção. Estes uredinosporos form dispersos em águ destild com Tween, n dosgem de 0,5%. Pr pulverizção, utilizou-se um pulverizdor mnul com cpcidde pr,0 litro. Os uredinosporos usdos como inóculo form coletdos n Fzend Cpim Brnco em Uerlândi e multiplicdos em cultivr suscetível Conquist. Após inoculção, s plnts permnecerm em cs de vegetção com tempertur de 30 ± 3 C, com turnos de molhmento de 5 minutos, cd hor durnte 2 hors por di. Utilizou-se o delinemento de locos csulizdos, com 68 genótipos, nove repetições, sendo cd prcel compost por oito plnts, onde somente s dus plnts centris form vlids. As vlições form relizds no folíolo centrl do primeiro trifólio os seis, doze e dezoito dis pós inoculção (6 DAI, 2 DAI e 8 DAI), e consistirm n contgem do número de pústuls por centímetro qudrdo, determinção d severidde d ferrugem siátic segundo escl digrmátic de Julitti & Polizel (2), e do período ltente médio. A escl utilizd pr vlição de severidde foi otid pelo progrm Qunt (6), desenvolvido pelo deprtmento de fitoptologi Tel. Período Ltente Médio (PLM), em dis, e esistênci Prcil (P) de Phkopsor phchyrhizi em 68 genótipos de soj em condição de cs de vegetção.ufu, Uerlândi, Mins Geris, Nº GENÓTIPO PLM P Nº GENÓTIPO PLM P (FT 2000 x IAC 5) x Grimpo Cristlin x IAC 00 Cristlin x IAC 0 DM 0 x Lidernç Grnti Cristlin x IAC 0 (Moy 84 x Msoy 894) x ( Emgop 35 x Tucno) FT Comet x FT 2000 Cristlin x IAC 00 B 4 xft 2000 IAC 00 x Emgop 303 Cristlin x IAC 00 Confinç x Xingu FT M x Msoy 894 Cristlin x IAC 00 (B x FT M) x (GOB x Lidernç) Cristlin x IAC 00 IAC Foscrim x FT 2000 IAC 00 x Emgop 302 IAC 00 x Emgop 302 DM 339 IAC 8.2 x Conquist UFV-6 x MG/B Msoy 84 x Xingu FT M x UFV 8 IAC-7 x Tucno (UFV-6 x Lidernç) x (FTH x UFV-8) Cristlin x IAC 00 egurnç x B Cristlin x IAC 00 DM 8,43,68,74 2,0 2,48 2,50 2,59 2,60 2,66 2,70 2,78 2,83 2,86 3,06 3,7 3,20 3,22 3,29 3,33 3,43 3,48 3,49 3,56 3,60 3,67 3,75 3,77 3,83 3,90 3,9 3,98 3,96 4,03 4,22 PLM= Período Ltente Médio, P= esistênci Prcil, = esistente, = uscetível 52Tucno x Msoy MG/B 46(Conquist) 40Cristlin x IAC 00 68UFV-20 x IAC IAC 00 x Emgop IAC 00 x Emgop B x MG/B X27 x Hrtwig 46Luziâni 67Confinç x Xingu 37Cristlin x IAC Cristlin x IAC 00 53Tucno x Msoy ,27 4,28 4,35 4,37 4,4 4,42 4,5 4,55 4,55 4,63 4,68 4,69 4,74 4,75 4,78 4,80 2 Hrtwig x Cristlin 4,86 65Emgop 35 x DM , (FT x Lidernç) x (FTH-2988 x Conquist) (FT Comet x FT 2000) x Conquist 4,9 4,95 30IAC 00 x Emgop Cristlin x IAC 00 4Cristlin x IAC 00 5,0 5,0 5,02 4 Cristlin x IAC 00 5,03 48Msoy 84 x Xingu 6UFV-6 x MG/B (FT 2000 x IA 5) x UFV 7 42Cristlin x IAC 00 5,04 5,05 5,2 5,5 5,43 3(UFV-6 x MG/B ) x (FTH 2857 x UFV-8) 5,56 64(Msoy 84 x UFV-8) x (UFV-8 x Conquist) 0UFV-6 x MG/B Msoy 60 5,58 5,77 5,96 6,49 umm Phytopthol., Botuctu, v. 33, n. 4, p ,

3 Tel 3. everidde (ev.) (% de áre folir infectd) d ferrugem siátic em 68 genótipos de soj, em três épocs de vlição, em condição de cs de vegetção. UFU, Uerlândi, Mins Geris, Nº GENÓTIPO ev. () ev.2 () ev.3 () (FT x Lidernç) x (FTH-2988 X Conquist) UFV-6 x MG/B IAC 8.2 x Conquist Cristlin x IAC-00 FT Comet x FT 2000 MOY84 x Xingú Cristlin x IAC 00 Grimpo x vn Cristlin x IAC 00 IAC 00 x Emgop 302 Cristlin x IAC 00 MG/B 46 (Conquist) DM-8 ( FT-2000 x FT-Comet) x Conquist Cristlin x IAC 00 Cristlin x IAC 00 IAC 00 x Emgop 302 UFV-20 x IAC-2 IAC 7 x Tucno Emgop 35 x DM 97-0 Cristlin x IAC 00 Hrtwig x Cristlin Cristlin x IAC 00 IAC 00 x Emgop 302 Cristlin x IAC 00 (UFV-6 x Lidernç) x (FTH-2857 X UFV-8) Cristlin x IAC 00 IAC 00 x Emgop 302 Confinç x Xingú X-27 x Hrtwig B x MG/B IAC 00 x Emgop 302 Cristlin x IAC 00 (B x FT M) x (GOBr x Lidernç) M-oy 60 B 4 x FT 2000 FT M x UFV-8 Cristlin x IAC 00 UFV 9 Confinç x Xingu Dm -0 x Lidernç (UFV-6 x Lidernç) x (FTH-2857 x UFV-8) M-oy 84 x Xingu (MOY84 x MOY894) x (Emgop 35 x Tucno) UFV-6 x MG/B Cristlin x IAC 00 (FT 2000 x IAC-5) x Grimpo IAC Foscrim x FT 2000 (FT-2000 x IA-5) x UFV-7 IAC 00 x Emgop 302 (MOY84 x UFV-8) x (UFV-8 x Conquist) Cristlin x IAC 00 Cristlin x IAC 00 Grnti FT M X UFV-8 UFV-6 x MG/B Luziâni Tucno x M-oy 8800 egurnç x B Dm 339 Tucno x M-oy ,83 6, 8,06 6,6 8,72 6, 6,89 7, 7,00 5,89 8,67 6,56 7,44 5, 7,39 6,89 9,67 9,33 7,78 8,56 6,33 7,22 9,33 7,00 8, 8,56 8,50 9,72 8,06 7,22 8,78 7,7 6,28 6,89 7,39 8,56 8,22 8,00 9,00 9,00,39 6,72 7,00 8,00 7,56 0,44 7,00 0,89 8,33 8,89 8,7 8,67 7,22 0,33 0,06 7,22 0,67 2,33 0,00 6,56 9,56 3,56 4,72 4,89 5,56 5,89 6,44 6,6 6,67 6,89 6,89 6,89 7,00 7,00 7, 7,7 7,22 7,28 7,33 7,56 7,67 7,78 7,78 7,78 7,78 8,06 8, 8, 8,22 8,28 8,33 8,44 8,44 8,44 8,44 8,56 8,67 8,89 8,89 9,7 9,7 9,33 9,33 9,39 9,44 9,44 9,56 9,67 9,67 9,89 20,00 20, 20,33 20,67 20,78 20,78 2,28 2,56 2,56 2,89 22,00 22,44 22,56 22,78 23,00 23,44 23,89 5,6 52,89 53,67 46,50 39,72 57,72 38,89 55,83 37,50 4,72 60,6 45,28 50,6 50,28 57,22 50,56 43,33 49,72 5,67 40,56 56,67 55,28 42,50 48,89 49,56 57,78 49,44 49,83 46,94 42,22 52,50 57,22 53,44 58,33 53, 48,33 46,67 44,72 54,72 47,22 47,50 53,6 53,6 50,83 36,72 45,00 55,56 55,00 58,72 63,39 50,56 42,78 55,83 54,7 5,94 6,22 55,56 58,89 58,06 66,94 56,94 60,06 50,83 63,6 5, 58,6 55,28 58,6 PLM= Período Ltente Médio, P= esistênci Prcil, = esistente, = uscetível 366 umm Phytopthol., Botuctu, v. 33, n. 4, p , 2007

4 d UFV, que present o limite máximo de severidde de 00% e o mínimo de 0%. Usrm-se intervlos de -25%; 26-50%; 5-75% e 75-00%. O Período Ltente Médio (PLM) foi clculdo trnsformndo-se o número de pústuls presentes cd seis dis em proporção do número totl de pústuls, com o emprego d equção de hner & Hess (5). A Áre Aixo d Curv de Progresso d doenç (AACPD) foi clculd pr descrever epidemi, sendo-se ns vlições de severidde e pústuls/cm 2, segundo hnner & Finley (4). A AACPD foi pdronizd dividindo-se o vlor d áre ixo d curv de progresso pelo tempo (T n -T ) d epidemi (6). Todo o procedimento pr otenção d AACPD foi relizdo trvés do progrm AVACPD, d Universidde Federl de Viços. Tel 4. Áre ixo d curv de progresso d doenç d ferrugem siátic (AACPD), pr pústuls e severidde, em 68 genótipos de soj, em condição de cs de vegetção. UFU, Uerlândi, Mins Geris, Nº GENÓTIPO AACPDPústul (). AACPD everidde (2) Cristlin x IAC 00 Cristlin x IAC 00 FT Comet x FT 2000 Confinç x Xingu DM-8 Cristlin x IAC 00 UFV-20 x IAC-2 IAC 00 x Emgop 302 Cristlin x IAC-00 Cristlin x IAC 00 (FT x Lidernç) x (FTH-2988 X Conquist) Cristlin x IAC 00 IAC 00 x Emgop 302 MG/B 46 (Conquist) (B x FT M) x (GOBr x Lidernç) UFV-6 x MG/B Cristlin x IAC 00 Cristlin x IAC 00 Cristlin x IAC 00 Hrtwig x Cristlin (FT 2000 x IAC-5) x Grimpo IAC 8.2 x Conquist IAC 00 x Emgop 302 Cristlin x IAC 00 Cristlin x IAC 00 B 4 x FT 2000 FT M x UFV-8 Dm -0 x Lidernç (UFV-6 x Lidernç) x (FTH-2857 X UFV-8) IAC 00 x Emgop 302 Grimpo x vn Confinç x Xingú MOY84 x Xingú Cristlin x IAC 00 UFV 9 X-27 x Hrtwig Emgop 35 x DM 97-0 (FT-2000 x FT-Comet) x Conquist M-oy 60 Cristlin x IAC 00 IAC 7 x Tucno M-oy 84 x Xingu IAC 00 x Emgop 302 Luziâni (UFV-6 x Lidernç) x (FTH-2857 x UFV-8) B x MG/B IAC 00 x Emgop 302 IAC Foscrim x FT 2000 (FT-2000 x IA-5) x UFV-7 (MOY84 x MOY894) x (Emgop 35 x Tucno) egurnç x B Cristlin x IAC 00 Cristlin x IAC 00 FT M X UFV-8 UFV-6 x MG/B (MOY84 x UFV-8) x (UFV-8 x Conquist) UFV-6 x MG/B Dm 339 Tucno x M-oy 8800 Grnti Tucno x M-oy ,89 279,94 382,4 289,9 354,36 367,69 309,78 369,28 379,56 463,8 347,4 35,56 35,72 425,94 376,33 367,22 343,06 339,53 346,67 396,3 44,50 262,4 332,4 420,97 393,67 328,46 24,69 436,58 349,75 32,47 43,39 262,06 39,4 400,3 399,86 35,89 459,28 403,83 356,56 443,39 428,8 482,53 464,6 348,33 48,89 356,36 52,39 466,08 405, 350,03 296,3 420,3 442,25 378,8 288,36 389,94 438,33 504,97 499,50 564,58 548,08 538,7 59,36 432,50 53,06 367,50 440, 25,06 254,25 256,7 26, 267,36 269,8 27,25 27,28 27,92 272,58 272,6 273,8 274,06 275,9 278,36 285,56 285,75 288,72 290,36 293,06 294,36 295,83 295,83 297,3 297,75 298,89 300,50 30,75 30,8 302,64 303,36 30,33 32,64 33,4 3 35,7 36,42 37,86 38,50 32,53 32,89 322,64 323,33 323, ,64 326,64 330,64 330,83 332,89 332,89 333,58 335,25 338,8 339,53 34,03 346,39 350,53 353,50 354,9 356,47 359,86 36,7 367,33 368,4 372,36 38,69 384,64 Ddos originis sem trnsformção. Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si, o nível de 5%, pelo teste de cott Knott. / AACPD pr pústuls; 2/ AACPD pr severidde umm Phytopthol., Botuctu, v. 33, n. 4, p ,

5 Foi feit nálise de vriânci ds diverss vriáveis nlisds, e s médis form comprds pelo teste de cott Knott, o nível de 5% de proilidde, por meio do softwre IVA, desenvolvido pel Universidde Federl de Lvrs (5). As vriáveis número de pústuls/ cm 2 e AACPD pr pústuls/cm 2 form trnsformds em riz qudrd de (x + 0,5). A nálise de componentes principis foi relizd com o ojetivo de reduzir o conjunto inicil de vriáveis um conjunto menor, referindo o máximo d vriilidde espcil nos eixos ortogonis. Estes são denomindos de componentes principis (utovetores), definidos prtir dos utovlores d mtriz vriâncis e co-vriânci ds vriáveis originis (8). Pel Tel 3. Número médio de pústuls de P. phchyrhizi, por folíolo, em 68 genótipos de soj, em três épocs de vlição, em condição de cs de vegetção. UFU, Uerlândi, Mins Geris, Nº Genótipos Pústuls () Pústuls 2 () Pústuls 3 () Cristlin x IAC 00 Cristlin x IAC 00 M-oy 60 (FT x Lidernç) x (FTH-2988 x Conquist) Cristlin x IAC 00 Cristlin x IAC 00 Cristlin x IAC 00 UFV-20 x IAC-2 (FT-2000 x FT-Comet) x Conquist B x MG/B Cristlin x IAC 00 Confinç x Xingu Cristlin x IAC 00 IAC 7 x Tucno FT Comet x FT 2000 B 4 x FT 2000 IAC 00 x Emgop 302 IAC 00 x Emgop 302 UFV 9 (UFV-6 x Lidernç) x (FTH-2857 X UFV-8) Cristlin x IAC 00 IAC Foscrim x FT 2000 (M-soy 84 x UFV-8) x (UFV-8 x Conquist) Emgop 35 x DM 97-0 UFV-6 x MG/B DM-8 IAC 00 x Emgop 302 Cristlin x IAC-00 Confinç x Xingú Cristlin x IAC 00 MG/B 46 (Conquist) IAC 00 x Emgop 302 Grimpo x vn Hrtwig x Cristlin M-oy 84 x Xingu IAC 00 x Emgop 302 FT M x UFV-8 (FT-2000 x IA-5) x UFV-7 M-soy84 x Xingú (M-soy84 x M-soy894) x (Emgop 35 x Tucno) IAC 8.2 x Conquist X-27 x Hrtwig IAC 00 x Emgop 302 Dm 339 (B x FT M) x (GOBr x Lidernç) (UFV-6 x Lidernç) x (FTH-2857 x UFV-8) egurnç x B Tucno x M-soy 8800 (FT 2000 x IA-5) x Grimpo Cristlin x IAC 00 Luziâni Grnti UFV-6 x MG/B Cristlin x IAC 00 UFV-6 x MG/B Cristlin x IAC 00 Tucno x M-oy 8800 Dm -0 x Lidernç Cristlin x IAC 00 Cristlin x IAC 00 FT M x UFV-8 4,50 6, 3,28 4,78 4,72 3,83 5,33 5, 6,00 4,83 4,39 4,22 5,00 4,33 5, 6,67 6,94 9, 5,7 5,06 5,72 5,33 4,72 5, 4,28 6,56 4,78 5,6 4,83 4,7 7,50 5,67 5,72 7,39 5,6 4,7 3,6 4,6 7, 7,50 7,67 4,67 5,72 4,06 5,72 6,00 6,78 6,89 6,39 6,28 5,6 6,33 4,22 4,89 5,33 8, 7, 5,22 6,44 8,22 8,22 8,72 8,78 8,83 8,94 9,00 9,00 9, 9,28 9,39 9,44 9,44 9,50 9,6 9,89 9,89 9,89 9,94 0,06 0, 0,6 0,7 0,22 0,22 0,28 0,39 0,39 0,44 0,44 0,6 0,78 0,83 0,83,00,06,28,28,28,39,39,44,44,6,67,89 2,00 2, 2,22 2,39 2,44 2,44 2,44 2,50 2,50 2,6 3,00 3,00 3, 3,22 3,33 3,33 3,56 3,67 3,72 4,28 5,6 6,56 7,22 79,72 02,06 8,72 20,83 72,83 00,94 77, 90,22 72,39 08,06 98,28 2,22 66,89 67,50 78,83 60,50 48,78 98, 96, 67,44 00, 70,06 9,6 6,94 92,00 33,06 82,6 7 84,78 79,78 86,89 90,28 8,00 06,78 63, 9,78 85,94 92,33 00,6 49, 96,83 7,6 78, 98,83 0,00 90,83 59, 7,67 06,50 83,06 97,22 79,50,6 82,6 00,83 52,22 82,7 24,78 78,22 28,83 86,78 8,6 65,94 25,28 7,6 57,67 05,00 26,28 Ddos originis sem trnsformção. Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si, o nível de 5%, pelo teste de cott Knott. Pústuls, 2 e 3: número médio de pústuls, os 6 DAI, os2 DAI e os 8 DAI, respectivmente. 368 umm Phytopthol., Botuctu, v. 33, n. 4, p , 2007

6 dispersão gráfic oserv-se formção dos grupos de genótipos. EULTADO E DICUÃO O Período Ltente Médio (PLM) de Phkopsor pchyrhizi em genótipos de soj vriou de,43 6,45 dis. e considerrmos que P. pchyrhizi lev em médi sete dis pr formção ds primeirs pústuls (2), cultivres com período ltente superior ctorze dis poderim ser clssificds como portdors de esistênci Prcil (P). Neste trlho, quinze genótipos presentrm período ltente superior 5 dis, podendo-se firmr que esses genótipos presentrm um mior resistênci prcil à ferrugem d soj em relção os outros genótipos. O fto de não ter ocorrido grndes vrições no PLM, pode ser explicdo pel mior fvorilidde ds condições climátics no desenvolvimento d ferrugem d soj no período em que foi conduzido o experimento. O número médio de pústuls por folíolo vriou de 3,28 9, os 6 DAI, os 2 DAI vriou de 8,22 7,22 e os8 DAI de 48,78 33,06 (Tel 02). Houve diferençs significtivs entre s médis dos genótipos pelo teste de cott-knott, 5% de significânci, pens os 2 DAI. Pelos resultdos otidos, é possível seprr os sessent e oito mteriis em dois grupos distintos. Um primeiro grupo de genótipos, cujo número de pústuls por folíolo vriou de 8,22,44, presentou mior resistênci prcil ferrugem d soj, e um segundo grupo, cujo número de pústuls por folíolo vriou de,6 7,22, que pode ser considerdo como mis suscetível à ferrugem siátic. O primeiro grupo compreende os genótipos seguidos pel letr, já os genótipos com menor resistênci prcil à ferrugem são seguidos pel letr, conforme visto n tel 03. A médi d severidde folir d ferrugem siátic nos genótipos de soj (Tel 03) vriou de 4,83 2,33% de áre folir, com 6 DAI. Com 2 DAI vriou de 3,56 23,89% e, com 8 DAI, vriou de 36,72 66,94% de áre folir infectd. Houve diferençs significtivs FIGUA. Análise dos componentes principis, com se em vlores médios ds vriáveis: pústuls/cm 2 e severidde os 2 DAI (dis pós inoculção). umm Phytopthol., Botuctu, v. 33, n. 4, p ,

7 entre s médis, pelo teste de cott-knott, 5%, pens n vlição com 2 DAI. Pelos ddos otidos, foi possível seprr os sessent e oito mteriis em dois grupos distintos: um primeiro grupo de genótipos, com mior resistênci prcil à ferrugem d soj, cuj severidde vriou de 5,56% 8,89%, e um segundo grupo mis susceptível, onde severidde vriou de 9,7% 23,89%. Avlições de severidde d ferrugem siátic tmém form relizds por Godoy et l. (7), que oservrm que B 34 foi únic cultivr que presentou mior resistênci prcil à doenç. Tmém Azevedo () vliou genótipos de soj, oservndo que s cultivres Monsoy 82, Fortun (Impct), Coodetec 208 e Emgop 33 comportrm-se como mis resistentes prcilmente à ferrugem siátic. A médi dos vlores d Áre Aixo d Curv do Progresso d Doenç (AACPD) pr número de pústuls por folíolo, vriou de 24,69 564,58 (Tel 04), não hvendo diferençs significtivs entre s médis. Já pr severidde d ferrugem siátic nos genótipos, médi dos vlores d AACPD vriou de 25,06 384,64, com diferençs significtivs entre s médis, pelo teste de cott-knott, 5%. Neste ensio, destcrm os seguintes genótipos: 4, 7, 35, 36, 39, 40, 4, 42, 43, 44, 45, 20, 5, 67, 68, 6, 5, 29, 34, 2, 28,, 2, 66, 4, 9, 56,47, 3 e s testemunhs DM-8 e MG/B 46. Esses genótipos comportrm-se como mis resistentes à ferrugem d soj, devido os mis ixos vlores de AACPD. Os demis genótipos comportrm-se como mis suscetíveis à ferrugem, pois presentrm vlores mis elevdos de AACPD. A AACPD tem sido utilizd por diversos utores pr quntificr diferençs entre níveis de resistênci prcil em lguns ptossistems. Cruvinel et l. (3) estudrm o progresso d ferrugem siátic em nove cultivres de soj de ciclo precoce, médio e trdio, em endor Cnedo- GO. Utilizrm AACPD e AACPD reltiv (AACPD / Número de dis de epidemi) e encontrrm diferençs tnto entre s cultivres de mesmo ciclo qunto entre s cultivres de ciclos diferentes. Vrições n tx de progresso d doenç e no período de incução do fungo form verificds por Dllgnol et l. (4) o testrem sensiilidde de 60 cultivres de soj, provenientes d região ul, udeste, e Centro- Oeste do Brsil, um isoldo de Phkopsor pchyrhizi, sugerindo que este comportmento estej treldo vrição d resistênci prcil em cd cultivr. Pr Blrdin et l. (2), trlhos desenvolvidos pr verificr presenç de resistênci prcil em cultivres de soj à P. pchyrhizi demonstrrm vrição n tx de progresso d doenç entre diferentes cultivres de soj. Foi oservdo vrição n sensiilidde ds mesms, em relção o ptógeno, qundo inoculds em diferentes estádios fenológicos. De modo gerl, s cultivres presentrm menor sensiilidde o ptógeno qundo inoculds entre os estádios V 4 e V 5, sendo mis sensíveis à infecção nos estádios de V e. O gráfico reltivo à nálise dos componentes principis ds vriáveis pústuls/cm 2 e severidde n segund époc de vlição (2 DAI) está representdo n Figur. Os 68 genótipos form distriuídos o longo do eixo dos componentes principis, ou sej, qunto mis próximo um genótipo do outro, mis precidos eles serão; enqunto que os genótipos que mis se distncirm do eixo dos componentes principis form os mis discrepntes. A formção de grupos entre os genótipos pode ser um indictivo d lt similridde presentd pelos genótipos, e d inexistênci de grupmentos fortes (homogêneos) entre si e heterogêneos com os demis. O primeiro e o segundo componentes principis representrm 6,83 e 3,7% do totl d vrição, respectivmente. A nálise de componentes principis dos genótipos, considerds juntmente com nálise de vriânci, pode vir ser um ferrment mis pr complementr o estudo d quntificção d resistênci prcil à P. pchyrhizi. Fzendo-se nlogi entre s vriáveis que presentrm diferençs significtivs entre s médis: pústul/cm 2 os 2 DAI, severidde os 2 DAI, AACPD pr severidde e período ltente médio, verificouse que pens os genótipos 4, 4 e 42, dvindos do cruzmento Cristlin e IAC 00, presentrm mior nível de resistênci, porque form os únicos entre os sessent e oito genótipos que mostrrm um somtóri dos efeitos desses prâmetros nlisdos. O mesmo resultdo foi encontrdo por Julitti et l. (0) onde cultivr UFU Impct, proveniente de hiridções entre s cultivres Cristlin CH e IAC 00, presentou resistênci prcil P. pchyrhizi, qundo comprd os demis genótipos. De cordo com os resultdos otidos neste trlho, presume-se que resistênci prcil à ferrugem siátic d soj deve ser vlid em condições de médi epidemi, que conteceu neste trlho os 2 dis pós inoculção pr todos os crcteres vlidos. É importnte ressltr que o uso de genótipos com resistênci prcil á ferrugem siátic d soj poderá ser útil n redução do número de plicções de fungicids, complementndo o futuro de inovções pr o controle d ferrugem siátic d soj, que envolverá plicção de medids como o vzio snitário (três meses sem plntio), trtmento de sementes com fungicids seletivos, mnejo químico sedo em sistems de previsão e utilizção de kits dignósticos rápidos pr detecção d doenç. AGADECIMENTO Ao Prof. Dr. ogério de Melo Cost Pinto, pelo orientção d nálise multivrid. EFEÊNCIA BIBLIOGÁFICA.Azevedo, L.A.. de esistênci prcil de genótipos de soj Phkopsor pchyrhizi e su interção com fungicids f. Tese (Doutordo em Agronomi)-Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Universidde Estdul Pulist, Joticl. 2.Blrdin,..; Nvrini, L.; Dllgnoll, L.J. Epidemiologi d ferrugem d soj. In: Julitti, F.C.; Polizel, A.C.; Hmwki, O.T. (Org.). In: Workshop Brsileiro ore Ferrugem Asiátic,., 2005, Uerlândi. Coletâne. Uerlândi: EDUFU, p Cruvinel, A..; Ottoni, G.; Lim, L.P.; Godoy, C.V. Utilizção d áre ixo d curv de progresso d doenç reltiv pr estudos epidemiológicos d ferrugem siátic d soj. In: eunião de pesquis de soj d região centrl do Brsil, 26., 2004, ieirão Preto. Anis. Londrin: Emrp oj, p.86, Dllgnol, L.J.; Blrdin,..; Uglde, M.G. eção de cultivres de soj ferrugem d soj (Phkopsor pchyrhizi). In: Jornd Acdêmic Integrd, 9., 2004, nt Mri. Anis. nt Mri: UFM, CD om. 5.Ferreir, F. A. istem IVA pr nálises esttístics. Lvrs: Universidde Federl de Lvrs Disponível em: < Acesso em: 28 jun Fry, W.E. Integrted control of pottoes lte light: effects of polygenic resistnce nd techniques of timing fungicide ppliction. Phytopthology, t Pul, v. 67, p , Godoy, C.V.; Costmiln, L.M.; Cnteri, M.G.; Almeid, A.M..; Piug, F.F. Análise temporl do progresso d ferrugem d soj em Londrin(P). In: Congresso Brsileiro de Fitoptologi, 36., 2003, Uerlândi. uplemento. Uerlândi: UFU, p. 386, Johnson,. A.; Wichern, D. W. Applied multivrite sttisticl nlysis. 4 th ed. iver: Prentice Hll, 86p, Julitti, F.C.; Borges, E.N.; Pssos,..; Cldeir Júnior, J.C.; Brndão, A.M. Doençs d soj. Cultivr Cderno Técnico, Pelots, v. 47, p.3-4, Julitti, F. C.; Polizel, A. C.; Blrdin,..; Vle, F. X.. Ferrugem d soj Epidemiologi e mnejo pr um doenç reemer- 370 umm Phytopthol., Botuctu, v. 33, n. 4, p , 2007

8 gente. evisão nul de ptologi de plnts, Psso Fundo, v.3, p , Julitti, F. C.; Polizel, A. C.; Julitti, F. C. Mnejo integrdo de doençs d soj. Uerlândi: Composer, p. 2.Julitti, F. C.; Polizel, A. C. Quntificção de doençs folires d soj por escls digrmátics. Fitoptologi Brsileir, Psso Fundo, v. 29, uplemento, p., Mrchetti, M. A.; Uecker, F. A.; Bromfield, K.. Uredil development of Phkopsor pchyrhizi in soyens. Phytopthology, t. Pul, v.65, n. 4, p , hner, G.; Finley,..F. The effects of nitrogen fertiliztion on the expression of slow-mildewing in know whet. Phytopthology, t. Pul, v.70, p , hner, G.; Hess, F.D. Equtions for integrting components of slow-rusting resistnce in whet. Phytopthology, v.68, n.0, p , Vle, F.X.., Fernndes Filho, E.I.; Lierto, J.. Qunt. A softwre plnt disese severity ssessment. Interntionl congress of plnt pthology, 8., 2003, Proceedings. [Christchurch]: [s.n.], p Wng, T. C.; Hrtmn, G. L. Epidemiology of soyen rust nd reeding for host resistence. PI. Prot Bull. v. 34, n., p Yorinori, J. T. oyen rust: generl overview. In: World soyen reserch conference, 7., 2004, Foz do Iguçu. Proceedings. Londrin: Emrp oj, p umm Phytopthol., Botuctu, v. 33, n. 4, p ,

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

PRODUTOS ALTERNATIVOS À BASE DE COBRE NO MANEJO DA CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO 1

PRODUTOS ALTERNATIVOS À BASE DE COBRE NO MANEJO DA CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO 1 VIII Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil 25 28 de novemro de 213, Slvdor - BA PRODUTOS ALTERNATIVOS À BASE DE COBRE NO MANEJO DA CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO 1 Mnoel Btist d Silv Júnior 2 ; Mário Lúcio

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Resistência de populações de cenoura à queima-das-folhas com diferentes níveis de germoplasma tropical

Resistência de populações de cenoura à queima-das-folhas com diferentes níveis de germoplasma tropical PEREIRA RB; CARVALHO ADF; PINHEIRO JB; SILVA GO; VIEIRA JV. 2012. Resistênci de populções de cenour à queim-ds-folhs com diferentes níveis de germoplsm tropicl. Horticultur Brsileir 30: 489-493. Resistênci

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Palavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO FUNGICIDAS E O FUNGO TRICHODERMA VIRIDE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA, FERRUGEM E PODRIDÃO DAS MAÇÃS DO ALGODOEIRO, EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FIBRA Priscil Trevizm de Freits (INSTITUIÇÃO

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Reação de populações de cebola a fase foliar da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides).

Reação de populações de cebola a fase foliar da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides). Reção de populções de ceol fse folir d ntrcnose (Colletotrichum gloeosporioides). Vlter R. Oliveir 1 ; Ailton Reis 1 ; Leonrdo S. Boiteux 1 ; Anne Giselle R. B. Vlêncio 1,2 ; Kleer J. Mour 1,3. 1 Emrp

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO.

PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO. PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO. Josimr Btist FERREIRA E mil: (josimr ferreir@ig.com.r); Mrio Sorl de ABREU, Igor Souz PEREIRA, Edin Frncisco OROZCO MIRANDA 2. Universidde Federl

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto

Leia mais

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Uso dos Medicamentos Homeopáticos Sulphur e Ferrum sulphuricum no Controle da Doença Pinta Preta em Tomateiro

Uso dos Medicamentos Homeopáticos Sulphur e Ferrum sulphuricum no Controle da Doença Pinta Preta em Tomateiro Uso dos Medicmentos Homeopáticos Sulphur e Ferrum sulphuricum no Controle d Doenç Pint Pret em Tomteiro Use of Homeopthic Drugs Sulphur nd Ferrum sulphuricum in the Control of Tomto Erly Blight Disese

Leia mais

SEPTORIOSE EM TOMATEIRO

SEPTORIOSE EM TOMATEIRO AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE SEPTORIOSE EM TOMATEIRO Mlurriê Cristine Vin Rieiro 1 ; Mteus Lierto Borges 2 ; Ndison de Crvlho Pontes 2 ; Frederick Mendes Aguir 3 ; Ricrdo Borges Pereir 4 ; Jdir

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO Lun Ludtke 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel Mühl 3 Plvrs-chve: Distriuição longitudinl de sementes

Leia mais

PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO

PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO SOUZA, D.C. 1 ; SANTOS, F. d S. 2 ; SCALCO, M.S. 3 ; SOUZA, P.E. 4 1. Eng. Agr o. UFLA, dvicsz@yhoo.com.r;

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1). Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

INFLUÊNCIA DE SEMEADURAS SUCESSIVAS DE FEIJOEIRO NA SEVERIDADE DA MANCHA-ANGULAR E FERRUGEM E PERDAS NA PRODUÇÃO 1

INFLUÊNCIA DE SEMEADURAS SUCESSIVAS DE FEIJOEIRO NA SEVERIDADE DA MANCHA-ANGULAR E FERRUGEM E PERDAS NA PRODUÇÃO 1 INFLUÊNCIA DE SEMEADURAS SUCESSIVAS DE FEIJOEIRO 1373 INFLUÊNCIA DE SEMEADURAS SUCESSIVAS DE FEIJOEIRO NA SEVERIDADE DA MANCHA-ANGULAR E FERRUGEM E PERDAS NA PRODUÇÃO 1 FABRÍCIO DE ÁVILA RODRIGUES 2, JONAS

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA RESISTÊNCIA VERTICAL E HORIZONTAL DO CAFEEIRO À FERRUGEM (Hemileia vastatrix Berk. & Br) EM ACESSO DE HÍBRIDO DE TIMOR

CARACTERIZAÇÃO DA RESISTÊNCIA VERTICAL E HORIZONTAL DO CAFEEIRO À FERRUGEM (Hemileia vastatrix Berk. & Br) EM ACESSO DE HÍBRIDO DE TIMOR CARACTERIZAÇÃO DA RESISTÊNCIA VERTICAL E HORIZONTAL DO CAFEEIRO À FERRUGEM (Hemilei vsttrix Berk. & Br) EM ACESSO DE HÍBRIDO DE TIMOR Júlio Césr BARBOSA 1 ; Eveline Teixeir CAIXETA 2,4 ; Eunize Mciel ZAMBOLIM

Leia mais

Notas Científicas Caracteres epidemiológicos e uso da análise de agrupamento para resistência parcial à ferrugem da soja

Notas Científicas Caracteres epidemiológicos e uso da análise de agrupamento para resistência parcial à ferrugem da soja Análise de agrupamento para resistência à ferrugem da soja 443 Notas Científicas Caracteres epidemiológicos e uso da análise de agrupamento para resistência parcial à ferrugem da soja Juliana Araújo Santos

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

ISSN Maio, Impacto do arranjo de plantas sobre a incidência, a severidade e o controle das principais doenças da soja

ISSN Maio, Impacto do arranjo de plantas sobre a incidência, a severidade e o controle das principais doenças da soja ISSN 2176-2937 Mio, 2017 387 Impcto do rrnjo de plnts sobre incidênci, severidde e o controle ds principis doençs d soj ISSN 2176-2937 Mio, 2017 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Soj Ministério

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW

AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Originl Article 10 AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Lucéli Alves RAMOS 1 ; Gspr Henrique

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU

BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 7 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 de gosto de 7 BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

ATIVADOR DE RESISTÊNCIA ASM (Bion ) NO CONTROLE DA FERRUGEM (Hemileia vastatrix Berk & Br.) NA CULTURA DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.

ATIVADOR DE RESISTÊNCIA ASM (Bion ) NO CONTROLE DA FERRUGEM (Hemileia vastatrix Berk & Br.) NA CULTURA DO CAFEEIRO (Coffea arabica L. VI Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil ATIVADOR DE RESISTÊNCIA ASM ( ) NO CONTROLE DA FERRUGEM (Hemilei vsttrix Berk & Br.) NA CULTURA DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) EM CAMPO 1 Luiz Henrique Monteiro Fernndes

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA GENÉTICA DE RESISTÊNCIA À MANCHA-DE-RAMULÁRIA NAS CULTIVARES GUAZUNCHO-2 E VH *

CARACTERIZAÇÃO DA GENÉTICA DE RESISTÊNCIA À MANCHA-DE-RAMULÁRIA NAS CULTIVARES GUAZUNCHO-2 E VH * CARACTERIZAÇÃO DA GENÉTICA DE RESISTÊNCIA À MANCHA-DE-RAMULÁRIA NAS CULTIVARES GUAZUNCHO- E VH- * Vlesk Silv Lucen (Embrp - Algodão, UFRN/ vlesksl@hotmil.com), Lúci Vieir Hoffmnn (Embrp Algodão), Nelson

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

INDUTORES DE RESISTÊNCIA NO MANEJO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO E SUA TOXICIDADE AOS ESPOROS DO PATÓGENO¹

INDUTORES DE RESISTÊNCIA NO MANEJO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO E SUA TOXICIDADE AOS ESPOROS DO PATÓGENO¹ INDUTORES DE RESISTÊNCIA NO MANEJO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO E SUA TOXICIDADE AOS ESPOROS DO PATÓGENO¹ Joyce Alves Goulrt d Silv², An Cristin Andrde Monteiro³, Mário Lúcio Vilel de Resende 4, Bruno Henrique

Leia mais

FORMULAÇÕES À BASE DE SUBPRODUTOS DA LAVOURA CAFEEIRA E DA INDÚSTRIA CÍTRICA NO MANEJO DA CERCOSPORIOSE DE MUDAS DE CAFEEIRO 1

FORMULAÇÕES À BASE DE SUBPRODUTOS DA LAVOURA CAFEEIRA E DA INDÚSTRIA CÍTRICA NO MANEJO DA CERCOSPORIOSE DE MUDAS DE CAFEEIRO 1 FORMULAÇÕES À BASE DE SUBPRODUTOS DA LAVOURA CAFEEIRA E DA INDÚSTRIA CÍTRICA NO MANEJO DA CERCOSPORIOSE DE MUDAS DE CAFEEIRO 1 An Cristin Andrde Monteiro 2 ; Mário Lúcio Vilel de Resende 3 ; Deil Mgn dos

Leia mais

CONTROLE DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DO TRIGO PELA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS

CONTROLE DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DO TRIGO PELA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS ISSN 01045164 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Emrp Agropecuári Oeste Ministério d Agricultur e do Astecimento BR 163, km 253,6 Trecho DourdosCrpó Cix Postl 661 79804970 Dourdos MS Fone (067) 4225122

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE *

VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE * VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE * Tline Leil SOARES 1, Lívi de Jesus VIEIRA 1, Fernnd Vidigl Durte SOUZA 2, Alfredo Augusto Cunh ALVES 2 RESUMO: Estudos dirigidos à fertilidde dos grãos de pólen

Leia mais

v. 11, n. 2, p , abr-jun, 2015 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico

v. 11, n. 2, p , abr-jun, 2015 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico Pereir, T. A. et l. v. 11, n. 2, p. 86-98, r-jun, 2015 UFCG - Universidde Federl de Cmpin Grnde. Centro de Súde e Tecnologi Rurl CSTR. Cmpus de Ptos PB. www.cstr.ufcg.edu.r Revist ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.r/cs/

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: ABSTRACT Sensory analysis of genotypes of sweet corn due to harvest intervals Keywords:

PALAVRAS-CHAVE: ABSTRACT Sensory analysis of genotypes of sweet corn due to harvest intervals Keywords: Análise sensoril de genótipos de milho doce em função de intervlos de colheit Jéssic d Silv Cmilo ;Vitor Hugo Bros Brieri ; Deorh Sntesso Bonns ; Cludi Mri Tomás Melo ; José Mgno Queiroz Luz ; Joicy Vitóri

Leia mais

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

Desempenho de genótipos de soja no cerrado amapaense de 2009 a 2013

Desempenho de genótipos de soja no cerrado amapaense de 2009 a 2013 1 http://dx.doi.org/10.22491/rc.2018.2395 Gilerto Ken-Iti Yokomizo 1 * Igor Corre dos Sntos 2 1 Emrp Ampá, Rodovi JK, Km 05, 2600, 68903-419, Mcpá, AP, Brsil 2 Centro de Ensino Superior do Ampá CEAP, Rodovi

Leia mais

EFEITO DA UREIA E NITRATO DE AMÔNIA NA QUALIDADE INDUSTRIAL DA CANA-DE-AÇÚCAR

EFEITO DA UREIA E NITRATO DE AMÔNIA NA QUALIDADE INDUSTRIAL DA CANA-DE-AÇÚCAR EFEITO DA UREIA E NITRATO DE AMÔNIA NA QUALIDADE INDUSTRIAL DA CANA-DE-AÇÚCAR J. H. R. Dis 1, F. N. Cunh 2, M. B. Teixeir 3, E. C. d Silv 4, N. F. d Silv 5, F. R. Cbrl Filho 6 RESUMO: Objetivou-se vlir

Leia mais

Crescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water

Crescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.1878/rvds.v1i5.22 Crescimento de genótipos de feijão-cupi

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E NO CRESCIMENTO INICIAL DE FEIJÃO-DE-CORDA BR17-GURGUEIA

AVALIAÇÃO DE SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E NO CRESCIMENTO INICIAL DE FEIJÃO-DE-CORDA BR17-GURGUEIA AVALIAÇÃO DE SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E NO CRESCIMENTO INICIAL DE FEIJÃO-DE-CORDA BR17-GURGUEIA Frncisc Gleicine Nscimento Lopes 1, Antônio de Assis Lopes Souz, Bruno d Silv Crvlho 3, Frncisco José Crvlho

Leia mais