ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE DE JACARÉ DO PANTANAL (Caiman crocodilus yacare) 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE DE JACARÉ DO PANTANAL (Caiman crocodilus yacare) 1"

Transcrição

1 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE DE JACARÉ DO PANTANAL (Caiman crocodilus yacare) 1 Fernando Leite HOFFMANN 2,*, Pedro Fernando ROMANELLI 2 RESUMO O objetivo deste estudo foi realizar o levantamento das características microbiológicas da carne do jacaré, através da detecção e/ou enumeração dos microrganismos mais comumente encontrados na carne. Pela inexistência de padrões na legislação brasileira para a carne de jacaré, os resultados foram comparados com os padrões microbiológicos existentes para carne bovina e pescado. Encontrou-se a presença de S. aureus e de Salmonella sp, resultados estes considerados insatisfatórios, o que nos permitiu, classificar o produto como impróprio para o consumo. O trabalho sugere também, procedimentos para evitar e/ou minimizar a presença desses microrganismos indesejáveis na carne. Palavras-chave: Caiman crocodilus yacare, jacaré do Pantanal, características microbiológicas da carne de jacaré. SUMMARY MICROBIAL ANALYSIS OF THE PANTANAL S ALLIGATOR MEAT (Caiman crocodilus yacare). This work subjects to collect data of the microbial characteristics of the alligator meat, and also to identify the microrganisms that can be found in it. The current Brazilian legislation does not have any specific regulations for the alligator meat, then the results were compaired to the microbial standards for the fresh beef and fish. The results has showed the presence of the S. aureus and

2 Salmonella sp. These results let us to classify the product submited to the test, as unsatisfactory and, therefore, inadequate to the human consumption. The present study also suggests some procedures to avoid or minimize the presence of these microrganisms. Key words: Caiman crocodilus yacare, Pantanal's alligator, microbial characteristics of the alligator's meat. 1-INTRODUÇÃO Em alguns lugares do mundo, a carne de animais selvagens constitui-se na principal fornecedora de proteínas de origem animal para o consumo humano [11]. Por exemplo, no estado de Dakota do Norte, Estados Unidos, uma grande porção de carne consumida é de origem selvagem [11], e na Nigéria, na década de 70, 16% do alimento de origem animal era de animais selvagens [5]. Quando pensamos em substituição da carne bovina para consumo humano, animais selvagens são lembrados, e a literatura internacional tem mostrado a viabilidade dessa alternativa com os estudos sobre rã [4], capivara [6] e dentre outros o jacaré americano (Alligator mississippiensis) [12, 14]. O jacaré do Pantanal (Caiman crocodilus yacare) tem despertado grande interesse pela sua criação em cativeiro [10], tendo como objetivo principal o comércio do couro, que atinge no mercado internacional, valores altamente compensadores. Dessa forma, na linha de abate, a venda de carne será uma atividade complementar lucrativa ao comércio já consagrado de couro. Estudos recentes [16] mostraram que a carne do jacaré do Pantanal é de excelente aceitação, conforme resultados da análise sensorial realizada. Sabemos que os músculos de animais vivos são considerados estéreis, pois os glóbulos brancos e os anticorpos são eficazes contra os agentes infecciosos. No entanto, imediatamente pós-abate e sangria, esse sistema de defesa é perdido e pode ser iniciada a contaminação por invasores. As características da população microbiana existente nos produtos de origem animal são resultantes do meio onde vivem antes do abate e da introdução de organismos, durante o processamento e manuseio pós-abate. Com relação ao jacaré do Pantanal (Caiman crocodilus yacare) não foram encontrados registros na literatura, de estudos, dos organismos normalmente presentes em sua carne, e dependendo do número e/ou dos principais grupos de microrganismos encontrados, a carne de jacaré poderá sofrer deterioração de origem microbiológica ou mesmo veicular

3 patógenos. Portanto o presente trabalho, devidamente autorizado pelo IBAMA, teve como objetivo efetuar o estudo dos seguintes microrganismos: bactérias aeróbias mesófilas, bolores e leveduras, clostrídios sulfito redutores, S. aureus, coliformes totais e fecais (E. coli) e Salmonella sp, independente da inexistência de padrões para este tipo de produto. 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Material Trabalhou-se com quatorze animais machos, pesando de 2 a 22 kg, criados em cativeiro, filhos de pais selvagens, da espécie Caiman crocodilus yacare. 2.2 Métodos Abate Os animais foram submetidos a uma dieta hídrica de sete dias e posteriormente abatidos com um tiro entre os olhos [18]. Após o abate sofreram sangria de cabeça para baixo e uma lavagem preliminar, com água abundante e fortes esguichos. Já no laboratório, sobre uma mesa de inóx procedeu-se uma lavagem mais detalhada com escovações ao longo do corpo e bastante água Coleta de amostras Antes da desossa e separação dos cortes principais, introduziu-se na cloaca do animal um chumaço de algodão embebido em álcool, para evitar a saída do conteúdo intestinal. Após a retirada do couro e das vísceras, lavou-se a carcaça com bastante água, e, para melhorar ainda mais a qualidade higiênico-sanitária, adotou-se a imersão, em solução de hipoclorito de cálcio a 100 ppm durante 1 minuto. A partir daí procedeu-se a coleta das amostras, em diferentes pontos, ao longo do músculo Longissimus dorsi (dorso e cauda) Água de lavagem A água utilizada para a lavagem pós-abate (esfola, evisceração e lavagem final da carcaça) foi da rêde do Campus da UNESP, de poço profundo, tratada e analisada periodicamente no próprio Campus, em seus aspectos microbiológicos Preparo das amostras As amostras, como já citado em 2.2.2, retiradas de diferentes pontos da superficie externa e interna do segmento muscular (cauda e dorso), foram divididas em dois lotes de duas unidades cada um. O primeiro foi analisado de imediato (tempo zero) e o segundo, imediatamente envolvido em sacos plásticos, armazenado sob congelamento (-18ºC) e examinado ao final do periodo, que variou de dias. Os dois lotes foram analisados de acordo com o seguinte procedimento: 10 g de amostra (fresca e/ou congelada) foram

4 colocados diretamente em frasco erlenmeyer contendo 90 ml de água destilada estéril, sendo posteriormente homogeneizado em liquidificador também esterilizado (diluição 10-1 ). A seguir, procedeu-se as demais diluições decimais seriadas, até 10-6, utilizando-se água destilada estéril como diluente. As seis diluições foram usadas nas análises subsequentes Enumeração de bactérias aeróbias mesófilas Foi usada a técnica de semeadura em profundidade, empregando-se ágar padrão para contagem, com incubação a 35ºC durante 48 horas [9] Contagem de bolores e leveduras Pipetou-se assepticamente 1,0 ml das diluições e distribuiu -se em placas de Petri identificadas. Adicionou-se com homogeneização a cada placa 15,0 ml de ágar batata dextrose, acidificado com ácido tartárico a 10% (ph =4,0). Após solidificação incubou-se a 25ºC durante 5 dias. Calculou-se, de acordo com as diluições, as unidades formadoras de colônias [9] Enumeração de clostrídios sulfito redutores Para esta análise utilizou-se a técnica de semeadura em profundidade (inóculo de 1,0 ml) empregando-se o ágar sulfito polimixina sulfadiazina. Após a solidificação da mistura, acrescentou-se uma sobrecamada de ágar. A incubação foi realizada a 44ºC durante 48 horas, em anaerobiose (sistema Gaspak) [9] Determinação de Staphylococcus aureus Em condições assépticas pipetou-se 1,0 ml das diluições e distribuiu-se em placas de Petri identificadas. Adicionou-se com homogeneização a cada placa 15,0 ml de ágar manitol e sal. Após solidificação, incubou-se a 35ºC por 48 horas e calculou-se, de acordo com as diluições, as unidades formadoras de colônias, assim como, realizaram-se os testes bioquímicos pertinentes [9] Determinação do número mais provável de coliformes totais Foi utilizada a técnica dos tubos múltiplos (série de 3 tubos) empregando-se o caldo lauril sulfato triptose com incubação a 35ºC durante 48 horas. Os testes confirmatórios foram realizados de acordo com a literatura [9] e descritos a seguir: Determinação do número mais provável de coliformes fecais Utilizou-se a técnica dos tubos múltiplos (série de 3 tubos) empregando-se o caldo EC e incubação a 44,5ºC durante 24 horas. A determinação do número mais provável de coliformes totais e fecais, foi realizada empregando-se a tabela de Hoskins [9, 19]. Pesquisa de Escherichia coli A partir dos tubos contendo caldo EC, usados na quantificação de coliformes fecais, que apresentavam turvação, com ou sem gás no interior do tubo de Durham, foram semeadas placas de Petri contendo ágar eosina azul de

5 metileno. Colônias suspeitas foram identificadas utilizando-se testes bioquímicos de acordo com a literatura [9, 19] Pesquisa de Salmonella sp Para esse ensaio utilizou-se dois meios de cultura. No primeiro dissolveu-se 25,0 g da amostra em 225,0 ml de caldo lactosado e no segundo, a amostra (25,0 g) foi dissolvida em 225,0 ml de água peptonada a 1%. Após a incubação a 35ºC por 24 horas, 1,0 ml de cada cultivo foi transferido para 10,0 ml de caldo tetrationato de Kauffmann e 10,0 ml de caldo selenito cistina, os quais foram novamente incubados a 35ºC. Realizou-se semeaduras em ágar SS e ágar verde brilhante nos periodos de 24, 48 e 120 horas de incubação, sendo que as colônias suspeitas foram submetidas a provas sorológicas e bioquímicas (principalmente inoculação em ágar tríplice açúcar e ferro, ágar lisina e ferro, teste de urease, degradação do malonato, desaminação da fenilalanina e descarboxilação da lisina) [9 e19]. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para a avaliação microbiológica, as análises da cauda e dorso foram realizadas em cinco animais maiores. Nos nove restantes, considerados de pequeno porte, analisou-se somente o dorso. Os resultados das análises microbiológicas do músculo Longissimus dorsi,da cauda e do dorso, estão apresentados nas Tabelas 1 e 2 e foram comparados com os padrões existentes (carne bovina e pescados) nas legislações federal [2] e de São Paulo [17]. TABELA 1. Resultados das diferentes análises microbiológicas (t = 0 horas). Amostra Porção bactérias bolores e Clostrídios Staphylococcus Coliformes Coliformes Escherichia Salmonella aeróbias leveduras sulfito aureus (x 10 1 totais fecais col. Sp (presença mesófilas (x 10 1 redutores UFC/g) (NMP/g) (NMP/g) (confirmativo) em 25 g) (x 10 1 UFC/g) UFC/g) (x 10 1 UFC/g) Jacaré 1 cauda < 1 * < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 2 cauda 17 7 < 1 * < 3 < 3 (-) (+) dorso 21 14,5 < 1 * < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 3 cauda < 1 12,5 < 3 < 3 (-) (+) dorso 30,5 36,5 < 1 39,5 < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 4 cauda 22,5 18 < 1 7,5 < 3 < 3 (-) (+) dorso 25,5 7 < 1 9,5 < 3 < 3 (-) (+)

6 Jacaré 5 cauda 1 < 1 < 1 < 1 < 3 < 3 (-) (+) dorso 22 < 1 < 1 7 < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 6 cauda 27 1 < 1 95 < 3 < 3 (-) (-) dorso 28,5 < 1 < 1 12,5 < 3 < 3 (-) (-) Jacaré 7 cauda < 1 96,5 < 3 < 3 (-) (+) dorso 120,5 89,5 < 1 82,5 < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 8 cauda 37 5,5 < 1 1 < 3 < 3 (-) (+) dorso < 1 33 < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 9 cauda 11,5 10 < 1 5 < 3 < 3 (-) (+) dorso 8 9 < 1 4,5 < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 10 cauda 35,5 46,5 < < 3 (-) (+) dorso 16 10,5 < 1 8,5 < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 11 cauda < 1 26 < 3 < 3 (-) (+) dorso 71 58,5 < 1 62 < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 12 cauda 9 7 < 1 13 < 3 < 3 (-) (+) dorso < < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 13 cauda 45,5 22,5 < < 3 (-) (+) dorso 22,5 14 < 1 8,5 < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 14 dorso * * * * * * * * Padrão Estadual (São Paulo, 1978) Carnes 3 x 106/g 2 x 101/g 3 x 102/g Pescados 3 x 106/g 2 x 101/g em 0,01 g 102/g em 25 g

7 Padrão Federal (Brasil, 1997) Carnes em 25 g Pescados 103/g 102/g em 25 g * = não realizada TABELA 2. Resultados das diferentes análises microbiológicas após estocagem a -18 o C (t = dias). Amostra Porção bactérias aeróbias mesófilas (x 101 UFC/g) Bolores e leveduras (x 101 UFC/g) Clostrídios sulfito redutores (x 101 UFC/g) Staphylococcus aureus (x 101 UFC/g) Coliformes totais (NMP/g) Coliformes fecais (NMP/g) Escherichia coli (confirmativo) Salmonella sp (presença em 25 g) Jacaré 1 cauda * * * * * * * * Jacaré 2 cauda 15,5 7 < 1 9,5 < 3 < 3 (-) (+) dorso 184,5 70 < 1 87,5 43 < 3 (-) (+) Jacaré 3 cauda < 1 38,5 < 3 < 3 (-) (+) dorso < < 3 (-) (+) Jacaré 4 cauda ,5 < 1 56 < 3 < 3 (-) (+) dorso 79 44,5 < 1 40,5 < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 5 cauda 64 1 < 1 61,5 4 < 3 (-) (+) dorso ,5 < 1 183,5 < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 6 cauda < 1 169,5 7 < 3 (-) (+) dorso < < 3 (-) (+) Jacaré 7 cauda * * * * * * * * dorso < < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 8 cauda * * * * * * * *

8 dorso < < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 9 cauda * * * * * * * * dorso 8 67,5 < 1 < 1 < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 10 cauda * * * * * * * * dorso 133, < < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 11 cauda * * * * * * * * dorso 65,5 83 < 1 36,5 < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 12 cauda * * * * * * * * dorso 136,5 122,5 < < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 13 cauda * * * * * * * * dorso 30,5 13 < 1 15,5 < 3 < 3 (-) (+) Jacaré 14 dorso 68 40,5 < 1 26 < 3 < 3 (-) (+) Padrão Estadual (São Paulo, 1978) Carnes 3 x 106/g 2 x 101/g 3 x 102/g Pescados 3 x 106/g 2 x 101/g em 0,01 g 102/g em 25 g Padrão Federal (Brasil, 1997) Carnes em 25 g Pescados 103/g 102/g em 25 g * = não realizada Observou-se, durante a evisceração de alguns animais, a presença de vermes, os

9 quais poderiam ser originários da dieta e/ou da água de permanência, o que pode ser um indicador das condições higiênico-sanitárias do ambiente onde viviam. Em futuros e modernos criadouros de jacaré, onde o aproveitamento da carne, será também uma atividade de destaque, certamente deverão ser administrados vermífugos aos animais, como em qualquer criação destinada a exploração da carne. Com relação as bactérias aeróbias mesófilas, que podem ser indicadoras da qualidade e da vida útil da carne, a legislação federal não faz referência para esses organismos, mas a paulista estabelece um limite de, no, 3x10 6 / g, para carnes e pescados. Baseado nessa legislação, o número de bactérias aeróbias mesófilas, das amostras de tempo zero e, das armazenadas sob congelamento (-18º C), é considerado satisfatório. As Tabelas 1 e 2 mostram os resultados conseguidos para bolores e leveduras, para os quais, não há padrões na legislação federal e na paulista. Apesar de sabermos que esse grupo de microrganismos é importante como indicador no processamento de alimentos ácidos, sua presença em carnes "in natura" e outros alimentos de baixa acidez e alta atividade de água, pode também indicar uma contaminação superficial, poluição da água de permanência, ou ainda, más condições higiênico-sanitárias no abate e/ou manipulação da carcaça pós abate [7, 8, 15]. Considerações semelhantes podem ser feitas para os clostrídios sulfito redutores, que também não possuem padrão na legislação federal. Mas a legislação paulista estabelece para pescados e carne bovina um padrão de, no, 2x10 1 / g, valor superior aos obtidos em nosso estudo, nas amostras tempo zero e nas armazenadas sob congelamento (-18º C). Com relação ao S. aureus, as amostras do tempo zero, segundo a legislação paulista sobre pescados, que estabelece em 0,01 g, são consideradas insatisfatórias, mas para a legislação federal, também para pescados, praticamente todas as amostras estão adequadas para o consumo. No armazenamento sob congelamento, praticamente metade das amostras foram consideradas inadequadas, de acordo com a legislação federal. A contagem alta de S. aureus na amostra do dorso pode ser atribuída a lesões presentes na garganta do animal surgidas pela sua voracidade, durante o ato de comer e tendo em vista a proximidade da garganta com o dorso. Também poderíamos admitir, como outra fonte de S. aureus, as pequenas feridas que existem na maioria dos animais mantidos em cativeiro, causadas pelas brigas entre eles na disputa pela comida. A literatura clássica [1] cita as feridas dos animais como um dos principais focos de S. aureus. Estes microrganismos geralmente são produtores de enterotoxinas que podem ser incorporadas nos músculos pós-abate.

10 A contagem de S. aureus excedeu os padrões da legislação federal e do ICMSF em apenas uma amostra do tempo zero (jacaré 11/dorso). Todas as demais amostras do tempo zero (96%) encontravam-se dentro da faixa considerada normal pelo ICMSF, que fixa 10 3 /g como limite, e nove amostras (41%) apresentaram contagens abaixo de 10 2 /g, que é a contagem normal nos produtos colocados no mercado internacional. Isso demonstra que as carcaças obtidas após o abate apresentaram-se em boas condições e a elevação das contagens provavelmente ocorreu no descongelamento das amostras. Houve diferença significativa nas contagens de S. aureus, bolores e leveduras e bactérias aeróbias mesófilas nas amostras do dorso no tempo zero e de dias maiores nas segundas. Essa ocorrência é comum em carnes descongeladas sob condições comerciais, que podem sofrer um incremento de 10 a 100 vezes na contagem de bactérias aeróbias mesófilas, durante o período de descongelamento. Essa elevação na contagem é devida ao longo tempo requerido para descongelamento das peças, durante o qual pode haver crescimento de microrganimos mesófilos ou psicrotróficos (dependendo da temperatura de descongelamento), os quais se concentram principalmente no líquido exudado, rico em nutrientes, favorecendo dessa forma o crescimento microbiano. O estranho, é que, a imersão da carcaça em solução de hipoclorito de cálcio pósabate, uma forma de atenuar a presença de microrganismos, não surtiu o efeito esperado. Talvez o tempo de imersão e/ou a concentração da solução de hipoclorito não tenham sido suficientes. A literatura relaciona a maior incidência de S. aureus com os meses de abate mais quentes [1]. Mas, ao contrário, isso não foi observado em nossos resultados, em três abates realizados nos meses mais frios do ano. Os maiores índices para S. aureus armazenados sob congelamento (-18ºC) podem ser atribuídos à manipulação da carcaça e a proliferação lenta desses microrganismos quando armazenados sob congelamento. Nossos resultados mostraram também baixos níveis de coliformes totais e de coliformes fecais (E. coli), sendo as amostras consideradas satisfatórias para esses organismos, com relação ao padrão paulista para carnes ( de 3x10 2 /g) e pescados ( de10 2 /g) e federal para pescados ( 10 2 /g). Sobre salmonelas, praticamente, todas as amostras estão impróprias para o consumo (tempo zero e armazenadas sob congelamento) pois estão fora dos padrões existentes na legislação federal e paulista. As colônias apresentaram resultados condizentes para o gênero Salmonella com relação à sorologia, assim como, previamente aos testes bioquímicos no ágar tríplice açúcar e ferro, ágar lisina e ferro, sendo urease positivas, não metabolizando o malonato, não

11 desaminando a fenilalanina e apresentando resultados positivos para a descarboxilação da lisina. Esta bactéria, como se sabe, pode ser encontrada em diferentes produtos alimentícios [13]. As possíveis causas da presença desses organismos já estão bem esclarecidas na literatura clássica para suínos e frangos [3], e são perfeitamente adequadas a nossa situação, ou seja, ingestão de alimentos possivelmente contaminados (ratos, pescoço de frangos, carne moída, etc), contato relativamente longo dos animais com a água de permanência nos tanques, evisceração e separação dos cortes nas mesas e não com as carcaças penduradas, além de um "stress" fisiológico inevitável préabate, que para suínos foi demonstrado ser um fator que contribue muito para o aumento das salmonelas. Se analisarmos os resultados obtidos para as amostras, de acordo com as situações e convenções microbiológicas para avaliação de alimentos, para os quais não existem padrões específicos [2], podemos verificar que com relação, aos clostrídios sulfito redutores, todas as amostras serão classificadas como "produtos aceitáveis para o consumo quanto a análise microbiológica". Com relação a Staphylococcus aureus, as amostras de jacaré 12 (dorso), t = 0 horas, jacaré 5 (dorso), 6 (cauda e dorso), 7 8, 10 e 12 (dorso) serão classificadas como "condições higiênicas dos produtos insatisfatórias". Finalmente, com relação a Salmonella sp serão classificados como "potencialmente capazes de causar enfermidades transmitidas por alimentos" e, portanto, "produtos impróprios para o consumo" as seguintes amostras: para t =0, jacaré 1 (cauda), jacarés 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e13 (cauda e dorso) e em t = dias, jacarés 2,3,4,5 e 6 (cauda e dorso) e 7,8,9,10,11,12,13 e 14 (dorso). Os resultados obtidos em nosso estudo microbiológico, com relação a carne do jacaré do Pantanal, foram similares aos obtidos com o jacaré americano [14], discordantes apenas, quanto a presença de Salmonella sp. Observamos também que estes resultados são característicos do cativeiro onde viviam os animais e acreditamos que em ambientes diferentes certamente teremos um perfil microbiológico distinto. Um controle rígido da alimentação e de água corrente para permanência dos animais, seguido de um abate em compartimento separado também em água corrente, onde após o abate, o animal será pendurado em trilho aéreo para proceder a evisceração e separação dos cortes, lavagem da carcaça com água clorada, ou seja, uma linha de abate bem parecida com essa já consagrada para os animais domésticos, poderia melhorar bastante a qualidade, com relação a esses organismos. 4 CONCLUSÕES Pela inexistência de padrões microbiológicos para a carne de jacaré, nossos resultados foram comparados com padrões federal e paulista de carne bovina e

12 pescado. Dessa maneira, os resultados obtidos com a carne fresca e armazenada sob congelamento (-18ºC) foram satisfatórios para quase todos os organismos analisados, os quais estão dentro dos limites estabelecidos pela legislação federal e/ou paulista. A exceção ficou por conta das salmonelas, cuja presença situa tais amostras fora da legislação, mas tudo nos leva a crer que com algumas modificações no manuseio e na linha de abate de jacarés, conforme sugerimos, conseguiremos facilmente as condições adequadas para comercialização e consumo. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] BERGDOLL, M. S. Staphylococcal intoxication. In: RIEMANN, H.& BRYAN, F.L. (2ª ed). Food-borne infections and intoxications. New York. Academic Press, 1979, cap. 9, p [2] BRASIL. Portaria nº. 451de 19 de setembro de Aprova o regulamento técnico e princípios gerais para o estabelecimento de critérios e padrões microbiológicos para alimentos e seus anexos I,II, III. Diário Oficial da União, Brasília-DF, Ano CXXXV, Nº 182, seção 1, p [3] BRYAN, F. L., FANELLI, M. J., RIEMANN, H. Salmonella infections. In: RIEMANN, H e BRYAN, F. L. (2ª ed). Food-borne infections and intoxications. New York: Academic Press, 1979, cap.2, p [4] CORRÊA, A. L. S. Avaliação composicional de diversas espécies de rãs e efeitos de armazenamento a 18ºC,sobre frações proteícas e lipidícas do músculo de rãs touro (Rana catesbeiana). Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos, p. Dissertação (Mestrado em Ciência de Alimentos) Universidade Estadual de Campinas, [5] DEN HARTOG, A. P. e DE VOS, A. The use of the rodents as food in tropical Africa.Rome, p. (FAO Report). [6] GONZALES JIMENES, E.. e PARRA, R. The capybara,a meat producing animal for the flooded areas of the tropics. In: WORD CONFERENCE ON ANIMAL PRODUCTION, 3, Sidney,1975. Proceedings...Sidney,1975. p [7] HAGLER, A.. N. Ecologia e taxonomia de leveduras em um estuário poluído e ambientes marinhos do Rio de Janeiro Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia, p. Tese (Doutorado) -UFRJ,1978. [8] HOFFMANN, F. L. Ocorrência de leveduras numa planta de processamento de refrigerantes de pequeno porte. Rio Claro. Instituto de Biociências, p. Tese (Doutorado em Microbiologia). Unesp,1995. [9] INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL SPECIFICATIONS FOR FOODS (ICMSF). Microorganisms in foods: their significance and methods of enumeration. Toronto, University of Toronto,

13 1978. [10] JACARÉ: a ficha do bicho. Globo Rural, São Paulo, v. 3, n. 27, p ,1987. [11] MARCHELLO, M. J., BERG, P. T., SLANGER, W. D., HARROLD, R.L. Cutability and nutrient content of antelope. J. Food Qual., v. 8, n. 2/3, p , [12] MOODY, M. W., COREIL, P. D., RUTLEDGE, J. E.. Alligator meat: yelds, quality studied. Lousiania Agric., Lousiania, v. 24, n. 1, p , [13] MOSSEL, D. A.. A.. La survie des salmonella dans les differents produits alimentaires. Ann. Inst. Pasteur, v.104, p , [14] OBLINGER, J. L., KENNEDY, J. E., MC DONALD, E. D., WEST, R.L. Microbiological analysis of alligator (Alligator mississippiensis) meat. J. Food Protection, v. 44, n. 2, p ,1981 [15] PAULA, C. R. Contribuição ao estudo das leveduras em praias da baixada santista. São Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. USP,1978.Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo,1978. [16] ROMANELLI, P. F. Propriedades tecnológicas da carne do jacaré do Pantanal (Caiman crocodilus yacare). Campinas. Faculdade de Engenharia de Alimentos, p. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, [17] SÃO PAULO (Estado). Decreto nº de 20 de outubro de1978. Aprova normas técnicas especiais relativas a alimentos e bebidas. Diário Oficial, São Paulo, 21 out [18] SECRETARIA DA AGRICULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO, Departamento de Zoologia. Manual de coleta e preparação de animais terrestres e de água doce. São Paulo, 1967, p [19] SHARF, J. M. (Org.). Métodos recomendados para o exame microbiológico de alimentos. Tradução de MIGUEL FALCONE. São Paulo Polígono, p. Tradução de: Recomended methods for the microbiological examination of foods. 1 Recebido para publicação em 01/02/94. Aceito para publicação em 30/09/98. 2 Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos - UNESP-Cep São José do Rio Preto - SP Caixa Postal 136. * A quem a correspondência deve ser endereçada

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE DE JACARÉ DO PANTANAL (Caiman crocodilus yacare) 1

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE DE JACARÉ DO PANTANAL (Caiman crocodilus yacare) 1 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE DE JACARÉ DO PANTANAL (Caiman crocodilus yacare) 1 Fernando Leite HOFFMANN 2,*, Pedro Fernando ROMANELLI 2 RESUMO O objetivo deste estudo foi realizar o levantamento das

Leia mais

!"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12

!!!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + !! (, -./. (!!0!!!!% (0 !0!!12 !"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12 !"+RDC Nº 274, de 22/09/2005, estabelece o regulamento técnico para águas envasadas e gelo #$%!RDC Nº 275, de 22/09/2005, estabelece

Leia mais

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS 1. INTRODUÇÃO A aplicação de procedimentos de controle durante o processo analítico visa à garantia da confiabilidade do resultado final, assegurando a

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

ESTUDO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA PRAIA DO PRATA PALMAS/TO

ESTUDO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA PRAIA DO PRATA PALMAS/TO 11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ESTUDO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA PRAIA DO PRATA PALMAS/TO OLIVEIRA, T.S.¹; COELHO, A.F.S.² ¹ Aluna bolsista do grupo PET (Programa

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

O NÚMERO DE BACTÉRIAS

O NÚMERO DE BACTÉRIAS O NÚMERO DE BACTÉRIAS A CONTAGEM EM PLACAS A contagem em placas é um dos métodos mais utilizados para determinar qual o número de microrganismos viáveis em um meio líquido. Quando a concentração é baixa,

Leia mais

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS 51 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS 3.1. Biocidas utilizados Os compostos químicos utilizados nos experimentos de corrosão e análise microbiológica foram o hipoclorito de sódio e o peróxido

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

Unidade IX Microbiologia de água destinada ao consumo humano

Unidade IX Microbiologia de água destinada ao consumo humano Unidade IX Microbiologia de água destinada ao consumo humano Dorit Schuller 1. Recolha de amostras para análise microbiológica 3 2. Contagem total de microrganismos 4 3. Pesquisa e quantificação de Escherichia

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO LS ANALYSES LABORATÓRIO DE PESQUISAS DE ANÁLISES QUÍMICAS, FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS LTDA.

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO LS ANALYSES LABORATÓRIO DE PESQUISAS DE ANÁLISES QUÍMICAS, FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS LTDA. ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO LS ANALYSES LABORATÓRIO DE PESQUISAS DE ANÁLISES QUÍMICAS,

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

Boas práticas na manipulação do pescado

Boas práticas na manipulação do pescado Boas práticas na manipulação do pescado O Brasil tem uma grande variedade de pescados e todas as condições para a produção deste alimento saudável e saboroso. Para que o pescado continue essa fonte rica

Leia mais

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas

Leia mais

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Guia de Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Este guia apresenta resultados das placas 3M para Contagem de Leveduras e Bolores.

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DINHEIRO COMO UMA POSSÍVEL FONTE DE CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS PATOGÊNICAS

AVALIAÇÃO DO DINHEIRO COMO UMA POSSÍVEL FONTE DE CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS PATOGÊNICAS V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 27 AVALIAÇÃO DO DINHEIRO COMO UMA POSSÍVEL FONTE DE CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS PATOGÊNICAS Flávia Cristina Salvador 1

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA E ALIMENTOS

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA E ALIMENTOS ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA E ALIMENTOS Análise de alimentos Utilização de técnicas microbiológicas: Pesquisar Estimar presença de microrganismos; número de microrganismos; Identificar os microrganismos.

Leia mais

"Análises obrigatórias para as várias fontes de abastecimento de água para o consumo"

Análises obrigatórias para as várias fontes de abastecimento de água para o consumo "Análises obrigatórias para as várias fontes de abastecimento de água para o consumo" Dr. Eneo Alves da Silva Jr. Controle Higiênico Sanitário de Alimentos CONTROLE DE ÁGUA NOS ESTABELECIMENTOS RDC 216/Anvisa

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

Metodologias de Avaliação do Tratamento da Água do lago Guaíba com Base na Bactéria Bioindicadora Escherichia coli. Resumo

Metodologias de Avaliação do Tratamento da Água do lago Guaíba com Base na Bactéria Bioindicadora Escherichia coli. Resumo Metodologias de Avaliação do Tratamento da Água do lago Guaíba com Base na Bactéria Bioindicadora Escherichia coli. Juliano de Oliveira Nunes 1,2 Leonardo Galetto 1,2 Resumo O tratamento de água, é de

Leia mais

GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA

GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA MOÍDA NAS REDES DE SUPERMERCADOS DE CANOINHAS/SC

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA MOÍDA NAS REDES DE SUPERMERCADOS DE CANOINHAS/SC AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA MOÍDA NAS REDES DE SUPERMERCADOS DE CANOINHAS/SC Angélica Rosina 1 Fernanda Monego 2 RESUMO: A carne é um ótimo meio para o crescimento de micro-organismos e pode

Leia mais

Valongo- 24 de abril de 2014. Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt

Valongo- 24 de abril de 2014. Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt Água, o princípio de todas as coisas Tales de Mileto, 625 a.c. Ideias são sementes Há 2.000 anos, a população mundial correspondia a 3% da população actual,

Leia mais

METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS. Tipo de amostra Análises SIF - Método CQ - Método

METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS. Tipo de amostra Análises SIF - Método CQ - Método METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS Tipo de amostra Análises SIF Método CQ Método Água M 04 Contagem de Clostridium perfringens Membrana Filtrante M 08 Contagem de Coliforme Total Membrana

Leia mais

ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS ÁGUA DO LAGO IGAPÓ DO MUNICÍPIO DE LONDRINA- PR

ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS ÁGUA DO LAGO IGAPÓ DO MUNICÍPIO DE LONDRINA- PR ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS ÁGUA DO LAGO IGAPÓ DO MUNICÍPIO DE LONDRINA- PR VENANCIO, M. M 1.; FIORI, B. C 1.; DA SILVA, C. V 2. 1 Acadêmicas do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PAPENBORG LATICÍNIOS LTDA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PAPENBORG LATICÍNIOS LTDA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO - CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS EQA5611 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS I ORIENTADOR: JOÃO BORGES LAURINDO

Leia mais

Cachaça Brasileira O orgulho nacional, agora ainda melhor

Cachaça Brasileira O orgulho nacional, agora ainda melhor Cachaça Brasileira O orgulho nacional, agora ainda melhor A cachaça brasileira conta agora com uma alternativa segura para aumentar sua qualidade com diminuição dos custos de produção. Depois de testar

Leia mais

UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA 7CTDTQAMT02.P QUALIDADE HIGIENICO SANITÁRIO DE MANIPULADORES DE ALGUMAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DO MUNICIPIO DE JOAO PESSOA PB Maria Amélia de Araújo Vasconcelos (2), Ana Maria Vieira de Castro (1), Angela

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL LABOR TRÊS Nome Empresarial: LABOR TRÊS LABORATÓRIOS E CONSULTORIA TÉCNICA LTDA. CNPJ: 02.021.076/0001-29 Endereço: Av. Damasceno Vieira, 542 Bairro: Vila Mascote CEP: 04363-040 Cidade: São Paulo-SP Fone:

Leia mais

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

1) O que entende por contaminação cruzada? Cite algumas medidas de prevenção da contaminação cruzada. 2) Quais as categorias de perigos que conhece? 3) Dê alguns exemplos de Perigos Biológicos. 4) Quais

Leia mais

Lisina, Farelo de Soja e Milho

Lisina, Farelo de Soja e Milho Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina

Leia mais

Processamento do Iogurte Gordo Sólido

Processamento do Iogurte Gordo Sólido Escola Superior Agrária De Coimbra Processamento Geral dos Alimentos Processamento do Iogurte Gordo Sólido Trabalho realizado por: Pedro Sá nº20603025 Ana Oliveira nº 20603030 Lénia Belas nº 20603031 Elisabete

Leia mais

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13

Leia mais

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

O que é Água Filtrada?

O que é Água Filtrada? O que é Água Filtrada? Via Filtros Sistemas Filtrante 2015 Falar de água filtrada interessa a todos, afirmo isso porque eu mesmo já procurei muito sobre esse assunto e queria entender o porquê é importante

Leia mais

Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies

Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies Página 1 de 6 Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies ALTERAÇÃO (ÕES) À ÚLTIMA VERSÃO Pág. 3 RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO Nome Função Rubrica/Data Elaborado por Isabel Costa

Leia mais

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA Relatório Anual: Avaliação Continuada 5 - Ano Base INTRODUÇÃO. Optou-se neste relatório por manter na introdução, os dados históricos da área de Pós-graduação em Geografia, constante no relatório do triênio

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R: Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão

Leia mais

CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1

CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.

Leia mais

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Quando deixamos um alimento aberto ou fora da geladeira por alguns dias, ele estraga. Aparece mofo, bolor e, dependendo da quantidade de tempo, pode aparecer até larvas. O tipo de alimento

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais

ÁGUA O ALIMENTO ESQUECIDO

ÁGUA O ALIMENTO ESQUECIDO Nº 183 ÁGUA O ALIMENTO ESQUECIDO Todos os autores reconhecidos que já escreveram sobre o tema de alimentação em suínos começam pelo alimento. ÁGUA! Todos sabemos da importância da água na nossa sobrevivência

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias SEGURANÇA ALIMENTAR Prevenir a presença de agentes patogénicos nos alimentos agentes biológicos microrganismos parasitas agentes tóxicos origem microbiana origem no

Leia mais

PROJECTO DE PARECER n.º 84 "Novos mecanismos de intervenção sobre o mercado"

PROJECTO DE PARECER n.º 84 Novos mecanismos de intervenção sobre o mercado PROJECTO DE PARECER n.º 84 "Novos mecanismos de intervenção sobre o mercado" 1/ ANTECEDENTES A proposta de parecer foi abordada durante a reunião do Grupo de Pelágicos e Iccat, que teve lugar em Madrid

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2

BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2 BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2 CORDILHEIRA RECURSOS HUMANOS 2.93A 1- Adequada a rotina Módulos\ Férias\ Férias Normais para calcular as férias em dobro quando

Leia mais

Aluno (a): Professor:

Aluno (a): Professor: 3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Regulamenta critérios para operação e manutenção de reservatórios de água potável superiores e inferiores (cisternas), de estabelecimentos

Leia mais

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia

Leia mais

Prova bimestral. história. 4 o Bimestre 3 o ano. 1. Leia o texto e responda.

Prova bimestral. história. 4 o Bimestre 3 o ano. 1. Leia o texto e responda. Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 4 o Bimestre 3 o ano história 1. Leia o texto e responda. As evidências mais antigas da amizade entre

Leia mais

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA Analise a seguinte situação hipotética (1): Uma equipe de pesquisadores está realizando um inventário da biodiversidade de uma área tropical ainda inexplorada, porém já sofrendo grande impacto de fragmentação

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS LUCAS BONELÁ DOS SANTOS, 1ºMIM SIDARTA ALVEZ PRUDENTE VILAR, 1ºMIM VALÉRIA DA SILVA, 1ºMIM

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS LUCAS BONELÁ DOS SANTOS, 1ºMIM SIDARTA ALVEZ PRUDENTE VILAR, 1ºMIM VALÉRIA DA SILVA, 1ºMIM INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS LUCAS BONELÁ DOS SANTOS, 1ºMIM SIDARTA ALVEZ PRUDENTE VILAR, 1ºMIM VALÉRIA DA SILVA, 1ºMIM LIO É COMBUSTÍVEL ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS EATAS E

Leia mais

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Qualidade Microbiológica de Colutórios e Elixires

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Qualidade Microbiológica de Colutórios e Elixires DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE Qualidade Microbiológica de Colutórios e Elixires Enquadramento O INFARMED Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P., enquanto Autoridade Competente

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

MARCOS DE BARROS VALADÃO

MARCOS DE BARROS VALADÃO Ministério da Abastecimento Data de atualização: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA LABORATÓRIO ALAC Nome Empresarial: LABORATÓRIO ALAC LTDA. CNPJ: 94.088.952/0001-52 Endereço: Rua David Sartori, nº

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados na

Leia mais

Práticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos

Práticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos Práticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos Revista de Administração, v. 18, n. 1, Janeiro/Março 1983, p. 44 a 51 Fauze Najib Mattar Entre os vários fatores internos

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SUCO DE LARANJA IN NATURA COMERCIALIZADOS EM QUIOSQUES DAS PRAIAS DE SANTOS (SP)

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SUCO DE LARANJA IN NATURA COMERCIALIZADOS EM QUIOSQUES DAS PRAIAS DE SANTOS (SP) TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SUCO DE LARANJA IN NATURA COMERCIALIZADOS EM QUIOSQUES DAS PRAIAS DE SANTOS (SP) CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO

INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR Carolina REMLINGER 1, karorem@hotmail.com, Raphaéli Siqueira BAHLS Raphabahls@hotmail.com 1 Felipe Lopes CAMPOS², campos.79@gmail.com

Leia mais

O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas

O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O inpev - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

Documento Explicativo

Documento Explicativo Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBI- OLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE CATANDUVA-SP

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBI- OLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE CATANDUVA-SP AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBI- OLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE CATANDUVA-SP Mariane L. ESPERANDIO Discente FACULDADE DE TECNOLOGIA TECMED Mario A.VERGANI Discente

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí

Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí 22 a 26 de Outubro de 2013 Naviraí/MS - Brasil www.uems.br/navirai Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Unidade de Naviraí 97 Avaliação das Condições

Leia mais

Medicina Veterinária, Recife, v.1, n.2, p.21-25, jul-dez, 2007 ISSN 1809-4678

Medicina Veterinária, Recife, v.1, n.2, p.21-25, jul-dez, 2007 ISSN 1809-4678 ISSN 1809-4678 Utilização de coliformes termotolerantes como indicadores higiênico-sanitários de queijo Prato comercializado em supermercados e feiras livres de Recife PE, Brasil (Use of thermotolerant

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

"suínos" significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens

suínos significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens Página: 1 de 6 Os requisitos de saúde animal para carne de porco etc. a exportar de para o Japão, são os seguintes: (Definições) No âmbito destes requisitos de saúde animal: "carne etc." significa carne

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO

MODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

Sumário. Zeca. O amigo da água. 04. A importância da água. 05. Por que preservar 06. Como a água chega à sua casa 07. Dicas para preservar a água 09

Sumário. Zeca. O amigo da água. 04. A importância da água. 05. Por que preservar 06. Como a água chega à sua casa 07. Dicas para preservar a água 09 Sumário Zeca. O amigo da água. 04 A importância da água. 05 Por que preservar 06 Como a água chega à sua casa 07 Dicas para preservar a água 09 Diga não ao desperdício 10 Água de beber em casa 11 Olá!

Leia mais

Esclarecimento 13/2014

Esclarecimento 13/2014 Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros

Leia mais

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

Crescimento Microbiano

Crescimento Microbiano Crescimento Microbiano Fatores que influem no crescimento Temperatura ph Oxigênio Agitação Pressão osmótica Temperatura Para todos os microrganismos existem três temperaturas cardeais: Temperatura mínima

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS

MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS Gabriela Fernandes Zangirolami Faculdade de Engenharia Ambiental CEATEC gabifz@terra.com.br Resumo:

Leia mais

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo

Leia mais

Como controlar a mastite por Prototheca spp.?

Como controlar a mastite por Prototheca spp.? novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.

Leia mais

Bagagem. Voos nacionais. Bagagem despachada DICAS IMPORTANTES

Bagagem. Voos nacionais. Bagagem despachada DICAS IMPORTANTES Voos nacionais Bagagem despachada Bagagem Nas aeronaves com mais de 31 assentos, cada passageiro (adulto ou criança) tem direito a 23 Kg de bagagem (franquia de bagagem). Pode-se despachar mais de um volume,

Leia mais

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 6º 4º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

Viviane Barreto. Grande quantidade de coliformes em sanduíche

Viviane Barreto. Grande quantidade de coliformes em sanduíche %RF IHFKDG Q SUDLD Análise do Laboratório Bioqualitas, a pedido do DIA, nos produtos vendidos por ambulantes na areia mostra que o melhor é fazer regime. Sanduíches, saladas de frutas, queijo coalho, mate...

Leia mais

EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO)

EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO) 1- Leia o texto a seguir e responda: EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO) Além de diminuir a poluição ambiental, o tratamento do lixo pode ter retorno econômico e social. a) Cite duas formas de se obterem produtos

Leia mais

CONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

CONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MA-0011-08_180x180_controle_social.indd 28-29 28 CAPA 01 02.02.09 09:50:10 Data: 02/02/2009 PIT: MA-0011/08 Formato (F): 360x180 Formato (A): 180x180mm

Leia mais

29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS PARA SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEITEIRA NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ

29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS PARA SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEITEIRA NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS PARA SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEITEIRA NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ Área temática: Tecnologia e Produção Maximiliane Alavarse Zambom (Coordenadora da Ação de Extensão) Leslié Defante 1,

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas

Leia mais

Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 29/01/2014. 1 Semestre de 2014 SIN-NA8

Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 29/01/2014. 1 Semestre de 2014 SIN-NA8 Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 29/01/2014 1 Semestre de 2014 SIN-NA8 Cada passagem de semestre merece uma comemoração! Somente 2 semestres... A aula de 6 de agosto já passou... Somente

Leia mais

Como tomar os produtos?

Como tomar os produtos? Como tomar os produtos? Importante: Como estamos a trabalhar sob as regras europeias não podemos dizer que os produtos curam doenças. A União Europeia tem direito de fechar o negócio da Synergy em qualquer

Leia mais

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15%

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15% OS IMPACTOS DAS FOSSAS SÉPTICAS NO AMBIENTE E NO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DOS ALUNOS DA ESCOLA MARIA IRANY RODRIGUES DA SILVA NO BAIRRO NOVA CANAÃ, NOVA IPIXUNA-PARÁ. Jordana Neta Vicente (1); Douglas

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2006

PROJETO DE LEI N o, DE 2006 PROJETO DE LEI N o, DE 2006 (Do Sr. Antônio Carlos Biffi) Altera dispositivos da Lei nº 5.197, de 03 de janeiro de 1967. O Congresso Nacional decreta: janeiro de 1967. Art. 1 o Fica revogado o art. 2º

Leia mais