VIOLÊNCIA ESCOLAR NA PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES

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1 VIOLÊNCIA ESCOLAR NA PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES Priscila Dantas Fernandes (UFS) 1 Kecia Karine Santos de Oliveira (UFS) 2 INTRODUÇÃO No final da década de 90, ocorreu um crescente aumento nos estudos envolvendo a violência no âmbito escolar. Novos conceitos vêm sendo incorporados pela sociedade, mas que precisam ser trabalhados com cautela, como incivilidade, indisciplina e bullying. Microviolências, falta de respeito e humilhações são características cada vez mais presentes nas escolas. Tais conceitos compõem a definição de incivilidade, que significa rescindir as regras simples da vida social, sejam elas a agressividade ou a insensibilidade em relação aos direitos do outro, visto que os indivíduos quebram as regras de convivência. Esse tipo de comportamento na escola passa despercebido, e, muitas vezes, tratado como naturais. A indisciplina é entendida como comportamento impróprio, no qual o sujeito desobedece ou ignora as normas estabelecidas. O bullying, palavra de origem inglesa, é definida pelo anseio consciente e determinado de judiar outra pessoa e colocá-la sob tensão. Isto é, se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia [...]. 3 De acordo com Fante (2005), o bullying decorre da carência afetiva, a ausência de limites e a forma como os pais tratam seus filhos, que é, principalmente, por meio de maus-tratos físicos. Neste sentido, o estudo buscou compreender a violência na escola com base na visão dos docentes. Assim, temos como questionamento: quais as manifestações de violência estão presentes no contexto escolar e como os professores tentam resolvê-las? A VIOLÊNCIA ESCOLAR E O PROFESSOR A palavra violência deriva do Latim violentia, que significa veemência, impetuosidade. Mas na sua origem está relacionada com o termo violação (violare). Para a Organização Mundial da 1 Mestranda em Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Federal de Sergipe. prifernandes_17@yahoo.com.br 2 Mestranda em Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Federal de Sergipe. keciakarine@hotmail.com 3 CAMARGO, O. Bullying. Disponível em: < Acesso em 29 nov

2 Saúde (OMS), violência é definida como a imposição de um grau significativo de dor e sofrimento evitáveis. 4 Quando se trata de direitos humanos, a violência abrange todos os atos de violação dos direitos: civis (liberdade, privacidade, proteção igualitária); sociais (saúde, educação, segurança, habitação); econômicos (emprego e salário); culturais (manifesta ção da própria cultura) e políticos (participação política, voto). Uma das preocupações da sociedade hoje é a violência, pois atinge a vida e a integridade física das pessoas. Segundo Monteiro, entendemos a violência, enquanto ausência e desrespeito aos direitos do outro. Se manifesta de diversas maneiras, em guerras, torturas, conflitos étnicoreligiosos, preconceito, assassinato, fome, entre outros. Em termos gerais, a violência pode ser entendida como o uso intencional de força física ou poder, na forma de ameaça realizada contra si mesmo ou contra outra pessoa, grupo e comunidade, que resulta na possibilidade de ocasionar ferimentos, morte, consequências psicológicas negativas, mau desenvolvimento ou privação. Neste ínterim, percebe-se que há uma grande dúvida por parte dos gestores e dos educadores com relação ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): Como esse estatuto pode ajudar a superar a violência escolar? Primeiramente, é válido lembrar que o ECA não é uma lei apenas de direitos, mas também, de deveres. E, dentre eles, é que as crianças e adolescentes devem honrar pai e mãe, obedecer às autoridades e aos seus professores, para assim terem direitos. Outro aspecto que merece destaque é a falta de informação da lei, que faz com que muitos pais pensem que não podem mais disciplinar seus filhos, pois alega que lhes foi retirada a autoridade. Entretanto, corrigir não é espancar, uma vez que o limite e o controle são colocados com base em diálogos. Com isso, o Estatuto pode contribuir sim para combater a violência na escola, só resta cada um fazer sua parte. Existe um programa que está sendo implementado nas escolas públicas do Brasil que tem como princípios básicos a solidariedade, tolerância e respeito às diferenças. O Programa Educar para a Paz, assim denominado, envolve os pais e as pessoas inseridas no cotidiano da escola, a fim de que os educandos interiorizem os valores humanistas com ações solidárias em prol de um objetivo comum: acabar com a violência na escola por meio da paz. 4 Organização Mundial de Saúde (OMS). World Report on Violence and Health. Geneva: World Health Organization Press. Disponível em: < Acesso em: 29 nov

3 A violência escolar são comportamentos agressivos e antissociais, envolvendo conflitos interpessoais, danos ao patrimônio, atos criminosos, marginalizações, discriminações, dentre outros praticados por, e entre, a comunidade escolar (alunos, professores, funcion ários, familiares e estranhos à escola) no ambiente escolar (PRIOTTO e BONETI, 2009). Conforme Charlot (2002), ao falarmos sobre violência escolar, faz -se necessário distinguirmos a violência na escola, à escola e da escola. A violência na escola é aquela que se produz dentro do espaço escolar, é o tipo de violência que poderia acontecer em qualquer local, no entanto ela acontece na escola por ela ser um dos locais frequentados por seus atores. A violência à escola está ligada à natureza e às atividades da instituição escolar, quando os alunos provocam incêndios, batem nos professores ou os insultam, eles se entregam a violências que visam diretamente à instituição e aqueles que a representam. E a violência da escola é uma violência institucional, simbólica, exercida através da maneira como a instituição e seus agentes os tratam (modos de composição das classes, de atribuição das notas, de orientação, palavras desdenhosas dos adultos, atos injustos). No que dizer respeito às práticas de violência que se apresentam no dia-a-dia das escolas, Abramovay e Ruas (2002, p. 29), ressaltam que: Uma grande mudança resulta do fato de que as escolas e suas imediações deixaram de serem áreas protegidas ou preservadas e tornaram-se, por assim dizer, incorporas à violência cotidiana no espaço urbano. Ademais, as escolas deixaram de certa forma, de ser um lugar seguro e protegido para os alunos e perdeu grande parte de seus vínculos com a comunidade. Para as autoras, a violência também tem desdobramentos que afetam de forma negativa a qualidade do ensino e a aprendizagem: os alunos apresentam dificuldades de se concentrar nos estudos; perdem dias letivos e a vontade de assistir às aulas; ficam nervosos; revoltados; com medo e inseguros. Esses fatores acarretam um péssimo desenvolvimento acadêmico e pessoal. Quanto aos professores o absenteísmo 5 é uma consequência direta das violências e do desmerecimento do seu trabalho. Vários são os fatores que influenciam o crescimento dos mais diversos tipos de violência na escola, dentre eles estão o aumento do número de alunos de forma significativa; índice elevado de pobreza da população; poucos investimentos na área educacional; desigualdade social; falta de policiamento bem; carências afetivas e causas socioeconômicas ou culturais. Além disso, há também as ameaças ou agressões físicas e verbais por parte dos alunos. Deste modo, os professores sentem- 5 Usado para designar as ausências dos trabalhadores no processo de trabalho ou estudantes nas escolas. 3

4 se desestimulados a continuar sua jornada, principalmente quando não se sabe como lidar com essas situações de violência. PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES Esta pesquisa foi desenvolvida em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental localizada em Areia Branca, tendo como participação de todos os professores do turno da manhã da rede de ensino, do 1º ano com crianças de 6 anos - até o 5º ano crianças com 10 anos. A pesquisa é de cunho qualitativo, por descrever a complexidade de um determinado problema, [...] contribuir no processo de mudança de determinado grupo e possibilitar, em maior nível de profundidade, o entendimento das particularidades do comportamento dos indivíduos (RICHARDSON, 1999, p.80). Para a coleta de dados, foram organizados grupos focais com a presença de nove professores. Segundo Powell e Single (1996, p.449), grupo focal é um conjunto de pessoas selecionadas e reunidas por pesquisadores para discutir e comentar um tema, que é objeto de pesquisa, a partir de sua experiência pessoal. Para tanto, após este momento de grupo focal, categorizamos as falas em três pontos: Causas e Consequências; Projeto Regatando Valores na Formação dos Educandos; Atividades educativas desenvolvidas pela escola. CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS Podemos perceber que os professores, em suas falas, elencaram as mídias e a família como as principais causadoras do aumento da Violência na escola. No que diz respeito à influência da mídia, os professores falaram que a todo o momento é visto na TV cenas de violência em filmes, programas, os quais, de certa forma, as crianças e jovens levam para a escola. Com relação à família, eles assinalaram a desestruturação familiar, junto a ela vêm as agressões em família e a falta de diálogo. Para Cardia (1997, p.41) pais que têm um bom relacionamento com seus filhos, que acompanham suas vidas, conhecem seus amigos, que supervisionam como é gasto seu tempo livre [...] são pais que tendem a ter menos problemas em termos do envolvimento deles coma delinquência juvenil. Desta forma, se a violência familiar contribui para a violência urbana, os professores intuíram que ela causa implicações expressivas sobre a violência na escola e com isso é possível concluir que a família pode agravar ou reduzir os efeitos da violência. Assim, a melhor maneira encontrada pelos professores foi a de unir família e escola, realizando reuniões e outras atividades 4

5 para que os pais tenham voz ativa nas instituições, e possam colaborar para o desenvolvimento do aluno, tanto intelectual como moral. Os professores apontaram a família e a mídia como as causadoras da violência na escola. Entretanto, esses profissionais, às vezes, também são agentes determinantes nesse processo, mesmo de forma imperceptível, não admitindo assim, seus atos. Para conseguir manter a ordem na sala de aula, os professores fazem uso de autoritarismo, mas através desse abuso de poder, os alunos vão ficando revoltados e consequentemente acham alguma maneira de contrapor tal atitude. Nesta perspectiva, essas atitudes inserem-se no conceito de violência simbólica ou institucional, classificada por Charlot (2002), como sendo a falta de sentido de permanecer na escola por tantos anos; o ensino como um desprazer, que obriga o jovem a aprender matérias e conteúdos alheios aos seus interesses; as imposições de uma sociedade que não sabe acolher os seus jovens no mercado de trabalho; a violência das relações de poder entre professores e alunos. Também o é a negação da identidade e satisfação profissional dos professores, a sua obrigação de suportar o absenteísmo e a indiferença dos alunos. O conceito de violência simbólica foi criado pelo pensador francês Pierre Bourdieu para descrever o processo pelo qual a classe que domina economicamente impõe sua cultura aos dominados, pode ser exercida por diferentes instituições da sociedade: o Estado, a mídia, a escola, etc. Na escola, objeto deste estudo, é estabelecida a partir do momento em que se hierarquiza os cargos na escola, pois, assim como a mensagem transmitida não é natural, esta relação hierárquica de poder também é arbitrária. Ou seja, os alunos não só reconhecem seus professores como uma autoridade, como também legitimam a mensagem que por eles são transmitidas, recebendo e interiorizando as informações. Isto garante uma reprodução cultural e social da classe dominante, uma vez que os professores pertencem a esta classe (L'APICCIRLLA, 2003). Portanto, quais as manifestações de violência são presentes no contexto escolar? Segundo Lucinda, Nascimento e Candau (2001) estão em destaque a depredação escolar - atos de vandalismo como pichações, quebra de lâmpada; as brigas e agressões entre alunos; e entre alunos e funcionários da escola. Este último item enfatiza as ameaças e agressões, sejam elas verbais ou físicas, que os professores sofrem pelos educandos ou vice-versa. Considerando este contexto, nota-se que, mesmo que a escola defenda a ideia de que este espaço provoca solidariedade, colaboração entre os estudantes, como também um trabalho em equipe, entretanto, na verdade, instiga a competição e a desigualdade entre os mesmos. Isso acontece porque estamos numa sociedade marcada pela confusão no que se refere ao certo e ao 5

6 errado, neste ínterim, fica difícil colocar limites e/ou construir regras disciplinares, mas não é impossível. PROJETO RESGATANDO VALORES NA FORMAÇÃO DOS EDUCANDOS Este projeto foi desenvolvido pela Escola Municipal de Ensino Fundamental localizada em Areia Branca, tendo como participação de todos os professores, do turno da manhã, da rede de ensino. O objetivo desse projeto era a valorização do ser humano, resgatando a importância das virtudes sem se preocupar com a faixa etária, visto que desde cedo os educando precisam se conscientizar e adotar para si costumes de solidariedade, diálogo, respeito e justiça. Para isso, eram desenvolvidas atividades, conforme a idade trabalhada, que faziam com que os alunos se envolvessem com o projeto. A proposta pedagógica do projeto era objetivada no desenvolvimento de ações reflexivas, onde os alunos eram envolvidos a fim de que compreenderem e exercerem melhores atitudes e hábitos. Para isso, cabia à equipe pedagógica promover atividades e dinâmicas que despertassem o interesse dos alunos, já que estas eram embasadas em temas tidos como comuns e até mesmo desnecessários. ATIVIDADES EDUCATIVAS DESENVOLVIDAS PELA ESCOLA Na turma do 5º ano do ensino fundamental, os professores solicitaram aos seus alunos a realização de uma pesquisa sobre as principais dificuldades enfrentadas pela comunidade onde vivem, sejam este de valor social, econômico ou moral. Após listarem as dificuldades os alunos em uma roda de discussões, os próprios alunos deram sugestões sobre as possíveis soluções. A outra atividade teve o envolvimento de toda escola, já que ocorreu uma eleição para presidente da comunidade, neste caso escolar. Com as leis, produzidas pelos próprios alunos, este presidente ficaria sendo o responsável por aprovar os projetos indicados pelos demais alunos a fim de diminuir a Violência Escolar. Para tanto, seria um trabalho em grupo, pois os alunos iriam trabalhar a partir de reflexões da sua realidade e buscando soluções. Essa atividade trouxe grandes resultados, pois possibilitou uma sistematização das ideias e opiniões, e um engajamento de todos os alunos e professores. Além disto, esse mecanismo possibilitou o incentivo ao espírito de equipe, o respeito às diferenças, já que cada um teve a oportunidade de expor ideias, conscientizar os educando as suas capacidades e estimulá-los a empregar os seus talentos a serviço da comunidade. 6

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS A violência compreende todos os atos de abuso dos direitos, sejam eles civis, sociais econômicos, culturais ou políticos, encontrados de diferentes modos. Entendemos a violência como o uso intencional de força física ou poder, atingindo desta forma, a vida e a integridade física das pessoas, desrespeitando, portanto, seus direitos. No ambiente escolar, a violência pode ser percebida através dos comportamentos agressivos, abrangendo conflitos interpessoais, atos criminosos, prejuízos ao patrimônio, discriminações. A desigualdade social, aumento do número de alunos de forma significativa, poucos investimentos na área educacional, ameaças ou agressões físicas e verbais, carências afetivas e causas socioeconômicas ou culturais, são alguns exemplos que influenciam o crescimento dos diversos tipos de violência na escola. A partir desta pesquisa, que teve o objetivo de compreender a violência na escola com base na visão dos docentes, e como questionamento, saber quais as manifestações de violência estão presentes no contexto escolar e como estes buscam resolvê-las, percebemos que os educadores referiram-se as mídias e a família como as principais causadoras do aumento da violência escolar. No tocante à influência da mídia, falaram que quase sempre as emissoras de TV mostram cenas de violência, seja em filmes ou programas, os quais, de certa forma, as crianças e jovens levam para a escola. Os professores apontaram a desestruturação familiar, agressões em família e a falta de diálogo, também como manifestações de violência. A família pode agravar ou reduzir os efeitos da violência, uma vez que é a base de todo ser humano. A melhor forma proposta pelos docentes foi a relação família-escola, através da realização de reuniões e outras atividades as quais os pais tenham participação ativa no processo educativo de seus filhos. No entanto, apesar de os professores indicarem a família e a mídia como fatores da violência na escola, eles às vezes, também influenciam, nesse processo, através de abuso de autoridade em sala de aula. Com relação às atividades educativas propostas pelos professores, contribuíram positivamente para o desenvolvimento dos alunos, porém, notamos que a escola se preocupava em promover projetos, que se resumiam em atividades momentâneas e que, infelizmente, não havia continuidade. Desta forma, a escola, por ser um local de aprendizagem e construção de conhecimento, necessita estar mais próxima da realidade do aluno e trabalhar temas, neste caso Violência Escolar, 7

8 de forma que aproxime de uma instrução baseada em conteúdos procedimentais, conceituais, como também atitudinais (referente à formação de atitudes e valores, visando à intervenção do aluno na sociedade), no intuito de que problemas como esses não sejam solucionados com mais violência, mas com discussões construtivas entre alunos críticos e ativos, e professores comprometidos com a formação desses sujeitos. REFERÊNCIAS ABRAMOVAY, M. Cotidiano das escolas: entre violências. Brasília, DF: UNESCO, CAMARGO, O. Bullying. Disponível em: < Acesso em 29 nov CHARLOT, Bernard. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão. Sociologias, Porto Alegre, ano 4, nº. 8, jul./dez 2002, p DEBARBIEUX, E.; REVOLTE, K; BLAYA, C.; Seminário Internacional de Violência nas Escolas. Desafios e alternativas: violências nas escolas. Brasília, DF: UNESCO, FANTE, C. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Campinas: VERUS, L'APICCIRELLA, N. O Papel da Educação na Legitimação da Violência Simbólica. Revista Eletrônica de Ciências - Número 20 - Julho de Disponível em: < Acesso em: 20 nov LUCINDA, M.; NASCIMENTO, M. das G.; CANDAU, V. M. Escola e violência. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, Organização Mundial de Saúde (OMS). World Report on Violence and Health. Geneva: World Health Organization Press. Disponível em: < Acesso em: 29 nov PRIOTTO, E. P.; BONETI, L. W. Violência escolar: na escola, da escola e contra a escola. Ver Diálogo Educ. 2009;9(26): SILVA, A. M. M. Educação e Violência: qual o papel da escola? Disponível em: < Acesso em: 25 nov

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