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1 1 NÓS DEFINIÇÃO o Entrelaçamento feito entre as extremidades do fio afim de unilas e fixa-las. PARTES COMPONENTES o É composto primeiro por um seminó, cuja função é de contenção e de um segundo seminó com objetivo de promover a fixação do conjunto. Em geral são feitos três seminós, o terceiro é chamado de segurança. ESTRUTURA GEOMÉTRICA o Referem-se ao aspecto físico resultante do nó com relação ao sentido e a disposição dos seminós. o São dois tipos: comuns (quadrado e deslizante) e especiais (nó de cirurgião, nó de roseta e nó por torção). o Nó quadrado: também chamado de antideslizante ou de seminós assimétricos. o Classificação (quanto à estrutura geométrica e quanto a técnica de elaboração). o O nó quadrado é o de maior resistência ao deslizamento, é composto de dois seminós, em que o segundo (de fixação) é a imagem especular do anterior. o Nó deslizante (simétrico): o seminó de fixação é elaborado no mesmo sentido do nó de contenção. Fica sujeito a deslizamento e são usados para permitir reajuste da tensão, caso a ligadura tenha ficado frouxa e exija um seminó de segurança.

2 2 pele. É feito na ponta do fio para servir como ponto de apoio da sutura. o Nó por torção: usado para fios metálicos, consistindo apenas na torção helicoidal das pontas sob permanente tensão. o Nós especiais: o Nó de cirurgião: a diferença está na formação do primeiro seminó que é formado por dois entrecruzamentos sucessivas. É usado quando não se deseja ou não pode haver afrouxamento do primeiro seminó. É usado para aproximação de estruturas sob tensão. o Nó de roseta: é usado para extremidade de fio em suturas intradérmicas contínuas de CARACTERÍSTICAS FÍSICAS o Pontos a serem observados na elaboração dos nós em geral: Propriedade mecânica do fio: deve ser superior à do tecido que o fio abrange, ou superior às tensões a que o tecido está sujeito. Edema do tecido: o tecido exerce determinada pressão sobre o fio e sobre o nó. Tensão do fio: tensões inadequadas (excessivas ou deficientes) sobre a alça da sutura ou na realização dos seminós. Estrutura geométrica do nó: tipos de seminós a serem dados e seu número influenciam na estabilidade da estrutura, devendo serem executados apropriadamente. TÉCNICA DE ELABORAÇÃO

3 3 Técnica manual o Pode ser bimanual ou unimanual (uma das mãos somente fixa uma extremidade do fio enquanto a outra mão executa os movimentos principais). o Existem duas técnicas principais: técnica de Pauchet e técnica de sapateiro. o Técnica de Pauchet: é unimanual. Podem ser usados 3-4 dedos (excluindo o dedo mínimo e o anelar). Técnica de rápida execução, porém não pe boa para a execução do segundo seminó nos casos de tecido sob tensão, pois o primeiro seminó pode afrouxar. seminós sem diminuição da tensão do nó, podendo-se manter sempre os fios esticados. Técnica instrumental o Usam-se pinça de dissecção e porta-agulha. o É usada para realização de microcirurgias. Técnica mista o A empunhadura do portaagulha pela mão direita servindo a mão esquerda como auxiliar. TÉCNICAS PRINCIPAIS DE REALIZAÇÃO DOS NÓS TÉCNICA DE PAUCHET COM DEDO MÉDIO o Lei de execução de nós antideslizantes: lei dos nós (Livingston). o Técnica de sapateiro: é uma técnica de lenta elaboração com grande vantagem de permitir Confecção do primeiro seminó mão direita o 1 tempo: técnica de empunhadura do fio após o cruzamento do fio da direita por cia, a mão ativa será aquela com a ponta de baixo. o 2 tempo: técnica de empalmar o fio. Coma mão direito em pronação, os dedos médio, anular e mínimo são colocados sobre o fio. o 3 tempo: técnica de supinação. A mão direita passa para a posição supina. o 4 tempo: cruzamento do fio. o 5 tempo: técnica de alcear o fio. O dedo médio se engancha

4 4 no fio da mão esquerda, trazendo-o por debaixo do outro fio. o 6 tempo: tração da ponta do fio. Confecção do segundo seminó mão esquerda o Deve ser feito com a mão esquerda se o primeiro seminó foi feito com a mão direita, para formar um nó antideslizante. Técnica de Pauchet com dedo indicador Nó antideslizante técnica de sapateiro, com a mão esquerda

5 5 Nó do cirurgião técnica bimanual Nó de roseta técnica mista seminó inicial REFERÊNCIAS MAGALHÃES, H. P. Técnica cirúrgica e cirurgia experimental. São Paulo: Sarvier, Confecção do nós antideslizante técnica mista

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