Enfermagem Cirúrgica Centro Cirúrgico. Profa. MsC. Valéria Aguiar

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1 Enfermagem Cirúrgica Centro Cirúrgico Profa. MsC. Valéria Aguiar

2 Biossegurança Aplicação e reflexão de princípios de segurança com o trabalhador e com o paciente, envolvidos no processo saúdedoença no contexto de uma instituição de saúde. O estabelecimento gerador deverá implementar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde. Definição Riscos Classificação Conjunto de estudos e procedimentos que visam evitar ou controlar os riscos provocados pelo uso de agentes químicos, físicos, psicológicos e biológicos à biodiversidade. Segundo o Ministério da Saúde, riscos são uma ou mais condições de uma variável com o potencial necessário para causar danos. Danos podem ser: lesão à pessoa, a equipamentos e instalações, perda de material em processo ou redução da capacidade de produção. Físicos; Químicos; Biológicos; Mecânicos; Psicológicos; Ergonômicos e Psicossociais.

3 Formado por agentes que interferem na energia do ambiente, incluem: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiação e umidade.

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5 Contato com bactérias, fungos, protozoários, vírus, bacilos, parasitas, príons.

6 Ciência que estuda a adaptação do trabalho ao homem.

7 Mecânico

8 Recomendações Ergonomia Equipamento de Proteção Individual - EPI Biossegurança Utilizar boa mecânica corporal para evitar Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho DORT, pela permanência prolongada na mesma posição. Prevenir com alongamento e movimentos corretos para carregar peso ou movimentar os pacientes; Realizar pausas. Conhecer e usar os EPIs adequados, de acordo com as normas da OSHA sobre a exposição a patógenos transmitidos pelo sangue e com as precauções padrão: proteção ocular, máscara facial, gorro e propés, capotes, luvas. Descarte de Material Os Resíduos dos Serviços de Saúde - RSS são classificados em função de suas características e riscos que acarretam ao meio ambiente e à saúde. Os RSS são classificados em 5 grupos: A, B, C, D, E.

9 Classificação

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11 Manejo dos Resíduos Grupo A Acondicionar em saco branco leitoso, resistente, impermeável. Preencher até 2/3 da capacidade. Frascos de vacinas, vazios, com restos, vacinas de vírus vivos ou atenuados, validade expirada, meio de cultura com secreção, excreção e outros fluídos orgânicos, esterilizar p/ inativar a carga microbiana Resíduos hemoterápicos e hematológicos e materiais contaminados com sg autoclavar à 121º C por 60 minutos; Resíduos de fácil putrefação formolizar ou refrigerar. Recipiente sustentado, lavável, resistente, com tampa com sistema de abertura evitando o contato manual, cantos arredondados resistente ao tombamento. Os recipientes das SO e salas de parto não necessitam de tampa. Os resíduos serão recolhidos após o término dos procedimentos.

12 Classificação Devem ser descartados em separado, num recipiente rígido, resistente à ruptura, punctura e ao vazamento. Manejo dos Perfuro cortantes As seringas com suas agulhas devem ser desprezadas, sendo proibido o reencapamento das agulhas.

13 A t r i b u i ç õ e s

14 I n s t r u m e n t a d o r Realizar a paramentação básica e cirúrgica; Confirmar a escalação da SO, a internação do pacte e os exames préoperatórios; Escolher o material específico para a cirurgia, fios de sutura e tamanho de luva para a equipe cirúrgica; Dispor o material na mesa de instrumentação evitando a contaminação do mesmo; Auxiliar a equipe na paramentação cirúrgica; Orientar na colocação da Opa quando necessário; Auxiliar na colocação dos campos que delimitam a área operatória; Passar os instrumentais conforme o tempo cirúrgico; Conservar o campo operatório e os instrumentais organizados e limpos; Receber o material retirado da cirurgia e repassar ao circulante; Controlar o instrumental durante a cirurgia (contar compressas, fios cgicos, gazes); Antecipar os pedidos do cirurgião e desmontar a mesa de instrumentação.

15 Basicamente, um procedimento cirúrgico segue 4 etapas principais: diérese, hemostasia, cirurgia propriamente dita e síntese.

16 Sutura Cirurgia propria/te dita Auxiliares

17 CORTE

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19 AUXILIARES Destinado a segurar e suspender as vísceras e órgãos. Ex. Pinça intestinal de Allis; pinça aponeurótica ou de Kocher, pinças de campo ou Backaus.

20 Pinças para Preensão Pinça Backaus ou de Campo

21 Podem ser retas ou curvas. Atraumáticas ou traumáticas. Em cirurgia vascular, utilizam-se pinças hemostáticas atraumáticas que não produzem danos na parede dos vasos sem riscos para a trombose.

22 AFASTADORES - destinados à exposição, permitindo a melhor visualização da cavidade operatória. Auto-Estáticos Manuais

23 Instrumentais para Síntese Representados pelas agulhas, porta-agulhas, fios cirúrgicos, grampos e fitas adesivas de pele. AGULHAS - Utilizadas para transfixar os tecidos como guia aos fios de sutura. Classificadas como retas ou curvas, cilíndricas ou romba (interna) ou triangular ou cortantes (pele); Fundo falso (já vem montadas com o fio) e são agulhas atraumáticas; Fundo fixo são mais traumáticas. As agulhas curvas, possuem raio de curvatura variável, adaptando-se a cada tipo de síntese. PINÇAS - São as pinças de dissecção ou auxiliares: anatômica que não possui dentes na extremidade e portanto são menos traumatizantes na preensão das bordas, e a pinça dente de rato que possui dentes na sua extremidade favorecendo melhor preensão. PORTA-AGULHAS - São utilizados para a condução de agulhas curvas, sendo os mais utilizados: MAYO, HEGAR e MATHIEU.

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28 Agulha de fundo falso

29 C l a s s i f i c a ç ã o Finalidade Fio Cirúrgico ou de Sutura Ligadura de vasos sanguíneos, para hemostasia e sutura de tecidos orgânicos, para cicatrização. Absorvível material eliminado pelas células e líquidos durante e após a cicatrização. Origem Sintética produzido em laboratório. Absolvido de 60 a 70 dias PO. Inabsorvível não desaparecem, mesmo com ação de líquidos corporais. Origem Animal produzido intestino boi ou carneiro - CATGUT Simples catgut não tratado, absorvido em torno do 14º dia. Cromado catgut simples tratado c/ cromo. Absorção do 20º ao 25º PO. Natural seda algodão ou linho Sintético Nailon, poliester, polipropileno Metálico prata, bronze, aço inox.

30 Espessura dos Fios de Sutura O fio 0 (zero) tem espessura média. Os fios com numeração acima de zero são mais grossos. Quanto maior for o número, mais grosso será o fio EX.: 1, 2, 3. Os fios cuja numeração tem mais zeros são mais finos. EX.: 00,000, 4-0, 5-0

31 Montagem da Mesa de Instrumentação

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35 Organização da Mesa de Instrumentação Bisturi Tesouras Manter a lâmina para baixo à esquerda. Tesouras curvas delicadas (Metzenbaum) e forte (Mayo) com as pontas viradas para o instrumentador e curvatura para baixo, contra a mesa. Pinça Hemostática De preferência curvas e no mínimo de 6 a 8 pinças. Pontas viradas para o instrumentador e curvatura para baixo, contra a mesa. Diérese Os Portas-Agulha são dispostos na mesa do instrumentador com os anéis para baixo e montado com agulha. As agulhas são colocadas na mesa com as pontas para cima a fim de não furar o pano da mesa e não se contaminarem.

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