O MUNDO ESTÁ EM MEIO A UM TURBULENTO PROCESSO DE MUDANÇAS AS E A CADA ANO QUE PASSA SE TORNA MAIS RÁPIDO. FATORES EXTERNOS.
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- Isabella Carreiro
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1 cão cão cão cão dilioepulcri 2 MND Á M MI M BLN P D MDNÇ D N Q P N MI ÁPID. nos empo para um Produto tingir 50 milhões de usuários elefone ádio P elevisão elular Internet kype Globalização NÁI Blocos conômicos Disputa do onhecimento e Informação Menor Participação do stado na conomia rescimento de lianças e Parcerias F XN a) NLD PL GVN Política grícola; Imposto taxas de Juros e âmbio; arifas de importação e xportação. b) INNLÁVI Preços Volume de ferta e procura; lientes, Fornecedores e oncorrentes; ostumes dos onsumidores. Incontroláveis
2 PLNJ GI GP IB X NDZ VL X BNG & BN DI HH X HING GIL NDN LYN MN, MD, DL, W GIL PML DX DPN X PIN Negócios e serviços roca de experiências MP Fornecedor PDÇÃ Produtores VND Mercado lientes oncorrentes MI WL M F NLÉ MP IIV Negócios e serviços roca de xperiências Q GIL DV B? D PD D INM VIÇ D PII que que oo mercado mercado quer quer comprar comprar?? onhecer os concorrentes. onhecer os concorrentes. omprar omprar ee vender vender bem. bem. Produzir com Produzir com qualidade qualidade ee competitividade. competitividade. Gerenciar Gerenciar visando visando alta alta rentabilidade. rentabilidade. plicar plicar bem bem os os lucros. lucros. 2
3 Misturar gastos: família e propriedade; Gastar capital de giro em investimentos; Negligenciar riscos de produção e de mercado; uperdimensionar a estrutura da propriedade; cumular funções em demasia; Desconhecer os custos de produção; Desconhecer o benefício/custo da informação na decisão. FN: anziani Limitarse apenas ao aconselhamento técnico; Padronizar o mesmo conselho a todos os produtores; estringirse apenas a lavouras ou criações e não considerar a propriedade como um todo; Despreocuparse com a gestão da propriedade; adicalizar a busca da máxima produtividade e não da máxima rentabilidade; Instigar investimento em demasia; Desconsiderar diferenças regionais e situações de mercado. FN: anziani F Q DMINM NDIMN NÔMI D PPIDD L aracterísticas estruturais da propriedade: dafoclimáticas (clima, solo); Área agricultável; Disponibilidade e eficiência das pessoas; Disponibilidade e adequação dos demais meios de produção. Natureza e grau de intensificação da produção; Nível de eficácia técnica e gerencial da produção; Importância dos custos com a obtenção dos fatores de produção. IL GNIL ituação Desejada BJIV que falta para chegar lá portunidade lternativas e escolha da Melhor meaças Mercado Metas Diagnóstico rçamento omparar com Plano Padrão ecnológico Identificar Gargalos VLI PLNJ Padrão peracional Pontos Fortes LD GI Indicadores Pontos Fracos ronogramas estrições apacitar e reinar Motivar dílio epulcri Maio/99 NL MNI companhar Medir Desempenho omparar Padrões oletar Dados orrigir Desvios do Processo stou indo bem ou mal stou crescendo, capitalizando stou estabilizado stou descapitalizando, caminhando para a falência Qual a medida que me orienta?
4 IÇÃ Incerteza omplexidade BJIV INFMÇÕ Interna e xterna VL renças Histórico IÉI D INLIDD ÇÕ LD IÍNI PD DIÓI D PD que produzir escala de produção a usar omo combinar os fatores de produção nível tecnológico a usar melhor nível de produção que maximizará o seu lucro PI DI P DIÓI NH IMN DIÃ ÇÃ L D 0 x 10 x 10 = 0 0 x 0 x 10 = 0 10 x 10 x 0 = 0 10 x 0 x 0 = 0 10 x 0 x 10 = 0 10 x 10 x 10 = ÉM P NÍN D MD D DIÃ ÇÃ B ILIZÇÃ D F D PDÇÃ, P BNÇÃ D DMIND LD Q, P VZ, Ã PD M FNÇÃ D BJIV D PD D FMÍLI. D Q PD MDID MPD PD GNID NBILIDD LIVIDD MPIVIDD
5 ÉGI MPIIV BJIV: MXIMIZ DMPNH Desempenho = criar valor = lucro econômico Vantagem competitiva: retorno > custo oportunidade Paridade competitiva: retorno = custo oportunidade Desvantagem competitiva: retorno < custo oportunidade stratégias competitivas Processos produtivos eficientes Pessoas habilitadas ÉGI D MPIÇÃ N MD Liderança em ustos (volume) Diferenciação Focalização Fonte: Michael Porter F INN ecursos Produtivos; scolha da xploração e ecnologia; perações omerciais; perações dministrativas onceitos de quem é eficiente e quem é produtivo precisam ser revistos. Novo enfoque: não buscar a máxima m produção a qualquer custo, mas sim a máxima m relação custo beneficio. NN e NGL
6 aixa M, FINL, Q I PN? MBIN stratégia de Negócio lima olo Água nimais ult. Perenes Benfeitorias quipamentos Máquinas Instalações rédito Poupança ções ítulos stoques Dívidas ultura onhecimento Motivação r Decisão Liderança stratégia de ompras e uprimentos stratégia de. Humanos stratégia de Produção istema de Informação e Decisão MBIN stratégia de Finanças stratégia de Vendas e MK Biodiversidade Fauna Flora apacidade iclo Biológico Processo Produtivo ecnologia ecnologia Diferenciação Diferenciação Qualidade Qualidade Flexibilidade Flexibilidade estrições estrições onsumidores Fornecedores oncorrentes portunidades meaças Parcerias ontratos eferência eferência Políticas Políticas Legislação Legislação egulação egulação onjuntura onjuntura Inovação esp. ocial ooperativas ssociações indicatos Instituições NG orporações 2003 utor: dílio epulcri rte: dna Batistella IM PDIV BJIV Maximizar a produção biológica e/ou econômica Maximizar receitas e minimizar custos Maximizar a eficiência do sistema produtivo para determinado cenário sócioeconômico tingir determinados padrões de qualidade Proporcionar sustentabilidade ao sistema produtivo Garantir competitividade ao produto ÉI GÂNI PINÍPI olo como fonte de vida limentar o solo, não a planta Prevenção istemas diversificados Independência da comunidade respeito a saúde respeito à natureza
7 DMPNH D NGÓI F DMND D INFMÇÕ MG 2005 ÉGI MPIIV D MD P PDIV FIIN P PID D Nº Á L ha XPLÇÃ PDIV. M D N D D L Kg/l/ha J F M M J J N D 1 3,0 P P VI 2 8,0 J MILH/VI J MILH J 3 5,0 FIJÃ MILH MILH FIJÃ 4 4,0 D M D/M Diagrama Propriedade strutura 20,0 GÁFI D MNL D L (Ha) Gráfico de so Mensal do olo (Ha) 18,0 insumos M.. ultura/talhão 1 Produção Vegetal ultura/talhão 2 ultura/talhão 3 área Família (membros q.h) Produtos agrícolas rabalho Ha 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 quip. $ riação 1 Produção nimal riação 2 nº animais Depósito Produtos nãoagríc. 6,0 4,0 2,0 N JN FV M B MI JN JL G NV DZ utros Mata área área groind. otal Mata Pasto/leite dministração Feijão veia/azevem FN: IP
8 D L VÃ 25% 5% 15% ede Mata Pasto 15% Feijão 4 M, FINL, Q Ã INDID? INDID D PIL D PPIDD Descrição Quant. n.med. Vida útil Valor un. Valor total Depreciação stabulo 50 m2 1,0 m2 25,0 800,00 800,00 28,80 rator 70V 1,0 un. 10, , , ,00 Grade Niveladora 1,0 un. 10, , ,00 297,00 emeadeira 1,0 un. 10, , ,00 720,00 Pulverizador 600 l 1,0 un. 10, , ,00 261,00 VL L D INDID D PIL ($) , ,80 INVNÁI D PÁI BVIN Valor eb. Valor reb. Nasci ons./ Mortes dqui eb. Valor reb. Diferença unitário inicial inicial mentos vendas ridos final final inventário Descrição ($/cab) (cab) ($) (cab) (cab) (cab) (cab) ($) ($) (cab) ouros Vacas Novilhas + 3 anos 2 Novilhas 2 a 3 anos Fêmeas 1 a 2 anos Fêmeas até 1 ano Machos + 3 anos Machos 2 a 3 anos 3 Machos 1 a 2 anos Machos até 1 ano L
9 PIL HMN MBIN INN MBIN XN BLHD LIN Fornecedor da Qualidade riador do Valor agregado valiador da Qualidade emunerador do valor agregado Q PI FI Q BM FZ BM Q PDM FZ Q DVM DLG so mensal do solo (ha) e mãodeobra (q.d.h.) Produtv. uso meses xploração un.med. atual JN FV M B MI JN JL G NV DZ solo 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 Mata m.obra solo 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 Pasto/leite l/ha m.obra 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 solo dministração m.obra 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 solo 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 3000,00 kg/ha m.obra 4,0 4,0 4,0 4, solo 5,0 5,0 5,0 5,0 Feijão kg/ha m.obra 20,0 10,0 10, solo 13,0 13,0 13,0 13,0 13,0 13,0 veia/azevem kg/ha m.obra 4,0 4,0 solo m.obra solo m.obra 70,0 GÁFI D MNL D MÃ D B Gráfico de so Mensal da Mão de bra Gráfico do so otal da Mão de bra Dia/Homem 60,0 50,0 40,0 30,0 dministração 24% 8% Feijão 2 veia/azevem 4% 20,0 Mata 10,0 N JN FV M B MI JN JL G NV DZ Pasto/leite 44% otal Mata Pasto/leite dministração Feijão veia/azevem
10 D MÃDB omportamento conômico dos gricultores 6% 67% 11% 2% 5% 1% 8% Leite dminist. Feijão veia Férias Livre rabalho mbição Investimento Desenvolvimento onsolidação Distribuição (IDD) onsumo Lazer ucessão Fonte: Garret (irca 1954) DIIMINÇÃ equência de cálculo I VIÁVI Insumos (a) Mãodeobra temporária (b) onservação e reparos Máquinas (c) Implementos (d) Benfeitorias (e) ombustível (f) VIÁVL PIL oma (a) até (f) Frete xterno (g) ecepção, ecagem e Limpeza (h) Impostos Variáveis (Funrural) (i) ssistência écnica (j) eguro da Produção (k) Juros obre o apital de Giro (l) Despesas Gerais (m) VIÁVL L oma (a) até (m) $/H $/ FN: NZINI II FIX Depreciação do capital fixo Máquinas (n) Implementos (o) Benfeitorias (p) istematização e (q) correção do solo Impostos Fixos (I) (r) Mão de bra Permanente mpregados (s) PINL L oma (a) até (s) FN: NZINI I PNÇÃ D B ustos Variáveis + B ustos peracionais B + ustos Fixos
11 ritérios para classificação e cálculo das rendas e dos custos enda Bruta otal Margem Bruta ustos Variáveis enda Líquida Lucro L enda Bruta otal usto otal enda enda de urto enda Líquida Prazo Bruta do da emuneração do apital usto de urto Prazo ustos peracionais MPN DIMN eposição do PIL + Mão de obra Familiar usteio FMÍLI FN:MBP/NPGL Quantidade x Preço Produzida L = Quantidade ustos GÃ D odo custo deve gerar receita Processo Insumos Produtivo erviços ecnologia strutura Produtividade portunidade Mercado Quantidade fertada e Demanda egularidade ferta Qualidade Podemos reduzir os custos mantendo a receita constante? Podemos aumentar a receita mantendo os custos constantes? Podemos reduzir os ativos mantendo constantes os custos e as receitas MÉD D NÁLI D nálise horizontal série histórica nálise vertical por item nálise por atividade de custo nálise quantitativa por componente nálise do processo e da tecnologia (custos bons e ruins) nálise da estrutura imobilizada e da produtividade dos fatores Premissas / eferências Preço de sobrevivência urtíssimo prazo: usteio (pagamentos) emuneração para a mãodeobra familiar Médio prazo eposição do capital (depreciação) Longo prazo emuneração do capital (juros) ustentabilidade enda mínima amanho ecnologia FN: MBP/NPGL
12 usto de Produção: Horizonte de decisão urto prazo custo variável é o valor relevante Longo prazo custo total é o valor relevante usto de Produção: nálise de esultados eceita = usto Variável Parcial epresenta situação de inviabilidade do negócio no curto prazo eceita = usto Variável otal epresenta situação de descapitalização progressiva (inviabilidade do negócio no curto prazo) FN:NZINI FN: NZINI usto de Produção: nálise de esultados eceita = usto peracional otal epresenta situação de estabilidade (ou de crescimento nulo) eceita = usto otal epresenta situação de crescimento da empresa no longo prazo FN: NZINI FN: BNDI, 2005 FINNÇ: causas da má gestão Vendas menores que os custos e despesas Prazos de contas a pagar menores do que os de contas a receber stoques excessivos Gastos extras operacionais como investimentos maiores do que o lucro possa financiar, retiradas e distribuição de lucros Dívidas adquiridas ao longo do tempo combinação de todos os itens anteriores. MLHI M Z eduzir perdas; liminar o retrabalho; Melhorar a eficiência das operações; proveitar os resíduos e subprodutos; liminar o custo por ociosidade; Discutir a melhoria da propriedade; rganizar a propriedade.
13 D NÃ QLIDD QB P MNNÇÃ INDQD P INFIIN etrabalho ecnologia incorreta Perdas e desperdícios empo parado por atrasos Práticas realizadas fora de época stoques excessivos ciosidade erra, animais, mãodeobra, máquinas, instalações, investimentos improdutivos. Devolução de mercadorias usto de oportunidade de vendas perdidas D IMIZÇÃ PINL FN: DPD D BV, D. e J, ; P DILI PLI LBÇÃ: KIN D NV D IMIZÇÃ PINL D IMIZÇÃ PINL MN D N D PIL MN D N D PIL MI L MN PIL FN: DPD D BV, D. e J, ; P DILI PLI LBÇÃ: KIN D NV FN: DPD D BV, D. e J, ; P DILI PLI LBÇÃ: KIN D NV D IMIZÇÃ PINL D IMIZÇÃ PINL MN D N D PIL MN D N D PIL MI L MN PIL MI L MN PIL MI I MI I MI QNIDD PDZID» MI PDIVDD P FIIN NLGI NÔMI PÇÕ P HBILID» L MI QNIDD PDZID» MI PDIVDD P FIIN NLGI NÔMI PÇÕ P HBILID» L MI VL D VND»F N NMID MLH QLIDD MI VL GGD DIFNIÇÃ VND NLIN INVÇÃ NGIÇÃ/PI MI VLM P D Ç Ã P D Ç Ã I INM INM IFÇÃ D LIN FN: DPD D BV, D. e J, ; P DILI PLI LBÇÃ: KIN D NV FN: DPD D BV, D. e J, ; P DILI PLI LBÇÃ: KIN D NV
14 D IMIZÇÃ PINL D IMIZÇÃ PINL MN D N D PIL MN D N D PIL MI L MN PIL MI L MN PIL MI I MN MI I MN MI QNIDD PDZID MI VL D VND MN D MP MI QNIDD PDZID MI VL D VND MN D MP MN NIÁI» MI PDIVDD P FIIN NLGI NÔMI PÇÕ P HBILID» L»F N NMID MLH QLIDD MI VL GGD DIFNIÇÃ VND NLIN INVÇÃ NGIÇÃ/PI MI VLM»MN PÇ NGIÇÃ/PI MI VLM MP N LIN INM LNIV» MI PDIVDD P FIIN NLGI NÔMI PÇÕ P HBILID» L»F N NMID MLH QLIDD MI VL GGD DIFNIÇÃ VND NLIN INVÇÃ NGIÇÃ/PI MI VLM»MN PÇ NGIÇÃ/PI MI VLM MP N LIN INM LNIV»PINL Q NÃ GGM VL MNI P ÍI MNI»DMINIIV»LGÍI P D Ç Ã I P D Ç Ã I INM IFÇÃ D LIN NÍVL D VIÇ INM IFÇÃ D LIN NÍVL D VIÇ FN: DPD D BV, D. e J, ; P DILI PLI LBÇÃ: KIN D NV FN: DPD D BV, D. e J, ; P DILI PLI LBÇÃ: KIN D NV D IMIZÇÃ PINL D IMIZÇÃ PINL MN D N D PIL MN D N D PIL MI L MN PIL MI L MN PIL MI I MN MI I MN MI QNIDD PDZID MI VL D VND MN D MP MN NIÁI PIL D GI MI QNIDD PDZID MI VL D VND MN D MP MN NIÁI PIL D GI IV FIX» MI PDIVDD P FIIN NLGI NÔMI PÇÕ P HBILID» L»F N NMID MLH QLIDD MI VL GGD DIFNIÇÃ VND NLIN INVÇÃ NGIÇÃ/PI MI VLM»MN PÇ NGIÇÃ/PI MI VLM MP N LIN INM LNIV»PINL Q NÃ GGM VL MNI P ÍI MNI»DMINIIV»LGÍI Q IX B PG» MI PDIVDD P FIIN NLGI NÔMI PÇÕ P HBILID» L»F N NMID MLH QLIDD MI VL GGD DIFNIÇÃ VND NLIN INVÇÃ NGIÇÃ/PI MI VLM»MN PÇ NGIÇÃ/PI MI VLM MP N LIN INM LNIV»PINL Q NÃ GGM VL MNI P ÍI MNI»DMINIIV»LGÍI Q IX B PG» MÍNIM NDMN PI IIZÇÃ P D Ç Ã I I V P D Ç Ã I I V I V INM IFÇÃ D LIN NÍVL D VIÇ DI D PIL D GI INM IFÇÃ D LIN NÍVL D VIÇ DI D PIL D GI NÃ ÊNIL ÊNIL FN: DPD D BV, D. e J, ; P DILI PLI LBÇÃ: KIN D NV FN: DPD D BV, D. e J, ; P DILI PLI LBÇÃ: KIN D NV Figura: Fluxograma relativo ao processo Produção de afé (da implantação à comercialização). F Na receita No custo/benefício No retorno do capital Na satisfação do cliente IVIDD HMN LH D LL LH D LIV quisição da muda PP D L: alagem dubação PLNI LI LHI GM IVIDD NI IMN VGIV FLÇÃ FIFIÇÃ MZNGM BNFIIMN MILIZÇÃ
15 m D eu acredito. s demais que me tragam fatos e dados. Discriminação de receitas custos / mês (valor em $ 1) Discriminação JN FV M B MI JN JL G NV DZ (%) I 8,0 hectares 400 sacos ,0 otal eceitas ,0 eceitas Discriminação de receitas / mês (valor em $ 1) JN FV M B MI JN JL G NV DZ (%) Mata Pasto/leite ,7 dministração ,5 Feijão ,8 veia/azevem ustos Hora/máq ,7 ementes 681 8,2 681 Fertilizantes ,4 grotóxicos , Mãodeobra ,2 Vacinas/medicamentos ações ilagem / Forragem Despesas gerais/conservação 190 2, técnica 222 2,7 222 ransporte externo 370 4,5 370 ecepção/secagem/limp 764 9,2 764 Proagro 174 2,1 174 IN 235 2,8 235 Juros cap 355 4,3 giro 355 otal ustos ,0 utras eceitas L ,0 ustos Discriminação de custos com desembolso / mês (valor em $ 1) JN FV M B MI JN JL G NV DZ (%) Mata Pasto/leite ,4 dministração ,2 Feijão ,4 veia/azevem utros ustos Var. ustos Fixos c/ desemb. L , , , ,0 GÁFI D M DMBL MNL ($) Gráfico de usto com Desembolso Mensal ($) Gráfico de usto com Desembolso das xplorações Gráfico da enda Bruta das xplorações Feijão Feijão 34% 34% $ 3.000, , ,0 38% 38% veia/azevem Mata Mata veia/azevem JN FV M B MI JN JL G NV DZ dministração dministração Pasto/leite Pasto/leite 28% 28% Mata Pasto/leite dministração Feijão veia/azevem
16 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2, , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 N JN FV M B MI JN JL G NV DZ JN FV M B MI JN JL G NV DZ JN FV M B MI JN JL G NV DZ 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10, , , , , , , , , , , , ,0 N JN FV M B MI JN JL G NV DZ JN FV M B MI JN JL G NV DZ JN FV M B MI JN JL G NV DZ Meses , ,0 GÁFI D ND B MNL ($) Gráfico de enda Bruta Mensal ($) Gráfico da enda Bruta das xplorações Gráfico da enda Bruta das xplorações Feijão Feijão 38% 38% ,0 $ 8.000, , , ,0 33% 33% veia/azevem Mata Mata JN FV M B MI JN JL G NV DZ dministração dministração Pasto/leite Pasto/leite 29% 29% Mata Pasto/leite dministração Feijão veia/azevem , , ,0 $ , , ,0 Gráfico de Fluxo de aixa cumulado ($) JN FV M B MI JN JL G NV DZ Meses Área Produção M. bra B V MB MB/q.DH MB/Ha Ponto de xplorações (Ha) quil. (Kg/l) (q.dh) ($) ($) ($) ($) ($) equilíb.($) Mata 0 3 Pasto/leite 3 #VL! ,33 37,33 dministração , , ,50 Feijão , ,88 959,00 veia/azevem 13 #DIV/0! L 54,44 333,47 NÁLI NÔMI eceitas eceitas das explorações $ ,00 utras receitas $ ,00 eceita total $ ustos ustos variáveis das explorações $ ,00 utros custos variáveis $ ustos fixos com desembolso $ ustos fixos sem desembolso $ 4.006,80 Depreciação $ ,00 usto variável total $ 4.006,80 usto fixo total $ ,80 usto total $ Variação patrimonial Inventário animal $ 550,00 Margens Margem bruta explorações $ , ,00 Margem bruta total $ 6.114,20 Margem líquida $ INDI D NBILIDD Margem bruta total/ patrimônio total 0,20 Margem líquida / patrimônio total 0,11 FGFI D PPIDD D L VÃ D MÃDB Gráfico de so Mensal do olo (Ha) Gráfico de so Mensal da Mão de bra 25% 5% 15% 15% ede Mata Pasto Feijão 67% 11% 6% 2% 5% 1% 8% Leite dminist. Feijão veia Férias Livre Ha otal Mata Pasto/leite dministração Feijão veia/azevem Dia/Homem otal Mata Pasto/leite dministração Feijão veia/azevem 4 Gráfico de enda Bruta Mensal ($) Gráfico de usto com Desembolso Mensal ($) Gráfico de usto com Desembolso das xplorações Gráfico da enda Bruta das xplorações M B/ha Feijão Feijão 34% 34% $ Mata Pasto/leite dministração Feijão veia/azevem $ Mata Pasto/leite dministração Feijão veia/azevem 38% 38% dministração dministração Pasto/leite Pasto/leite 28% 28% veia/azevem Mata Mata veia/azevem Feijão 41% 15% Leite 44% $ Gráfico de Margem Bruta Mensal ($) $ Gráfico de Fluxo de aixa cumulado ($) Mata Pasto/leite dministração Feijão veia/azevem
17 IÇÃ L DIGNÓI NÁLI INN Pontos fortes Pontos a melhorar NÁLI XN portunidades meaças PLN D PDÇÃ DFINI BJIV M Ç I DP GNIZ PLN, X, VLI.Manter pontos fortes.primorar os pontos a melhorar.definir tecnologia.definir estratégia de riscos.definir responsáveis pela execução.monitorar e avaliar resultados PI PNDIZGM MLHI NÍN stratégia do trabalho Diagnóstico expedito Média 2 visitas Ideal quipe Interdisciplinar: aminhada e ntrevista emistruturada Diagnóstico por acompanhamento Intervenções e registros ituação 2 ituação n.... ituação B: desejada e +/ conhecida onho ituação : conhecida e indesejada Mudanças incrementais 1 ano ituação 1 P D Mudanças incrementais e/ou estruturais 3 a 5 anos FN:BNDI,2005 Plano de justes Plano de longo prazo Fonte: daptado edes eferência/projeto Vitória GNIZÇÃ PLNJMN M rganizar o grupo de produtores Definir objetivos e período elecionar propriedades a monitorar xecutar: coletar dados, processar, analisar com o produtor e com o grupo omar as decisões pertinentes valiar a safra anual e (re)planejar
18 bjetivos bjetivos Gestão da pecuária leiteira com apoio de planilha eletrônica (excel( excel) Método Método ustos ustos Processo Processo Planilhas Planilhas elresumido elgrupo elgrupo PILI GP D GÃ coleta PPIDD decisão ação digitação relatórios gráficos grupos relatórios gráficos GP decisão ação D D INFMÇÕ B GÃ D NGÓI N GPÁI técnico / produtor técnico produtor análise discussão análise discussão G D INFMÇÃ PD M II MN (Lc. 14, 28) Muito brigado! QM D VÓ, QND FZ M NÇÃ, N NÃ N P dilio epulcri LL G Q Ã NÁI FIM D V M M BÁL? NIDD DL IIB Fone: (41) odilio@emater.pr.gov.br
RECURSOS DO AGRICULTOR ORGANIZAÇÃO PLANEJAMENTO AUMENTO DO RETORNO DO CAPITAL AUMENTO DO RETORNO DO CAPITAL AUMENTAR A RECEITA
MN N L GNZ LNJMN MN N L MN Z LZ MN L GL erra apital Mão de bra ecnologia Gestão 1 rganização para omprar Vender roduzir Gastar Nº Á L ha XL V. M N L Kg/l/ha J F M M J J N 1 3,0 4.200 V 2 8,0 J MLH/V 2.400
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É NH N BL : M GUML L PUL www.emater.pr.gov.br PP U MBNT conômicas Tecnológicas liente MBNT GL MBNT TF Políticas Fornecedores PP oncorrentes GÍL eguladores Legais ociais cológicas emográficas Fonte: hiavenato,
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otencialidas dilio epulcri B - MV m milhões ha F MZÔN 350 GN NV/V216 V G 55 V N 42 MNN 15 N BN, G, ÂNN 20 NÕ F 5 703 utros usos 58 Área gricultável inda isponível 90 851 M Q É GN M NGÓ - FN BJV - - MBN
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