Produção mais limpa e design do ciclo de vida de móveis estofados no Estado de Alagoas, Brasil

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1 Produção mais limpa e design do ciclo de vida de móveis estofados no Estado de Alagoas, Brasil Áurea Luiza Q. R. e S. RAPÔSO Doutoranda em Engenharia Industrial (PEI/UFBA) Bolsista CAPES PIQDTEC Asher KIPERSTOK Dr. em Engenharia Química/Tecnologias Ambientais (UMIST/UK), Coordenador da Rede de Tecnologias Limpas, Teclim, EP UFBA Sandro Fábio CÉSAR Sandro Fábio CÉSAR Dr. em Engenharia de Produção (UFSC), Coordenador do Laboratório de Madeiras, LabMad, EP UFBA

2 Introdução Indústria moveleira no mundo: uma das mais tradicionais e produz bens duráveis; Produção de móveis: em geral estrutura-se em sistema de manufatura semiindustrial e apresenta processos de fabricação com limites em relação: ao uso eficiente e racional dos materiais; à redução das perdas que dele decorre. (Vezzoli, 2010, Ferreira et al, 2008; Manzini et al, 2005) Este estudo apresenta resultados obtidos pela primeira análise do processo de fabricação de móveis estofados no APL de Móveis do Agreste do Estado de Alagoas (Brasil), a partir dos conceitos de Produção mais Limpa e do Design do Ciclo de Vida do Produto.

3 Metodologia Procedimentos utilizados: 1. Revisão dos resultados obtidos em pesquisa exploratória de abordagem qualitativa (Miguel, 2010), através de estudo de caso em empresa de estofados do APL de Móveis do Agreste (AL); 2. Análise e síntese de materiais e insumos, fases e etapas do processo de desenvolvimento de sofá (fabricação de produto novo), entradas, fluxos, saídas, perdas e emissões, que foram sintetizados nos estudos de (Rapôso;Kiperstok:César, 2010a e 2010b). Sobre a empresa caso: Localiza-se na cidade de Arapiraca; Produção de estofados para classe C e B (renda média de 2 a 5 SM e de 5 a 10 SM). Modelo de sofá produzido no APL alagoano Fonte imagem 1: RAPÔSO,

4 Resultados e discussões Cadeia Moveleira Sistema Industrial de Base Sistema Industrial de Base Florestal (Moraes, 2002)

5 Subsistema da Indústria Moveleira (Moraes, 2002) montante jusante

6 A cadeia produtiva de madeira e móveis No Brasil A cadeia produtiva de móveis no Brasil compõe-se por micro,,pequenas e médias empresas, que operam com elevado número de informalidade e baixa inovação tecnológica. Caracterizam-se pela forte fragmentação, diversidade tecnológica e verticalização, devido à ausência de fornecedores de partes e componentes para móveis (Guéron et al, 2004). Em Alagoas Observa-se quadro similar ao da cadeia nacional: composta em sua maioria por empresas de micro e pequeno porte, informais e fragmentadas nos segmentos de móveis de madeira, metal e estofados. É na região do agreste alagoano que a produção moveleira se concentra e mantém um APL.

7 O móvel estofado do APL Materiais predominantes do móvel estofado (tipo sofá): (1) a madeira, elemento estruturante e formador da grade do modelo; (2) as espumas e plumas sintéticas, elementos estofadores dos encostos, braços e almofadas, cujas densidades são bastante variadas (oscilando entre D23 e D28 para encosto e assento); (4) as molas e/ou cintas sintéticas, que exercem papel significativo na sustentação inferior das almofadas de assento. Modelo de sofá produzido no APL alagoano Fonte imagem 2: RAPÔSO, (3) os tecidos, elemento responsável pelo Esses materiais e seus fluxos, etapas e recobrimento e acabamento da peça operações de processos, perdas e estofada, que podem ser naturais e/ou emissões do sistema de fabricação de sofá sintéticos; em empresa do APL moveleiro do agreste alagoano foram mapeados e descritos em (Rapôso;Kiperstok:César, 2010a e 2010b). 2

8 Tabela 1. Síntese analítica das Entradas-Saídas e Destinações Tabela 1. Síntese analítica das Entradas-Saídas e Destinações Segmento produtivo Matérias primas (entradas) Tipos de Perdas (saídas) Destinação Uso (subproduto) Estofados Madeira Aparas madeira Venda Queima em fornos de Padarias e Olarias Pó de serra Venda Forração de camas de galinha em Granjas Cinta de nylon Aparas cinta Descarte (lixo comum) Espumas Aparas espuma Reprocessamento para flocos de espuma Flocos de espuma Reinserção no processo de fabricação (Etapa 3) (subproduto) Acabamento peça (recheio das almofadas) Aplicação em almofadas de assento ç ( p ) eencostodosofá encosto sofá Venda do excedente Outras empresas ou artesãos Tecidos Aviamentos (costura em geral) Retalhos de tecidos Sem resíduos (mínimo) Descarte (lixo comum)

9 Tabela 2. Síntese analítica do mapeamento do processo de fabricação de Sofá Quanto ao processo Quanto à linha de montagem Quanto às entradas e saídas (A) Fluxos de diferentes materiais em sua linha de produção (E) Materiais utilizados em um produto, não são necessariamente os mesmos utilizados no seguinte (I) Ausência de esforços/planejamento o ej e para eliminação das perdas (B) Alterações constantes em função da linha de produção por pedido (fluxo diário não-contínuo) (F) Linha de montagem única para dois fluxos distintos de produção: (1) fabricação e (2) restauração (J) Iniciativas incipientes de aproveitamento das saídas em subprodutos do processo e de outros (C) Arranjo físico da área não planejado para processo-produçãoprodução (G) Espaço disponível solicita rearranjo físico para melhoria do processo (K) Falta avaliação e controle das rotas e destinações das entradas e saídas e/ou dos subprodutos (D) Demanda de revisão do layout dos setores e compartimentos de produção, estoque e expedição (H) Desperdício e subutilização interna e/ou externa de materiais e subprodutos do processo (L) Falta de planejamento para reduzir ou reinserir as perdas na produção ou em outros processos

10 P+L e LCD do móvel estofado Cliente Requisitos do produto Vendas Pedido Vendedor Através das Tabelas 1 e 2, foi elaborado fluxograma do processo de fabricação de sofá (intra-empresa), que representa as interações materiais- operações e localiza os pontos de desperdício e áreas de oportunidades de melhoria. Não Modificações no produto Não Ordem de serviço Orçamento e prazo de entrega Sim Estoque da matéria-prima Produção Sim? Reprojeto Projetista Vendedor/Gerente de Vendas Diretor?

11 Implantação indireta de princípios p da P+L Produção Emissão? Gerente de Produção Não há planejamento específico para ações mais efetivas de reuso, recuperação, reciclagem interna e externa de materiais e subprodutos; Madeira Pinus taeda Corte (1) Preparação madeira Serragem Aparas de madeira Emissão Pó de serra Fornos Camas de Galinha Etapa 1 Estrutura e Percinta Corte (2) Montagem grade Aparas de madeira Fornos Corte e montagem Emissão Ações incipientes i i para recuperar algumas perdas pelo reprocessamento como subproduto de outra etapa do processo ou para etapas de processos de outras cadeias. Cinta sintética Grampeamento Aplicação cinta Aparas cinta Descarte s/ destinação?

12 Pontos de desperdício e oportunidades de melhoria: Etapa 2 Estofamento Espuma Cola Corte espuma Colagem espuma na grade Emissão Aparas espuma Perdas a trabalhar: aparas de cinta e retalhos de tecidos; Emissões a neutralizar ou eliminar: controle do material particulado em dispersão e controle de toxicidade do uso de cola. Etapa 3 Montagem Final Costura e acabamento Retalhos de Descarte s/ Tecido Corte tecido tecido destinação Aviamentos Cola Flocos espuma Costura Aplicação tecido no estofado Acabamento Estoque de móveis acabados Expedição Emissão (re) processamento em flocos Retalhos de tecido Vendedor/Gerente de Vendas Vendas Descarte s/ destinação?

13 Considerações finais Para o segmento de móveis estofados: 1. As ações ainda transitam na fase de descarte, sobretudo na correção do processo de produção, através de destinações reativas para perdas e/ou subprodutos excedentes; 2. Observação de lacunas de interação entre os atores do processo produtivo (planejamento projeto produção); p j p 3. Necessidade de otimização do uso dos insumos e subprodutos, através do design do ciclo de vida do produto para não-geração de perdas; 4. Ações estratégicas para implantação gradativa de oportunidades de P+L em um nível mais desejável do ponto de vista organizacional e ambiental para redução e/ou controle na fonte; 5. Perspectivas positivas para estudo de ACV em produto estofado que permita ampliar o escopo analítico iniciado nesse estudo, com vistas a avaliar os impactos do processo, para melhorias de desempenho do produto e da produção.

14 Referências Azevedo, P. S. de, Nolasco, A. M., 2009a, Fatores de incorporação de requisitos ambientais no processo de desenvolvimento de produtos em indústrias de móveis sob encomenda. Ciência Rural, v.39, n.8, Azevedo, P. S. de, Nolasco, A. M., 2009b, Requisitos ambientais no processo de desenvolvimento de produtos em indústrias de móveis sob encomenda. 2 nd International Workshop Advances in Cleaner Production acessado em Fevereiro/2011. Bachmann Associados. Levantamento dos Gargalos Tecnológicos Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis. Relatório Técnico. SEBRAE-PR, Curitiba. Brasil-IPT, Divisão de Produtos Florestais, Prospectiva Tecnológica da Cadeia Produtiva Madeira e Móveis, 2002, _ pdf acessado em Maio/2010. Ferreira, M. J. B. et. al, 2008, Relatório de acompanhamento setorial indústria moveleira. v. I, Unicamp - ABDI, Campinas. Gaia, R. V., Rapôso, A., Silva, A. M. F. da, Miranda, C. G. de, Design, cultura e produtos moveleiros alagoanos: do design anônimo ao desenho contemporâneo. V Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação acessado em Fevereiro/2011. Hillig, E., Schneider, V. E., Pavoni, E. T., 2009, Geração de resíduos de madeira e derivados da indústria moveleira em função das variáveis de produção. Produção, v. 19, n.2, Kazazian, T The ecodesign process. In: Bourg, D., Erkman, S. (Eds), Perspectives on Industrial Ecology. Greenleaf Publishing, Midsomer Norton, pp Kipertsok, A. et al (Org.), 2002, Prevenção da Poluição,SENAI/DN, Brasília. Kiperstok, A., Tanimoto, A., Fontana, D., Cohim, E. B., Mendonça, J., Pessoa, L., Pustinilki, L., Cardoso, L. F., Kalid, R. de A., Teixeira, A., 2008, Fundamentos da Produção Limpa. In: Kiperstok, A., et al (Org.), Prata da casa: construindo produção limpa na Bahia, UFBA-TECLIM, Salvador, pp LaGrega, M. D., Buckingham, P. L., Evans, J. C., 1994, Hazardous Waste Management: environmental resources management. McGraw-Hill, New York. Machado, M. C., Toledo, N. N., 2008, Gestão do processo de desenvolvimentos de produtos: uma abordagem baseada na criação de valor. Atlas, São Paulo. Manzini, E.; Vezzoli, C., 2005, O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. Edusp, São Paulo. MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 2009 Matriz dos 5 APLs por Estado, acessado em Setembro/2009. Mello, M. C. C. de, Nascimento, L. F., Produção mais limpa: um impulso para a inovação e a obtenção de vantagens competitivas. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção acessado em Dezembro/2010. Miguel, P. A. C., 2010, Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Elsevier, Rio de Janeiro. Moares, M. A. F. D., 2002, Estudo da competitividade de cadeias integradas no Brasil: impactos das zonas livre de comércio. Cadeia: Madeira e Móveis. Nota Técnica Final. UNICAMP-IE-NEIT, Campinas. Noronha, E. G., Turchi, L., 2005, Política industrial e ambiente institucional na análise de Arranjos Produtivos Locais, Texto para Discussão Nº 1076, IPEA, Brasília. Papanek, V., 1995, Arquitectura e Design. Ecologia e Ética. Edições 70, Lisboa. Rapôso, A., Kiperstok, A., César S. F., 2010a. Identificação de oportunidades de produção mais limpa na fabricação de sofá em microempresa moveleira do APL de Móveis do Agreste do Estado de Alagoas. XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção acessado em Novembro/2010. Rapôso, A., Kiperstok, A., César S. F., 2010b. Produção mais Limpa e estofados: oportunidades para fabricação de sofá em microempresa do APL de Móveis do Agreste alagoano. V Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação acessado em Fevereiro/2011. Sigeor-SEBRAE 2009 Sistema de Informação da Gestão Estratégica Orientada para Resultados, Projeto: APL Móveis Agreste, acessado em Abril/2010. Vezzoli, C., Design de sistemas para a sustentabilidade: teoria, métodos e ferramentas para o design sustentável de sistemas de satisfação, EDUFBA, Salvador.

15 Contato Colaborações... Áurea L. Q. R. e S. RAPÔSO aurearaposo@ig.com.br aurea.raposo@ufba.br Agradecimentos

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