DIFERENTES CORES SEMELHANTES SERES: REFLEXÕES E PRÁTICAS. Palavras-chave: racismo, preconceito, diversidade, respeito e tolerância.
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- Victoria Salvado Borges
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1 1 DIFERENTES CORES SEMELHANTES SERES: REFLEXÕES E PRÁTICAS Adriana Ferreira de Souza Cardoso 1 Jackeline Silva Cardoso Liliane de Jesus Lima Karla Adriana Fernandes de Castro Pereira Dinalva de Jesus Santana Macêdo 2 Resumo Este pôster tem como o propósito apresentar algumas reflexões a partir da realização de uma oficina denominada DIFERENTES CORES SEMELHANTES SERES: REFLEXÕES E PRÁTICAS, que foi promovida pelo grupo de estudos Educação das relações étnicoraciais e a lei 10639/2003: desafios e possibilidades para a promoção de uma educação anti-racista. Essa atividade foi realizada em uma turma de educação infantil de crianças de 05 e 06 anos, da escola municipal João Farias Cotrim, e teve como objetivo promover momentos de interação entre os alunos para que pudesse observar se há na escola preconceitos dos alunos brancos para com as crianças negras, discutir relações de respeito e de tolerância para com as crianças negras, bem como com as diferenças existentes na escola. Para os nossos estudos em torno da temática, recorremos dos seguintes autores: Macêdo (2009), Nascimento (2007), Porto (2007) e Santomé (2005). Através das observações das relações estabelecidas entre os alunos na escola e da história do boneco Zezinho trabalhada em sala de aula, evidenciamos que a cor negra é vista como feia por um dos alunos, o que nos leva a inferir que pode haver práticas de racismo e de preconceitos ente os alunos. Nesse sentido, é muito importante investir na formação de professores para que a temática da diversidade étnico-cultural faça parte da proposta pedagógica da escola e que está seja trabalhada em todas as atividades durante todo ano letivo de maneira politizada. Palavras-chave: racismo, preconceito, diversidade, respeito e tolerância. Introdução 1 Graduandas do Curso de Pedagogia do Campus XII e participantes do grupo de estudos Educação das Relações Étnico-raciais e a Lei 10639/2003: desafios e possibilidades para a promoção de uma educação anti-racista. 2 Mestre em Educação e Contemporaneidade e professora assistente da Universidade do Estado da Bahia- Campus XII.
2 O Grupo de Estudos: Educação das relações étnico-raciais e a lei 10639/2003: desafios e possibilidades para a promoção de uma educação anti-racista coordenado pela professora Dinalva de Jesus Santana Macêdo, promoveu estudos sobre o contexto histórico da população negra, suas vivências; lutas contra o racismo, o preconceito, a discriminação, a educação quilombola e algumas sugestões de como trabalhar a lei /03 nas escolas. Nesse grupo de estudos foram desenvolvidos alguns trabalhos que abordavam a maneira de como o negro tem sido visto na escola e na sociedade no âmbito em geral, bem como, o quanto a mídia contribui para o fortalecimento do racismo e do preconceito racial. Tivemos ainda a oportunidade de entrevistar professores, coordenadores e diretores das escolas estaduais e municipais do município de Guanambi, objetivando saber como a Lei de 2003 está sendo implementada nas escolas. Com o intuito de a Universidade contribuir com os seus conhecimentos e experiências, para que os espaços educativos possam também desenvolver ações reflexivas sobre as questões étnico-raciais e culturais, de forma a promover uma educação que respeite e valorize a diversidade cultural. A professora Dinalva de Jesus Santana Macêdo propôs o desenvolvimento de uma oficina, na Escola Municipal João Farias Cotrim, 3 que atende crianças e adolescentes das primeiras séries do ensino fundamental. A presente oficina intitulada: DIFERENTES CORES SEMELHANTES SERES: REFLEXÕES E PRÁTICAS, com a duração de 04 horas, foi realizada em uma turma da educação Infantil, no turno da tarde no dia 23 de setembro de Referencial Teórico Os negros e afro-descendentes tiveram grande influencia no desenvolvimento da sociedade brasileira, no entanto, essa contribuição no decorrer da história tem sido silenciada ou desvalorizada. É percebido ainda nos dias de hoje, mesmo que o Brasil é tido como um país democrático, pluricultural e pluriétnico, ainda se evidencia muitas práticas de preconceito, racismo e discriminação contra os afro-descendentes, tanto na escola, como na sociedade em geral. 3 A referida escola foi escolhida devido ao diagnóstico oferecido pela coordenadora pedagógica de que há muitas práticas de preconceitos e de discriminação entre os alunos.
3 Essas práticas segregacionistas e racistas obrigam aos negros a negarem a sua própria cor, cultura e identidade, sustentando desta maneira a ideologia do branqueamento, que sustenta a idéia e os valores de que os brancos são superiores e os negros são vistos como inferiores. Para Sant`Ana o racismo é a pior forma de discriminação porque o discriminado não pode mudar as características raciais que a natureza lhe deu (2008 p.37). Ninguém nasce preconceituoso, o preconceito é aprendido socialmente, pois é uma opinião preestabelecida que é imposta pelo meio, época e educação (Sant Ana 2008 p.58). De acordo com essa proposição, pode-se afirmar que o meio em que as pessoas vivem, tanto podem contribuir para o aumento do preconceito quanto para a superação deste. Os educadores que estão dia a dia lidando com crianças, adolescentes, jovens e adultos devem trabalhar temáticas na sala de aula que contribuam para que seja reconhecida, valorizada e respeitada a diversidade cultural presente na escola. No entanto, a educação dada ao povo ainda tem como característica principal a homogeneização da cultura popular, ainda não foi de fato colocada como possibilidade para a população brasileira uma educação que leve em conta a diversidade cultural do nosso país, uma educação que trate a diferença como um dado histórico, portanto de forma não reducionista e essencializada. A diversidade tem de ser trabalhada de forma a colocar as questões ligadas à cultura de modo não folclórico que é o que tem sido feito ao longo da historia da cultura brasileira com os elementos afro-descendentes e indígenas (PORTO 2007). A lei federal de 10 de marco de 2003 determina que o ensino de História e Cultura afro-brasileira Africana seja obrigatório nas escolas para que estas instituições educativas possam promover ações anti-racistas, que atenuem qualquer forma de preconceito e contribuam para a aceitação e a positivação da e auto-estima dos educandos que sofreram ou sofrem com a discriminação, em especial os afro-descendentes. A escola tem como obrigação incluir as determinações dessa lei no seu projeto político pedagógico, para tal propósito, é imprescindível não medir esforços para que essas determinações possam ser trabalhadas em todo âmbito do currículo escolar, durante todo o ano letivo, e não apenas em datas especiais. 3 Objetivos
4 A execução da oficina teve como objetivo promover momentos de interação entre os alunos para que pudesse observar se há na escola preconceitos dos alunos brancos para com as crianças negras, bem como discutir relações de respeito para com as crianças negras, bem como com diferenças existentes na escola. A oficina ainda teve como propósito fazer reflexões sobre a diversidade étnicocultural em especial a identidade negra e a importância de trabalhar o preconceito, o racismo e a discriminação em sala de aula. 4 Metodologia Os procedimentos metodológicos utilizados foram a priori, uma socialização para saber o nome de cada um presente na sala de aula. Logo após, contamos a história A minha cor tem muito Valor, por meio de fantoches, depois de uma breve discussão sobre a moral da história as crianças individualmente interpretaram por meio de desenho o que entenderam sobre a mesma. No decorrer da oficina foram cantadas duas músicas para as crianças a respeito do preconceito e da diversidade cultural. Em seguida realizou-se a dinâmica do espelho, em que cada criança se colocava na frente do espelho e falavam sobre em si, tomando por base o nome, idade, cor e se ela era bonita. As crianças se reconheciam como marrons, negras, pardas e brancas. Para finalizar foi confeccionado um cartaz com figuras de diversas pessoas selecionadas pelas crianças que levou o nome da oficina Diferentes cores semelhantes seres: reflexões e práticas. Resultados Ao chegar na escola não evidenciamos nenhuma atitude de preconceito entre os alunos. Porém, ao realizar esta oficina, presenciamos uma fala preconceituosa de uma criança ao dizer que o boneco da história, cujo nome era Zezinho, era feio porque sua cor era preta. Isso nos instiga a deduzir que as crianças de cor branca podem achar as crianças negras feias e excluí-las de seu grupo de amigos, o que pode dificultar o convívio respeitoso entre os alunos. Diante desse fato, é imprescindível que as escolas trabalhem com as questões da história e da cultura dos afro-descentes para que possa ajudar na superação do racismo e do preconceito.
5 A professora da turma demonstrou simpatia pelo tema da oficina e contribuiu bastante para o desenvolvimento das atividades. Frente aos momentos mais embaraçosos (como o momento de discutir que ser negro não é ser feio, o que foi presenciado na fala de um dos alunos), a professora mostrou ter domínio revelando que sabe lidar com situações desse tipo, porém, não questionamos se ela trabalha com as questões étnico-raciais em sala de aula. 5 Conclusões Trabalhar as questões étnico-raciais não é tarefa fácil e única/exclusiva do professor, toda a comunidade escolar deve se comprometer com essa questão. Macêdo (2009), citando Dayrel (1996) elucida que a escola precisa levar em conta toda a diversidade cultural, pois esta deve ser vista como fruto de um processo de construção social. A autora ainda afirma que no currículo escolar permeia relações de poder que podem influenciar no processo de construção de identidade étnico-racial e da auto-estima dos educandos. Dessa forma espera-se que a lei /03 seja trabalhada em todas as atividades didático pedagógicas da escola durante todo o ano letivo, deixando de lado o currículo turístico que trata dessas questões em datas específicas (SANTOMÉ 2005). Mas para tal tarefa, é urgente que invista numa proposta de formação inicial e continuada de professores para a educação das relações étnico-raciais, que considere o currículo como uma construção sociocultural (NASCIMENTO, 2007). Cabe ainda ressaltar que todas as discussões levantadas no planejamento e efetivação da oficina e do grupo de estudos contribuíram significativamente em nossa formação acadêmica, visto que foi um marco inicial para uma melhor compreensão e valorização da história e da cultura dos negros e afro-descendentes. Referências MACÊDO, Dinalva de Jesus Santana. A identidade étnico-racial e as interfaces com o currículo escolar: dilemas e possibilidades. In: Anais do Seminário Nacional Educação e Pluralidade Sócio-Cultural: instituições, sujeitos e política públicas, realizado na Universidade Estadual de Feira de Santana, BA, no período de 27 a 29 de maio de 2009.
6 6 NASCIMENTO, Cláudio Orlando Costa. Professores em Formação e a Educação das Relações Étnico-Raciais. In. XVIII- Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste Maceió. Anais do XVIII Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste, realizado em Maceió, Alagoas em PORTO, Ana Luiza Araújo. Educação e afrodescendencia: Algumas reflexões. In: XVIII Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste Maceió. Anais do XVIII Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste, realizado em Maceió, Alagoas em SANTOMÉ, Jurgo Torres. As Culturas Negadas e Silenciadas no Currículo In: SILVA, Tomaz Tadeu da. (org.) Alienígenas em sala de aula. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2005, p
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