UM ESTUDO SOBRE O USO PROFISSIONAL DA VOZ DE PROFESSORES DO CURSO DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL DA UFSM

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1 UM ESTUDO SOBRE O USO PROFISSIONAL DA VOZ DE PROFESSORES DO CURSO DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL DA UFSM Clarice Terezinha Tomazzetti - UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio - UFSM RESUMO - Atualmente, com novas pesquisas sobre o uso da voz profissional, tornou-se eminente o estudo relativo à voz do professor no seu campo de formação inicial a universidade. Neste sentido, este trabalho tem por objetivo investigar junto aos professores da rede Municipal de Ensino de Santa Maria, participantes do Curso de Formação de Professores de Educação Infantil e Ensino Fundamental/UFSM, aspectos relativos ao uso que fazem da sua voz, profissionalmente. Com isso, pretende-se oferecer-lhe subsídios acerca da produção e utilização do seu instrumento básico de trabalho, mediador na sala de aula, como forma de proporcionar a ele relativa autonomia, contribuindo com novos aspectos a sua profissionalização. O poster apresenta uma análise parcial dos dados levantados por meio de questionário respondido por 85 professores que atuam em classe de Educação Infantil e/ou Ensino Fundamental (1ª a 4ª séries), com questões relativas ao uso que fazem da sua voz, ao seu ambiente de trabalho e ao seu interesse em aprofundar temas relativos à saúde vocal. Os dados revelam a realidade do trabalhador professor sobre a utilização e consciência que tem sobre sua voz. Consideramos que a contribuição do estudo é de relevância para a área de educação, sobretudo na formação e ação de professores. Este artigo relata, parcialmente, a análise dos dados coletados por meio de um questionário (Anexo 1) que foi aplicado aos professores-alunos do curso de Formação em Educação Infantil e Ensino Fundamental de 1.ª a 4.ª séries, da Universidade Federal de Santa Maria. Tais dados configuram a base da construção de uma dissertação de mestrado, cujos objetivos residem em investigar o uso ou mau uso da voz por professores da rede municipal de ensino de Santa Maria e elaborar, conjuntamente, um programa que possa ser desenvolvido sob a forma de disciplina desse curso. Tal proposta assume grande importância tendo-se em vista que, a atividade profissional dos docentes pressupõe e considera natural o uso da voz como um instrumento básico de trabalho; assim, torna-se relevante trazer à tona a discussão sobre estes aspectos para o cotidiano da educação e da formação dos educadores em geral. Pontuamos como forma de ampliar esta temática que, considerar natural um elemento que é sobretudo, sócio-cultural é problemático, porque somente no impedimento e/ou uso restrito da voz enquanto forma valorizada e indispensável de comunicação humana é que determinadas categorias profissionais dão-se conta do uso da voz enquanto instrumento de trabalho e meio de vida propriamente dito. Isto nos leva a pensar o quanto o professor, no exercício da sua atividade profissional, está exposto a condições que não só restringem suas possibilidades de desenvolvimento profissional, se considerarmos as condições ambientais, de instalações físicas e institucionais da maioria das salas de aula em que trabalha, como também desencadeiam problemas e limitações de saúde que podem ser consideradas decorrentes destas condições. Este trabalho vem, entre outras coisas, chamar atenção para estes aspectos pertinentes à atividade profissional dos docentes, os quais podem limitar ou potencializar seu desenvolvimento, uma vez que são poucas as iniciativas e/ou estudos relacionados ao uso profissional da voz como parte dos conhecimentos formativos do professor. Assim, torna-se pertinente que este tema seja abordado buscando-se novos referenciais tanto pela área da Educação quanto pela da Saúde, tentando-se elaborar

2 propostas que contemplem as reais necessidades de quem atua e sofre as conseqüências biopsicosociais de uma atuação despreocupada e despreparada para o uso de recursos que não são infindáveis, como a nossa voz. Segundo BEHLAU & PONTES, (1995) a voz é uma das extensões mais fortes da nossa personalidade, nosso sentido de inter-relação na comunicação interpessoal, um meio essencial de atingir o outro. A disfonia pode ser entendida como um distúrbio de comunicação, pois devido às alterações presentes na produção e uso da voz o indivíduo não consegue sucesso na transmissão do conteúdo verbal e emocional da sua mensagem. A Organização Mundial da Saúde define disfonia profissional (livro Série de Informes Técnicos, 1985) como enfermidade multifatorial relacionada com o trabalho e, para BRUNETO et al (in BEHLAU, 2001) as enfermidades multifatoriais relacionadas com o trabalho podem apresentar-se na população em geral, não obstante, quando estas enfermidades afetam o trabalhador, relacionam-se com o trabalho em diferentes formas, podem ser em parte causadas por condições de trabalho adversas, sendo agravadas, aceleradas ou exacerbadas por exposições no lugar de trabalho, e assim deteriorar a capacidade de trabalho. É importante lembrar que as características de personalidade, outros fatores ambientais e socioculturais também atuam como fatores destas enfermidades. Assim, podemos situar a disfonia como sendo uma enfermidade multifatorial relacionada com o trabalho e que atinge, em maior ou menor grau, uma infinidade de categorias profissionais que fazem uso (ou mau uso) da voz como ferramenta indispensável para a execução do seu trabalho; para algumas categorias profissionais torna-se inviável o exercício da profissão sem o uso da comunicação oral. São recentes os avanços na área de saúde do trabalhador, considerando toda a problemática que envolve os ambientes de trabalho, as questões sociais da evolução dos processos de trabalho e toda a sua dinâmica e, mais ainda, a tomada de consciência no que diz respeito às lesões ou doenças incapacitantes que podem acometê-los. Dentre as categorias de trabalhadores que, por fazerem uso constante e profissional da voz estão mais sujeitos a desenvolverem a disfonia, está a profissão do professor. Isto está justificado, dentre outros fatores, pelo tipo de exigências a que este profissional está submetido, tais como o uso constante da voz durante um intervalo de tempo mais longo junto a um grupo numeroso de crianças, cuja faixa etária apresenta, como características básicas, a aprendizagem acompanhada. Neste sentido, a profissão do professor, no exercício da docência, torna-se um dos alvos mais intensamente atingidos pelos problemas de voz, pois faz uso profissional e irrestrito dela; sua carreira e seu desempenho comunicativo passam necessariamente pelo uso rotineiro da voz, que assume um importante papel na interação comunicativa embora não mantenha com ela uma relação de conhecimento e tratamento profissional. Entretanto, estes aspectos referentes ao mau uso da voz profissional do professor são alvo de vários estudos das áreas biomédicas e são pouco considerados nos estudos relacionados à área educacional, seja por ser considerada uma atividade inerente à função - dar aulas = falar, ou seja porque os professores desconhecem o trato vocal e sua utilização de forma a não trazer prejuízos ao seu desempenho profissional. Além disso, reconhecer que os problemas relacionados ao mau uso ou abuso vocal possam ser categorizados como doença ocupacional implica trazer ao debate público as limitações ambientais, condições físicas e político-institucionais (de trabalho) a que o profissional da educação está muitas vezes submetido. 2

3 São vários os fatores causadores ou agravantes de um problema vocal, como salas de aula numerosas, ambiente ruidoso próximo às salas ou nelas, condições climáticas das escolas/salas de aula, suscetibilidade individual, processos alérgicos, jornada de trabalho demasiadamente longa para a musculatura do trato vocal, etc. No entanto, os profissionais da educação, que utilizam sistematicamente a voz como ferramenta de trabalho, apresentam dificuldades na percepção desses elementos. O que se vê são professores sem qualquer noção de como, quando e porquê este tipo de problema o está afetando, pois em nenhum momento da sua formação profissional foi abordado este tema; muitos sequer dão importância às primeiras alterações vocais sentidas (dor, cansaço vocal, ardência) e/ou não encontram amparo em órgãos públicos de saúde para suas queixas. A disfonia do professor tem sido estudada e considerada como doença profissional e social na maioria dos países (Oyarzun, R. apud OLIVEIRA, 1995, p. 173). Dentro deste contexto, seria fundamental que os profissionais da educação pudessem ter a oportunidade de conhecer e discutir vários aspectos envolvidos na dinâmica da produção e uso da voz como parte da sua profissionalização pois, amparados nas afirmações de Pérez Gómez, nos últimos anos a preocupação pelo desenvolvimento profissional do docente, tanto em seus aspectos de formação como de exercício de sua prática, condições de trabalho, consideração social, controle e avaliação, se converteu não apenas num problema político, administrativo e técnico, como também num importante objeto de estudo teórico, investigação, debate público e desenvolvimento legislativo. (2001, p. 180) Este profissional, diretamente envolvido no processo, deve ser ouvido e considerado como gerador do conhecimento e, por isso mesmo, agente capaz de suscitar a vinculação entre o pensamento e a ação. Em nossa concepção, cabe trabalhar para a ativa participação intelectual do professor no sentido de provocar a reconstrução dos conhecimentos sobre a sua prática, incluindo os conhecimentos e a reflexão sobre as funções e as variações do uso da voz enquanto instrumento de trabalho junto às suas turmas. O processo de profissionalização do docente não pode desconsiderar os aspectos relacionados direta ou indiretamente ao uso da voz enquanto seu instrumento de trabalho, o que pode significar para ele ter limitado o exercício da sua função devido a alterações do trato vocal. Esses conhecimentos não pretendem substituir e/ou subestimar outros e nem tampouco tornar os cursos de formação um amontoado de conteúdos específicos, mas dada a sua condição sine qua non à atividade referida, argumenta-se em seu favor com o intuito de também abordar aspectos que dizem respeito à autonomia do professor. Autonomia esta que, por um lado dá ao professor a possibilidade de autoconhecimento e reconhecimento de limitações do seu aparelho fonador e, de outro lhe confere mais poder para intervir nas variáveis que determinam as condições que interferem direta, porém implicitamente no seu desenvolvimento profissional. Queremos, com este trabalho, lançar novos olhares sobre uma problemática já tão investigada, mas ao mesmo tempo com resultados não muito diferenciados entre si. Buscamos superar conceitos fechados e abrir o leque de conhecimentos acerca desse tema, valorizando o principal envolvido em todo o debate que está posto e seus mais importantes elos relacionais. Para essa etapa do trabalho, realizou-se um contato inicial com as quatro turmas de alunos do curso noturno de formação de professores, fazendo-se algumas 3

4 4 considerações a respeito do tema O uso profissional da voz por professores. Em todas as turmas, sem exceção, as pessoas demonstraram grande interesse no assunto através de perguntas, sugestões de temas e, principalmente, solicitando esclarecimentos sobre alterações presentes na sua voz, devido a uma série de fatores relacionados ao exercício da sua profissão. Assim, como forma de realizar um levantamento de aspectos subjacentes ao uso que os professores fazem da voz nas suas práticas educativas, utilizou-se um questionário (baseado em modelo de Behlau e Dragone, 2001) que procurou elencar informações de caráter pessoal e profissional, bem como traçar um perfil do seu comportamento vocal, importantes para a definição de um programa que ofereça alternativas e contribua com a formação dos profissionais da educação, no curso de Pedagogia. Como dados iniciais, obtivemos que a idade média dos professores é de 40 anos, com tempo de serviço mínimo de 9 anos e máximo de 33 anos; apresentam, em média, 20 alunos por turma; 73% dos professores afirmaram sentir diferenças na voz ao final de um dia de trabalho e 70% dos professores que responderam ao questionário referiram mudanças na sua voz no decorrer dos anos, citando como alterações mais freqüentes a voz cansada e a rouquidão. Apesar disso, somente 30% dos professores consideraram sua voz como rouca e 13% como tensa quando solicitados a optar por características que refletissem sua voz, enquanto que 43% dos professores a consideraram como sendo normal e agradável. Surge assim, um ponto contraditório entre a avaliação que o professor faz da qualidade da sua voz e os sintomas que refere: ao mesmo tempo em que confirma mudanças na sua voz com o exercício profissional no decorrer dos anos e sente diferença na voz ao final de um dia de trabalho, caracteriza a sua voz como normal e sem tensões na produção. Tal fato pode ser interpretado como uma definição não muito clara dos conceitos abordados, comprovando a carência de conhecimentos sobre o assunto por parte desta classe profissional. Da mesma maneira podem ser interpretados os dados que investigam a atitude do professor para melhorar a sua voz apenas 13% dos que responderam ao questionário referem algum cuidado para melhorar a sua voz, em oposição aos 87% que afirmaram não ter nenhuma atitude de cuidado com a sua voz. Pode-se assim, inferir que a falta de cuidado com o uso da voz nas suas atividades laborais deriva da falta de conhecimentos sobre o quê fazer, pois 74% dos professores manifestaram interesse em abordar o assunto, referindo a sua importância e necessidade premente frente ao exercício da docência com turmas de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Os dados aqui apresentados configuram a parte inicial de um gratificante trabalho que tem, ainda, muito a conhecer. Este conhecimento certamente se dará em comunhão com pessoas que buscam a sua autonomia como profissionais, com trabalhadores que não travaram conhecimento sobre o seu instrumento básico de trabalho e que, de certa maneira, anseiam por isso. Esperamos, a partir de suas colocações, auxilia-las na construção do seu referencial teórico-prático. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEHLAU, M. e PONTES, P. Avaliação e Tratamento das Disfonias. São Paulo: Editora Lovise, Disfonia Funcional. Conselho Federal de Fonoaudiologia Jornal do CFFa, N. 4 p. 17, pp.17, Jan/Fev DRAGONE, M. L. S. Novos Caminhos para os Estudos sobre a Voz do Professor. Revista Fonoaudiologia Brasil; Vol. 1, N. 1, pp 43-50, Brasília: Set

5 5 FERREIRA, L. P. Voz Profissional: O Profissional da Voz. PRÓ-FONO Departamento Editorial, Carapicuíba: PÉREZ G. e ANGEL I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: ARTMED Editora, ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - Curso de Formação em Professores de Educação Infantil e Ensino Fundamental de 1 a a 4 a séries Responsável: Clarice Tomazzetti (Instrumento baseado em Behlau e Dragone, 2001) Protocolo sobre a voz Profissional dos professores: Data: / / 1.Nome completo: 2.Data de nasc. / / Idade: Telefone: 3. Níveis em que leciona: ( ) infantil ( ) Ensino fundamental Série: 4. Tempo de magistério: 5. Carga horária de trabalho, atualmente: semanal: 6. Escolas em que leciona atualmente: 7. Número médio de alunos por sala de aula: 8. Faz intervalo entre as aulas? De quanto tempo? 9. Caso seja professora de educação infantil a 4.ª série, reveza sua turma com outro professor? Em que situações? 10. Marque os itens que melhor descrevem o ambiente interno de sua sala de aula: ( ) pequena ( ) média ( ) grande ( ) ampla ( ) normal ( ) apertada ( ) com boa disposição das classes ( ) com disposição ruim das classes 11. Marque a presença de ruídos internos, incluindo conversa dos alunos, movimentação das classes, ventiladores, etc.: ( ) pouco ruidosa ( ) ruídos normais ( ) muito ruidosa Obs.: 12. Marque a presença de ruídos externos à sua sala, considerando a sua posição no prédio da escola, pátio, rua, conversa nos corredores, etc.: ( ) pouco ruidosa ( ) ruídos normais ( ) muito ruidosa 13. Sente alguma diferença na sua voz, ao final do dia de trabalho? ( ) sim ( ) não 14. Sentiu mudanças na sua voz no decorrer dos anos? ( ) sim ( ) não De que tipo? 15. Como você considera a sua voz? Marque todos os itens que, na sua opinião, podem descrever sua voz: ( ) ruim ( ) muito boa ( ) normal ( ) fraca ( ) forte ( ) tensa ( ) aguda ( ) grave ( ) rouca ( ) áspera ( ) tom médio ( ) triste ( ) trêmula ( ) nasal ( ) presa na garganta ( ) soprosa ( )infantil ( ) agradável ( ) alegre ( )estridente

6 ( ) monótona ( ) cansativa Obs.: 16. Já ficou sem voz? ( )sim ( ) não Em caso afirmativo, descreva a situação: ( no verso) 17. Já procurou algum médico por causa da sua voz? ( ) sim ( ) não 18. Já realizou algum tratamento com medicação? ( ) sim ( ) não 19. Já realizou algum tipo de terapia de reeducação vocal? Em que especialidade? Por quanto tempo? 20. Tem algum tipo de alergia? 21. Tem algum distúrbio hormonal? 22. Tem o hábito do fumo? Quantos cigarros por dia? 23. Marque os sintomas que sentiu ou sente: ( ) pigarros ( ) ardência na garganta ( ) irritação na garganta ( ) voz cansada ( ) dores nos ombros e pescoço ( ) tosses freqüentes Outros: 24. Pratica algum tipo de exercício físico rotineiramente? Qual? Com que freqüência? 25. Descreva-se, marcando todos os itens que servirem para melhor retratá-lo: ( ) calmo ( ) tranqüilo ( ) agitado ( ) perfeito ( ) irrequieto ( ) precipitado ( ) ponderado ( ) nervoso ( ) + razão ( ) emoção ( ) + emoção ( ) carinhoso ( ) autoritário ( ) perfeccionista ( ) ordeiro Obs.: 26. Faz alguma coisa para melhorar a sua voz? 27. Faz alguma coisa para relaxar o seu corpo? 28.O que desejaria saber sobre a voz? 6

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