III PET PÓS-CONSUMO: UMA PROPOSTA DE INCLUSÃO SOCIAL

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina III PET PÓS-CONSUMO: UMA PROPOSTA DE INCLUSÃO SOCIAL Maria de Fátima Nunesmaia(1) Doutora em Ciências Ambientais, UPC/França. Profa. Titular da Universidade Estadual de Feira de Santana; Departamento de Tecnologia; Pesquisadora da Rede de Tecnologias Limpas, TECLIM/UFBA. Ângela Maria Ferreira Lima Especialista em Gerenciamento Ambiental no Processo Produtivo, UFBA; Engenheira de Materiais, UFPB; Pesquisadora da Rede de Tecnologias Limpas, TECLIM/UFBA. Asher Kiperstok PhD em Engenharia Química/Tecnologias Ambientais, UMIST/Reino Unido; Profº. Adjunto da Universidade Federal da Bahia, UFBA; Coordenador da Rede de Tecnologias Limpas, TECLIM/UFBA. Endereço(1): Rua Aristides Novis, 02, 4º andar, sala do TECLIM, Bairro: Federação; CEP: Salvador /BA, Telefone: (71) fafa@ufba.br. RESUMO No Brasil o percentual médio de materiais recicláveis encontrados nos resíduos sólidos domésticos é da ordem de 27%. A valorização dos recicláveis contidos nos resíduos sólidos urbanos no país ocorre de forma institucionalizada através de programas de coleta seletiva municipal, usinas de reciclagem (resíduos misturados), usinas de compostagem e principalmente através do trabalho de populações marginalizadas, catadores de papel e/ou

2 catadores em lixões conhecidos também na Bahia por "Badameiros" (NUNESMAIA, 2002). Segundo a ABEPET (Associação Brasileira dos Fabricantes de Embalagens de PET) em 2001 foram recicladas 89 mil toneladas de garrafas, representando um índice de 32% sobre a produção. Apesar do índice de reciclagem ter aumentado, estes dados representam um indicador de nível de consumo deste material e o passivo ambiental deixado, demandando atenção para a importância de novos estudos com foco sócio-ambiental, que sejam dirigidos não só para o destino destes resíduos, mas também para a sua geração no processo produtivo e a integração da vertente social nesse processo. O caráter inovador da proposta aqui apresentada é caracterizado pela identificação de soluções sócioseconômicas-ambientais que ao mesmo tempo contemplem as vertentes: econômica, o mercado de produtos recicláveis, a geração de renda e emprego; a social, os catadores de produtos recicláveis; e a ambiental, redução do passivo ambiental e a tomada de consciência ambiental da comunidade através de sua participação no processo. Todas elas interativas na direção do desenvolvimento sustentável no estado da Bahia. PALAVRAS-CHAVE: Gestão Sócio-Ambiental, Poli(Tereftalato de Etileno), PET, Reciclagem, Cadeia Produtiva. INTRODUÇÃO No Brasil, o destino principal da fração seca plástica incluindo garrafas de PET, resíduos domésticos, tem sido vazadouros, rios, manguezais, lagoas, aterros etc. Sem maiores preocupações técnicas, sociais, econômicas e ambientais, tal prática ocasiona dentre outros danos um desperdício irracional desses materiais. Além de poluição visual, podem ocasionar deslizamento de encostas, entupimentos de canais e valas, no estado da Bahia a situação é similar aos demais estados brasileiros. Este fator se contrapõe ao sucesso da indústria de plásticos em fabricar seus produtos com propriedades cada vez melhores em relação aos impactos negativos sobre o meio ambiente. O Projeto Gestão Sócio-Ambiental do PET pós-consumo tem a parceria da Universidade Federal da Bahia, UFBA/EP/DHS/TECLIM e Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS/DTEC, e conta com o apoio financeiro da FINEP e a empresa BAHIAPET. A proposta está consolidando os conceitos de cadeia produtiva e da gestão sócio-ambiental do Polietileno Tereftalato (PET) pós-consumo, através do desenvolvimento experimental. O projeto conta com a colaboração da Cooperativa de Materiais Recicláveis de Camaçari, COOPMARC, da Universidade de Brasilia - Centro de Desenvolvimento Sustentável, e do Centro de Recursos Ambientais da Bahia - CRA. O PET PÓS-CONSUMO É importante destacar que na Bahia tem-se todas as cadeias produtivas do setor petroquímico, ou seja, primeira, segunda e terceira geração, o que propicia para o estado e os empresários uma condição ímpar para implantação de novos negócios no setor, à exemplo da quarta geração, a reciclagem através da implementação da cadeia, ao viabilizar essa geração com projetos direcionados a reciclagem de embalagens plásticas, PET, com

3 alta tecnologia (FERREIRA LIMA, 2001). A Bahia esta fechando o ciclo da cadeia produtiva do PET com a etapa de reciclagem pós-consumo, com a inauguração este ano da empresa BAHIA PET RECICLAGEM. Vai funcionar inicialmente produzindo flakes (flocos) de PET. No futuro espera-se utilizar o PET reciclado no denominado sistema "bottle to bottle". Do ponto de vista econômico traz reduções da ordem de ate 40% no custo da matéria prima. Os ganhos ambientais e sociais também são consideráveis. Portanto, em função dos avanços da Legislação Brasileira, coordenada pela ANVISA, no futuro poderá ser permitida a fabricação de embalagens para bebidas. O projeto em parceria com empresa, universidades e cooperativa visa revolucionar o quadro baiano no âmbito da reciclagem de garrafas PET, através do desenvolvimento experimental, visando comprovar e demonstrar a viabilidade técnica de novos produtos. A presença de um produtor local com alta tecnologia e produto final de ponta, é fundamental para a inserção da cadeia, pois é necessário coletar e vender a preços atrativos. Os preços anteriormente praticados em Salvador para a tonelada da garrafa prensada era de R$ 180,00. Atualmente o preço está a R$ 600,00 a tonelada, competindo com o mercado das regiões sul e sudeste. Desde que, a qualidade e pureza da matéria prima possa ser garantida, o PET pode ser considerado um produto de reciclabilidade horizontal. Isto é, pode ser reciclado um grande número de vezes, com as evidentes vantagens ambientais. A coleta e transporte das garrafas para reciclagem permitem ampliar a base social desta cadeia produtiva de forma consistente ao empregar uma legião de trabalhadores de baixa qualificação, que hoje se inserem no mercado informal em condições indesejáveis. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Este projeto, com duração de dois anos, incentiva a organização em associações e cooperativas dos atuais catadores de produtos recicláveis existentes em Salvador, Camaçari e Feira de Santana, possibilitando desta forma a geração de emprego e o aumento de renda deste segmento marginalizado. Esses grupos organizados terão contato direto com a indústria na venda de seus produtos o que representa a expectativa do crescimento da oferta do produto, PET pós-consumo, e principalmente de geração de emprego, visando eliminar a figura do intermediário. Os principais objetivos do projeto "Gestão sócio-ambiental do PET pós-consumo", são: Diagnosticar a situação dos resíduos de embalagens PET contidos nos resíduos domésticos de Salvador, Feira de Santana e Camaçari; Assegurar a qualidade do PET reciclado na Bahia visando a ampliação do seu uso e competitividade no mercado nacional e internacional; Investir na melhoria da qualidade da cadeia produtiva do PET pós-consumo com ênfase principal na vertente social; Identificar os atores sociais para composição da gestão sócio-ambiental da cadeia pós-consumo do PET e Organizar a cadeia produtiva pósconsumo do PET.

4 A metodologia prevê várias formas de abordagem, inicialmente nove etapas operacionais foram definidas. São elas: Caracterizar os resíduos domésticos dos municípios de Salvador, Feira de Santana e Camaçari; Estudar a geração per capita (kg/hab/ano) de garrafas PET nos três municípios; Avaliar o potencial de reciclagem do PET nos municípios selecionados; Desenvolver modelo experimental para cooperativa de catadores; Reunir diferentes segmentos (indústria, catadores, prefeituras, universidade, escolas, Igrejas e ONG s) para fomentar a organização da cadeia; Estabelecer parcerias e apoio permanente aos municípios; Traçar o perfil dos catadores no mercado atual e estimular a aproximação da empresa com os catadores; Inserir o Consumidor na Cadeia ECOPET; Organizar a cadeia pós-consumo do PET através da gestão sócio-ambiental. RESULTADOS PRELIMINARES: Já foram realizadas as seguintes etapas do projeto: Montagem do Espaço Físico; Seleção das Equipes Salvador/Camaçari e Feira de Santana; A equipe do projeto é formada por professores do Departamento de Engenharia Sanitária da UFBA, do Departamento de Tecnologia da UEFS, de pesquisadores especialistas e estudantes de graduação da UFBA e UEFS. O projeto é composto de duas equipes em função da região geográfica. A distribuição das equipes ficou da seguinte forma: Salvador/Camaçari: Coordenadora geral, com doutorado, duas engenheiras, com especialização, quatro estudantes de engenharia sanitária, dois de engenharia civil, dois de administração e um de museologia. Em Feira de Santana: Coordenador, com doutorado, uma engenheira, com especialização, dois estudantes de engenharia de alimentos e um de engenharia civil. Planejamento das atividades; Reunião na COOPMARC para traçar os estudos, conforme figuras e 1 e 2;

5 Fig. 1 Reunião na COOPMARC, Camaçari, 2003 Fig. 2 Visita as instalações da COOPMARC, Camaçari, 2003 Capacitação da Equipe de pesquisadores, Salvador e Feira de Santana: Foi realizado um nivelamento de todos os membros da equipe, englobando os seguintes temas: caracterização de resíduos sólidos, gestão de resíduos urbanos socialmente integrada, aplicação da metodologia de Produção mais Limpa. Também foi realizado um workshop interno entre os membros da equipe e a empresa parceira para consolidar os conceitos do PET; Reunião com os setores de Limpeza Urbana dos 3 municípios envolvidos: Esbaleceu-se as diretrizes e acordos para caracterização de resíduos sólidos urbanos nos municípios onde os dados estavam desatualizados. Trabalhos desenvolvidos na COOPMARC: Levantamento de dados técnicos com estudos de fluxos de entrada e saída de materiais recicláveis. A figura 3 mostra a equipe na COOPMARC. Fig. 3 Equipe do projeto na COOPMARC, Camaçari 2003 Contato com associações e outras cooperativas para fortalecer a cadeia ECOPET. Caracterização de resíduos urbanos nos municípios envolvidos. CONCLUSÃO A montagem e capacitação das equipes de pesquisadores, e a articulação dos setores de Limpeza Urbana dos 3 municípios, além dos trabalhos técnicos desenvolvidos particularmente na COOPMARC, permitiram a definição dos próximos passos para a Gestão Sócio-ambiental do PET pós-consumo na Bahia, a serem executados nos próximos 2 anos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERREIRA LIMA, Ângela M. Estudo da Cadeia Produtiva do Polietileno Tereftalato (PET) na Região Metropolitana de Salvador como Subsídio para Análise do Ciclo de Vida. UFBA, LIMPURB. Caracterização dos resíduos sólidos domiciliares da cidade de Salvador

6 NUNESMAIA, M.F.; MELO FILHO, B.; BERNARDES, R.S. Produtos potencialmente recicláveis e seu valor nos resíduos sólidos domiciliares. Anais XXVIII AIDIS, Cancun, 2002.

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