Cinthia Araújo (2013) sustenta que o saber histórico traz como marca de nascença as relações de colonialidade que não lhe permitem romper com o
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1 O presente trabalho apresenta as reflexões geradas a partir da experiência de algumas práticas de sala de aula sobre a temática indígena no ensino de História com turmas do primeiro ano do ensino médio regular no Colégio Estadual João Alfredo, localizado no bairro de Vila Isabel, na cidade do Rio de Janeiro no ano letivo de Ao incluir a temática indígena no ensino de História com turmas de 1 ano do ensino médio, procurei desconstruir conceitos e ideias sobre as populações nativas brasileiras. As populações indígenas foram por um longo período excluídas e apagadas dos livros didáticos e das aulas de história e foi necessário a criação da lei para a inclusão sobre os primeiros brasileiros nos currículos escolares. Monteiro defende que: A história é uma disciplina escolar que tem profunda relação com a prática sociopolítica e cultural, mas que muitas vezes se torna um conhecimento esotérico e enigmático para os alunos, fenômeno este que acreditamos estar se aula forma relacionado com a ação dos professores. (p. 27) A lei é um marco político, social e cultural, uma ruptura com o currículo de história que por séculos se manteve eurocêntrico, por incluir no currículo oficial da educação básica a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Consideramos que aplicação da lei na sala de aula é repleta de escolhas e da postura crítica do professor em abordar a temática indígena na escola e com os estudantes. Porém muitos equívocos ainda permanecem e permeiam o imaginário social e cultural da população brasileira sobre os povos indígenas. Desconstruir os conhecimentos e os valores que sempre foram apresentados como verdades sobre os povos indígenas como povos atrasados, nômades e preguiçosos requer trazer para a sala de aula outros sujeitos e outros significados. Como MELLO (2016) afirma: Durante um longo período, a chegada dos portugueses ao território foi denominada "descoberta". Por séculos, esse foi o termo utilizado nas instituições universitárias e nas escolas básicas, ainda permanecendo no imaginário da população brasileira. Hoje se utilizam termos como "encontro de culturas", "encontro de civilizações", mas muito se fala das civilizações europeias e pouco se apresenta e se estuda sobre a história das populações originárias do Brasil. (p. 26) Dessa forma, apresentar a formação da colônia portuguesa a partir do protagonismo dos povos indígenas é inverter uma ideia posta de colonialidade e ressignificar sujeitos inviabilizados desde a criação da disciplina de História do Brasil.
2 Cinthia Araújo (2013) sustenta que o saber histórico traz como marca de nascença as relações de colonialidade que não lhe permitem romper com o ocidentalismo hegemônico e que a função do professor do ensino de História é criar a consciência dos processos sociais, da realidade social que é construída. Para Miguel Arroyo (2013), os movimentos sociais pressionaram por currículos de educação básica mais afirmativos de identidades coletivas, parara entrarem no território do conhecimento legítimo. As experiências e ações podem então serem reconhecidas como sujeitos coletivos de memoria, história e cultura. Assim, a lei vem nesse bojo, de luta dos movimentos sociais, reconhecer a história dos povos nativos é uma forma de dar valor e legitimar suas lutas hoje. Circe Bittencourt (2013) afirma que a lei rompe com a tradição do esquecimento sobre as populações indígenas no ensino de História e que o ato legal de 2008 possibilita a superação de um imaginário étnico racial que privilegia a brancura e valoriza principalmente as raízes europeias ignorando ou valorizando outras culturas. Lucio Tadeu Mota e Isabel Rodrigues (1999) argumentam que o Ensino de História tem como lugar privilegiado para o estabelecimento de um novo diálogo com a cultura indígena nas escolas brasileiras. Edson Brito (2009) ressalta que o Ensino de História é o ponto de partida para viabilizar a proposta escolar reivindicada pelos povos indígenas, na qual ela se apresenta como instrumento pedagógico para promover o respeito à diferença e ao combate a discriminação histórica contra os povos indígenas. No ano de 2016, produzi um material didático, fruto do produto didático do mestrado profissional em Educação Básica pelo Colégio Pedro II, intitulado Compartilhando Saberes indígenas (2016). Esse material possui diversas atividades para se trabalhar com a temática indígena no ensino de História. Essas atividades foram desenvolvidas a partir das minhas experiências em sala de aula. No ano letivo de 2017, eu possuía cinco turmas da disciplina escolar de História do primeiro ano do ensino médio regular no turno da manhã no Colégio Estadual João Alfredo, no município do Rio de Janeiro e nessas turmas apliquei o material desenvolvido em 2016 no último bimestre dentro do contexto de América portuguesa. No primeiro momento eu apresentei o conceito de descoberta. A descoberta é na visão de quem, havia povos aqui e desse modo eu procuro desconstruir a história eurocêntrica.
3 Posteriormente, procurei realizar uma chuva de ideias sobre os povos indígenas, trabalhar com o conhecimento dos estudantes, o que eles sabem sobre o determinado assunto, e assim fui colocando no quadro da sala de aula, as palavras que eles falavam, houve todos os tipos de associações, mas a maioria é aquela ideia exposta por Bessa (2009) sobre a cultura congelada. Dessa forma, procurei trabalhar com os estudantes no processo de ensino e aprendizagem o texto do professor Bessa denominado os cinco equívocos e dessa forma fui desconstruindo com os alunos diversos estereótipos e preconceitos sobre a população nativa, também utilizei como recurso os dados do censo IBGE de 2010 para desmitificar a ideia de que só existem populações indígenas em áreas rurais e florestas. No segundo encontro, exibi para os estudantes dois vídeos- curtas, Os primeiros Brasileiros de autoria de João Pacheco e Bruno Pacheco, produzido pelo Museu Nacional e o outro, a primeira parte, do filme Uma história de amor e fúria produzido por Luiz Bolognesi. Após a exibição dos trechos, em todas as turmas iniciou-se um debate, com os estudantes realizando observações em suas falas sobre os vídeos exibidos e assim, realizei a primeira atividade com eles. Coloquei no quadro as seguintes perguntas: 1) O que os dois filmes contribuíram para o seu conhecimento sobre os povos indígenas; 2)Selecione uma cena de um dos filmes exibido que você considerou importante e justifique: As respostas dos estudantes nas cinco turmas foram as mais variadas e interessantes, me surpreendeu de uma forma surpreendente e apresentarei algumas aqui: Que os índios foram usados e escravizados pelos portugueses e que me fez perceber que não só os negros foram escravizados e sim os índios também. E que os índios tentaram lutar pelas suas vidas. ( Estudante 1 para pergunta 1) Ambos me mostraram que as pessoas tem uma percepção diferente dos índios. Falam que eles são selvagens, bárbaros, mas na verdade não são. (Estudante 2 para pergunta 1) Que eles sofreram muito naquela época foram forçados a trabalhar e servir e aceitar sem negação serem catequizados. ( Estudante 3 para pergunta 1) Para termos uma noção maior de como realmente foi aquele período aos olhos dos índios. (Estudante 4 para pergunta 1) Que os índios, mesmo sendo índio, também são humanos, e como um ser humano, eles também tem seus direitos. A única coisa que diferencia ele de nós é a sua cultura e a sua crença. ( Estudante 5 para pergunta 1)
4 Ajudaram a entender que nem todos grupos indígenas eram amigos, que esses grupos variaram de costumes e culturas. E os estrangeiros usaram eles para benefícios próprios, mas os indígenas sempre resistiram. ( Estudante 6 para pergunta 1 A cena dos jesuítas. Os jesuítas queriam mudar o comportamento dos indígenas porque achavam eles selvagens e, também queriam que os indígenas seguissem a religião católica. (Estudante 6, para pergunta 2) A cena dos portugueses. A chegada dos portugueses no Brasil e com isso aconteceu o massacre e com isso aconteceu a extinção do povo Tupibambá. (Estudante 8, para pergunta 2) O momento em que houve a batalha dos portugueses e franceses e também a divisão dos índios. ( Estudante 4 para pergunta 2) A captura dos sobreviventes Tupinambá. Os sobreviventes eram poucos e mais crianças e mesmo assim os portugueses foram atrás deles e os colocaram como escravo. ( estudante 6 para pergunta 2) Esse pequeno esboço, mostra que os estudantes perceberam outras histórias e assim construíram outra narrativa a partir do contato com a exibição de alguns trechos de vídeos, conceberam que há outras narrativas e que os outros sujeitos também foram protagonistas, compreenderam que o processo de escravização e catequização forçada estiveram presentes nas populações nativas. Perceberam que as populações nativas também divergiam sobre si e que essas mesmas populações resistiram ao processo de conquista. Através dessa análise, acreditamos que ocorreu uma mudança no pensamento dos estudantes a parir dessas primeiras aulas e principalmente com a exibição das narrativas iconográficas, os estudantes foram sensibilizados em relação ao passado da população indígena e passaram a conceber outra ideia do processo de colonização. Mesmo com a exibição de um trecho de filme de ficção e bastante fantasioso, eles perceberam e compreenderam que há outras histórias presentes agora na escola, com outros sujeitos. Tubino (2016) enfatiza que Tanto o reconhecimento das diferenças como os das semelhanças são a base da construção de uma democracia intercultural. Somente quando, ao mesmo tempo em que se reconhecem as diferenças, faz se o mesmo com as semelhanças, é possível ter uma sociedade plural baseada no reconhecimento democrático (p.29).
5 Assim, acreditando que práticas como essas poderá ocasionar uma maior tolerância entre diferentes sujeitos, consideramos que o respeito e a tolerância ocorrem quando se conhece e se aprende sobre a história de outros sujeitos e culturas na escola. Após essa aula, foi solicitado aos estudantes uma pesquisa sobre a Guerra dos Tamoyos e que após a pesquisa, eles realizassem um resumo sobre o que consideraram importante sobre esse conflito que incomodou os portugueses ainda no século XVI, apresentando uma resistência das populações nativas. Novamente percebemos que os estudantes interpretaram o conflito dos indígenas contra os portugueses como um ato de reação dos indígenas e que eles estavam certos de lutarem por sua liberdade e por suas terras. É interessante observar como um trabalho desses pode ocasionar uma releitura da história do Brasil, e que apesar de tantas pesquisas e publicações esses assuntos são esquecidos pelos livros didáticos de história e por consequência nas aulas. Perguntei na entrega do trabalho aos estudantes, se eles já tinham escutado sobre a Confederação dos Tamoyos e a maioria das respostas foi negativa, os estudantes não tinham menor conhecimento sobre esse fato ocorrido no século XVI. Posteriormente, em uma aula expositiva, expus diversas descrições sobre o modo de vida dos nativos e suas diversas etnias e localizações pelo território brasileiro. Problematizamos várias questões relacionadas à sociedade e seus modos de vida. Com a chegada dos europeus, procuramos relacionar e entender como essas relações ocorreram e também refletimos sobre o conceito de Guerras Justas relacionando suas causas e consequências. Também direcionei a aula para a desconstrução do mito do bandeirante, apresentando algumas de suas práticas apresentadas por John Monteiro em Negros da Terra (1994). Questionei junto aos estudantes porque não conhecemos conflitos como Guerra Guaranítica que foi a resistência ao Tratado de Madri, Guerra dos Bárbaros que ocorreu no interior do nordeste, Guerra Paraguaçu na Bahia. Houve também a Guerra do Recôncavo no interior da Bahia e a Guerra do Açu na região de Pernambuco, Piauí e Paraíba e tantos outros conflitos, esquecidos e apagados nas aulas de História. Os alunos ficaram surpresos com tantas resistência e perceberam que ocorrem muitos silenciamento na História do Brasil. A aula seguinte foi um trabalho didático pedagógico também produzido por mim com uma análise de fontes como crônicas, cartas ou relatos de homes europeus que registraram ao
6 longo do século XVI registos sobre diferentes contatos com os povos indígenas. Entre os registros podemos destacar cartas de Anchieta, Pero Vaz de Caminha, André Thevet, Hans Staden, Fernão Cardim, entre outros. Todo esse material se encontra disponível na internet por ser domínio público. Dessa forma, orientados por mim e pelos estagiários, os alunos em dupla responderam uma série de perguntas que sobre esse contato com povos indígenas e europeus no decorrer do século XVI. As perguntas foram as seguintes: 1. Transcreva dois trechos em que as populações originárias são descritas: 2. Em qual trecho, podemos perceber a existência da antropofagia? 3. Como era descrita a religião dos indígenas? 4. Os povos indígenas eram considerados perigosos ou violentos? Justifique: 5. Por que os povos indígenas eram considerados bárbaros por Jean de Lery ao mesmo tempo e que o autor afirma que são cheios de piedade? 6. Por que um Rei, uma Lei e a Fé eram considerados tão importantes para o europeu? Após a leitura desses fragmentos, qual é a ideia que vocês chegaram sobre as populações originárias? A última aula dentro da temática indígena foi a exibição do vídeo índios nas cidades e a apresentação do conceito de viagem de volta de João Pacheco de Oliveira (1999). Procurei desconstruir a ideia de índio como estereotipo, fazendo uma ligação e retrospectiva com a primeira aula, mas também mostrando que nem todo índio possui cabelo liso e tom de pele morena. Como Mello reconhece: A expressão "viagem de volta direcionada à realidade dos indígenas no nordeste brasileiro do século XX, mas válida também para outros grupos indígenas que começam a buscar legitimidade (OLIVEIRA, 1999). O conceito de "viagem de volta" traduz a busca por suas raízes, pela reconstrução de suas tradições. Um movimento que objetiva legitimar a cultura esquecida, envergonhada, escondida, o que configura o recomeço do resgate e legitimação de identidades. (2016) Existe uma disputa pela hegemonia da narrativa no currículo de História, apesar da narrativa da história do Brasil ser guiada pelo eurocentrismo desde Varnhagen no século XIX, a lei construiu brechas e possibilitou a presença de outros sujeitos na aula de História. É preciso inserir a presença indígena na história do Brasil. Os índios são protagonistas na história do Brasil e, assim, é preciso rever a sua importância e reconhecer a existência das culturas indígenas brasileiras. E seu devido espaço no processo histórico do país.
7 O professor deve fazer escolhas e seleções sempre na sua sala de aula, levar a temática indígena e apresenta-la aos seus alunos é uma forma de rever a história que foi ensinada até então e estabelecer o diálogo com outro e trazer a tolerância e o respeito para outras culturas para dentro da escola. Como Oliveira expõe: A história do Brasil como é habitualmente contada torna inteiramente impossível pretender compreender a importância dos indígenas na fundação da colônia e na construção da nacionalidade inviabilizando igualmente os esforços de entendimento de sua presença e significação na contemporaneidade. (Oliveira, 2010, p. 28.) Assim, consideramos que a compreensão sobre a história das populações indígenas no processo de conquista portuguesa e depois de formação do período colonial é importantíssimo para entender as relações de poder que foram desenvolvidas e conhecer outras histórias, outros sujeitos e desse modo, apreender sobre os povos indígenas na contemporaneidade e suas lutas. Referência bibliográfica: ARAUJO, Cinthia Monteiro de. Uma outra história possível? O saber histórico escolar na perspectiva intercultural. In: PEREIRA, Amilcar Araujo. MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de história e culturas afro-brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro: Pallas, ARROYO, Miguel. Currículo, território em disputa. 5 ed. Petrópolis: Vozes, BITTENCOURT, CIRCE. História das populações indígenas na escola. Memórias e esquecimentos.. In: PEREIRA, Amilcar Araujo. MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de história e culturas afro-brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro: Pallas, FREIRE BESSA, José Ribamar. Cinco equívocos sobre a cultura indígena. Siss, A. & Monteiro, AJJ (Orgs.) Disponível em: bamar.pdf BRITO, Edson Machado. O ensino de história como lugar privilegiado para o estabelecimento de um novo diálogo com a cultura indígena nas escolas brasileiras de nível básico. fronteiras, dourados, ms, v. 11, n. 20, p , jul./dez IBGE, Dados do censo demográfico Disponível em www. ibge.gov.br/censo2010http://indigenas.ibge.gov.br/. Acessado em 20 de
8 MELLO, Rafaela Albergaria. BORGEA, Vera Lucia. Compartilhando saberes indígenas /. 1.ed. Rio de Janeiro: CPII, MELLO, Rafaela Albergaria. A multiplicidade da temática indígena: Ensino de História, livros didáticos e legislação. Dissertação de mestrado profissional em Práticas de Educação Básica. Colégio Pedro II, MONTEIRO, Ana Maria. Professores de História: entre saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad x, MOTA, Lúcio Tadeu e Isabel Cristina Rodrigues. A questão indígena no livro didático "Toda a História". Hist. Ensino, Londrina, v. 5, p , OLIVEIRA, João Pacheco. A Viagem de Volta. Etnicidade, Política e Reelaboração Cultural no Nordeste Indígena. Rio de Janeiro, TUBINO, Fidel. Por que a formação cidadã é necessária na educação intercultural? In: CANDAU, Vera (org.) Interculturalizar, descolonizar, democratizar: uma educação outra? 1. Ed. Rio de Janeiro: 7 Letras, Referência Filmografia: Comissão pró-índio de São Paulo. Índios na cidade. São Paulo, Disponível em OLIVEIRA, João Pacheco (coord). Os primeiros brasileiros. Rio de Janeiro: Museu Nacional/ UFRJ/FAPERJ, 2014 BOLOGNESI, Luiz. Uma história de amor e fúria. 2013
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