Estratégias para a confecção de moda do futuro

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1 Anne Anicet Ruthschilling 1 Érica Arrué Dias 2 - SEPesq Estratégias para a confecção de moda do futuro 1. Introdução O design do século XXI aponta para a integração do design, tecnologia, inovação e sustentabilidade. O desenvolvimento de produtos mais sustentáveis, bem com sua distribuição e manutenção, está sendo o ponto crítico do processo produtivo do setor do vestuário. Embora a indústria da moda seja uma das que mais gera emprego no cenário mundial, espera-se que o desginer seja responsável pelo desenvolvimento de uma coleção, desde a etapa de criação até a supervisão do desenvolvimento dos produtos finais. Para uma coleção sustentável, além destas etapas, deve-se levar em conta a distribuição deste produto, como ele será usado e descartado pelo consumidor. Para tal, Manzini e Vezzoli (2002) defendem que o designer deve estar sempre pesquisando novas tecnologias e novos processos de inovação com o objetivo de gerar soluções para os problemas da sociedade atual. Porém, esta responsabilidade não deveria caber apenas ao designer. Antes deles está uma marca/confecção e gestores da mesma que também precisa estar atento às rápidas mudanças do mercado e, ao mesmo tempo, ter responsabilidade ambiental. Para isso, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em parceria com a Associação Brasileira da Indústra Têxtil (ABIT) (2015) elencaram algumas das características identificadas no contexto brasileiro e mundial da confecção do futuro, dentre elas estão: a customização em massa, qualidade do produto certificada, vendas pela internet, integração mercadológica na cadeia de valor apoiada em tecnologia da informação e comunicação, gestão profissional e rápido tempo de resposta. Segundo a ABDI e ABIT (2015), a customização em massa é uma das apostas para a Visão 2013 de confecção do futuro como uma estratégia de diferenciação de produto, marca e serviço. Ela pode se adequar a todos os portes de empresas, o que define sua viabilidade é o tipo de produto/marca/serviço e os processos envolvidos em seu desenvolvimento. A customização em massa deve buscar o equilíbrio entre a inclusão das necessidades e especificações de cada cliente no design de seu produto, e uma eficiência próximo a da produção padronizada, em massa. Para alcançar este equilíbrio muitas empresas recorrem a estratégia de co-criação, uma estratégia que visa captar a opinião de 1Doutora em Design,, anne_anicet@uniritter.edu.br 2 Mestranda em Design,, e.arruedias@gmail.com

2 - SEPesq seus clientes antes de o produto ser lançado ao mercado, assim atendendo adequadamente a demanda proposta por seus consumidores. Entretanto, questiona-se como aliar estas características fundamentais para a construção da confecção do futuro se a empresa estiver como um dos seus fundamentos o slow fashion? Segundo Fuad-Luke (2010) o conceito de slow fashion teve origem no slow food, que defende a harmonia entre o prazer e uma alimentação responsável e consciente. No ambito da moda, este conceito visa uma produção de melhor qualidade e consequentemente maior durabilidade. Essa forma de produção foca no local, para depois expandir para o global, além de se preocupar com benefícios sócio-culturais visando a democratização do design em novos modelos econômicos de negócios e oportunidades (ANICET, 2011). Outro conceito bastante conhecido no escopo da moda sustentável e que deve ser confrontado com os termos relacionados à confecção do futuro é o zero waste, ou seja, resíduo zero. Este termo se originou através da ideia japonesa de qualidade total de administração, que visava reduzir os defeitos de fabricação de um produto, consequentemente reduzindo também o desperdício e aumentando a produção. Segundo Murray (2002), o método zero waste tem como objetivo diminuir ao máximo a geração de lixo e pode ser feito através de duas formas: a) consumindo produtos funcionais e duráveis com valor agregado e cuidado do consumidor; b) através da reciclagem, onde o ideal é não produzir aquilo que não pode ser reciclado ou custa mais caro para isso. No desenvolvimento de produtos de moda podemos utilizar o método zero waste de duas formas: a) a modelagem da peça jé é concebida através de formas cujo o aproveitamento da matéria-prima seja total; b) através do reaproveitamento de resíduos excedentes de outras produções em novos processos, como por exemplo as colagens têxteis. Portanto, a presente pesquisa busca conhecer as principais estratégias sustentáveis de confecções brasileiras para a sua diferenciação em meio a um mercado altamente competitivo. Para isso serão traçadas as principais rotas estratégicas e tecnológicas para o setor para a qual são apontadas as estratégias de customização em massa, automatização das etapas de produção e utilização de tecnologias de informação e comunicação, e novas visões em relação aos processos de produção. A pesquisa visa aprofundar o conhecimento sobre o conceito de produção em massa e em baixa escala produtiva e suas principais características adequadas aos diferentes sistemas de produção de vestuário e sistemas de gestão da produção com o intuito de orientar as confecções do futuro com foco na sustentabilidade.

3 2. Metodologia - SEPesq A metodologia proposta terá como base a pesquisa bibliográfica em relatórios divulgados e certificados. Para isso o processo metodológico será divido em sete fases, sendo elas: I) definição das principais estratégias que deverão ser colocadas em prática pela confecção do futuro; II) definição de qual o porte de empresa que mais se adequa a cada tipo de estratégia; III) definição de como a customização em massa pode ser trabalhada em cada porte de empresa; IV) orientação de como a automatização de etapas de produção poderá ser aplicada e em quais tipos de processos; V) orientação de como serão utilizadas as tecnologias de informação e comunicação para integrar a cadeia têxtil; VI) definição dos novos processos de produção a serem adotados pela confeção do futuro; VII) definição de quais são as estratégias a serem adotadas pela confecção do futuro que possuem foco na sustentabilidade. 3. Resultados e Discussão De acordo com os relatos desenvolvidos por ABDI & ABIT (2015), uma das grandes apostas para a confecção do futuro e, consequentemente, diferencial competitivo das empresas, se dará através da excelência da gestão das empresas através da definição de estratégias a curto, médio e longo prazo. Para tal, se faz necessário o comprometimento dos gestores com a melhoria contínua, através do apoio de seus funcionários com o intuito de auxiliarem na eficácia das mudanças implementadas para atender melhor o mercado para o qual destinam seus produtos/serviços. O comprometimento e qualificação dos funcionários, em todos os níveis da empresa, é essencial para que as atividades exercidas por esses estejam alinhadas à filosofia e metas a serem alcançadas pela empresa. Outra questão importante a ser ressaltada é a criação do diferencial competitivo que, por sua vez, está diretamente ligado à segmentação dos clientes, valorização da marca, definição de valor na relação custo benefício para o cliente, estratégias de interação com o consumidor e um modelo produtivo flexível e de resposta rápida. Até o presente momento, a presente pesquisa alcançou o objetivo de finalizar a primeira etapa da metodologia proposta, na qual conseguiu definir quais são as principais estratégias que deverão ser colocadas em prática pela confecção do futuro. A próxima etapa será a de verificar dentre as estratégias elencadas, qual se adequa melhor a cada porte de empresa. 4) Conclusões

4 - SEPesq Ao analisar as principais estratégias para a confecção do futuro, observa-se que o mercado está cada vez mais competitivo e, consequentemente, mais complicado para as empresas conquistarem e fidelizarem os clientes, visto que as informações de moda estão acessíveis a todos. As tecnologias, por sua vez, estão em constante evolução, tanto em termos de maquinários para a eficiência de produção, quanto em matérias primas para confecção de produtos mais eficazes e que saciem as necessidades e desejos dos consumidores. Dessa forma, as empresas que terão sucesso na área da moda serão as que matêm um ritmo de transformação constante e que acompanhe o mercado. A gestão se torna uma das principais aliadas para que estas transformações aconteçam e, para tal, o sistema empresarial deve ser claro e eficiente para que todos atores envolvidos ao longo do processo produtivo de modo a colocá-lo em prática e evitar erros de comunicação. Ao longo deste processo, cabe aos gestores da empresa escolher as melhores estratégias de marketing, de sistemas de produção, as tecnologias que serão utilizadas e os canais pelos quais interagirão com os consumidores. 5) Palavras-chave Confecção do futuro; Moda; Sustentabilidade. 6) Referências bibliográficas ABDI, Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial; ABIT, Associação Brasileira da Indústria Têxtil. Projeto: Empresa de Confecção do Futuro. Florianópolis, FUAD-LUKE, Alastair. Ecodesign: The Sourcebook. São Francisco, CA: Chronicle Books, MANZINI, Ezio; VEZOLLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: EDUSP/ Editora da Universidade de São Paulo, MURRAY,Robin. Zero Waste. Londres: Greenpeace environmental trust, 2002.

5 - SEPesq

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