COLONIALIDADE DO SABER: OUTRO OLHAR SOBRE O BRASIL NAS AULAS DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA

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1 1 COLONIALIDADE DO SABER: OUTRO OLHAR SOBRE O BRASIL NAS AULAS DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Educação, Linguagem e Memória Rafael Gonçalves de Oliveira 1 (rafael.im.dois@gmail.com) Introdução A presente pesquisa gira em torno da análise de como a historiografia da colonização e modernização do Brasil, trabalhada em sala de aula, apresenta e sobrepõe a concepção de tempo histórico eurocêntrico moderno em detrimento das concepções histórias das culturas afro-brasileiras e indígenas. Para tanto, analisarei como a temporalidade histórica da modernidade é trabalhada nas aulas da disciplina de História no Ensino Médio da Escola Estadual Alexandre Francisco Ferreira Mendes, em Cuiabá/MT. Partindo do pressuposto que as narrativas históricas da conquista e da colonização da América se deram em grande parte pelos vencedores dos conflitos, os colonizadores europeus, faz-se necessário investigar e aferir o teor eurocêntrico contido nos livros didáticos trabalhados nessa escola, bem como na concepção dos/as professores/as sobre o paradigma da modernidade. Tendo em vista a gravidade do problema, pois se tornou necessário a criação da Lei /08 que torna obrigatório incluir aspectos da história e da cultura afro-brasileira e indígena nos conteúdos trabalhados em sala, analisarei também se essa lei está sendo efetivada caso sim, como? nas salas de aula durante as disciplinas de História para o Ensino Médio. Nesse sentido, faz-se necessário a análise 1 Mestrando no PPG em História pela UFMT - Cuiabá; Graduação em Ciências Sociais pela Unesp - Marília; Professor da rede pública estadual do Estado de Mato Grosso.

2 2 crítica do único livro didático trabalhado com o Ensino Médio, desde 2015, na Escola Estadual Alexandre Francisco Ferreira Mendes, de: José Geraldo Vinci de Moraes, 1ª edição Curitiba: Positivo, Somado a análise dos livros didáticos, há a necessidade de averiguar as concepções dos/as professores/as através de análises sistemáticas dos planos de aula anuais de História do Ensino Médio da escola em questão. Promovendo, também, uma coleta de dados baseados em entrevistas e questionários com os mesmos. Desenvolvimento Partindo das concepções de Aníbal Quijano, Enrique Dussel e Walter Mignolo, busco compreender como o livro didático organiza os principais fatores existentes na narrativa histórica da colonização e modernização do Brasil, tais como: as balizas históricas adotadas para demarcação das temporalidades; os momentos eleitos como relevantes do processo histórico; as representações políticas, econômicas e culturais que permeiam o conceito de modernidade; a representação de movimentos sociais de cunho libertário que apresentaram resistências a colonização/modernidade; as malhas conceituais que são evocadas para representar tal processo; e as teorias expostas para explicação dos impactos e consequências da colonização e modernização no Brasil apresentadas no livro didático em pauta. Portanto, existe um primeiro eixo problemático da presente pesquisa que consiste em identificar, mapear e averiguar as concepções políticas, históricas e culturais envolvidas na construção do paradigma moderno contido na historiografia brasileira do livro didático. Com isso, averiguar se a Lei /08 possui bases e suportes para seu cumprimento em sala de aula a partir dos mesmos. O segundo eixo problemático gira em torno de constatar por meio de pesquisas, entrevistas e questionários, se os/as professores/as de História do Ensino Médio estão

3 3 capacitando-se para trabalhar em sala de aula a história e as culturas afro-brasileiras e indígenas, conforme as exigências da Lei /08. Almejando que o produto final da pesquisa resulte em uma contribuição para discussão educacional citada acima, me situo a partir das pesquisas de Vera Maria Ferrão Candau 2 que, atualmente, vem contribuindo para um avanço nas discussões políticas e educacionais sobre a problemática em questão, trabalhando com as concepções de Dussel, Quijano e Mignolo. Assim, como Candau, compreendo que o lugar de fala eurocêntrico produziu implicações sociais negativas sobre a autonomia política e sobre a formação da memória das etnias subjugadas e de seus descendentes. Ao passo que se criou uma estrutura de pensamento, a partir da imposição das ideologias das classes dominantes, em que os subjugados deveriam abandonar sua cultura atrasada para aceitarem a avançada cultura moderna importada da Europa. A elaboração intelectual do processo de modernidade produziu uma perspectiva de conhecimento e um modo de produzir conhecimento que demonstram o caráter do padrão mundial de poder: colonial/moderno, capitalista e eurocentrado. 3 Tal forma de pensar se consolidou, principalmente, pelo conceito de raça forjado ao longo da criação do paradigma da modernidade. Com isso, as populações autóctones da América e os africanos foram classificadas com diversos termos pejorativos; povos primitivos sem lei, sem fé e sem rei; selvagens destituídos da razão; 2 Doutora em Educação pela Universidad Complutense de Madrid; Professora Titular do Departamento de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio); Pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Coordenadora do Grupo de Pesquisas sobre Cotidiano, Educação e Cultura(s) (GECEC - PUC-Rio). Membro do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. 3 QUIJANO: 2005, p. 115.

4 4 bárbaros atrasados na marcha da história que deveriam ser civilizados nos parâmetros europeus, para alcançarem a suposta marcha do progresso universal humano. Essa visão eurocêntrica que legitimou a escravidão, a exploração e o etnocídio dos povos não europeus nas Américas, desdobrou-se novas formas de subjugação no século XXI. O qual a modernidade e a globalização capitalista mantêm as desigualdades políticas/econômicas e as formas violentas de exclusões sociais sobre os povos indígenas e afro-brasileiros. Extinguindo elementos das tradições pluriculturais pela imposição dos valores eurocêntricos, movidos principalmente pelo ideal de progresso contido no conceito de modernidade. Considerações finais Por fim, o que nos interessa enquanto educadores, em verdade para justificar e edificar este trabalho, é problematizar o quanto do pensamento eurocentrado está difundido e inculcado nas aulas de História do Brasil no Ensino Médio, principalmente, por meio da concepção de modernidade. E, que essa problematização, de uma maneira ou outra, poderá gerar uma tomada de consciência que, por sua vez, produzirá a desmitologização de fenômenos opressores da realidade atual. Levando os educandos a se enxergarem pertencentes a uma estrutura política, econômica e epistemológica criado por interesses alheios a eles e que visam a subjugá-los. E, por meio dessa problematização emancipadora, poderão perceber que a criação de uma ação cultural crítica e libertária os levará à condição de sujeitos ativos, escritores e protagonistas de sua própria história, aspirando formar uma nova realidade social emancipatória (FREIRE, 1980). Dessa forma, torna-se viável e necessária outra abordagem epistemológica, pedagógica, historiográfica e teórica sobre a colonização e a modernização em suas

5 consequências no Brasil, a partir do pensamento decolonial proposto por Enrique Dussel, Aníbal Quijano e Walter Mignolo. 5 Referências CANDAU, Vera Maria F. Pedagogia Decolonial e Educação Antirracista e Intercultural no Brasil. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.26, n.01, p.15-40, abr. 2010a.. Interculturalidade e Educação na América Latina: uma construção plural, original e complexa. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 10, n. 29, p , jan./abr. 2010b. DUSSEL, Enrique O Encobrimento do Outro (A origem do mito da modernidade ). Petropólis: Vozes, Europa, modernidade e eurocentrismo. In: LANDER, Edgardo (Org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005b. pp FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação. São Paulo: Moraes, QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, MIGNOLO, Walter D. Histórias locais/projetos globais. Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: UFMG, Desobediência Epistêmica: A Opção Descolonial e o significado de Identidade em Política. Cadernos de Letras da UFF Dossiê: Literatura, língua e identidade, n. 34, p , 2008.

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